Lonely Hearts Club

Lonely Hearts Club Elizabeth Eulberg




Resenhas - Lonely Hearts Club


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Vanessa Vieira 02/09/2016

Lonely Hearts Club - Elizabeth Eulberg
O livro Lonely Hearts Club, de Elizabeth Eulberg, nos traz um romance contagiante e incrivelmente fofo sobre os sabores e dissabores do amor. Com uma trilha sonora beatlemaníaca e personagens fortes e determinados, a trama de Elizabeth Eulberg me ganhou do início ao fim e me fez vibrar e rir muito durante a leitura.

A jovem Penny Lane Bloom cansou de ser magoada pelo sexo oposto e decidiu declarar guerra contra os homens. Os únicos quatro garotos para quem ela abre exceção são John, Paul, Ringo e George - integrantes do quarteto Beatles e os únicos que nunca decepcionaram uma garota.

E foi justamente nos Beatles que ela encontrou a resposta para sua indignação: Penny é a fundadora e única afiliada do Lonely Hearts Club - o clube certo para a mulher que não precisa de um namorado para ser feliz.

Em pouco tempo, o clube vira o centro das atenções no colégio McKinley e Penny descobre que não está sozinha em sua causa. Muitas garotas estão fartas de verem suas amigas mudando completamente para agradarem aos namorados e de serem desprezadas friamente por eles.

Penny se torna uma figura idolatrada por boa parte das garotas do colégio que não estão nem um pouco interessadas em arranjar um namorado, até que passa a rever os seus conceitos e refletir se nenhum garoto realmente vale a pena...

Lonely Hearts Club se mostrou uma leitura gostosa e descontraída e perfeita para quem já se apaixonou ou até mesmo já levou aquele famoso pé na bunda e jurou pra si próprio não cometer o mesmo erro novamente. Os protagonistas da história de Elizabeth Eulberg são inteligentes, irreverentes e descolados, o que tornou a trama ainda mais rica e agradável. Narrado em primeira pessoa por Penny, de forma leve e fluída, o livro conseguiu me encantar do início ao fim e me fazer dar boas gargalhadas.

"Eu descobri do jeito mais difícil que contos de fadas e amor verdadeiro não existem."

Penny Lane foi batizada com esse nome em homenagem à uma canção dos Beatles, já que seus pais sempre idolatraram a banda. Tal como os progenitores, a garota também é uma declarada fã do quarteto de Liverpool e suas canções exercem um efeito catártico sobre ela, principalmente nos momentos mais tensos e turbulentos de sua vida. Depois de se decepcionar profundamente com um garoto às vésperas de perder a virgindade com ele, Penny decide mudar de vida e resolve levantar a bandeira de que uma garota não precisa necessariamente estar com um garoto ao seu lado para ser feliz. Sustentando essa tese, ela cria o Lonely Hearts Club - trocando em miúdos, o "clube dos corações solitários" - e com isso empodera suas amigas e as demais garotas do colégio, enaltecendo o amor próprio e a autovalorização. Em pouco tempo, o clube se torna o centro das atenções no colégio onde estuda e, claro, os garotos não gostam disso. Porém, para toda regra existe uma exceção e Penny descobre que nem todos os rapazes são iguais e modelos de uma mesma fábrica, o que acaba deixando sua mente e coração em parafuso. Me afeiçoei com a personagem logo de início por sua determinação, coragem e desenvoltura. Ao invés de ficar chorando sua decepção, ela resolve arregaçar as mangas e fundar um clube para garotas que passaram por situações parecidas para que elas possam se fortalecer e encontrar suas verdadeiras identidades. O destino resolve lhe pregar uma peça e amei a forma mágica como isso aconteceu, o que só tornou a trama ainda mais doce e convidativa. Gostei bastante também das melhores amigas de Penny, Tracy e Diane, que se mostraram tão leais e fortes quanto a protagonista e também do Ryan, que evidenciou todo o seu potencial e romantismo na história de Elizabeth Eulberg.

Resumidamente, Lonely Hearts Club se mostrou uma leitura agradável, gostosa e fluída. Seus personagens são carismáticos e dinâmicos e trouxeram uma vibe maravilhosa para o enredo. A capa é muito bonita e nos traz quatro garotas atravessando a faixa de pedestres de uma avenida - fazendo analogia aos Beatles em Abbey Road - e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2016/09/resenha-lonely-hearts-club-elizabeth.html
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Tracinhas 28/06/2016

por Juliana Arruda
Lonely Hearts Club tinha tudo o que eu esperava: referências de músicas dos Beatles, garotas que já quebraram a cara alguma vez por algum garoto, e a volta por cima de quando se tem um coração partido.

Penny é uma garota que sofreu uma desilusão amorosa quando se depara com o seu garoto que gosta com outra. Ela, óbvio, sente o seu coração em migalhas e fica com raiva por tudo o que passou. Ele sequer pensou em como ela se sentiria, claro. Todo aquele tempo, os beijos, as promessas, os presentes… nada daquilo era real. Depois disso, ela percebe que não precisa de garotos pra ser feliz.

Em resumo, pelo o que percebi, primeiro de tudo é que as garotas precisam se amar primeiro; segundo, elas devem também priorizar as suas amigas antes de qualquer garoto; e terceiro, os estudos. Bem, notavelmente não temos “garotos” na lista, porque, obviamente, Penny acha que eles não são importantes. Eles sempre acabam machucando. Eles podem fazer alguma garota feliz, mas no fim, todas sabem, eles acabam fazendo algo que não vai acabar muito bem.

Pensando em não se envolver com mais nenhum garoto até terminar o colegial, Penny cria um clube inspirado nos Beatles. O nome, claro, é o título do livro: Lonely Hearts Club. Não demorou muito para que Penny tivesse uma grande quantidade de seguidoras e fizesse com que os garotos de sua escola ficassem em suas mãos. Claro que a direção da escola não fica muito satisfeita com esse tipo de “grupo feminista”, mas elas não estão fazendo nada demais, estão? Quero dizer, elas começam a tirar boas notas, se unem em prol de algo, não se importam mais em sair com os garotos quando podem se divertir entre elas mesmas… Que mal tem nisso?

O fato é que nesse meio tempo, Penny acaba se sentindo atraída por um garoto que é o ex-namorado da sua ex-melhor-amiga-que-é-amiga-de-novo. Não que a sua amiga se importe com isso, claro. Mas, bem, Penny tinha prometido a si mesma não se envolver mais com garotos até terminar o colegial. Por que ela deveria dar uma chance a ele quando sabe o que vai acontecer?

O livro tem um ritmo muito bom, gostei de como a história seguiu e já sinto falta de tudo! Recomendo a história, embora algumas coisas acabem sendo previsíveis. Mas quem se importa? Aqui tem referência dos Beatles, obrigada.

site: http://jatracei.com/post/146535054992/resenha-182-legend
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Queria Estar Lendo 24/05/2016

Resenha: Lonely Hearts Club
Acho que Lonely Hearts Club foi uma das melhores surpresas que eu já tive com uma leitura na vida! Eu já tinha excelentes expectativas para ele simplesmente por ser fã de Beatles, mas jamais esperava encontrar esse tipo de história ali. Resenhar Lonely Hearts Club parece o mínimo que posso fazer para homenagear uma obra como essa.

Penny Lane Bloom, assim como suas irmãs, ganhou seu nome depois de uma música dos Beatles, uma vez que seus pais são fãs alucinados -- ela mesma tem certeza de que um dia a mãe vai largar tudo para seguir Paul McCartney pelo mundo.

Porém, diferentemente do que se espera, Penny não guarda qualquer rancor dos 4 garotos britânicos e, como os pais, é uma fã convicta da banda. E são eles, ou melhor, seu poster de Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, que lhe oferece uma solução após ter seu coração partido pelo cara que era o amor da sua vida desde os cinco anos de idade.

Cansada de sempre se ajustar as expectativas dos garotos e de ver suas amigas mudarem quem são para agrada-los -- e também se afastarem por completo no momento em que encontram um namorado -- Penny decidi nunca mais namorar. Pelo menos não até se formar no colegial e muito menos os garotos babacas da escola.

"Havia apenas uma coisa que eu poderia fazer para aliviar a dor. Eu me voltei aos 4 únicos garotos que nunca me abandonaram. Os únicos quatro garotos que nunca quebraram meu coração. Que nunca me decepcionaram. John, Paul, George e Ringo."

E é assim que nasce o Lonely Hearts Club, um clube com um único membro e uma única vontade: ficar longe dos garotos, permanecer fiel a si mesma e nunca, jamais, ter seu coração partido novamente. Mas não é que essa história se espalha? Logo o Lonely Hearts Club não pertence apenas a Penny Lane, mas a todas as garotas que estão cansadas de perderem suas identidades por causa de um garoto, que estão cansada da pressão de ter que terem um namorado e que estão em busca de amigas com quem possam contar.

O Lonely Hearts Club é um sucesso entre as meninas, mas incomoda profundamente os garotos -- e ameaça acabar com grandes amizades e potencias romances.

O que eu mais gostei nesse livro foi a sonoridade! Um livro adolescente colocando essa irmandade e apoio entre mulheres de forma tão clara e simples me fez querer chorar. Cada vez que uma das meninas precisava de ajuda, lá estava o clube, pronto para entrar em ação e dar o seu melhor e apoiar as amigas incondicionalmente.

"Eu iria, pela primeira vez, focar em mim mesma."

Lonely Hearts Club grita feminismo de uma forma muito sutil e leve, e quando inclui em seus arcos coisas como o autoritarismo que visa acabar com algo benéfico para as garotas, só para fazer com que os garotos se sintam melhores consigo mesmos, consegue explicar de forma clara porque fazem o feminismo parecer o mal da sociedade e como existe sim, dois pesos e duas medidas para os gêneros.

Enquanto tudo que Penny queria era que suas amigas pudessem ser elas mesmas sem precisar sucumbir a uma pressão externa para serem o que os outros queriam que fossem, figuras de autoridade, como o diretor da escola, e até mesmo garotos que diziam ser seus amigos, tentam minar seus esforços.

"'You've got to hide your love away'. Você não pode apenas esconder seus sentimentos. Você precisa destruí-los. Mata-los antes que eles matem você."

O poder que Penny exerce sobre as garotas do colégio é grande demais, diz o diretor, sem perceber que Penny não tem poder nenhum a não ser o de proporcionar um espaço para que a sua voz seja ouvida -- e para que outras garotas não tenham medo de expressar como se sentem e quem querem ser, sem a pressão de precisarem ser quem os outros querem.

Enquanto os garotos preferem achar que ela é uma mal amada, que por ter levado um fora decidiu fazer com que todas as garotas da escola não namorassem mais, Penny está ajudando a organizar festas para arrecadar fundos para o time de basquete feminino -- totalmente negligenciado pela escola --, está redescobrindo amizades, incentivando garotas a seguirem aquilo que realmente querem fazer, criando um espaço de confiança mútua onde elas se sentem seguras para falar e superar tudo, de distúrbios alimentares até dificuldades acadêmicas.

Ah se eu tivesse participado de um clube como esse quando ainda era adolescente. Ah se eu tivesse lido esse livro somente alguns anos atrás. É tão simples escolher amar, ao invés de odiar. Ao menos ele faz parecer.

Parece simples dar uma segunda chance, não desistir de si mesma, levantar sua voz em sua própria defesa, não deixar com que garotos te tratem mal só porque um dia você os amou ou acreditar que precisa deles porque, para a sociedade, você é fracassada se não puder cultivar um relacionamento, não acreditar que você merece só o que quer que eles queiram te dar.

"Eu poderia me arriscar com o meu coração e eu iria me levantar de novo, e qualquer coisa que pudesse me machucar, me faria mais forte no fim. E eu merecia tudo que eu quisesse -- alguém que me apreciasse, alguém em quem eu pudesse confiar, alguém que gostasse de mim por mim mesma."

Lonely Hearts Club é o tipo de livro que eu gostaria de tatuar na testa e ter cópias infinitas para entregar a todas as garotas do mundo. Não somos competidoras, não precisamos esmagar umas as outras para nos sentir melhores. Juntas somos mais fortes e juntas podemos superar muitas coisas, desde o diretor machista, passando pelo bullying e indo em direção as desilusões amorosas.

Obrigada, Penny. Por criar esse mundo e esse clube que ensina todo mundo que está tudo bem ser você mesma, que está tudo bem não seguir as convenções sociais e, acima de tudo, que está tudo bem você querer passar um tempo com as suas amigas -- e namorar caras que realmente sejam legais com você.

"Se nos unirmos podemos fazer qualquer coisa. Só precisamos ter fé em nós mesmas. Nós merecemos tudo aquilo que quisermos."

ps: Obrigada, também, a sra. Bloom, por ser tão incrível e apoiar o "clube dos Beatles" da filha de uma forma tão forte e decidida.
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Katharine 29/04/2016

História bem interessante, mas um pouco sem sal para mim. Penny, após ter o coração partido decide que não irá mais namorar e cria o Lonely Hearts Club, um clube para garotas, onde elas fortalecem seus laços de amizade. Um pouco clichê para livro juvenil mas foi interessante acompanhar a amizade delas crescendo.
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Dani 10/03/2016

Resenha: Lonely Hearts Club - Lonely Hearts Club #01
Penny Lane herdou de sua família o grande amor pela banda The Beatles - e o nome. As músicas são para ela como mágica, onde ela se identifica, se encontra e obtém energia. Ela tem precisado muito destes ícones da música ultimamente, pois Nate, seu amigo de infância e por quem Penny sempre fora apaixonada, acabara de destruir seu coração.
Na verdade, Penny não teve muitas experiências positivas com garotos. Não importava como, eles sempre acabam magoando-a. É por isso que ela decide dar um basta nas relações com garotos e criar um clube apenas para ela: Lonely Hearts Club, em uma referência ao disco Sgt. Pepper´s Lonely Hearts Club Band. No terceiro ano do ensino médio, ela promete que não irá se envolver mais com garoto algum durante toda sua vida escolar, porque simplesmente eles são malignos.

Porque garotos mudam. Eles mentem. Eles esmigalham seu coração.

Inicialmente, ela parece louca para sua amiga Tracy, que tem uma enorme lista de paixões platônicas. Mas, quando Diane, uma ex-amiga que se distanciou de Penny por causa de um relacionamento com o divertido e atraente Ryan se junta ao pequeno clube, Penny vai ficando mais confiante e percebe que é a melhor decisão que já tomou, enquanto o mesmo vai crescendo cada vez mais e causando muitas reações - positivas e negativas.
Eu estava em uma fase onde procurava leituras mais leves e, de preferência, passadas no ambiente escolar, e Lonely Hearts Club foi uma grande surpresa para mim, veio no momento certo. Eu já havia visto a capa várias vezes, mas nunca havia me interessado em conhecer a estória.

Qualquer um que já tenha se agarrado a uma música como a um bote salva-vidas vai entender.

Este livro é bem teen e clichê, com conflitos bobinhos típicos de adolescentes, como corações partidos que parecem o fim do mundo, perder a virgindade com o namorado, identidade, apoio e amizade, e é exatamente por isso que me cativou. Uma leitura bem leve e envolvente, que prende por sua simplicidade e conflitos cotidianos e previsíveis.


Narrado em primeira pessoa, por Penny, traz personagens muito clichês, que erram e acertam, sempre aprendendo consigo mesmos. Penny me agradou muito, por ser a típica adolescente de dezesseis anos com um amor enorme por uma banda e os dramas esperados.
É fácil, se você tem aquela banda/cantor especial que está na sua vida acompanhando momentos agradáveis, bons e ruins há anos, se identificar com ela e todo seu amor de fã. Outros personagens têm muito destaque, como Tracy, Diane, Ryan e as outras garotas do clube. Um personagem que me agradou muito, apesar de ter tido poucas aparições, foi Tyson, achei-o tão fofo!
O livro traz muitas reflexões boas para se fazer, sobre valorizar a si mesmo e as verdadeiras amizades.

(...)Eu só...estou cansada de tudo isso. Olhe para nós, as duas aos prantos, e por quê? Porque decidimos confiar em um garoto. Grande erro. Na verdade, eu criei um pequeno clube.
-Um clube? - Diane se inclinou para a frente. - Que clube? Quem faz parte?
-Eu, eu e eu mesma. O Lonely Hearts Club. Aposto que você me acha ridícula, né?

É uma estória realmente fofa e divertida, me vi presa à leitura e terminei-a rapidamente. Uma boa dica para quem está à procura de um romance colegial adorável e muita música. Como os pais da protagonista, ela mesma, e o clube é inspirado em Os Beatles, há muitas referências musicais e a todo momento eles são mencionados durante a estória.

Eu mereço alguém muito melhor que você. Sempre mereci. Então acho que devia agradecer a você por ter sido um total e completo babaca, porque assim eu acordei e enxerguei o meu valor.

Admito que, por não ser fã *espero que Penny não surte com isso*, ás vezes eu ficava me sentindo excluída, mas foi muito bom conhecer um pouco mais sobre esta banda tão antiga, mas que até hoje encanta jovens e pessoas mais velhas. Então, se você é fã, vai adorar acompanhar esta trama carregada de sucessos deles mas, se não conhecer muito, aproveitará da mesma forma e duvido que resistirá a, mais tarde, procurar as músicas citadas no YouTube.

Sobre a série~
Lonely Hearts Club é o primeiro livro da série de mesmo nome. O segundo volume, We Can Work It Out, já foi publicado internacionalmente. Leia uma amostra aqui (em inglês). Ainda não há previsão de publicação no Brasil, pela editora Intrínseca. Sinceramente, não me parece que a estória necessita uma continuação, o final foi bem fechado e super fofo, mas estou curiosa para saber as novas aventuras da Penny e seu clube. Além deste segundo livro, há uma série de contos da mesma estória, trazendo Penny e suas novas aventuras: A Hard Day's Night, Two Of us e From Me To You *notem que cada título é alguma música dos Beatles*. Você pode ler as sinopses e conferir informações dos contos, e até mesmo lê-los gratuitamente aqui.

site: https://danielabyrinth.blogspot.com.br/2015/11/resenha-lonely-hearts-club-lonely.html
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Cris 06/12/2015

Livro com trilha sonora!
" Não tem relação com estar certo ou errado, mas com estar com pessoas que dão valor à gente." Pág. 111

Amei o livro! Divertido, com personagens encantadores. O livro é cheio de citações relacionadas aos Beatles, e cada parte tem uma frase de uma música. Acho que mesmo quem não goste dos Beatles fica pelo menos curioso pra ouvir as músicas, eu amei tudo.
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Letícia 06/09/2015

Lonely Hearts Club
Penny Lane (sim, o nome dela é a música dos Beatles) é a típica menina romântica. Para aquelas que já se apaixonaram e "quebraram a cara", acho que todo mundo já deve ter passado por isso e irão se identificar com a história. E é daí que surge a ideia de criar o "Lonely Hearts Club", também conhecido como "Clube dos Corações Solitários".
Em muitos momentos da história me senti como se estivesse no lugar da Penny, porque afinal, quando se fala de coração partido acho que todas as garotas devem se sentir ou pensar da mesma forma. A leitura é bem "light", me rendeu umas boas risadas e me prendeu durante um final de semana inteiro pra terminá-lo de ler e logo assim que acabei, fiquei com o coração na mão por ter acabado (por isso já li umas três vezes, verdade).
Gostei da mensagem "porque ninguém precisa de namorado para ser feliz". Muitas meninas acabam idealizando "felicidade" com estar com o cara dos sonhos, que gosta/ama ou coisa do tipo. E sim, felicidade é estar com quem amamos, mas não necessariamente precisa ser um namorado. Por que não com as amigas? E é disso que se fala no livro. Sabe como dizem, "a união faz a força"? No livro, as personagens descobrem isso através do grupo. Lealdade e amizade. E principalmente sobre, nunca, nunca mesmo mudar por um garoto. Porque se ele gostar de você, tem de gostar de quem você realmente é (clichê, mas verdade).
Como em qualquer livro, tem aqueles personagens que você morre de amores e tem aqueles que você tem vontade de matar, esganar, triturar socar de tão irritante que são. Durante todo o livro me imaginei assistindo um filme de comédia romântica adolescente. Aquele clichê que todo mundo adora, sabe? Bom, pelo menos eu adorei!

site: http://cafeasduas.blogspot.com.br
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jeh biet 06/09/2015

Maravilhoso, super recomendo principalmente pra quem ama beatlles
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Rafael 22/08/2015

Porque ninguém precisa de um namorado para ser feliz.
Eu adiei muito a leitura desse livro porque a sinopse e a capa gritavam que ele era um caso grave de feminismo e bem clichê. E como eu o ganhei, não sofria da pressão "tenho que ler porque comprei". Mas com o fim de A Mediadora, precisava ler algo sem maiores pretensões antes de embarcar na nova trilogia de Diários do Vampiro, e como ele era o único livro não lido que se encaixava nisso, resolvi arriscar.

A história de Lonely Hearts Club é de fato bem clichê. Existem milhões de livros e filmes com a mesma temática e é possível saber o que vai acontecer na cena seguinte porque já vimos isso em outra obra. Mas é uma repetição que consegue prender o leitor. E isso é, sem dúvidas, uma qualidade para o livro porque ele é claramente voltado para o público feminino por volta dos 12/15 anos, ou seja, não se encaixa nada comigo - menino e com dezoito anos.

Provavelmente meninas que já passaram por essa fase se identificaram com Penny no primeiro instante, mas eu a achei bem infantilizada. Até entendo o que ela sofreu porque quem não sofreu uma desilusão amorosa que atire a primeira pedra, mas algo nela não me descia. E esse sentimento só mudou com o passar dos capítulos e aos poucos fui gostando dela - e achando até semelhanças em comum. Mesmo assim ela me irritou em alguns momentos perto do fim, mas relevei porque, né...

Como eu já disse, a história é clichê, então o que prende o leitor são os personagens. E Elizabeth conseguiu fugir dos esterótipos usando o famoso "nem todo mundo é como julgamos ser". Mas a principal personagem que usa esse conceito é Diane. Após Penny, ela é a personagem mais desenvolvida e até metade do livro eu ainda desconfiava se suas intenções eram realmente boas ou não. Além das duas, também gostei muito de Ryan. Aliás foi com ele que tive uma identificação imediata, apesar da história ser contada ao ponto de vista de Penny. Já os demais personagens não recebem tanto destaque, mas também não fazem feio quando aparecem.

O final, claro, segue o fator clichê e encerra tudo de forma previsível. Mas era impossível um livro infanto-juvenil não terminar assim. Enfim, se você quiser um livro só para passar o tempo e sem maiores pretensões. E lembre-se: se você é menino e/ou já passou dessa idade, abra a mente e tente relevar afinal o livro não tenta enganar o leitor, ele realmente mostra que é um chick-it, então você não vai estar sendo enganado!

PS: A história também tem várias menções aos Beatles, desde a capa e o nome da protagonista, Penny Lane (nome de uma música deles). Eu não conheço tantas músicas assim deles e nunca me importei em ouvir mais pelas que eu já ouvi (falta de cultura minha, eu sei), então esse ponto não favoreceu e nem diminuiu a história. Mas se você é fã da banda, isso é mais um ponto a considerar a favor da leitura.

site: http://crushforbooks.blogspot.com.br/
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Eu Conto Um Conto 28/07/2015

Love is all you need... Ou será que não?
Lonely Hearts Club é um livro infanto juvenil tão fofo que quando você termina dá vontade de ler de novo. O livro respira Os Beatles. Na capa, no título e no nome da protagonista: Penny Lane.

Os pais de Penny eram fãs fervorosos dos Beatles e batizaram as três filhas em homenagem às canções da banda de Liverpool. Os quatro rapazes passaram a fazer parte da vida da Penny, uma espécie de porto seguro. Seja o que ela estivesse sentindo, alegria, tristeza, ansiedade, as músicas da banda eram sua trilha sonora. E quando a Penny se cansa de garotos ao sofrer mais uma decepção amorosa, inspirada em um álbum da banda, decide fundar o Lonely Hearts Club: o clube das garotas que não querem mais namorar. O clube vai crescendo quando várias garotas que estiveram na mesma situação da Penny vão se associando e rapidamente torna-se famoso na escola McKinley. O que Penny Lane não contava era que no meio disso tudo, um garoto a faria repensar sobre nunca mais se apaixonar. Será que nem todos os garotos são idiotas? Será que valeria a pena comprometer os princípios do clube? E se o Ryan também partisse seu coração?

Esse é aquele tipo de livro simples, fácil, delicioso de ler, divertido e que te encanta pelo clima que o envolve. Recomendo ler com o youtube do lado, para ir ouvindo as músicas dos Beatles que são citadas durante a história.

site: http://eucontoumcontoblog.blogspot.com.br/2015/04/resenha-lonely-hearts-club.html
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Carpe Libri 23/02/2015

Quem precisa de meninos na vida? Esse é o pensamento de Penny Lane Bloom, uma menina que teve seu coração partido pelo garoto que ela achava ser o certo. Baseado no álbum dos Beatles, Sargent Peppers Lonely Hearts Club Band, Penny resolve criar o clube Lonely Hearts Club onde as meninas que dele fazem parte não devem namorar os meninos, predominantes no seu colégio mas que não se comportam como homens.
O divertido no livro é conseguir acompanhar a vida de Penny depois que ela decide não namorar mais meninos da escola dela. Várias confusões envolvendo a revolta dos meninos pela grande importância que o grupo começa a ganhar na escola, a revolta das meninas por não acharem caras decentes para namorar e ainda ter que ignorar as mensagens de Nate, que logo no começo do livro quebra o coração da protagonista.
Com uma pegada bem adolescente, o livro prende e cada vez mais queremos saber o que vai acontecer com o clube, com as integrantes e com todos os meninos envolvidos!
Conforme o andar, as meninas encontrando apoio uma nas outras e conseguem superar desafios impostos se apoiando na amizade que foi criada, provando assim que nunca devemos pôr de lado uma amizade por um namorado.
Os Beatles são a chave do livro. Os pais da Penny se conhecem por causa deles, suas irmãs, Lucy e Rita, têm nomes inspirados nas suas músicas e em todo momento Penny se apoia nas letras e melodias da banda que fez história.
Publicado pela Intrínseca e escrito por Elizabeth Eulberg, Lonely Hearts Club é um livro fofo , perfeito para aquelas pessoas apaixonadas e que gostam de uma história bem leve de ser lida. E claro, para os fãs dos Beatles (apesar de não ser requisito para leitura).
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Sâmella Raissa 08/02/2015

Resenha original para o blog SammySacional

Antes de mais nada, só quero dizer que essa leitura foi realmente inesperada e repentina na minha grade de leituras do mês. Com a facilidade dos e-books da Amazon, porém, após uma citação qualquer do livro enquanto via vídeos no youtube, não demorou muito para que, logo mais ele estivesse marcado como "lendo" no meu Skoob. Não demorou, mais ainda, para que eu o devorasse e, no fim das contas, me surpreendesse positivamente com uma história cujo potencial, de certa forma, eu subestimava.

Desde cedo, os Bloom sempre foram grandes fãs dos Beatles, e quando as filhas nasceram, não perderam a oportunidade de homenagear alguns das canções dos garotos de Liverpool em seus nomes. Penny Lane é uma delas, a filha caçula e igualmente apaixonada pelos Beatles, embora não tão fanática ou, por vezes, obsessiva como seus pais à respeito da banda. No entanto, no auge da sua vida, seu foco está no iminente relacionamento que ela espera ter com Nate, o garoto com quem compartilhara toda uma infância e que, desde uns tempos, vem se apaixonando. No entanto, o sonho vira pesadelo tão logo o seu príncipe encantado se mostra ser, na verdade, um grande sapo, e tomando partido do seu coração desiludido, ela resolve regrar a si própria sobre não namorar qualquer outro garoto enquanto estiver no Ensino Médio. Ela só não esperava que as amigas fossem se unir à ela e, mais tarde, uma legião de garotas desiludidas resolvessem se unir ao grupo também. E eis que surge o Lonely Hearts Club.

Elizabeth Eulberg dá vida, por entre uma narrativa leve e fluida, a uma adolescente comum que de uma hora para a outra, vê sua vida mudar, no quesito social, após sofrer sua primeira e marcante desilusão amorosa. Ao contrário do que ela pensava, Nate era um idiota, e uma vez que Penny decide ignorar não apenas a ele, bem como todos os outros garotos do seu colégio ou, ao menos, enquanto estiver no Ensino Médio, ela só espera que sua vida entre nos eixos, mas ela certamente não esperava que, além de suas amigas Tracy e Diane, outras garotas do colégio, igualmente mal-sucedidas no amor, resolvessem se unir a sua causa. O único problema é que, assim como nem toda garota pensa da mesma forma que elas, nem todos os garotos são uns completos idiotas como elas insinuam, e, por isso, ao longo do ano, algumas coisas começam a sair dos eixos e problemas inesperados requerem resoluções... inesperadas. E Ryan definitivamente é um desses casos.


Leia o resto da resenha em...

site: http://sammysacional.blogspot.com.br/2015/02/Resenha-LonelyHeartsClub.html
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AmadosLivros 22/11/2014

Resenha no blog Amados Livros
Não deixe de conferir nossa opinião sobre este livro no nosso blog! E lá também tem muitos outros livros legais! Dê uma passadinha lá! ;D
Link no final da postagem! ;]

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2013/06/livro-lonely-hearts-club-porque-ninguem.html
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Rafa 17/08/2014

O que me atraiu para a leitura desse livro foi a proposta de relacionar música com os conflitos adolescentes atemporais: relacionamentos e amizades. É claro que a capa super fofa também ajuda no apelo, certo?

O livro conta a história de Penny Lane, nomeada em homenagem a uma música dos Beatles, assim como suas irmãs. Seus pais são fanáticos pela banda, logo, a convivência com as músicas e as letras foi sempre uma constante na vida de Penny.

Penny sempre tem visitas no verão, seu príncipe de infância, Nate. Nate é ou parece ser perfeito, super bonito, carinhoso, realmente um príncipe. Por ser filho de um casal de amigos dos pais de Penny, sempre esteve presente na sua vida e todos diziam que um dia iriam acabar juntos também. E a medida que foram crescendo, se envolveram mesmo. Até o dia em que Penny o encontra numa posição comprometedora com uma outra menina e o romance vai por água abaixo.

Depois disso, Penny renuncia aos garotos e funda o Lonely Hearts Club. Que começou sendo quase um clube anti-garotos, mas passou a ser um tributo à amizade. À medida que as meninas aderiam a ideia, elas se reuniam aos sábados para olhar filmes, falar bobagens e ajudar umas as outras com seus problemas, sejam eles de que natureza forem, como uma prova que precisam passar ou algo mais sério, que demande terapia.

Além da protagonista, temos vários outros personagens. Destaque para Diane, que tinha abandonado as amizades quando começou a namorar e agora, depois que terminou o relacionamento, quer voltar a conviver com as amigas. E Ryan, ex-namorado de Diane e super amigo de Penny, que acaba tendo um papel bem legal ao longo da história.

Eu adorei a relação com a música que o livro traz. É como se os momentos da vida dos personagens tivessem uma trilha sonora, e uma BOA trilha sonora, com Beatles, claro. Eu não sei vocês, mas eu sempre tive o costume de associar músicas com coisas boas. Uma música para uma amizade, ou um momento, ou uma festa.

Também as amizades que se formam no clube são excelentes. Os amigos são a família que podemos escolher e nem sempre se dá o devido valor a isso. No clube é diferente. Ali elas se ajudam e passam o tempo se divertindo. Elas se ajudaram a serem elas mesmas.

Eu gostei bastante do livro, embora ele seja direcionado para um público adolescente. Impossível não curtir a relação das músicas com os conflitos do livro e rolou um final bonitinho! Pesquisando sobre ele, acabei descobrindo que ele é o primeiro de uma série, o segundo livro tem previsão de lançamento para 2015, não tenho ideia do que trata, porém, quem sabe eu continue lendo.

site: http://arrastandoasalpargatas.blogspot.com.br
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camila 16/08/2014

Lonely Hearts Club - Elizabeth Eulberg
Penny Lane Bloom cansou de tentar, cansou de ser magoada e decidiu: homens são o inimigo. Exceto os únicos quatro caras que nunca decepcionaram uma garota — John, Paul, George e Ringo. E foi justamente nos Beatles que ela encontrou uma resposta à altura de sua indignação: Penny é fundadora e única afiliada do lonely hearts club — o lugar certo para a mulher que não precisa de namorados idiotas para ser feliz. Lá, ela sempre estará em primeiro lugar, e eles não são nem um pouco bem-vindos. O clube, é claro, vira o centro das atenções na escola McKinley. Penny, ao que tudo indica, não é a única aluna farta de ver as amigas mudarem completamente (quase sempre, para pior) só para agradar aos namorados, e de constatar que eles, na verdade, não estão nem aí para elas. Agora, todas querem fazer parte do lonely hearts club, e Penny é idolatrada por dezenas de meninas que não querem enxergar um namorado nem a quilômetros de distância. Jamais. Seja quem for. Mas será realmente que nenhum carinha vale a pena?
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