Passarinha

Passarinha Kathryn Erskine




Resenhas - Passarinha


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MarcelleC. 20/05/2024

Sensível do início ao fim
Esse é pra ler e chorar. A gente entra na mente de Caitlin, uma criança autista passando por um momento bem delicado na vida. É pfa fazer refletir sobre o outro, é pra aprender a empatia. É triste e feliz ao mesmo tempo. Dá vontade de abraçar Caitlin, embora ela odiaria ser abraçada.
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Raquel.Oliveira 18/05/2024

Um afago ao coração
Um livro que traz o dia a dia de Caitlin, uma menina de 10 anos, autista e que perdeu o seu irmão em um massacre na escola. Seu irmão era seu melhor amigo, e quem a ajudava a se conhecer melhor e lidar com os desafios da vida.

A escrita é na primeira pessoa, então podemos mergulhar em seus sentimentos, reações, angústias?

Ela é uma menina encantadora, forte, determinada e persistente.

Além de ter de superar o luto, tem os desafios na escola, pois muitos dos colegas caçoam dela? ?

A sua orientadora foi um anjo em sua vida, lhe ensinando coisas muito valiosas. Como a importância de ter amigos e de exercer a empatia.

Recomendo muito a leitura!!!
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Fabiana 15/05/2024

Em busca de um desfecho!
"O armário de Devon - Ele parece um passarinho de uma asa só curvado no canto da nossa sala. Ferido"

"Ela colocou um X em cima do C de coração e escreveu um c minúsculo. Não parece certo desse jeito. Tenho certeza de que ela está errada em relação às palavras especiais e às letras maiúsculas mesmo sendo uma professora. Como pode existir uma palavra mais especial que coração??

To kill a Mockingbird (O sol é para todos): "É errado atirar em um inocente que jamais teve a intenção de fazer mal a alguém."
"Ninguém deve fazer mal a pessoas inocentes Scout. É sobre o que quer dizer."

"Acho que vai doer. Mas talvez depois da dor eu consiga fazer uma coisa boa e forte e bonita e de tudo isso."
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Débora 12/05/2024

Sobre luto
Quando comecei a história, não esperava mt, apesar de ser um texto q ressoa comigo. Mas o que eu encontrei, foi mais do q as meu gosto pode suprir( nn sei se essa frase fez sentido kakakaka). Me encontrei bastante na Caitlin, apesar de ser diferente dela em alguns aspectos e o plot dela( apesar de todo o sofrimento q ela e a família passaram) foi um quentinho pro meu coração
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Thais.Carvalho 11/05/2024

Amei o livro. A história é escrita com muita sensibilidade. Aborda um tema que está se tornando um grave problema social, os assassinatos que ocorrem nas escolas, cometidos por alunos. A personagem principal, irmã de uma das vítimas, é autista e precisa descobrir como dar um desfecho para esse momento tão doloroso de sua vida.
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livroscomlivia 08/05/2024

Leiam para e com as suas crianças
Passarinha é um livro infanto-juvenil, então ele passa na porta de algumas questões muito relevantes como empatia, morte, luto, aceitação e inclusão, mas não se aprofunda nesses temas como poderia, até porque o público alvo não teria maturidade emocional para processar tantas dores.

Apesar disso, acho que ele aborda os aspectos mais importantes dessas questões, de uma forma que crianças e adolescentes possam começar a entender e até questionar algumas ações.

O livro é escrito pela perspectiva da Caitlin, uma menina autista de 10 anos que perdeu o irmão em um atentado na escola em que estudava. Ela tenta encontrar um desfecho para esses sentimentos e fatos que ela ainda não consegue processar, ao mesmo tempo que acompanhamos suas lutas diárias para inclusão.

Simplesmente, LEIA!
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Fernanda828 28/04/2024

A Caitlin sabe Captar O Sentido melhor que qualquer um
Um livro tão curto mas que traz um quentinho no coração tão grande. A todo momento sentia que a Caitlin entendia o mundo ao seu redor muito melhor do que qualquer outro personagem. Foi muito bom perceber o processo de autoconhecimento que ela passa e como isso acaba melhorando sua relação afetiva com o pai e a perspectiva do próprio pai sobre o que aconteceu. Os momentos em que ela chorou e sentiu a falta do irmão e narrou isso como se estivesse observando de longe foi um ?
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Victória 27/04/2024

PASSARINHA
Este livro estava na minha lista de desejos tem muito tempo, acho que alguns(muitos) anos atrás ele estava hypado, mas eu não tive a oportunidade de ler até agora, onde ele foi votado para o clube do livro que participo.
O livro é bem sensível, e acompanhamos o dia a dia de Caitlin, uma garota autista (na época ainda era usado o termo ASPERGER para o grau de autimo dela), após perder o irmão mais velho em uma tragédia de tiroteio em escola. O livro é em primeira pessoa, então a escrita é bem pela percepção de criança, com palavras erradas, termos que ela usa de maneira diferente, etc.
Muitos momentos do livro, principalmente desse sentido de perda e luta, me pegaram de jeito, em coisas que eu penso e acredito.
Recomendo.
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Roseli 24/04/2024

Leitura do mês do clube, amei nunca li um livro tão maravilhoso. Rico demais eu penso que temos muitas Caitlin no nosso meio. Também gostei da referência simbólica de passarinho. Scout "sempre alerta".
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Laís 23/04/2024

Hoje eu conheci um pouco da história da Caitlin. Ela é uma garota de aproximadamente 11 anos, diagnosticada com TEA e Síndrome de Asperger. Isso definitivamente não define ela.
Ela é forte, resiliente e por mais que foquem no aprendizado dela sobre ?empatia?, ela já era bem empática desde o princípio.
Eu capitei o sentido, Caitlin. Sei que tu não gosta de contato visual e também não curte contato físico, e confesso que eu também não, mas queria aprender a fazer o aperto de mãos pra te cumprimentar.
Assim como também, queria que a gente tivesse se esbarrado por aí, casualmente nesses recreios que tu não gosta, pra ter uma amizade e conversar sobre livros e desfechos.
Com 11 anos, tu me mostrou uma força inabalável, diante de um trauma pessoal que ocorreu logo no início da história - e que deixou a leitora aqui de queixo caído - completamente irreparável. E como tu foi forte? E como tu conseguiu dar a volta por cima, inclusive pra ajudar o ?Papaio?.
Muito orgulho de ti, guria.

Eu escreveria isso para todas as Caitlins que encontrasse por aí. Esse, em especial, seria pra ela.
O livro tem toda a visão dela, com uma mistura de emoção, raiva, amor e muita mas muita sensibilidade.

?Livros não são como pessoas, livros são seguros.?
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Bruna.Adenice 22/04/2024

É sobre ter empatia...
Há anos tenho curiosidade em ler esse livro, mas vimha adiando e não sei exatamente porquê...

Vamos lá, a história é narrada do ponto de vista de uma garota de dez anos que possui TEA. Ela e seu pai estão enfrentando os desafios de lidar com o luto com a morte de seu irmão.

É interessante ler a obra pelo ponto de vista da personagem, especialmente porque quando vemos histórias com personagens TEA dificilmente se narram a partir de sua ótica e isso aqui fez toda a diferença.

Temos aqui uma personagem que tenta driblar preconceitos, indiferenças e frustrações. Vemos o quão é dolorido ser respeitado na sociedade em meio às diferenças.

"Passarinha", mostra os desafios de se inserir pessoas TEA no ambiente escolar e, acima de tudo, mostrou a importância da empatia para lidar com aquilo que lhe é diferente.

Temos aqui uma personagem que sofre com barulhos, que tem dificuldade em fazer contato visual e de socializar. É uma pessoa que vê o mundo "preto e branco" e faz questão de enfatizar isso ao não colorir os desenhos que faz.

Os desafios da garota em fazer o pai superar o luto pela morte do filho são, sem dúvidas, um dos pontos altos da obra.

Destaco também que a narrativa buscou enfatizar comportamentos comuns ao dia a dia de pessoas com TEA numa linguagem acessível, o que corrobora para a compreensão de leigos sobre o assunto.

Essa obra se torna de grande valia por fomentar a importância do respeito e da empatia, por desmistificar preconceitos ao dar voz à esse público.

Embora seja uma história curta e com uma linguagem simples, pode servir de aporte para discussões acerca da inclusão no espaço escolar. Será que, de fato, ela existe? E como fazer para tentar entender os anseios dessas pessoas?

Aliás, creio que a leitura dessa obra no ensino fundamental poderia servir não somente para coibir o bullying e o preconceito, como também para mostrar aos outros discentes a importância de se incluir o colega TEA em seu cotidiano.

Ah, e a história também mostrou, de uma maneira simples, que uma ajuda psicológica adequada é fundamental para que se possa lidar com o trauma do luto.

Confesso que, embora seja uma obra incrível, esperava um pouco mais, ainda mais pelo auê que vários booktubers fizeram nos últimos tempos. Acho que poderia ter explorado mais os acontecimentos, pois em alguns casos a narração era rasa. Porém, talvez deva ser essa a intenção, uma vez que é narrada por uma criança de dez anos com TEA.

Para quem curtiu "Extraordinário", acredito que possa gostar muito da vibe dessa história, pois ambas abordam a questão da inclusão, superação e preconceitos e as duas se passam em boa parte do tempo na escola e contam com a presença de um pai super presente e dedicado. São bem semelhantes, mas eu fico com "Extraordinário".
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Eriii_Souza 20/04/2024

Repleto de simbolismo
Livro lindíssimo sobre uma menina de 10 anos com síndrome de Asperger tentando encontrar um desfecho para o assassinato do irmão em um massacre escolar.

Simplesmente incrível enxergar o mundo pela visão dela. O objetivo da autora foi mostrar o impacto da prática de empatia. E como isso pode tornar as pessoas melhores e como essas pessoas podem fazer então, um mundo melhor. Para isso a Caitlin passa por diversas situações em que, para ela suas reações são completamente lógicas, porém para os "expectadores" podem chegar a considerá-las bizarras, esquisitas ou perturbadoras.

Em meio ao desconforto de toda situação, ela faz um amigo. E por fim decide experimentar as cores ??
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Mayane5 19/04/2024

Livro triste,mas necessário.
Nos ensina a ter mais empatia pelo próximo
É um livro bem curto,capítulos pequenos,e que faz refletir.
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Juliane.Cristina 19/04/2024

Passarinha
Caitlin é uma menina com Transtorno do Espectro Autista que teve seu irmão e melhor amigo assassinado em um massacre na escola e está tentando compreender esse novo cenário, as pessoas ao seu redor e todas as nuances que envolvem essa situação tão trágica, nisso ela entra numa jornada em busca de um ?desfecho?, após ver essa palavra sendo dita em um noticiário se referindo ao ocorrido na escola, no qual ela passa a entender que isso pode ajudar a solucionar a tristeza do seu pai e toda a questão que envolve a ausência do irmão.
É uma história muito tocante, cheia de significados, que aborda, além do luto, o capacitismo, preconceitos, a importância da terapia (e cabe aqui dizer o quanto a psicóloga da escola dela desenvolve um papel importante na compreensão do luto e do TEA), aborda tbm os desafios da paternidade atípica, inclusive da uma vontade enorme de abraçar o pai da Caitlin, as vzs parecia que eu sentia a dor dele, entre outras coisas.
Nessa busca por um desfecho, Caitlin vai percebendo o significado do luto, da importância das amizades, do sentido de comunidade e entendendo como lidar com a ausência do irmão, que ela sente de um jeito especial e mto profundo e tbm como ajudar as pessoas ao seu redor a lidar com essa situação tão traumática que abalou toda a comunidade.
É um livro curto, porém mto profundo e com um final super bem desenvolvido.
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