Silo

Silo Hugh Howey




Resenhas - Silo


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John 19/10/2022

Distopia contemporânea legal, porém previsível
Nessa trilogia de livros que começa em 2014, temos uma distopia um pouco diferente das demais que saíram nessa época.
A premissa é bem interessante, de termos a civilização contida em um tipo de silo-cidade projetado para proteger as pessoas de uma ambiente hostil exterior.

A história envolve uma jovem que trabalha na área mecânica do Silo e acaba se envolvendo em um meio de corrupção e abusos de poder que precisam de explicações que podem mudar totalmente a vida das pessoas do Silo.

É uma boa ideia e te prende para saber o que está acontecendo ali, mas a forma da escrita tem altos e baixos, ora está empolgante e você não quer parar de ler, ora é tedioso e você quer que passe logo. Eu gostei de alguns personagens penas, três para ser mais exato. O resto não tem profundidade alguma ou são muito clichês desse tipo de história.
E outro ponto negativo é que (pra mim) a história é muito previsível, dá pra adivinhar na frente do livro muitas coisas que acontecem.

É um livro razoável, daqueles que não será desperdiçado a leitura, mas também não vale a pena passar ele na frente de outros que já estão na lista.
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Patrícia Araújo 17/06/2022

Credo
Essa leitura foi uma obrigação e não um prazer. Incongruente, sem personagens cativantes ou ambientação legal. A história tinha pontos ótimos e incríveis para acontecer, mas simplesmente não deu. A situação do silo parece um recorte do Brasil (corrupção, violência, ignorância) em uma ótica ficção científica porcamente construída.

Não recomendo.
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Gabi Ju 07/11/2022

Incrível, genial, distopia perfeita!
Já tem 3 meses que eu li esse livro e estou esse tempo todo tentando achar uma forma de fazer uma resenha decente e que expresse o quanto eu amei e o quanto essa história é incrível. Ainda não encontrei a forma de por tudo isso em palavras, mas vou tentar dar uma palhinha de como foi.

Com certeza é uma distopia única, apesar da fórmula ser a mesma (pessoas tentando derrubar o governo em favor da liberdade), tem uma coisa no modo com que a política é tratada, o modo que a vida é retratada.

Após o mundo ter sido infestado por algo que deixa o ar irrespirável, todos vivem em um silo subterrâneo. 144 andares seccionados em 3 partes. Quanto mais fundo, mais difícil a vida. E é de lá que a nova xerife do Silo vem, dos níveis inferiores direto para o primeiríssimo nível. Juliette começa então a investigar a causa suspeita e repentina da Prefeita Jahns e isso resulta em um curto período atuando como xerife. Ao investigar, Juliette entra em território proibido e sentenciada a morte. Porém a morte é diferente no silo, se não for morte "morrida ou matada", ela se dá pela Limpeza. A Limpeza é um evento em todo o silo pois não é algo comum, se baseia em: o sentenciado tem o destinado traçado para sair do silo e limpar as lentes das câmeras, mas com o ar cheio de toxinas a sobrevivência é impossível... até que alguém sobrevive, Juliette.

E eu vou parar por aí. Se o que eu contei até agora não for suficiente para te convencer, então talvez seja de bom valor você pelo menos saber alguns dos vários temas abordados no livro.
Política interna, corrupção, castas sociais, abuso de poder, assassinato, um mundo inabitável e muita, MUITA ação.
Até agora não consegui entender pq essa trilogia não foi um hype absurdo. Talvez pq ela é um pouco maçante de ler, muito detalhes, mas tudo muito bem construído. Personagens muito amáveis e odiáveis também kkk

O final é chocante e te deixa cheio de expectativas pra continuação.

Surtos aqui: @gatubooks ;)
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Patricia Kessler 02/09/2020

Através da mentira se controla o povo. As mulheres marcam a história do enredo.
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Tico Menezes 12/04/2023

É, eles estão falando de nós. E dói.
Aaaaaaaaah, como é bom ler uma distopia com propósito e planejada. Hugh Howey entrou na minha lista de escritores dos quais quero ler até a listinha de super mercado. Pois Silo é um livro muito bem pensado, com um planejamento cuidadoso, personagens bem construídos e um cenário que retrata de forma didática o melhor e pior da nossa sociedade. É distopia em seu melhor!

Estar ao lado de Juliette em suas árduas e constantes descobertas é um privilégio que o autor nos proporciona ao descrever o que se passa nesse cenário opressor, autoritário e fascista. Sentimos sua dor de viver nesse mundo como sentimos dor ao ligarmos o noticiário e ver que o capitalismo afundou os sonhos de mais um grupo e matou mais cinquenta trabalhadores de exaustão e desgosto, que os grupos supremacistas ainda existem e seu discurso provoca massacres, que a história é constantemente questionada em prol de narrativas de ódio, que há MUITAS pessoas que simpatizam com o fascismo de regimes de outrora.

O Silo é nosso planeta. Essa peça é sobre nós. E como nas melhores distopias, causa revolta, reflexão e a urgência do compartilhamento. É um livro vivo, um cenário convincente, com reviravoltas realistas, surpreendentes e personagens cativantes, inteligentes e interessantes. Escrita fluida, argumento bem delineado, prosa fácil e construção de cenários cuidadosa. Há muito pelo que investir nessa série.

É, sem dúvidas, a minha distopia do ano. Ao menos no campo da literatura.
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Luan 14/01/2015

Muito melhor do que eu poderia imaginar, Silo se revelou uma grata surpresa.
Um livro que não te sacia com apenas um capítulo só pode ser um livro muito bom. A sensação de fazer uma leitura que te prende cada vez mais a cada nova página lida é indescritível. Li várias obras boas nos últimos tempos, mas faltava aquela que me deixava curioso e impaciente a cada capítulo finalizado. E essa obra é Silo. Esperava ler um livro bom e me surpreendi lendo um dos melhores dos últimos meses.

A sinopse divulgada não é, para mim, a melhor explicação do que você poderá encontrar no livro. Esse é um livro cheio de mistérios e suspense e o resumo oferecido confunde. É certo dizer que Silo, de Hugh Howey, se passa em um período distópico. O mundo que conhecemos está devastado e é habitado por um vírus mortal a qualquer ser humano. Por isso, não há mais civilização em cima do solo. Mas abaixo dele habitam os protagonistas desta obra. Numa espécie de Silo mesmo, que tem em seu conceito natural abrigar grãos para serem bem cultivados, uma população toda vive como uma sociedade. São 144 andares, no entanto para o lado de dentro da terra, e nao sob ela.

E dentro de cada um desses andares muitas mentiras e histórias são vividas. E é lá que vive a protagonista Juliette - que só vem a aparecer mais ou menos na página 90 - e muitos outros personagens bacanas; a maioria deles bem construídos e outros que poderiam ser ainda melhor desenvolvidos. Mas, como disse, há mentiras... E por isso o lugar não é tão bom pra se viver como parece. Uma série de regras e normas devem ser seguidas. A principal delas: não tenha ideias e muito menos ouse sonhar e ter esperança. Para quem descumprir, a sentença: ser mandado para fora do silo, realizar a limpeza e morrer infectado pelo vírus que devastou o mundo.

Neste Silo há prefeitos, delegados, xerife, escolas, hospitais... é realmente uma sociedade. E Juliette, que vive nas profundezas, nos mais remotos andares do Silo, acaba se tornando a personagem principal da história sem querer. Ela é, o que se pode dizer, jogada à jaula dos leões. E sua vida vai mudar para sempre. Principalmente quando ela ganhar poderes que vão despertar a ira de pessoas ainda mais poderosas. E quando ela for mandada para sua sentença, tudo vai mudar para todos.

Se prepara, que a partir daí serão páginas insanas de muitas revelações e surpresas. É verdade que o início da história é lento. Bastante. Esta é a principal reclamação da história de Hugh. As primeiras páginas não evoluem... é tudo muito detalhado, demorado. A vontade de desistir é quase grande. Mas NÃO DESISTA. Depois da página 130, tudo vai mudar, para melhor. Bem, melhor para nós leitores.

Depois que terminei a leitura, entendi que a primeira etapa da obra, com sua narrativa lenta, se fez necessária para entender como é que o Silo funciona, já que depois é muita ação e você vai precisar estar familiarizado com tudo. A escrita do autor é muito boa - mas exagerada nos detalhes. Ele é inteligente e não entrega tudo nas linhas: muitas respostas estão nas estrelinhas. E eu sou fã desse artifício utilizado por autores.

Outro destaque é que não se trata de um distopia YA. Talvez sim, mas muito menos do que tantas outras por aí. Os protagonistas são todos adultos. A maioria dos personagens são bem maduros, alguns já idosos. Todos ricos em sabedoria. A diagramação em si também não fica para trás. O papel é amarelado, no ponto para a leitura. A textura da capa é quase aveludada, com destaque para o nome do livro.

O que fica devendo é uma revisão. Vários erros foram encontrados no decorres das páginas. Palavras faltando, outras escritas de forma errada - mas nada que atrapalhe a leitura. Preciso dizer ainda que o livro não é óbvio ou clichê. Pelo menos para mim. Porque realmente não conseguia ficar imaginando o que aconteceria em seguida, e várias das revelações me surpreenderam. O que também me chamou a atenção foi a facilidade com que o autor mata personagens. Muitos e importantes morreram. Mas morreram porque era fundamental para a história se desenvolver.

O encerramento do livro não foi o mais incrível. Mas não decepcionou. Longe disso, aliás. Mas as páginas que vieram logo na sequência, essas deram aquele gosto de quero mais para a continuidade da obra. Silo faz parte de uma trilogia. E o primeiro capítulo do próximo volume - Shfit, no original, e Mudança na tradução - é mostrado nas últimas páginas do livro. E é de deixar você querendo mais. Muito mais. Para logo. Uma pena que ainda não foi lançado no Brasil - e não descobri a previsão para que seja lançado. O terceiro volume é Dust - ou Poeira.

Falando ainda do trecho do segundo volume: ele me fez ter certeza da grande obra que Hugh criou. Sem dúvidas será uma das trilogias a ficarem marcadas na história. A grandiosidade da obra realmente me surpreendeu. Principalmente por se tratar de um autor que idealizou Silo como contos, e que lançava de forma individual. O seu auto-sucesso chamou a atenção de grandes editoras e de estúdios cinematográficos - Silo vai virar filme pela Fox.

Bem, creio que era isso. Quero muito que vocês leiam essa história que me prendeu tanto. Certamente vocês não se arrependerão de conhecer essa história original, diferente e bem executada. Estou curioso demais para ops próximo volumes e espero muito que o nível se mantenha. Sem dúvidas, vou de cinco estrelas merecidas para ele.
Felippe 16/01/2015minha estante
Eu disse que vc iria gostar ^_^


Luan 17/01/2015minha estante
realmente, muito bom. uma história madura... ansioso pelo próximo


Annie 22/10/2015minha estante
Até que enfim uma resenha que fala sobre os erros de edição. Achei que só eu tinha reparado e estava ficando louca. E ao contrário de vc esses erros me incomodaram demais. Mas faço minhas suas palavras. Exceto que o final pra mim foi decepcionante e achei que o autor deixou todo um potencial escapar pelas próprias mãos. Não sei se leio a sequência.




Nicoli Bressan 28/07/2023

Muito diferente da série de TV
Assim que eu terminei de ver a série, fui correndo ler o livro. Claro que uma série de TV é muito mais dinâmica, por isso algumas partes do livro parecem mais lentas.
A Juliette é a protagonista feita para aqueles que gostam de personagens fortes e perfeitas (eu queria um pouquinho de defeito nela, confesso).
E a construção de mundo do Hugh Howey é incrível, não tem um furo sequer. Um primor.
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Maitê Kp 30/06/2020

Achei o livro bom. Difícil de entender no início. Até engrenar a história vai algumas boooaaas páginas. Mas depois a coisa só vai.
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Matth 10/02/2021

Livro muito bom que te prende a cada página, mesmo o início sendo meio arrastado por conta da apresentação do cenário e dos personagens. O final foi ótimo e gostei de como o que o vilão do livro terminou. Enfim, vale muito a pena ler essa trilogia.
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Igor.Machado 09/09/2021

Eletrizante
É bomba atrás de bomba, super bem escrito, não fica lento ou chato em momento algum, recomendo demais pra qualquer pessoa que goste de ficção científica e mistério.
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Aleeh 19/03/2021

De tirar o fôlego!!
Recomendo muito para quem curte histórias cheias de reviravoltas, segredos, verdades, mentiras, intrigas e descobertas de tirar o fôlego.

Num estilo pós-apocalíptico, Silo tem um universo fantástico e também inédito (nunca li nenhum cenário parecido). O desenvolver desse livro é de tirar o fôlego. As cenas são simplesmente muito bem exploradas, sempre com muita intensidade, detalhes e ação. Inicialmente a história é um pouco maçante, acho que por conta dessa escrita detalhada, mas eventualmente fica quase impossível parar de ler !
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baracho.rodrigo 22/07/2021

Silo
Primeira impressão é um mundo similar ao "Maze Runner", uma sociedade onde estão presos em um espaço e não podem sair, mas o mais jovens sempre querem explorar, ver com seus próprios olhos o que tem "lá fora", não ficar apenas aceitando o que os antigos deram como "verdades".

O mundo é uma mentira? Pensando de forma reflexiva, tudo é um grande teatro na vida, onde você acha que tem livre arbítrio, mas será que tem? Nem seu nome foi você que escolheu... ?

O texto é fluido, tipo de leitura rápida e que te prende. As coisas acontecem rápido, várias reviravoltas, amei ??
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Flávia 07/09/2015

Resenha no Blog Segredos e Sussurros Entre Livros
Imagine morar em um planeta inabitável, onde o ar se tornou tão tóxico que ninguém mais pode viver do lado de fora. Imagine morar em uma estrutura subterrânea, onde as leis são rígidas e as esperanças de um futuro melhor reprimidas, e a exposição de ideias é punida com a morte. É num ambiente como esses que se desenvolve Silo.
Como toda distopia a estória se passa num futuro apocalíptico, em que a terra se tornou imprópria para ser habitada, por isso todos os sobreviventes foram obrigados a viver no Silo, uma estrutura cilíndrica que desce para as profundezas da Terra. Juliette, nossa protagonista é uma mecânica que mora nos andares inferiores do silo, e não tem qualquer expectativa a não ser trabalhar e viver sua vida tranquilamente. Mas quando algumas coisas estranhas começam a acontecer, o mundo dela vira de ponta cabeça, e é aí, que ela se torna o centro de acontecimentos que viriam a mudar tudo para os habitantes do Silo.
Como o livro é narrado em terceira pessoa e os capítulos se alternam entre o ponto de vista de vários personagens, conseguimos conhecer bem todos os personagens envolvidos e é possível ter uma boa ideia geral da estória. Sobre os personagens também devo dizer que foram muito bem construídos, principalmente a heroína que é uma das melhores personagens femininas sobre a qual li, é forte, determinada, destemida e sem os "mi mi mis" comuns nas protagonistas de tantos livros. Silo foi muito bem escrito e é sem dúvidas uma leitura gostosa, embora eu deva confessar que demorou umas cem páginas iniciais para de fato engrenar, mas também depois disso não conseguia mais parar de ler.
Hugh Howey conseguiu construir uma ideia original no universo das distopias já tão abarrotado de títulos, sem usar de clichês para atrair a atenção do leitor, mas ao invés disso, nos prendendo através dos mistérios deixados nos ar ao final de cada capítulo e do friozinho na barriga de ansiedade que nos faz sentir ao vivenciarmos cada aventura junto com os personagens.
"Diriam que ele tinha perdido o controle e pronunciado o tabu fatal, mas Lukas agora sabia porque as pessoas eram mandadas para fora. Ele era o vírus. Se espirrasse as palavras erradas, mataria todos que conhecia."


site: http://ssentrelivros.blogspot.com.br/2014/08/resenha-silo-de-hugh-howey.html#more
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Thais 23/08/2021

Viver sem o sol? Não, obrigada
Achei interessantíssima a proposta do livro, e gostei de boa parte das resoluções dos mistérios.
Só que lá pelos 60% do livro já tava praticamente tudo explicado e o restante se tornou uma repetição, outras pessoas descobrindo o que a protagonista já havia descoberto. Pelo menos foi o que achei.
Não me interessei pela continuação.
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Karol 24/08/2023

Melhor que a série
É mais desenvolvido e mais carismático que a série - mas também é bastante lento. Muitas emoções e descrições excessivas tiram um pouco do ritmo que o livro poderia ter, então em alguns momentos a leitura fica maçante. Ainda assim, é um livro divertido e uma boa distopia, diferente das mais óbvias. Boa experiência.
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