Lonely Hearts Club

Lonely Hearts Club Elizabeth Eulberg




Resenhas - Lonely Hearts Club


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Ju Neves 09/01/2012

Lonely Hearts Club é, provavelmente, o sonho de consumo que qualquer pessoa que sinta pelo menos alguma simpatia pela banda The Beatles. Eu, especialmente, adoro, então não houve nenhuma hesitação de comprar um livro que conta a história de uma garota que é apaixonada pela banda inglesa, e que se entrega aos braços de suas músicas para superar uma grande decepção amorosa.

Tudo isso seria incrivelmente maravilhoso, se fosse mais elaborado. Eu realmente esperava algo menos óbvio e previsível. Eu também não esperava grandes reviravoltas, e personagens incrivelmente misteriosos, afinal, eu estava lendo um livro sobre meninas que se juntam em um clube e decidem não namorar mais, o único grande conflito é que a grande fundadora do Lonely Hearts Club, Penny Lane, é a primeira a se ver com um coração acelerado por um garoto, mesmo que todos percebam isso, menos ela.

Mas voltando ao que interessa, no meio de pouquíssimas descrições, e diálogos demais, me senti como se tivesse sido jogada no meio da história. Personagens com uma profundidade rasa, e personalidades que pouco se mostravam. O temperamento de Tracy me pareceu extremamente forçado, assim como a antipatia de Rosanna e os valores que os pais da Penny cultivavam, os únicos dois personagens que me pareceram naturais foram Diane e Ryan. Havia até o atleta burrinho e a líder de torcida chamada – pasmem – Missy!

Tudo parecia fácil demais para as meninas do clube. De uma hora para outra, Penny surge com a ideia de criar o clube, e, ao se juntar à Diane, foram arrumando mais membros. De repente, tinham montes de meninas se juntando ao clube, como se abdicar da vontade de namorar no colegial fosse uma decisão fácil. Pode até ser para alguns, mas definitivamente não era para aquelas meninas que só pensavam em garotos. Algumas até terminavam seus namoros para entrar no clube, chegando a magoar garotos como o irmão da Tracy. E a própria Penny tratava mal um menino que tanto gostava dela, seja como amigo, ou como algo mais. Não parece meio hipócrita que você magoe um garoto para protestar contra garotos que magoam garotas? E para onde todo aquele desejo de arrumar um namorado, que a maioria das meninas tinha, foi?

Antes que digam que estou sendo dura demais, devo dizer que o livro tem, sim, seus pontos positivos, afinal, dei três estrelas para ele, não uma. Deixando de lado a diagramação incrível da Intrínseca, que realmente me surpreendeu, Elizabeth Eulberg traz ensinamentos do valor da amizade, e de como é importante cultivá-la, tão (ou mais) importante quanto cuidar do seu namoro. Qualquer erro nessa divisão de atenção pode ser bem doloroso, ainda mais para a pessoa que está sendo deixada de lado, Penny Lane que o diga. É uma leitura divertida, para passar o tempo, mas não é algo que faça você parar para pensar ou refletir, a história simplesmente está lá, você sabe exatamente como vai terminar, e simplesmente continua lendo. Há umas tentativas de fazer um suspense em algumas situações, mas a única pessoa que caía nele era própria Penny.

Mais resenhas em: www.booksjournal.org
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Laura 07/07/2019

Um pouco sobre feminismo, sororidade, decepções amorosas e muito sobre amizade, melodrama e... The Beatles!

Bem mais leve e rápido do que eu estou acostumada a ler, esse romance de Elizabeth Eulberg serviu para dar boas risadas e refletir um pouco, mas está longe de entrar na lista dos favoritos do ano. Penny Lane, nossa protagonista, nos diverte e por vezes nos irrita praticamente na mesma intensidade, mas tirando o fato que o livro tem uma evidente faixa etária como objetivo, é interessante buscar aqueles ideais que estão implícitos nos capítulos e que passam batidos no cotidiano.

Lonely Hearts Club traz uma ótima trilha sonora e o feminismo de uma forma que se entrelaça na juventude com uma suavidade agradável.
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Carol 31/12/2012

-
O livro deixa muito a desejar. Fora as citações e referências aos Beatles, o livro é muito superficial e não possui uma boa construção de personagens.
No decorrer do enredo a autora teve várias oportunidades de aprofundar nas questões dos personagens, mas seguiu uma atmosfera clichê e superficial.
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Isabella Pina 27/03/2013

All you need is love... Ou não?
FOFURA. Isso define bem esse livro. E digo isso como um grande elogio.

Pra quem não sabe, eu estou querendo esse livro desde que lançou, mas, por motivos aleatórios, até então não tinha conseguido. Porém, um dia desses, finalmente fui à livraria e levei para casa, já lendo.

E o livro é apaixonante! É bem daqueles livros que você dá risada, sorri, faz “awn”, torce pelos personagens... Você até sabe o que vai acontecer na história, mas isso não é um problema, porque o divertido é saber o desenvolvimento, “como” isso irá acontecer. E o diferencial desse livro é que nossa protagonista, Penny Lane, possui dois pais fanáticos por Beatles (caso o nome não tenha sido uma dica clara) e, com isso, também é apaixonado pelos meninos de Liverpool. Eu curto bastante Beatles, então eu adorei essa ideia de misturar livros com as músicas deles, que justamente, passam tantos sentimentos.

E o livro não me decepcionou. Adorei os personagens, desde Tracy, a melhor amiga de Penny, complexada por causa dos meninos, a Diane, a ex-melhor amiga de Penny que há tempos a trocou pelo seu então namorado, Ryan, mas, quando terminou o namoro, finalmente se deu conta da mancada que tinha feito e resolve correr atrás. Tem até o amigo bobão de Ryan, Todd, que no começo parece ser um cara legal, mas se revela um idiota como vários outros.

Mas o que eu mais gostei foi que esse livro vai à direção oposta de tantos outros Young adult por aí: aqui, a Penny quer mostrar às outras meninas que (como diz o subtítulo) nenhuma menina precisa de namorado pra ser feliz, ou, melhor dizendo, pra ser incrível como por si só já é. Achei bem legal essa visão, porque quantas vezes a gente já não cansou de ver aquelas protagonistas bobas que só sabem correr atrás do garoto, o livro todo? Ou até mesmo na vida real, quando deixamos de lado tantas coisas por alguém que não está disposto a mudar um tiquinho da sua vida por nós?

Essa mensagem foi bem legal e, em minha opinião, a melhor coisa do livro. As reuniões que o grupo fazia, só de meninas, eram super bacanas e, com o tempo, mais garotas foram notando como podiam ser incríveis sem um garoto ao lado. Claro que temos um par romântico para nossa protagonista mas o objetivo aqui está feito: ela aprendeu a lição. Ela não vai mais trocar amigas maravilhosas por um namorado qualquer e, além do mais, não vai escolher um cara qualquer. Penny avançou e aprendeu.

Portanto, eu indico o livro. Ele é divertido, engraçado, fofo e tudo o que um bom livro deve fazer você sentir. E, mesmo que você seja menino, acho legal ler também, para ver as coisas - o relacionamento, pra começar - com os olhos do outro lado da história. Então, o que está esperando? Vá lá ler e se apaixonar!
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ThaisTuresso 18/05/2011

A capa me chamou atenção desde que a vi pela primeira vez, e após ler a sinopse, me encantei com a determinação da protagonista e seu decreto de nunca mais namorar ninguém, ao menos enquanto estiverem no colégio. Imaginem só uma garota fundar um clube para impor sua vontade e determinação? Esse livro eu tinha que ler! E a leitura? Maravilhosa.


Lonely Hearts Club é o nome que Penny Lane Bloom deu ao seu clube. Clube que criou por um só objetivo: nunca namorar, se apaixonar e deixar ser enganada pelos garotos, ao menos, até terminar o colégio. Penny tem seu nome em homenagem aos Beatles, seus pais também são beatlemaníacos, assim como ela. Ela tem dezesseis anos e está no terceiro ano no colégio, e sua decepção com os meninos foi por causa de Nate, um garoto que praticamente se conheceram a vida inteira, e que com 5 anos de idade se casaram (foram noivinhos em um casamento, mas estava valendo rs), cresceram juntos, beijaram pela primeira vez aos 14 anos e eram praticamente namorados! Um dia ela resolve fazer uma surpresa para ele, e tão grande decepção teve ao encontrá-lo aos amassos com outra garota e aí bem, foi assim que o clube surgiu.
No começo Penny estava sozinha, mas aos poucos outras garotas, inclusive Diane que antes de estar namorando o Ryan era sua melhor amiga, terminou com Ryan e se inscreveu no clube, e aos poucos, com as experiências frustantes que foram se sucedendo, outras meninas se afiliaram ao clube, logo eram muitas garotas no clube.
Para reunir um número tão grande de garotas Penny usava o porão em sua casa, e se divertiam, riam, estabeleciam regras e até saiam juntas em vez de pares! Mas acontece que o coração não conhece regras, e desconhece a regra de não amar. Nate a quer de volta, mas ela o ignora completamente, e Ryan que terminou com Diane está cada vez mais próximo dela, será que a regra de nunca mais namorar será válida? Será que nenhum carinha vale a pena? Serão os homens todos iguais?
O livro é muito empolgante, extasiante e incrivel! Lemos de maneira rápida, pois a narração flui levemente, a protagonista é divertida, otimista e encantadora! E os personagens são todos incriveis, vale a pena cada página, e para ser lido em qualquer idade! Recomendadíssimo!!!
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Maria12806 26/08/2023

Amei
A escrita é muito cativante e rápida,uma delícia de ler. Amei muito essa estória e os personagens tbm. Já estou com saudades das meninas ??
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Vih Escribano 16/08/2011

Ruim.
Logo de cara me apaixonei pela capa do livro, a sinopse e as abas também são boas, mas o livro não.
Para começar a história é fraca. É o típico "garotinha-não-popular-garotinho-popular-AMOR!" não tem graça e é sem sal, e outra coisa que me incomodou muito foram as analogias forçadas a todos os momentos aos Beatles (minha banda preferida, só pra deixar registrado), forçou muito nesse sentido, o que fez virar uma leitura maçante. É o tipo de livro que você vai lendo e pensando "no próximo capítulo fica bom !"
Dica: Não fica bom !
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Luana 06/02/2020

"Só havia uma coisa que eu podia fazer para aliviar a dor. Recorri aos únicos garotos que nunca tinham me decepcionado. Os únicos caras que nunca partiram meu coração, que nunca me desapontaram. John, Paul, George e Ringo."

"Eu descobri do jeito mais difícil que contos de fadas e amor verdadeiro não existem."

“Eu, Penny Lane Bloom, juro solenemente nunca mais namorar enquanto viver.
Tudo bem, talvez eu reconsidere essa decisão em dez anos, ou algo assim, quando não estiver mais morando em Parkview, Illlinois, nem freqüentando a escola McKinley, mas, por hora, não quero mais saber de garotos.
São todos a escória da humanidade, mentirosos e traidores.
Sim, todos eles. A essência do mal.”

“O amor era um jogo tão fácil de jogar”

“Como posso tentar? Nunca vou vencer...”

“- E Nate? Você beija como um cachorro babão, tem mau hálito e não saberia excitar uma garota nem se ela viesse com manual. Feliz dia de ação de graças, otário.
Tudo bem, vou começar a ser uma pessoa superior a partir deste momento.”
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Li 03/12/2011

DESAFIO LITERÁRIO 2011 - DEZEMBRO - LANÇAMENTOS DO ANO *OFICIAL*
Sinopse: Penny Lane Bloom cansou de tentar, cansou de ser magoada e decidiu: homens são o inimigo. Exceto, claro, os únicos quatro caras que nunca decepcionaram uma garota - John, Paul, George e Ringo.
E foi justamente nos Beatles que ela encontrou uma resposta à altura de sua indignação: Penny é fundadora e única afiliada do Lonely Hearts Club - o lugar certo para a mulher que não precisa de namorados idiotas para ser feliz. Lá, ela sempre estará em primeiro lugar, e eles não são nem um pouco bem-vindos.
O clube, é claro, vira o centro das atenções na escola McKinley. Penny, ao que tudo indica, não é a única aluna farta de ver as amigas mudarem completamente (quase sempre, para pior) só para agradar aos namorados, e de constatar que eles, na verdade, não estão nem aí para elas.
Agora, todas querem fazer parte do Lonely Hearts Club, e Penny é idolatrada por dezenas de meninas que não querem enxergar um namorado nem a quilômetros de distância. Jamais. Seja quem for. Mas será realmente que nenhum carinha vale a pena?

Eu estava com saudades dos chick lits bobinhos! Desde que este foi lançado que estou de olho para o DL de dezembro!

Bom, o livro é muito bobinho MESMO! Rs. Fala da vida de estudantes de 16 anos e seus problemas e do valor da amizade, nada muito original, fora ter os Beatles como pano de fundo para a história... Nem sei porque me interessei tanto pelo livro, já que nem curto tanto a banda assim, acho que foi mais pela capa, que achei muito bem feita.

“Eu olhara para aquele pôster todos os dias nos últimos sete anos. Escutara aquele disco, um dos meus favoritos, centenas de vezes. Era como se sempre tivesse sido uma única e longa palavra para mim, SgtPepper´sLonelyHeartsClubBand. Mas agora três palavras sobressaiam, e vi algo completamente novo.
Lonely
Hearts
Club
E foi então que aconteceu.
Algo naquelas palavras.
Lonely. Hearts. Club.
(...)
A resposta estava na minha frente o tempo todo. Havia uma maneira de parar de ser traída, enganada e usada.
Eu ia parar de me torturar namorando otários. Aproveitaria as vantagens de ser solteira. Pela primeira vez, iria me concentrar em mim. O terceiro ano seria o meu ano. Giraria todo em torno de mim. Penny Lane Bloom, única participante e fundadora do Lonely Hearts Club.”


*http://desafioliterariobyrg.blogspot.com/*
Isis 05/12/2011minha estante
Louca para ler esse livro...
Beijos




John 11/12/2011

Assim como eu, tenho certeza que quaquer pessoa que ler irá adorar esse livro.
Penny Lane atraves do Lonely Hearts Club nos mostra como a amizade pode ser um refúgio pra quem está sorendo do coração e como às vezes deixamos de viver e de conviver com quem nos ama por pessoas que na maioria das vezes não valem a pena.
Eu senti durante todo o livro que devorei em dois dias uma sensação de alegri a muito grande, Penny passa por situações que qualquer pessoa se sentiria triste e desanimada,porém ela busca nos Betles a resposta para os seus tormentos do coração.
Livro mais que recomendado, grau de diversão máximo. Pensei até em fundar um clube assim como a Penny, já que a inda não encontrei alguém que esteja valendo a pena. rsrs
Elisabete99 24/09/2015minha estante
Joãaao, tava pesquisando livros chick lit e dei de cara com a sua resenha, abigs *-*
Hahaha
Vou adicionar ele aqui na lista do "vou ler" :D




Danni 09/10/2011

Fofo*-*
O que dizer de um livro onde você se apaixona?
Amei o livro, amei a estória, amei a Penny, amei o Ryan...

LHC conta a estória de Penny, uma adolescente de 16 anos que é magoada pelo "namorado". Então ela decide formar um clube, decidindo não namorar até se formar no colégio. O clube se espalha e várias meninas entram nele.
Mas o legal disso, é o ensinamento.Que não é por causa de uma paixonite que a menina tem que se entregar ao menino. E nem perder sua identidade, largar as amigas.
Recomendo muito esse livro pra quem tem essa idade.

Ah, e se você está esperando um livro sobre Beatles, esqueça.
São apenas citações da música deles, e os pais da personagem são loucos por eles. Nada mais que isso, o que achei ótimo. Porque nem conheço nenhuma música dos Beatles. (risos)
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Carol 28/05/2011

Lonely Hearts Club (resenha publicada no Open Page)
Logo que esse slogan tão significativo (risos) “Lonely Hearts” foi pra minha lista de leituras. Não é a toa que a foto de um dos CDs da Banda Beatles tenha servido de inspiração para a capa do livro, pois tudo – ou quase – começou por causa deles.

Penny Lane Bloom, 16 anos, ganhou seu nome em homenagem aos famosos The Beatles. Seus pais se conheceram num show da banda e depois disso se tornaram super fãs, ao ponto de colocarem os nomes das filhas de Rita, Lucy e Penny, todos eles tendo relação a uma música dos Beatles.

E é justamente com uma música deles que Penny tem a ideia de criar o Lonely Hearts Club, com o objetivo de não namorar mais nenhum garoto da escola até o último ano. Logo o clube ganha novas integrantes, todas, assim como Penny, decepcionadas com os indivíduos do sexo masculino – e quem nunca foi?. ;)

Lonely Hearts Club faz jus ao livro de gênero "sessão da tarde" por ser uma leitura super leve. Então não esperem por pancadaria de graça e cabeças rolando por todos os lados! (Risos).

Os personagens principais, Penny, suas duas amigas Diana e Tracy, Ryan e Toddy, são bem legais, mas achei que faltou um pouco de discrição dos personagens secundários - as outras integrantes do clube.

Meu maior receio era de que a autora seguisse uma linha ultra-feminista, mas fica claro durante a leitura que a sua maior preocupação foi mostrar a amizade entre as garotas e, isso é uma questão delicada na escola. Vocês mesmo já devem ter percebido que o grupo de garotos é sempre maior do que o de garotas, não é mesmo? São tantas coisinhas que afastam as meninas no dia a dia - o cabelo da outra é mais bonito, a roupa dela, o jeito que ela anda é diferente, e por aí vai... Enquanto isso, não importa o que aconteça, o grupinho masculino está lá, intacto. Então acho que fica a dica para que as mulheres se unam e cuidem umas das outras! Admito, fiquei até com vontade de que tivesse um grupo desses na minha escola (com algumas alterações, risos).

Além de uma leitura leve, com 200 e poucas páginas é impossível demorar para acabar a história. Uma boa alternativa também para dar um descanso daquela leitura mais densa, ou livro longo que você ficou enroscado e não consegue terminar.

Ah! E nem é preciso conhecer os Beatles para poder ler, mas, é claro, que os fãs da banda vão adorar as referências feitas a Paul, John, George e Ringo durante o livro.
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Dand 16/10/2011minha estante
Indico mt, mt facil de ler, leve lindo, divertido, vc vai se identificar *--*




Diana 16/05/2011

Um ótimo chick lit juvenil
Uma leitura deliciosa. É muito fácil voltar aos tempos da adolescência e se identificar com Penny. Sem falar nas referências às músicas dos Beatles, um deleite pra quem é fã dos meninos de Liverpool.
Gosto muito do estilo da autora, me lembra muito Meg Cabot. Ela escreve de um jeito leve, divertido e inteligente.
Não vejo a hora da editora lançar o outro livro dela por aqui, Prom and Prejudice, que é ainda melhor, uma das melhores adaptações de Orgulho e Preconceito que já li.
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