Lonely Hearts Club

Lonely Hearts Club Elizabeth Eulberg




Resenhas - Lonely Hearts Club


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Kaah 01/04/2012

Uma palavra descreve esse livro: MARAVILHOSO! Li ele em apenas dois dias, é bem curtinho e divertido, principalmente as pessoas que gostam de Beatles vao gostar mais ainda, até porque o nome da protagonista do livro foi uma homenagem a eles: Penny Lane.
A cada capitulo tem um trechinho das musicas dos Beatles, o que torna melhor o livro para os fãs.
Após Penny ser traida pelo seu amor de infancia, ela decide criar o lonely hearts club (clube dos corações solitarios) , onde jura nao namorar ninguem ate a formatura, aos poucos novas integrantes vao entrando para o clube, pois também estao cansadas de sofrer por garotos. Mas há 4 homens que nunca a decepcionaram: Paul, John, Ringo e George.
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Babi 19/03/2012

Lonely Hearts Club - http://tintapink.blogspot.com.br/


Lonely Hearts Club conta a história de Penny Lane Bloom que depois de uma grande desilusão amorosa decidiu que não namoraria mais, pois todos os garotos são iguais e desprezíveis, só servem pra destruir o coração das pobres garotas, são criaturas extremamente nocivas, mas existe uma exceção, ou melhor, quatro: Paul, Ringo, John e George são os únicos garotos que não a fizeram sofrer, são os únicos que a compreendem quando ela está triste ou feliz. The Beatles são parte integral da vida de Penny e graças à um dos álbuns deles "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" ela decidiu montar um clube que a princípio era pra ser de uma pessoa só, onde a primeira regra é "Não namorar", logo o grupo ganha as primeiras integrante e vira febre e todas as meninas da escola que tiveram o coração partido decidem participar... Mas será que todos os garotos são ruins?

Não pude largar. Sério, LHC é o tipo de livro que você lê do começo ao fim, ele te prende e as situações que a Penny causa na escola são hilárias.

Quem nunca teve o coração partido? Uma desilusão amorosa? Pra quem já teve, este livro será muito significativo, pra mim foi, me vi descrita em muitas das situações e várias vezes me pegava dizendo "Isso aconteceu comigo", e outras vezes me pegava dizendo "Caramba! Os garotos não tem imaginação, fazem as mesmas coisas idiotas todas as vezes?" ,em situações que eram deprimentes a autora conseguiu dar um toque de humor à trama.

“Eu, Penny Lane Bloom, juro solenemente nunca mais namorar enquanto viver.
Tudo bem, talvez eu reconsidere essa decisão em dez anos, ou algo assim, quando não estiver mais morando em Parkview, Illinois, nem freqüentando a escola Mckinley, mas, por hora, não quero mais saber de garotos. São todos a escória da humanidade, mentirosos traidores.
Sim, todos eles. A essência do mal.
Claro que alguns parecem ser legais, mas, assim que conseguem o que querem, dão o fora em você e partem para o próximo alvo.
Então, cansei.
Chega de namorar.
Fim.”

Não tem como não se encantar pelos pais de Penny, o pai dela é meu personagem favorito, me vi gargalhando com as coisas que ele falava, como "Oh que felicidade! Minha filhinha montou um clube dos Beatles!" e a Penny "Não é um clube dos Beatles" então ele dizia "Um pai pode sonhar", sério, essa parte me fez chorar de rir.

E este é um Chick Lit tão fofo que fiquei suspirando, é o tipo de livro que cria automaticamente uma identificação, seja com os garotos ou com as garotas.

O livro é narrado em primeira pessoa pelo ponto de vista da protagonista Penny que é altamente feminista, então machistas de plantão NÃO LEIAM ESSE LIVRO, vocês não conseguirão nem passar do primeiro capítulo.

Não preciso nem dizer que recomendo MUITO, os personagens são encantadores, o plano de fundo, as músicas dos Beatles em toda parte... É perfeito!

Não esqueça de colocar uma playlist recheada de Beatles.

Tenha uma ótima leitura!

+ http://tintapink.blogspot.com.br/
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Luciane 17/03/2012

Este livro é muito fofo! Depois de uma desilusão amorosa Penny resolveu formar um clube o qual as amigas iriam se unir e não poderiam namorar até terminar o ensino médio. Só que o clube toma uma dimensão não planejada... E o grande amor aparece no meio a isso tudo. O livro é regado ao som dos Beatles. É uma história gostosa, leve, fácil. Vale a pena se lida. É classificado como leitura adolescente, mas é bom para todas as idades, principalmente para os sonhadores!
Este livro é do Grupo Livro Viajante: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284
Dani.Ferri 19/04/2012minha estante
Confesso que esperava mais do livro; algo mais maduro.Típico romance para adolescentes, no entanto, é uma leitura agradável e simples. Um pouco de humor, e muito The Beatles. Meus personagens favoritos são os pais da Penny, a protagonista. Indico para aqueles sonhadores que querem refrescar a cabeça com uma história bonitinha e de fácil entendimento.




Teca 14/03/2012

Lonely Hearts Club
O livro é muito divertido e relata a história de uma garota chamada Penny Lane cujo o coração foi partido por Nate, seu namorado. Decidida a não mais sofrer por garotos, Penny decide criar o clube Lonely Hearts Club, onde nenhuma garota precisa de um namorado para ser feliz, o livro é cheio de emoção e romance, afinal, Penny não consegue resistir ao seu amigo Ryan, com quem acaba ficando, então é proposta uma nova regra no clube: é permitido romance, desde que as amigas estejam sempre em primeiro lugar!
Eu recomendo, achei muito divertido.
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Jaira Costa 14/03/2012

Resenha de Lonely Hearts Club
Eu já tinha esse livro há um tempo, mas só decidi ler ele agora. Depois de ler muitos dramas, quis alguma coisa leve, gostosa de ler e tudo isso achei nele.

De cara já tinha gostado só por falar dos Beatles, que eu gosto demais. O livro conta a estória da Penny Lane, uma típica garota americana, que sofre dos vários dramas de quando se tem dezesseis anos.

Eu gostei do jeito de escrever da autora, o livro me fez lembrar quando tinha essa idade, das brigas entre amigas, dos garotos, das descobertas, das incertezas, de como uma coisa pequena pode se tornar o maior de todos os dramas e você acha que nada na vida tem, mas salvação que tudo esta perdido.

Gostei da Penny, ela é uma garota legal, amiga, inteligente, boa pessoa mesmo. Claro gostei bem mais do Ryan (quero um dele pra mim). A leitura foi rápida e gostosa, terminei em dois dias (se não fosse o trabalho, teria terminado antes).

Outra personagem que gostei muito da Tracy, melhor amiga da Penny, pra falar a verdade eu praticamente me vi nela, por ter um temperamento digamos meio explosivo e nervoso (eu era assim quando tinha dezesseis). Mas ela é uma boa amiga, e mostra isso muitas vezes durante o livro, principalmente no final.

Eu indico o livro, pra quem gosta de uma leitura sem muitas encanações, nem cheia de questões pesadas. Como disse a leitura é super leve.

Vale a pena se você quiser lembrar-se da época de adolescente, porque lembrei muito.

Bom gente é isso.

Beijos a todos.
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Aninha 08/03/2012

Lonely Hearts Club
Own!Essa foi a minha reação quando eu terminei o livro.A história é muito fofa,e você não cansa de ler.Bom,vamos ao que interessa:a protagonista se chama Penny Lane,seu nome é uma homenagem aos Beatles,já que seus pais são fanáticos por eles,inclusive se conheceram em um show da banda,e as outras duas filhas também receberam nomes inspirados em musicas dos Beatles.A história começa quando Penny sofre uma decepção amorosa e decide não namorar mais até o fim do ensino médio,e ela acaba fundando um clube chamado Lonely hearts club,o nome de uma música dos beatles,por que assim como os pais,ela também é fã deles.No começo,o clube tem apenas a Penny como integrante,mas quando ela conta sobre ele para uma amiga,ela logo se interessa e pergunta se pode fazer parte.E assim a notícia vai se espalhando e o cube vai saindo do anonimato e vai ganhando proporções maiores e ficando bastante popular.O que eu mais gostei no livro foi que apesar do clube ter sido criado a partir de uma desilusão amorosa e ter o propósito de ficar longe dos garotos e provar que não precisamos de namorado para sermos felizes,as meninas acabam ficando muito unidas e cresce uma amizade muito bonita e verdadeira,e que também não é só por que um cara foi um idiota com você,que todos serão...enfim,o livro é lindo,leitura mais que recomendada.
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Maribell 06/03/2012

O livro tem uma linguagem moderna e atual, porém infelizmente se trata de mais um daqueles romances sobre os jovens americanos e seus problemas estudantis, fórmula que já cansamos de ler e assistir por aí.
Penny Lane é mais uma garota americana envolvida até a raiz dos cabelos no mundinho juvenil restrito e alienado, só despertando pra vida, depois que leva um retumbante fora do seu objeto de desejo, que a troca por outra.
A criação do clube é de fato algo legal e rende momentos divertidos. Mas o mocinho Ryan não é empolgante, sua passagem e descrição no texto é bem superficial, o que dificulta que nos conectemos com ele.
Enfim, se está procurando por um livro pra passar o tempo, é uma boa opção.
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Nat 05/03/2012

Penny Lane era apaixonada por Nate, seu amigo desde a infância. Quando ele chega pra passar o verão, Penny está muito feliz. Ela está decidida a dar um passo maior em seu relacionamento secreto. Até pegar Nate na cama com outra. Decepcionada com o cara que ela acreditava ser seu príncipe encantado e relembrando seus (desastrosos namoros passados), Penny decide parar de namorar. Pelo menos até sair de sua escola. Ela funda um clube chamado Lonely Hearts Club, em homenagem ao disco Sgt.Pepper’sLonelyHeratsClubBand, dos Beatles (seus pais são tão apaixonados pelo grupo que deram às filhas nomes das músicas: Penny, Lucy e Rita). Ao mesmo tempo, sua ex-melhor amiga, Diane Monroe, volta a procurá-la e pede desculpas por ter se afastado quando começou a namorar Ryan. Diane se interessa pelo clube e, decidida a não mudar mais de personalidade por causa de um garoto, se junta a Penny. O problema todo acontece quando o clube começa a chamar atenção, já que praticamente todas as meninas da escola resolvem se juntar a ele, deixando os garotos furiosos (para eles, o clube de Penny proibia as meninas de namorá-los). Quando a vida de Penny parece estar normal, ela percebe que algo estranho está acontecendo entre ela e Ryan, ex de Diane e seu amigo, ao mesmo tempo em que Nate continua perturbando-a com mensagens do tipo “desculpa-pelo-meu-comportamento-mas-eu-amo-você”. E agora? Será que ela, como presidente do Clube, pode namorar? E será que Ryan é tão diferente dos outros? E qual será a resposta que Penny dará a Nate quando eles se encontrarem pela primeira vez depois daquela noite?

Eu amei esse livro. Além de fazer inúmeras referências aos Beatles e suas músicas. Penny é tão complicada, ao mesmo tempo em que Tracy é divertida. Adoro quando Penny consegue dar o troco em Nate, e amei a armação de Tracy para que sua amiga e Ryan se acertassem. Uma leitura divertidíssima. Muito recomendado.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2012/03/lonely-hearts-club-elizabeth-eulberg.html
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Mari 06/02/2012

Por que ninguém precisa de um namorado para ser feliz
Esse livro eu comprei por acaso na Bienal. Eu estava com minha queridíssima amiga Babi Lorentz no estande da Intrínseca na Bienal e ela estava quase comprando esse livro. Li um pouquinho da sinopse e olhei a capa e fiquei bem interessada. No mesmo dia comecei a ler e pronto, devorei em um dia o livro de tão interessante é a história. Eu o considero um must read. Tem que ser lido por toda menina que já passou ou passa por um momento de pouca valorização de si. Como a capa deixa insinuar, parece que trata de um livro relacionado aos Beatles, e eu infelizmente me frustrei em relação a essa deixa, mas o livro compensa. Penny Lane, nossa heroína passa por situações que toda menina já passou, porém ela dá a volta por cima de uma maneira surpreendente o que nos faz pensar sobre o amor que sentimos por nos mesmas. Há muitas coisas em nossa vida que deixamos passar por pensar demais em outras pessoas e esquecermos da gente. Amizade, força de vontade e amor próprio são situações recorrentes e muito bem descritas no livro. Com certeza é um livro que eu leria mais uma vez e recomendo muito. =)
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Cibele 20/01/2012

A primeira palavra que me vem a cabeça quando penso nesse livro é "fofo". Ele é recheado de todos aquele problemas gigantescos da adolescência e uma dose de humor típica dos livros do estilo, mas o charme especial se dá as diversas citações de Beatles. Já pela capa fica clara a influência da banda na obra. A trama em si não tem grande novidade e eu confesso que passei boa parte do livro esperando que um personagem supostamente confiável se tornasse um grande vilão, mas isso não aconteceu. Prepare-se pra rir nas cenas em que os pais de Penny aparece. Acredite em mim, diversão garantida. É realmente uma leitura leve que não te leva a grandes reflexões ou emoções, mas ainda assim pode ser um bom passatempo.

Leia a resenha completa em: http://www.euleioeuconto.com/2011/07/lonely-hearts-club.html
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Val Riet 20/01/2012

Lonely Hearts Club
Penny Lane é estudante de ensino médio, filha de um casal maníaco pelos Beatles (o que explica seu nome e o de suas irmãs)e após algums envolvimentos decepcionantes com o sexo oposto decide fundar um clube -o Lonely Hearts Club - para provar a si mesma e aos outros que ninguém precisa de namorado pra ser feliz. é claro que um clube desses vai mexer com a vida de todos, e vai ganhar tanto admiradores quanto inimigos...
Mas, a pergunta do livro -e a do leitor- é: Será que nenhum carinha vale a pena? Bom, só lendo pra saber. Vale dizer que é ótima leitura, tanto para quem está desiludido quanto para quem gosta do gênero. Eu pensei que fosse mais um livro de patricinhas ou meninas fúteis, mas a Penny é inteligente e nada metida. E a capa, então, é perfeita!
natasha 19/04/2013minha estante
amei a resenha ,me deu vontade de ler.
achei que o livro se tratava de mais uma historia de patricinhas cheia de mimimi e blablabla ,fiquei bem esclarecida.




Bárbara 12/01/2012

Lonely Hearts Club, Elizabeth Eulberg
Apesar de eu ter um namorado e acreditar que sim, preciamos de um namorado para sermos felizes, preciso dizer que me apaixonei pela história de Lonely Hearts Club.

Apesar de ser um livro com um quê feminista e de se parecer (um pouco) com Não sou Este Tipo de Garota, ele é único. Não sei explicar o motivo. Talvez seja pela escrita da autora, talvez seja pelo fato de a história ser bem pensada, talvez seja até mesmo por que quando Elizabeth começou a escrever este livro, jurou nunca mais namorar, mas não vou afirmar que sejam por causa destes motivos. Porque pode até mesmo ser todos eles juntos.

Quando este livro chegou pra mim (um presente que a Carol me deu), tomei um susto e sorri. sorri porque quando fui à Bienal, queria muito ter trazido, mas acabei deixando-o para trás por causa da minha falta de grana e por causa dos outros livros que eu havia escolhido (valeu, Intrínseca, pelas promoções!). Mesmo assim, eu queria muito conhecer a história por causa das mil e uma resenhas fofas que eu já havia lido (confesso que não sou a maior fã de Beatles e que não foi por esse motivo que quis ler o livro, diferente de várias outras pessoas).

O que eu achei super bacana em Lonely Hearts Club foi a personagem principal, Penny Lane Bloom. Ela é uma adolescente forte, que luta pelos seus ideais e que acaba se atrapalhando com isso também. Apesar de forte, ela fica dividida em uma parte do livro porque não sabe o que fazer.

No início, ela cria o clube com a intenção de ser a única participante, mas a ideia acaba se espalhando e várias garotas pedem para entrar, fazendo com que o clube vire notícia do jornal do colégio e que os garotos fiquem com raiva por não poderem mais escolher com quem querem sair - nenhuma menina mais quer namorar! Até mesmo aquelas que entraram no clube apenas por causa da popularidade que ele estava tendo.

As coisas só saem do seu controle quando ela começa a ficar balançada por causa de dois garotos (dois garotos estes que nem vou dizer quem são para não estragar a surpresa e nem dar spoilers). Por conta da regra principal do clube: é proibido namorar, Penny não sabe mais como se comportar em algumas situações. E é isso que é o mais bacana do livro, na minha opinião.

Fiquei tão, mas tão apaixonada com o livro que eu não conseguia largar a leitura. Passava as páginas parecendo que estava com fome e que só encontraria comida lá na última página.

Um dos melhores de 2011.
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Nathi 09/01/2012

Resenha - Lonely Hearts Club
Penny Lane sempre pensou que Nate era o homem de seus sonhos. Eles se conheciam praticamente desde o dia em que nasceram, já que os pais de ambos eram amigos de infância.

Desde a infância até a adolescência, ela passou seus verões ao lado de Nate, compartilhando com ele muitos de seus melhores momentos e esperando que, o relacionamento que havia entre eles, um dia, ficasse sério. O que de fato aconteceu.

Mas quando Penny decide dar o próximo passo na relação, flagra Nate a traindo com outra garota, dentro de sua própria casa. Depois de tamanha decepção, ela toma uma decisão: não irá namorar até terminar a escola. Afinal para que servem os garotos? Eles são traidores, mentirosos e depois que conseguem o que querem, descartam você.

Seus pais são fãs de carteirinha dos Beatles, tanto que colocaram o nome das três filhas – Penny Lane, Lucy e Rita – referentes a algumas canções. Penny Lane também nutre um amor muito forte por eles e desse modo, ela funda o Lonely Hearts Club (em referência ao álbum “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”), em homenagem aos únicos caras que não a decepcionaram: George, Paul, Ringo e John.

O clube tem regras, e a principal delas é não namorar a população masculina da McKinley High até o término da vida escolar. Penny é a única integrante, mas a situação muda quando Diane, uma de suas melhores amigas que a deixou de lado para se dedicar exclusivamente ao seu namorado Ryan, parece querer reatar a amizade.

Diane se torna a segunda integrante do Lonely Hearts Club, e a partir daí o clube ganha notoriedade entre as garotas da escola McKinley – ao todo são mais de 40 sócias do LHC. Mas como nem tudo é perfeito, os garotos da escola ficam revoltados com o clube, pois as meninas estão se distanciando deles. E ainda por cima, Penny – a fundadora do clube, que jurou não se comprometer com o sexo oposto até o término do colegial – começa a se sentir atraída por um dos seus melhores amigos e ex de Diane, o lindo e fofo Ryan.

Será que Penny conseguirá seguir com sua promessa, ou seu coração deixará de ser solitário?

Para ler a resenha completa: http://www.booksinwonderland.com/2011/08/resenha-lonely-hearts-club.html
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Ju Neves 09/01/2012

Lonely Hearts Club é, provavelmente, o sonho de consumo que qualquer pessoa que sinta pelo menos alguma simpatia pela banda The Beatles. Eu, especialmente, adoro, então não houve nenhuma hesitação de comprar um livro que conta a história de uma garota que é apaixonada pela banda inglesa, e que se entrega aos braços de suas músicas para superar uma grande decepção amorosa.

Tudo isso seria incrivelmente maravilhoso, se fosse mais elaborado. Eu realmente esperava algo menos óbvio e previsível. Eu também não esperava grandes reviravoltas, e personagens incrivelmente misteriosos, afinal, eu estava lendo um livro sobre meninas que se juntam em um clube e decidem não namorar mais, o único grande conflito é que a grande fundadora do Lonely Hearts Club, Penny Lane, é a primeira a se ver com um coração acelerado por um garoto, mesmo que todos percebam isso, menos ela.

Mas voltando ao que interessa, no meio de pouquíssimas descrições, e diálogos demais, me senti como se tivesse sido jogada no meio da história. Personagens com uma profundidade rasa, e personalidades que pouco se mostravam. O temperamento de Tracy me pareceu extremamente forçado, assim como a antipatia de Rosanna e os valores que os pais da Penny cultivavam, os únicos dois personagens que me pareceram naturais foram Diane e Ryan. Havia até o atleta burrinho e a líder de torcida chamada – pasmem – Missy!

Tudo parecia fácil demais para as meninas do clube. De uma hora para outra, Penny surge com a ideia de criar o clube, e, ao se juntar à Diane, foram arrumando mais membros. De repente, tinham montes de meninas se juntando ao clube, como se abdicar da vontade de namorar no colegial fosse uma decisão fácil. Pode até ser para alguns, mas definitivamente não era para aquelas meninas que só pensavam em garotos. Algumas até terminavam seus namoros para entrar no clube, chegando a magoar garotos como o irmão da Tracy. E a própria Penny tratava mal um menino que tanto gostava dela, seja como amigo, ou como algo mais. Não parece meio hipócrita que você magoe um garoto para protestar contra garotos que magoam garotas? E para onde todo aquele desejo de arrumar um namorado, que a maioria das meninas tinha, foi?

Antes que digam que estou sendo dura demais, devo dizer que o livro tem, sim, seus pontos positivos, afinal, dei três estrelas para ele, não uma. Deixando de lado a diagramação incrível da Intrínseca, que realmente me surpreendeu, Elizabeth Eulberg traz ensinamentos do valor da amizade, e de como é importante cultivá-la, tão (ou mais) importante quanto cuidar do seu namoro. Qualquer erro nessa divisão de atenção pode ser bem doloroso, ainda mais para a pessoa que está sendo deixada de lado, Penny Lane que o diga. É uma leitura divertida, para passar o tempo, mas não é algo que faça você parar para pensar ou refletir, a história simplesmente está lá, você sabe exatamente como vai terminar, e simplesmente continua lendo. Há umas tentativas de fazer um suspense em algumas situações, mas a única pessoa que caía nele era própria Penny.

Mais resenhas em: www.booksjournal.org
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