Lonely Hearts Club

Lonely Hearts Club Elizabeth Eulberg




Resenhas - Lonely Hearts Club


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_camispm 23/07/2022

ok
é muuuuito bobinho. bem brega também. mas é fofo(?)

não sei. essa coisa de não querer namorar e tudo mais é bem besta mas entendo o motivo (medio)

acho que meu eu de 12 anos iria gostar mais.

porém, te amo ryan ?
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Katharine 29/04/2016

História bem interessante, mas um pouco sem sal para mim. Penny, após ter o coração partido decide que não irá mais namorar e cria o Lonely Hearts Club, um clube para garotas, onde elas fortalecem seus laços de amizade. Um pouco clichê para livro juvenil mas foi interessante acompanhar a amizade delas crescendo.
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Carol 28/05/2011

Lonely Hearts Club (resenha publicada no Open Page)
Logo que esse slogan tão significativo (risos) “Lonely Hearts” foi pra minha lista de leituras. Não é a toa que a foto de um dos CDs da Banda Beatles tenha servido de inspiração para a capa do livro, pois tudo – ou quase – começou por causa deles.

Penny Lane Bloom, 16 anos, ganhou seu nome em homenagem aos famosos The Beatles. Seus pais se conheceram num show da banda e depois disso se tornaram super fãs, ao ponto de colocarem os nomes das filhas de Rita, Lucy e Penny, todos eles tendo relação a uma música dos Beatles.

E é justamente com uma música deles que Penny tem a ideia de criar o Lonely Hearts Club, com o objetivo de não namorar mais nenhum garoto da escola até o último ano. Logo o clube ganha novas integrantes, todas, assim como Penny, decepcionadas com os indivíduos do sexo masculino – e quem nunca foi?. ;)

Lonely Hearts Club faz jus ao livro de gênero "sessão da tarde" por ser uma leitura super leve. Então não esperem por pancadaria de graça e cabeças rolando por todos os lados! (Risos).

Os personagens principais, Penny, suas duas amigas Diana e Tracy, Ryan e Toddy, são bem legais, mas achei que faltou um pouco de discrição dos personagens secundários - as outras integrantes do clube.

Meu maior receio era de que a autora seguisse uma linha ultra-feminista, mas fica claro durante a leitura que a sua maior preocupação foi mostrar a amizade entre as garotas e, isso é uma questão delicada na escola. Vocês mesmo já devem ter percebido que o grupo de garotos é sempre maior do que o de garotas, não é mesmo? São tantas coisinhas que afastam as meninas no dia a dia - o cabelo da outra é mais bonito, a roupa dela, o jeito que ela anda é diferente, e por aí vai... Enquanto isso, não importa o que aconteça, o grupinho masculino está lá, intacto. Então acho que fica a dica para que as mulheres se unam e cuidem umas das outras! Admito, fiquei até com vontade de que tivesse um grupo desses na minha escola (com algumas alterações, risos).

Além de uma leitura leve, com 200 e poucas páginas é impossível demorar para acabar a história. Uma boa alternativa também para dar um descanso daquela leitura mais densa, ou livro longo que você ficou enroscado e não consegue terminar.

Ah! E nem é preciso conhecer os Beatles para poder ler, mas, é claro, que os fãs da banda vão adorar as referências feitas a Paul, John, George e Ringo durante o livro.
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Dand 16/10/2011minha estante
Indico mt, mt facil de ler, leve lindo, divertido, vc vai se identificar *--*




Cintia 07/03/2013

Muito divertido!
Sabe quando você começa a ler um livro "normal" só pra se desintoxicar de livros sobrenaturais etc? haha comecei a ler Lonely Hearts Club sem esperar muita coisa, admito... mas me surpreendi MUITO! O livro é super leve, rápido de ler e MUITO engraçado! Eu ainda não sei quantas estrelas dar pra ele, mas vai para os meus favoritos só por me fazer rir numa semana que eu realmente estava precisando :)
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Jules 20/05/2011

http://up-brasil.com/
“Lonely Hearts Club” é um livro bastante teen, mas apesar disso, é bastante divertido e um ótimo entretenimento.

O livro – desde o título, capa e o nome da personagem principal – é inspirado nos Beatles. E há páginas do livro onde temos vários trechos com músicas da banda. A editora Intrínseca caprichou no trabalho gráfico desde livro, posso assegurar.

Penny Lane cansou de ter seu coração partido. Cansou de se magoar por causa dos garotos. Nenhum deles vale a pena. Nenhum.

Ela esta no segundo ano do ensino médio e decide abrir um clube chamado Lonely Hearts Club, uma referência aos únicos caras que nunca a decepcionaram John, Paul, George e Ringo. A principio, ela é a única integrante do Clube, mas, isso logo muda e Penny e o Lonely Hearts Club viram sensação na escola. As regras do Clube são muito claras: não se deve namorar até completar o ensino médio (afinal, nenhum dos garotos da escola valem a pena, eles são o mal encarnado) e todas as integrantes devem ir aos eventos sociais com elas mesmas. Essas são apenas uma das regras, mas, o Clube prega que a amizade esta acima de qualquer garoto. Ali, elas se apóiam em tudo o que fazem.

Há alguns anos, Penny perdeu sua melhor amiga Diane para o namorado dela – Nick. Diane mudou completamente seu jeito de ser e fez de Nick o centro de seu universo particular, deixando Penny de lado. Entretanto, com o termino do relacionamento Diane&Nick, Diane recorre a Penny, querendo voltar a velha amizade e se mostrando bastante arrependida. Mas claro, Tracy (a atual melhor amiga de Penny e uma personagem extremamente engraçada) não gosta disso. Entretanto, as garotas superam suas diferenças e se tornam verdadeiras companheiras e foi a partir das três que o Lonely Hearts Club deslanchou.

Nick é um cara bacana e bonito. Penny o conhece desde há anos e eles sempre foram amigos. Agora que ele esta solteiro, as meninas da McKinley estão todas atrás de ter uma chance com o rapaz. Mas, ele parece estar bastante interessado em somente uma pessoa: Penny. Contudo, Penny fez um juramento – “nada de garotos até terminar o ensino médio”. Ela sabia que cedo ou tarde acabaria se machucando. Será que Nick era diferente dos outros caras? E Diane? Eles ainda são amigos, será que ela ainda gosta dele? E o Lonely Hearts Club? Será que as integrantes do Clube estariam de acordo com seu envolvimento com Nick?

O livro é bem leve, fácil e rápido de ser lido. Nele nos deparamos com a dificuldade de Penny de aceitar seus sentimentos por Nick e lidar com seu compromisso no Clube. Mas, o mais interessante no livro é a mensagem final: que os amigos não devem ser trocados pelos namorados. Uma boa amizade deve ser conservada independente de tudo.
larys 27/05/2011minha estante
Nick? '-'


Dand 20/09/2011minha estante
Nooossa, vc estava tão atenta nesse livro. O certo é NATE! 'nick' ... tsc tsc


Renata 26/11/2011minha estante
hahaha nick o livro é bastante teen mesmo...




Joice (Jojo) 25/05/2013

Boa história bobinha
"Lonely Hearts Club", de Elizabeth Eulberg, é uma bonitinha história de uma garota de 16 anos, Penny Lane, que após decepcionar-se repetidas vezes com garotos resolve não se envolver mais com eles até concluir o ensino médio. Então, e em homenagem aos Beatles (seu nome vem de uma das canções dos Garotos de Liverpool), ela resolve fundar o Lonely Heart Club (em referência ao oitavo álbum do grupo, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band).

O que começou com um clube de uma integrate só, logo chama a atenção de outras garotas do colégio que, assim como Penny, passaram por vergonhosas decepções amorosas. Logo o Lonely Heart Club ganha proporções enormes, alterando até mesmo as já frágeis interações entre garotos e garotas. Para Penny, o clube é algo muito precioso, mas ela começa a rever suas próprias regras quando se flagra apaixonada pelo ex-namorado de uma das suas melhores amigas.

Não espere profundidade nos diálogos ou nas situações apresentadas em Lonely Heart Club. Tudo é muito superficial, até mesmo para acompanhar o ritmo frenético imposto por Eulberg. Mas, para mim, a proposta do livro é divertir, uma leitura fácil entre dois livros mais densos, e isso ele cumpre muito bem.

Penny Lane é uma protagonista como tantas outras: bonita, mas que não se valoriza tanto, boa amiga e boa aluna. Nada tão profundo como a Amy, protagonista de "Te amo, te odeio, sinto a tua falta". Penny Lane também é uma garota dramática, assim como várias de suas amigas, que acredita que o mundo vai acabar porque o rapaz de quem gosta lhe deu um pé na bunda. Achei isso fofo, pois lembrou-me bastante da minha época de colégio.

Todavia, gostei mesmo foi de Diane Monroe, uma das amigas de Penny. Ao contrário das demais integrantes do clube, Diane não queria se recuperar de uma desilusão amorosa. Ela estava muito bem resolvida quanto a isso. Diane queria passar um tempo consigo mesma para descobrir o que ela queria fazer de verdade, seguir seu próprio caminho em vez de trilhar aquilo que esperavam dela. É a personagem mais madura da história e, de longe, a mais interessante.

De forma geral, Lonely Heart Club é um bom livro. Daqueles para se ler de um fôlego só, entre dois livros mais "pesados".
Lu 26/05/2013minha estante
Que ótima resenha, Joice! bem escrita e com bons argumentos. O livro parece ser legal, mas não é para colocá-lo no topo de uma lista de "Desejados", pelo visto. Bom saber!




Lela Tiemi 26/06/2011

Antes de tudo, devo dizer que é praticamente impossível ler este livro e não ficar com vontade de ouvir as músicas dos Beatles! Especialmente para os apreciadores da banda, como eu. Durante toda a leitura, as músicas ficavam tocando na minha mente como uma trilha sonora, principalmente a canção "Penny Lane" já que é este o nome da protagonista. Inclusive, enquanto escrevo esta resenha a música toca no minha cabeça!

Dito isto, vamos ao livro:
Com certeza muita garota - ou mulher - se identificará com a Penny ou qualquer outra integrante do Lonely Hearts Club, pois quem nunca teve um coração partido? Quem nunca viu seu príncipe encantado se transformar em um sapo? Quem nunca quis "se aposentar temporariamente" no amor? Mas, a pergunta mais importante é: e quem está ao nosso lado quando tudo isto acontece? Sim, as AMIGAS. Elas estão sempre por perto quando o tal ser do sexo masculino faz com a gente se sinta um lixo, não é? E elas levantam a nossa autoestima e fazem com que a gente se sinta importante no mundo. É sobre isto que se trata o clube criado por Penny. Não é um grupo de meninas despeitadas ou mal-amadas, mas um grupo de meninas que resolvem dizer: "Eu me amo e mereço algo melhor!". E elas se reunem todo sábado, escutam Beatles e ajudam uma as outras, não só a curar um coração partido, mas também a encontrar sua própria identidade e até tirar uma nota melhor naquela prova difícil.
Os personagens são carismáticos, a história é divertida e ainda há um romance SUPER fofo! Eu quero muito um cara como Ryan na minha vida! rs.

Resumidamente, posso dizer que este é o livro mais GRACINHA e FOFO que li este ano, e acho difícil algum outro livro desbancar este STATUS. Eu, praticamente, o li em apenas um dia, pois parecia impossível largá-lo. Sem dúvida, um livro super recomendado!
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Luciana Mara 21/08/2011

Durante toda a infância, Penny Lane foi apaixonada por Nate. Suas famílias eram super amigas e sempre passavam os verões juntos.

Mas aquele verão seria diferente. Após muitos beijos trocados em segredo, ela decidiu que estava na hora do próximo passo. Porém, quando chegou toda poderosa com a camisola da irmã para encontrar seu amado, Penny foi surpreendida por Nate. Com outra.

Não havia explicação ou justificativa para aquela traição. Então, para não sofrer mais por garotos, Penny decidiu abdicar do sexo oposto durante o resto do ensino médio. Ela era da opinião que todos os rapazes eram babacas e só faziam as garotas sofrerem. Assim, ela criou um clube, o Lonely Hearts Club (LHC), nome originário de uma música dos Beatles, banda favorita de toda a família e que inspirou seu nome e de suas irmãs.

Inicialmente, o clube era composto apenas por Penny. Tracy, sua melhor amiga, ainda fazia lista dos pretendentes do ano e não estava disposta a abrir mão desta experiência, ao contrário de Diane, a líder de torcida da história (todo YA tem uma, impressionante).

Penny e Diane eram melhores amigas, até Diane começar a namorar Ryan e se distanciar completamente. Isto deu fim à longa amizade. Agora, estranhamente, Diane tinha voltado a conversar com ela, gerando dúvidas sobre sua verdadeira intenção.

Até que a verdade foi revelada: Diane e Ryan, o casal perfeito, tinha terminado. Agora, Diane estava sozinha e sem amigas. Mesmo com as desconfianças de Tracy, Penny resolveu passar uma borracha no passado e seguir em frente, principalmente quando Diane resolveu entrar no LHC também.

As ideias do clube se difundiram e espalharam para as garotas da escola que foram, uma a uma entrando para esta sociedade, em que, mais do que nada de garotos, o lema era: "Valorize a amizade". Todos os sábados eram reservados para as garotas, elas iriam aos bailes juntas e se apoiariam sempre. Iriam atrás daquilo que sempre sonharam, para satisfazer apenas a si mesmas, sem se importar com os outros.

Mas será que esta não era uma decisão radical demais? Será que nenhum garoto valeria mesmo a pena?

E Ryan, ex-namorado de Diane e o vizinho de armário de Penny, que sempre jogava indiretas para Penny? Porque o namoro com Diane terminou? Ryan não prestava? E Todd, um garoto safado que reivindicou, junto ao time de basquete, Penny para ele? Ele era tão sacana assim? E Tyson, o gótico/compositor/pianista também não valia nada?

Se divirta (muito) e descubra as respostas às perguntas lendo Lonely Hearts Club.

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A história é fofíssima e assim como a minha irmã, eu também queria mais. Umas 200 páginas extras cairiam muito bem, mas o livro é filho único mesmo, sem continuação (vai entender, quando é série eu reclamo porque nunca acaba, quando é filho único reclamo também, porque queria mais – nunca fico satisfeita. Afff... mulheres).

A edição é muito bem feita, cheio de corações e guitarras, tudo bem caprichado. O livro é dividido em várias seções que têm como títulos os nomes de algumas música Beatles e um trechinho delas. Achei super legal!

Sabe quando você lê um livro e não consegue desgostar de nenhum personagem? Pois foi assim que senti ao finalizar a leitura. A Penny foi tapada algumas vezes, mas forte quando foi necessário. A Tracy sempre defendeu o que acreditava e a Diane corria em busca do que queria, admitindo seus erros. Sem contar de um tal garoto aí...

Só vi um ponto negativo e já destacado por muita gente. Para que indicação da Stephenie Meyer na capa? Ahhh por favor! A mulher não vai precisar mais escrever nada, vai ganhar dinheiro para sempre só deixando colocarem seu nome nas capas dos livros.

O legal é que a história passa uma mensagem muito clara, bacana, que sempre adotei e deve ser difundida por aí: valorização da amizade.

Leia mais em: http://toclivros.blogspot.com/2011/08/71-lonely-hearts-club-elizabeth-eulberg.html
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Lady 14/10/2012

Ganhei este livro a mais de um ano atrás, e depois de lê-lo literalmente em um dia (comecei hoje à tarde e terminei não tem nem meia hora) eu me arrependo profundamente de não tê-lo passado pra frente da fila muito antes. Lonely Hearts Club é exatamente tudo que a gente precisa ler quando está desanimada com a vida (especialmente a amorosa): uma mensagem de força, de amizade, e, porque não, de fé no amor e nos recomeços.
Com o seu clima super leve e teen, as suas 200 e poucas páginas são rápidas de serem devoradas. A história é extremamente simples, mas nem por isso deixa de ser, em algum nível, profunda. Acho que qualquer pessoa, garoto ou garota, que o ler, vai identificar rapidinho sintomas clássicos de amor juvenil lendo essas páginas. Quanto de nós já fomos aquela pessoa (ou conhecemos pelo menos um amigo que seja) que se anula em função de outro, que dispensa amigos pra ficar com o namorado, que dá prioridade ao outro ao invés de si mesmo? Quantas amizades já não se perderam por uma paixonite boba, quantas vezes a gente não se arrependeu de não ter se priorizado quando uma relação acaba? E, claro, quem nunca deu com a cara no chão com uma decepção amorosa particularmente dolorida?
Esse é o universo de Lonely Hearts Club, extremamente juvenil, atual, simples e identificável. E, claro, muito gostosinho de ler. A mensagem maior e mais bonita, é claro, é a da amizade - é impressionante o quanto todas aquelas garotas juntas se fortalecem e ajudam umas as outras, e faz com que a gente pare e pense um pouquinho também sobre o que seria da nossa vida sem os nossos verdadeiros amigos. Mas não dá pra deixar de notar, com uma pontadinha de alegria no coração, aquele saborzinho doce de esperança em achar a pessoa certa que fica ao fecharmos o livro. Porque, por mais que a gente quebre a cara uma, duas, dez vezes, não são TODOS ruins: existe alguém por aí que vale a pena, e uma hora a gente acerta na escolha. É só não se afobar. É só não se anular. É só saber viver :)
Camila Planzo 27/12/2012minha estante
Amei sua resenha, estou lendo o livro ( comecei hoje) e estou adorando, é muito gostoso de ler !




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Bárbara 12/01/2012

Lonely Hearts Club, Elizabeth Eulberg
Apesar de eu ter um namorado e acreditar que sim, preciamos de um namorado para sermos felizes, preciso dizer que me apaixonei pela história de Lonely Hearts Club.

Apesar de ser um livro com um quê feminista e de se parecer (um pouco) com Não sou Este Tipo de Garota, ele é único. Não sei explicar o motivo. Talvez seja pela escrita da autora, talvez seja pelo fato de a história ser bem pensada, talvez seja até mesmo por que quando Elizabeth começou a escrever este livro, jurou nunca mais namorar, mas não vou afirmar que sejam por causa destes motivos. Porque pode até mesmo ser todos eles juntos.

Quando este livro chegou pra mim (um presente que a Carol me deu), tomei um susto e sorri. sorri porque quando fui à Bienal, queria muito ter trazido, mas acabei deixando-o para trás por causa da minha falta de grana e por causa dos outros livros que eu havia escolhido (valeu, Intrínseca, pelas promoções!). Mesmo assim, eu queria muito conhecer a história por causa das mil e uma resenhas fofas que eu já havia lido (confesso que não sou a maior fã de Beatles e que não foi por esse motivo que quis ler o livro, diferente de várias outras pessoas).

O que eu achei super bacana em Lonely Hearts Club foi a personagem principal, Penny Lane Bloom. Ela é uma adolescente forte, que luta pelos seus ideais e que acaba se atrapalhando com isso também. Apesar de forte, ela fica dividida em uma parte do livro porque não sabe o que fazer.

No início, ela cria o clube com a intenção de ser a única participante, mas a ideia acaba se espalhando e várias garotas pedem para entrar, fazendo com que o clube vire notícia do jornal do colégio e que os garotos fiquem com raiva por não poderem mais escolher com quem querem sair - nenhuma menina mais quer namorar! Até mesmo aquelas que entraram no clube apenas por causa da popularidade que ele estava tendo.

As coisas só saem do seu controle quando ela começa a ficar balançada por causa de dois garotos (dois garotos estes que nem vou dizer quem são para não estragar a surpresa e nem dar spoilers). Por conta da regra principal do clube: é proibido namorar, Penny não sabe mais como se comportar em algumas situações. E é isso que é o mais bacana do livro, na minha opinião.

Fiquei tão, mas tão apaixonada com o livro que eu não conseguia largar a leitura. Passava as páginas parecendo que estava com fome e que só encontraria comida lá na última página.

Um dos melhores de 2011.
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Dany 02/08/2012

All the lonely people, where do they all come from?
Confesso que já fazia algum tempo que eu não lia um livro tão avidamente. Lonely Hearts Club me conquistou desde o seu lançamento, com seu título que já remete a uma das minhas bandas favoritas de todos os tempos: os Beatles — não sou nenhuma beatlemaníaca como os pais da protagonista dessa história, mas amo todas as músicas que escutei deles. Queria lê-lo há mais de um ano, mas só tive a oportunidade esse último fim de semana quando ele chegou aqui em casa. E o que dizer sobre esse livro, se não quão maravilhoso ele é?

Penny Lane (sim, como a canção) sofre uma desilusão amorosa daquelas e então decide que os garotos são a xérox do demônio — como dizia uma de minhas professoras — e, inspirada nos Beatles (sempre eles), decide fundar o Clube dos Corações Solitários com apenas uma integrante: ela mesma. Porém, como os garotos do colégio McKinley — e talvez do universo — perderam a noção de cavalheirismo e do que é se importar com a companheira, o clube de Penny Lane toma proporções imensas, que chega a incomodar até mesmo o diretor do colégio.

A sinopse da obra não faz juz a ela, já que faz parecer mais uma historinha boba de adolescentes. Mas ao decorrer da trama se percebe que a estória é sobre valorizar os amigos e a si mesma, e sobre não deixar nem uma paixonite acima disso.

Além disso, o livro tem aquele clima leve de colegial, músicas dos Beatles aqui e acolá — o que poderia ser melhor? — e personagens que encantam qualquer um. Eu particularmente amei Rita, a irmã de Penny que já está na faculdade, e a melhor amiga da protagonista, Tracy, que parece viver sempre de TPM e não ter papas na língua. Mas tem tantos outros, como Diane, que é uma personagem que sofre uma transformação fantástica durante o enredo, Ryan seu ex-namorado e um rapaz muito fofo que está tentando encontrar a si mesmo, e até o Todd que por mais que tivesse seus momentos de babaca-mor, me fez rir um bocado.

E só para saberem que tipo de diversão está a sua espera nessa leitura, aqui vai uma das pérolas dessa história:

"Rosas são muito vermelhas
Violetas são azuis pra valer
O lixo é jogado fora
E você também acaba de ser"
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Suh 04/09/2012

Lonely Hearts Club (Apaixonante)
Lonely Hearts Club é aquele tipo de livro q vc já começa amando, eu me apaixonei logo no inicio. Muito bem humorado, Criativo, divertido e muito fofo. A principio pensei q seria um livro onde os homens seriam 'Bem detonados' mas o 'Lonely Hearts Club' acima de tudo é inteiramente sobre amizade, sobre o companheirismo, sobre o poder das garotas, sobre o quanto devemos ficar unidas, apoiando umas as outras. Q nós meninas podemos tuuudo se permanercermos juntas, q podemos superar o pior e mais humilhante pé na bunda com a ajuda das nossas amigas e crescermos juntas. Fala sobre ser vc mesma, sobre não viver para agradar as pessoas (Q isso pode ser terrivelmente trabalhoso) q se pode ser muito mais feliz se não olhamos para o q as pessoas querem ou esperam de nós, q podemos ser amadas e queridas sendo aquilo q nos faz bem. Sem duvida alguma q esse é o tipico livro q toda garota deve ler, tipico livro com uma mensagem muito boa a nos passar. E ao terminar a leitura o pensamento q fica é esse : "Lonely Hearst Club podia mesmo existir de verdade" Esse club incrível pode não fazer parte da nossa realidade, mas as nossas amigas fazem, então é a hora de nos unirmos ainda mais a elas.
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Malu 02/07/2012

LHC - Viciante e divertido.
Quando eu fui na livraria eu olhei para esse livro que estava muito escondido numa estante, o titulo me chamou a atenção. Assim que vi a capa eu fui direto para o caixa.
No começo você pensa que vai ser aqueles livro super clichê e água com açúcar, mas ele te surpreende la´pra metade. No começo voce ate acha um exagero ela criar um clube de "nunca-mais-namorar" só porque ela levou um fora. Mas depois voce começa a refletir e começa a concordar com ela.
Mesmo com as dificuldades da vontade de ter um na sua escola.
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Naty 19/05/2011

www.meninadabahia.com.br



Imagine seus pais, fanáticos pelos Beatles. Tão fanáticos que batizaram você e sua irmã com músicas da banda. Para completar você nasceu na data em que os Beatles pisaram pela primeira vez nos Estados Unidos. Imaginaram? Assim são os pais de Penny Lane Bloom. Nada mais normal que quando fundasse um clube homenageasse os Beatles.

Penny era completamente apaixonada - desde sempre - por seu melhor amigo Nate, até o dia em que ele quebra seu coração. Penny decide que nenhum garoto presta, principalmente os do McKinley High School. E faz um pacto: não irá namorar até se formar!

Resolve fundar um clube, que à princípio só tem ela de sócia, e nada mais natural que retirar o nome da capa de um dos álbuns dos Beatles: Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band.

Foi fundado a partir desse momento, Lonely Hearts Club, só para mulheres. Regra principal: não namorar nenhum garoto do colégio.

O clube virou sucesso entre as garotas do McKinley, todas queriam participar. Penny não esperava tanta empolgação. Mas nem tudo é perfeito. Ela, sem querer, põe em risco sua própria participação no clube ao conhecer um rapaz com um jeito à La Beatles.

Lonely Hearts Club, de Elizabeth Eulberg (Intrínseca, 240 páginas, R$ 24,90), é leve e despretensioso. Tudo foge ao tradicional. Embora se passe num universo adolescente, os personagens são fortes e marcantes. Os Beatles têm uma participação extra. A banda e suas músicas impulsionam a vida de Penny e das amigas.

Lonely Hearts Club foi escrito pra nos divertir e cumpre bem sua função. Recomendo.

- A capa é um spin-off do álbum Abbey Road (aquele álbum que todo mundo conhece, ao menos pela capa!).
- A Intrínseca disponibilizou em seu site papertoys dos Beatles com a mesma roupa do álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. Eu imprimi e montei, é claro.
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Geisa 19/06/2011minha estante
Naty, segui sua recomendação e adorei!
Comecei a ler e tive de levantar para colocar a trilha especial dos Beatles.
Divertido, leve e fofo!

Mesmo sendo previsível Penny e suas amigas mostram o quão é importante a amizade e o valor a si próprio.

Adorei a Tracy e os pais da Penny.

bjos.




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