Lonely Hearts Club

Lonely Hearts Club Elizabeth Eulberg




Resenhas - Lonely Hearts Club


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Rachel L 07/05/2011

Resenha - Lonely Hearts Club
Desde a capa do Lonely Hearts Club eu já estava apaixonada. A imagem é simplesmente perfeita e qualquer um – ou a maioria das pessoas – percebe que tem uma relação com o Beatles logo pela capa (os mais fanáticos, pelo título do livro).

O trabalho gráfico (além da diagramação) ficou realmente impressionante! Todos os detalhes do livro são lindos, as fontes usadas – uma das coisas que eu adoro reparar –, alguns efeitos no início de um capítulo aqui ou ali: eu adorei.

Penny Lane é filha de Beatlemaníacos – como pode-se perceber pelo nome que ela recebeu, em homenagem a uma das músicas – e depois de algumas experiências traumáticas resolveu que meninos não valiam mais a pena.

E por isto, resolveu fundar o Lonely Hearts Club! Isto mesmo, o Clube dos Corações Solitários que, inicialmente, só teria sua fundadora como única participante. Mas logo, Diane Monroe – uma ex-amiga que a largou pelo namorado – se junta ao clube, que fica contando com duas participantes.

Tracy – sua amiga de longa data – também acaba se rendendo ao grupo e, antes que as três possam perceber, o clube está cheio de garotas de diversas idades. O Lonely Hearts Club realmente conquistou a escola – ou uma parte.

O clube rende muita confusão e situações que elas nunca teriam vivenciado sem estarem apoiadas umas nas outras! E provações vão dar o que falar para Penny, já que ela ainda se vê obrigada a enfrentar a razão da sua declaração de ‘inimigo’ para homens.

Adorei o refúgio que Penny cria em um dos poucos seres confiáveis do sexo masculino (Paul, Ringo, John e George) e como ela se mantém fiel às suas amigas.

Elizabeth conseguiu tratar o tema ‘amizade’ de forma cativante e divertida, ressaltando a sua importância em doses bem humoradas de Beatles, letras de músicas e situações nem um pouco convenientes com personagens menos ainda.

O livro é simplesmente delicioso de ler e a narrativa flui tão rápido que mal dá para ver o tempo passar – eu não consegui largar enquanto não terminei! É cheio de diálogos e acabamos nos divertindo com as personagens e suas personalidades diversas.

Recomendo! *-*
Sandra de Oliveira 26/05/2011minha estante
Parece muito bom mesmo. Comprei ele há um mês mas está na estante à espera! Acho que vou colocar ele na frente de outras leituras!


Esdras Castiliano 28/07/2011minha estante
Que fã poser dos Beatles eu heinnn? haha ainda não li.... Mas também está na minha lista! Vou adiantar agora com sua resenha fiquei mais ansioso! =)


Esdras Castiliano 08/08/2011minha estante
Finalmente comprei e devorei em apenas um dia! Simplesmente amei! *-*
A sua resenha continua sendo a melhor haha e definitivamente não entendo porque tem pessoas colocando 'mil' defeitos. Enfim, gosto é gosto e eu gostei.


Dand 20/09/2011minha estante
Nossa, ameei esse livro, acho q um dos melhores que já li, tbm amo os beatles s2, e tbm não entendo esses "defeitos" desse livro, pois eu AMO, gnt, indico profundamente, LEIAM !


lu 09/10/2011minha estante
Já li muitos livros que me interessaram e que gostei muito como: Todo Garoto Tem, Diário da Princesa, Saga Crepúsculo, mas só descobri realmente o que era livro bom depois que li: Lonely Hearts Club, enfim, sou garota e também já passei algumas coisas que Penny Lane passou, esse livro me fez refletir, e MUITO. Para quem tem desejo deste livro, vale a pena ler, você vai amar... Vale a pena!


Renata 26/11/2011minha estante
bom livro mas nada de mais você apenas espera o livro todo já sabendo o que vai acontecer no final...


Débora Borba 06/09/2012minha estante
Eu amei o livro! Paul, John, Ringo e George são um dos poucos homens que jamais me farão mal, rs rs. Mas tem que dar um descontos a outros né?! haha.

Viva ao Lonely Hearts Club!




Melina Souza 27/11/2012

Lonely Hearts Club, conta a história de Penny Lane Bloom, uma garota do ensino médio que, após se decepcionar com o “amor da sua vida”, vai para o seu quarto e liga o som bem alto (claro que ela escolheu ouvir The Beatles). Nesse momento ela olha a imagem do Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club (um álbum dos Beatles lançado em 1967) e fica pensando nas três últimas palavras. É aí que decide fundar o Lonely Hearts Club (tradução: O Clube dos Corações Solitários) onde a principal regra é não namorar garotos até o fim do ensino médio/colegial. O motivo dessa decisão: os garotos da sua escola são babacas e nenhuma garota precisa deles pra ser feliz, pois eles só pensam em si mesmos e afastam as garotas de suas amigas.
O livro tem uma narração bem leve e divertida. Depois de um tempo lendo você meio que já sabe o que vai acontecer, mas isso definitivamente não é motivo para não ler, pois a mensagem que ele passa é muito bonita e é um livro bom pra relaxar e rir.

O que antes era um clube sobre meninos se transforma em um clube de amigas e nos mostra a importância da amizade. Quando estava lendo a minha vontade era (ok! ainda estou com essa vontade) de montar um clube pra poder ver mais as minhas amigas. Claro que sem a regra de “proibido namorar”, mas com certeza com a regra “proibido esquecer as amigas” em destaque :P

Resenha completa: http://melinasouza.com/2012/11/17/lonely-hearts-club-elizabeth-eulberg/
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Livy 12/05/2011

Lonely Hearts Club e Beatles
{para ver a resenha completa acesse | nomundodoslivros.blogspot.com }

Em primeiro lugar eu tenho que começar a resenha deixando bem claro minha euforia ao ler Lonely Hearts Club. Eu simplesmente o devorei... li em apenas algumas horas. É! E depois que terminei, tenho a plena satisfação ao dizer que amei! E não exagero ao afirmar isto!
Deixo claro que este é um livro no estilo chick-lit e, é para quem gosta do gênero. Mas ele não se limita, e não é um romance adolescente e banal, é bem mais que isto. O livro trata de temas muito legais, como lealdade, amizade, amor e tristeza. Além de ter ótimas passagens divertidas e tiradas irônicas sensacionais (estes, através de pensamentos muito hilários de Penny Lane).

Penny Lane é uma garota de 16 anos como quase qualquer outra garota de sua idade. Eu digo quase, pois nem todas tem um nome tão incomum. Mas por trás deste nome há toda uma história. Os pais de Penny se conheceram e se paixonaram por causa dos Beatles e sua paixão pela banda é incondicional (beatlemaníacos de carteirinha). Eles também resolveram colocar em suas filhas nomes que homenageassem de alguma forma a banda: Penny Lane, Lucy (de Lucy in the Sky with Diamonds) e Rita (de Lovely Rita). Além dos nomes, toda a vida da família é baseada nos Beatles e no modo como eles agiam, o que comiam e aonde iam ou viviam. Parece estranho? Talvez. Mas para eles não! Nem para Penny. Ela convive muito bem com isto e na veradade, apesar de acharmos que ela adquiriria uma enorme aversão pela banda, ela os adora! Sua vida é embalada pela trilha sonora dos ingleses John, Paul, George e Ringo.
No último verão Penny sofre uma enorme decepção amorosa e ela se cansa de ser magoada por garotos, por isso decide nunca mais namorar.

Eu, Penny Lane Bloom, juro solenemente
nunca mais namorar enquanto viver.
Tudo bem, talvez eu reconsidere essa
decisão em dez anos, ou algo assim, quando
não estiver mais morando em Parkview, Illinois,
nem frequentando a escola Mckinley, mas, por
hora, não quero mais saber de garotos. São
todos a escória da humanidade, mentirosos e traidores.
Sim, todos eles. A essência do mal.
claro alguns parecem ser legais, mas,
assim que conseguem o que querem, dão o
fora em você e partem para o próximo alvo.
Então, cansei.
Chega de namorar.
Fim.

Foi inclusive os Beatles que lhe inspiraram a encontrar uma solução para seu problema: Penny funda um clube (mesmo que solitário), o Lonely Hearts Club (que tem como fundamento jamais voltar a namorar e ser feliz por si mesma).
Mas o clube acaba se tornando algo inesperado, e muitas garotas irão virar adeptas do movimento, mesmo que isso incomode muita gente.

De verdade, não irei falar muito mais sobre a estória, pois espero que ao ler o livro, você possa se emocionar e se envolver tanto quanto eu me envolvi. Os laços de amizade e o modo como o clube transforma a vida dessas garotas é muito, muito emocionante. Além de que Penny vai descobrir que nem todos os garotos são o demo que ela pensa que são. E vai descobrir de uma forma que ela não imaginava: através de Ryan, seu amigo de longa data, e ex namorado da sua melhor amiga Diane. Aliás, eu adorei os personagens do livro, sua colobaroação à trama e o modo como interagem. Eu tenho que mencionar a Tracy, adorei ela, seu jeito louquinho e animado. A estória é leve, mas ao mesmo tempo emocionante e divertida. O legal na estória é que antigos laços são resgatados, problemas são resolvidos e sonhos são apoiados. Além disso, este é um livro que me lembra muitos filmes que já assisti do gênero (dos quais adoro) e a sensação ao lê-lo foi indiscritível. Terminei com o coração mais leve.

O livro está recheado também de menções às músicas dos Beatles (alguns trechos que devidem o livro, e combina perfeitamente com os capítulos seguintes). Se você não é fã, mesmo assim tenho certeza, vai terminar de ler o livro com uma imensa vontade de saber mais sobre eles e sair ouvindo suas músicas.

Here Comes The Sun
Here comes the sun
Here comes the sun
And I say
It's all right

Agora para finalizar, grito virtualmente para vocês: Recomendo!
Joice (Jojo) 16/05/2011minha estante
Gostei bastante da sua resenha. Parabéns! Deu vontade de ler o livro.




Queria Estar Lendo 24/05/2016

Resenha: Lonely Hearts Club
Acho que Lonely Hearts Club foi uma das melhores surpresas que eu já tive com uma leitura na vida! Eu já tinha excelentes expectativas para ele simplesmente por ser fã de Beatles, mas jamais esperava encontrar esse tipo de história ali. Resenhar Lonely Hearts Club parece o mínimo que posso fazer para homenagear uma obra como essa.

Penny Lane Bloom, assim como suas irmãs, ganhou seu nome depois de uma música dos Beatles, uma vez que seus pais são fãs alucinados -- ela mesma tem certeza de que um dia a mãe vai largar tudo para seguir Paul McCartney pelo mundo.

Porém, diferentemente do que se espera, Penny não guarda qualquer rancor dos 4 garotos britânicos e, como os pais, é uma fã convicta da banda. E são eles, ou melhor, seu poster de Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, que lhe oferece uma solução após ter seu coração partido pelo cara que era o amor da sua vida desde os cinco anos de idade.

Cansada de sempre se ajustar as expectativas dos garotos e de ver suas amigas mudarem quem são para agrada-los -- e também se afastarem por completo no momento em que encontram um namorado -- Penny decidi nunca mais namorar. Pelo menos não até se formar no colegial e muito menos os garotos babacas da escola.

"Havia apenas uma coisa que eu poderia fazer para aliviar a dor. Eu me voltei aos 4 únicos garotos que nunca me abandonaram. Os únicos quatro garotos que nunca quebraram meu coração. Que nunca me decepcionaram. John, Paul, George e Ringo."

E é assim que nasce o Lonely Hearts Club, um clube com um único membro e uma única vontade: ficar longe dos garotos, permanecer fiel a si mesma e nunca, jamais, ter seu coração partido novamente. Mas não é que essa história se espalha? Logo o Lonely Hearts Club não pertence apenas a Penny Lane, mas a todas as garotas que estão cansadas de perderem suas identidades por causa de um garoto, que estão cansada da pressão de ter que terem um namorado e que estão em busca de amigas com quem possam contar.

O Lonely Hearts Club é um sucesso entre as meninas, mas incomoda profundamente os garotos -- e ameaça acabar com grandes amizades e potencias romances.

O que eu mais gostei nesse livro foi a sonoridade! Um livro adolescente colocando essa irmandade e apoio entre mulheres de forma tão clara e simples me fez querer chorar. Cada vez que uma das meninas precisava de ajuda, lá estava o clube, pronto para entrar em ação e dar o seu melhor e apoiar as amigas incondicionalmente.

"Eu iria, pela primeira vez, focar em mim mesma."

Lonely Hearts Club grita feminismo de uma forma muito sutil e leve, e quando inclui em seus arcos coisas como o autoritarismo que visa acabar com algo benéfico para as garotas, só para fazer com que os garotos se sintam melhores consigo mesmos, consegue explicar de forma clara porque fazem o feminismo parecer o mal da sociedade e como existe sim, dois pesos e duas medidas para os gêneros.

Enquanto tudo que Penny queria era que suas amigas pudessem ser elas mesmas sem precisar sucumbir a uma pressão externa para serem o que os outros queriam que fossem, figuras de autoridade, como o diretor da escola, e até mesmo garotos que diziam ser seus amigos, tentam minar seus esforços.

"'You've got to hide your love away'. Você não pode apenas esconder seus sentimentos. Você precisa destruí-los. Mata-los antes que eles matem você."

O poder que Penny exerce sobre as garotas do colégio é grande demais, diz o diretor, sem perceber que Penny não tem poder nenhum a não ser o de proporcionar um espaço para que a sua voz seja ouvida -- e para que outras garotas não tenham medo de expressar como se sentem e quem querem ser, sem a pressão de precisarem ser quem os outros querem.

Enquanto os garotos preferem achar que ela é uma mal amada, que por ter levado um fora decidiu fazer com que todas as garotas da escola não namorassem mais, Penny está ajudando a organizar festas para arrecadar fundos para o time de basquete feminino -- totalmente negligenciado pela escola --, está redescobrindo amizades, incentivando garotas a seguirem aquilo que realmente querem fazer, criando um espaço de confiança mútua onde elas se sentem seguras para falar e superar tudo, de distúrbios alimentares até dificuldades acadêmicas.

Ah se eu tivesse participado de um clube como esse quando ainda era adolescente. Ah se eu tivesse lido esse livro somente alguns anos atrás. É tão simples escolher amar, ao invés de odiar. Ao menos ele faz parecer.

Parece simples dar uma segunda chance, não desistir de si mesma, levantar sua voz em sua própria defesa, não deixar com que garotos te tratem mal só porque um dia você os amou ou acreditar que precisa deles porque, para a sociedade, você é fracassada se não puder cultivar um relacionamento, não acreditar que você merece só o que quer que eles queiram te dar.

"Eu poderia me arriscar com o meu coração e eu iria me levantar de novo, e qualquer coisa que pudesse me machucar, me faria mais forte no fim. E eu merecia tudo que eu quisesse -- alguém que me apreciasse, alguém em quem eu pudesse confiar, alguém que gostasse de mim por mim mesma."

Lonely Hearts Club é o tipo de livro que eu gostaria de tatuar na testa e ter cópias infinitas para entregar a todas as garotas do mundo. Não somos competidoras, não precisamos esmagar umas as outras para nos sentir melhores. Juntas somos mais fortes e juntas podemos superar muitas coisas, desde o diretor machista, passando pelo bullying e indo em direção as desilusões amorosas.

Obrigada, Penny. Por criar esse mundo e esse clube que ensina todo mundo que está tudo bem ser você mesma, que está tudo bem não seguir as convenções sociais e, acima de tudo, que está tudo bem você querer passar um tempo com as suas amigas -- e namorar caras que realmente sejam legais com você.

"Se nos unirmos podemos fazer qualquer coisa. Só precisamos ter fé em nós mesmas. Nós merecemos tudo aquilo que quisermos."

ps: Obrigada, também, a sra. Bloom, por ser tão incrível e apoiar o "clube dos Beatles" da filha de uma forma tão forte e decidida.
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Juliana Freitas 21/08/2011

Em nenhum momento me prendeu, muito bobinho, além de ser muito clichê.
Karla 30/11/2011minha estante
eu tb não gostei muito. E nem é por ser teen. Eu li Anna e o beijo francês e gostei bem mais... não sei achei bobinho demais. A única coisa do livro que achei legal foram as músicas dos Beatles...




Pam Gonçalves 16/06/2011

Fofo
Lonely Hearts Club da autora Elizabeth Eulberg, lançado mês passado pela Editora Intrínseca, é aquele livro que quando você vê a capa acha fofo, quando lê a sinopse pensa em fofura, todo mundo diz que é fofinho e quando você termina de ler pena: “ooowwnnn”. Sim, isso é um resumo básico da minha leitura. Hahaha.

Eu esperava bastante desse livro, minhas expectativas não eram em algo surpreendente que mudasse a minha vida. Mas o tipo de livro que eu iria me divertir lendo. E é isso. Para os fãs de Beatles pode ser um pouquinho melhor por todas as citações e referências a banda. Entretanto na minha opinião foi o que acabou perdendo um pouco a graça. Eu esperava algo mais sutil ou menos forçado. Eu não sou grande fã dos Beatles, sou daquelas que conhece algo da banda, escutou algumas músicas e só. Nada surreal, então eu acabei me perdendo nessas relações que a autora fez com a história. É claro, que dá para entender o contexto todo, porque ela não pode se basear apenas em Beatles, mas o fato de eu ter pouco conhecimento sobre eles fez com que eu considerasse um pouco demais essa quantidade de menções, citações, algumas vezes achei bastante exagerado esse envolvimento todo. Porém, estou vendo de fora, eu sei que fãs e pessoas que gostam muito de uma coisa se comportam desse jeito, e eu sou uma dessas pessoas para outros assuntos. Sendo assim, foi isso que eu senti.

O título permaneceu com a referência original: Lonely Hearts Club, e mesmo para quem não entende inglês ou não conhece a história por trás, consegue entender completamente enquanto lê o livro. Penny (que também tem o nome em referência a banda) depois de tantas desilusões amorosas percebe que não precisa de homens para sobreviver. A vida das meninas é muito melhor sem eles. Pensando nisso ela resolve criar um clube chamado Lonely Hearts Club. Onde as meninas que também não querem mais sofrer por causa deles, podem se associar e ter o apoio das amigas para se divertir, e não precisam de um namorado para isso. Esse clube tem como principal regra o fato de não poder namorar ninguém até o final do Ensino Médio.

Deu para notar que a história tem uma premissa muito boa para ser abordada. Dei boas risadas, fiquei toda ora soltando suspiros com momentos fofos. O livro é bastante previsível, mas vale muito a pena ler. Como eu disse, é uma fofura. hahahah
Renata CCS 21/10/2013minha estante
Pela sua resenha parece fofo e gostoso de ler!


Vivi Cruz 24/12/2016minha estante
O livro consegue expressar de uma forma bem simples o real sentido da palavra sororidade e amizade. Embora a história seja cheia de momentos fofos, o romance aqui não é o foco, e sim a amizade das meninas e o quanto essa união é benéfica para a vida delas, estando acima de qualquer relacionamento amoroso. É um livro que passa uma grande mensagem de empoderamento feminino. E tudo isso numa escrita super fluída e envolvente, com personagens extremamente cativantes. E com Beatles como pano de fundo. Resumindo não tinha como ser um livro melhor, simplesmente amei!




Ly 14/03/2021

Um clichê bem fofinho
Confesso que se não tivessem me emprestado, não sei se teria lido esse livro. Mas aaaawwnn, é muito amorzinho! A leitura é bem fluida, leve e divertida. E ao contrário desses clichês românticos adolescentes que exaltam a figura de um cara babaca mulherengo que "muda por amor", aqui temos a regra básica de que a amizade entre mulheres é algo a ser cultivado e preservado. Além disso, a forma como trataram as meninas que outrora sequer tinham uma personalidade própria foi sensacional, e amei ver a evolução delas ao longo do enredo. Tem um romance bem fofo no livro, mas a história não gira em torno disso, o que achei demais! Curti bastante.
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Aimeelivros 09/09/2020

Lonely Hearts Club - Elizabeth Eulberg
“Só havia uma coisa que eu podia fazer para aliviar a dor. Recorri aos únicos garotos que nunca tinham me decepcionado. Os únicos caras que nunca partiram meu coração, que nunca me desapontaram.
John, Paul, George e Ringo.
Qualquer um que já tenha se agarrado a uma música como a um bote salva vidas vai entender. Ou alguém que tenha colocado uma canção para fazer aflorar um sentimento ou uma lembrança. Ou que tenha uma trilha sonora tocando em sua mente para embalar um diálogo ou uma cena”.

Quem precisa de um namorado pra ser feliz? Penny Lane pensa o mesmo, e justamente por esse motivo que é fundadora e afiliada do Lonely Hearts Club. O clube certo pra garotas independentes, aonde elas sempre vem em primeiro lugar e eles não são bem-vindos. Claro que exceto John, Paul, George e Ringo, que nunca decepcionaram uma garota.
E o que fazer quando o clube começa a ficar fora de controle, devido a quantidade de garotas que querem participar? E será que realmente nenhum cara vale a pena?

“Ryan estava certo sobre a notícia ter se espalhado rapidamente pela escola não se falava de outra coisa. Tentei não me envolver, mas como única integrante do
Lonely Hearts Club, não pude deixar de notar como as pessoas estavam sendo
injustas. Ninguém parecia se preocupar com Ryan. É claro, ele arrumaria outra
namorada em dois tempos, mas, se não arrumasse, não era problema. Seria escolha dele. Os garotos davam as cartas. Diane, ao contrario, era tratada como uma pessoa emocionalmente abalada.
A vítima. Um trapo arrasado e de coração partido.
Quando as pessoas falavam de Ryan, cumprimentavam-se alegremente, comemorando a liberdade dele. Sobre Diane, as pessoas falavam em voz baixa, como se ela devesse ter vergonha de estar solteira novamente.
Injusto. Muito”


Vi a sinopse desse livro aqui mesmo no Skoob e na hora já sabia que precisava ler. Uma protagonista fã de The Beatles?? Obviamente que preciso ler!
Que livro mais gostosinho de ler: leve, divertido e traz uma mensagem bem girl power pra seu público; além de ter uma ótima trilha sonora (que você pode ouvir aqui: https://open.spotify.com/playlist/4MVIZFbw8qAB8sNksXfqc6?si=bnH9c3E-SWSA3axmF37YwQ).
Um livro sobre amizade e sororidade. Penny Lane levanta questões de nosso cotidiano que muitas vezes passam batido. Apesar de criar m clube com o intuito de mostrar as outras garotas da escola que elas não precisam de namorado algum, Penny Lane se vê de cara com um potencial namorado. E envolvida na música dos Beatles ela se questiona se sempre deve colocar suas amigas em primeiro lugar.
Gostei de tudo desse livro: as músicas, a amizade, o romance e os questionamentos. Me identifiquei muito com a protagonista, e olha que peguei Lonely Hearts Club sem expectativa alguma.
Não posso deixar de comentar que trata-se de personagens adolescentes e que esse livro tem um público alvo mais jovem. Contudo, essa é uma ótima leitura pra você que quer se distrair m pouco.

Atenciosamente Aimée e seu coração solitário.

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Fab 27/12/2022

Se esse livro fosse resumido em uma frase seria: "vamos galera, mulheres!". Cansada de se decepcionar com garotos, Penny, uma grande fã de Beatles, cria um clube para unir suas amigas e criar uma rede de apoio entre as meninas de sua escola. Um livro legal que reforça a importante da amizade e apoio feminino.
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Ana julia 09/03/2021

tudo pra mim
meu deus tudo nesse livro é PERFEITO. todo esse negócio com os beatles, as referências, a homenagem tudoo. a narrativa é incrível e muito diferente. sério, as personagens são maravilhosas, os ensinamentos incríveis, os diálogos, a escrita. é tudo perfeito maravilhoso queria mt q mais pessoas conhecessem essa preciosidade. eu me senti acolhida, me senti muito bem lendo. enfim, perfeito
Ly 14/03/2021minha estante
Fofo né?? Tbm ameii


Ana julia 15/03/2021minha estante
simmm, um quentinho no coração




Amanda 29/03/2018

"(...) Se olharem em volta vão ver que tem um grupo de pessoas incríveis aqui está noite, um perfeito sistema de apoio. Podemos fazer qualquer coisa, se ficarmos juntas. Só precisamos acreditar em nós mesmas. E merecemos tudo o que quisermos. Se uma de nós precisar de ajuda para estudar para uma prova, devemos ajudá-la. Se uma de nós decidir ir atrás dos próprios sonhos, não importa o que os outros achem disso - pisquei para Diane -, vamos ficar do lado dela. Então, tudo o que estamos pedindo é que as integrantes do clube coloquem a si mesmas e às amigas na frente de um garoto. Todo sábado à noite, temos um encontro marcado. Precisamos nos apoiar para nós lembrarmos de como somos especiais. E a melhor parte? Não temos de aturar mais nada dos garotos!" .

Esse livro é um amorzinho só! Transborda sororidade e feminismo! Conta a história de Penny Lane (seus pais são fãs dos Beatles e suas irmãs se chamam Eleanor e Rita) que, depois de ter o coração partido pelo garoto que ela ama, decide banir garotos da sua vida até se formar no ensino médio. Ela funda o Lonely Hearts Club... que só tem um membro: ela! O livro tem romance e fala sobre amizade. Tudo isso embalado ao som de Beatles! Eu recomendo esse livro pra todo mundo! Na verdade, ele é o primeiro de uma série e, infelizmente, a Intrínseca não publicou os livros seguintes, mas dá pra ler tranquilamente só o primeiro.

site: www.instagram.com/lerpravivermais
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M! 03/10/2012

Me deixei enganar pela capa e pelo título!
Muito bobinho, muito "mimimi" em uma história pedante. Não gostei!
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Nique 28/04/2023

É um livro bem adolescente, sabe? Garotas descobrindo como lidar com garotos na época de escola.
É levinho e tem várias referências aos Beatles (inclusive título, capa e nome da personagem principal).
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Victoria (Vic) 30/07/2013

Here comes the sun ☮
⇨Lonely Hearts Club
Eu estou muito decepcionada com esse livro. Todo mundo falava que era o melhor livro ever, e que eu ia amar, e todas as minhas vlogueiras/blogueiras preferidas falavam que era super fofo. Realmente, é fofo. Fofo até demais.
Sabe aqueles filminhos sessão da tarde, de menininhas que resolvem formar um clube? É tipo isso. E não me julguem! Eu gosto de infanto-juvenis, de teen-lits, e de livros engraçadinhos e fofinhos. Mas afe, acho que li no momento errado. Estou lendo tanto livro dramático, de scifi, suspense, etc, que acabei achando esse livro muito zzzZZZ
Sabe aquele livro tão doce, mas TÃO doce, que você pensa "cara, quando é que isso acontece na vida real?"
Lonely Hearts Club conta a história de uma garota chamada Penny Lane Bloom (http://www.youtube.com/watch?v=1FlQCtg96SQ) uma garota de 16 anos, completamente FASCINADA pelos Beatles, e que acabou de sofrer uma desilusão amorosa. Então, ela chega à conclusão de que todos os garotos do universo são canalhas, e decide não namorar nunca mais. Ok, não nunca mais, mas até o final do Ensino Médio. Aí ela cria um clube chamado Lonely Hearts Club (O Clube dos Corações Solitários) de só uma integrante (ela mesma). Então muitas amigas começam a entrar no grupinho, e elas começam um "Garotas da Rua Beacon" falando sobre garotos, estudando, fofocando, e contando segredinhos.
Enfim.
Vou confessar que até fiquei interessada, achei que poderia ser bem engraçado. O primeiro "pecado" da autora é que ela não faz o MÍNIMO esforço para descrever os personagens. Só no final do livro descobrimos que um tal de Ryan tem olhos azuis. Aprovo quando os autores deixam o visual dos personagens à nossa escolha, mas poxa, nem pra falar qual é a cor do cabelo da menina??
Segundo: os pais são tão fascinados pelos Beatles, que chega a ser ridículo. É um pouquinho forçado demais. E o livro é cheio de referências (inclusive as "partes" são denominadas com nomes de músicas dos Beatles), trocadilhos "Se vocês são os Beatles posso ser a Yoko?" e uma total poser do Beatles -como eu- fica boiando em algumas partes. Confesso. E demorei um pouquinho para sacar que a capa era uma referência direta à banda. Meu Deus, sou lerda demais.
E por último, algo que me incomodou MUITO, é que eu odeio protagonistas amada-admirada-perfeita. Eu gostei da Penny, sério. Mas simplesmente TODOS os meninos amam ela, TODAS as meninas admiram ela, a família simplesmente a idolatra. Blergh. Sabe a Bella? Então.
Achei o livro bem meloso, superficial, e chatinho. A leitura fica meio repetitiva, e nossa! No começo é tanto nome que a gente se confunde :p
As menininhas são todas bobinhas, fúteis, idiotinhas, chatinhas, tudo "inhas". Metidas a revolucionárias. Do tipo "pulseiras personalizadas da TIFFANY'S" (é sério, a menina compra pulseiras TIFFANY'S como se fosse brigadeiro) "camisetas iguais!" "grito de guerra" "música oficial" "regras invioláveis".
Por favor. Nem meninas de 5ª série fazem isso.
Sem contar que o LHC tem sei lá quantas mil integrantes :p
Enfim, só não acho o livro um completo desperdício de tempo porque, afinal, é uma leitura descontraída, e realmente, me distraiu e me divertiu! Não nego, soltei alguns "awn" em certas partes.
Se você DETESTAR esse tipo de leitura, nem sei porque você leu até aqui. Sério. Passe longe do livro.
E se você super curte, vou te dizer uma coisa. Tem. Livros. Melhores.
Sério, como aquele livro é 4.1 no Skoob???????

A edição está padrão Intrínseca. Tudo caprichado. Capa linda, fontes lindas, diagramação ótima, papel de qualidade, até a fonte das páginas é toda fofinha! A editora está de parabéns. E MUITO obrigada por não traduzir como "Clube dos Corações Solitários" Sério. ♥ E acho que ficou podre esse subtítulo "Porque ninguém precisa de um namorado para ser feliz". Desnecessário e clichê.

Enfim, realmente, não recomendo. 238 páginas de puro blábláblá. Eu pessoalmente não gostei, tem gente que gosta.
★ ★

site: http://chicletevioleta.blogspot.com
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