Lonely Hearts Club

Lonely Hearts Club Elizabeth Eulberg




Resenhas - Lonely Hearts Club


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Ka 31/07/2012

Desde já vou avisando: aqui está uma amostra de um livro totalmente teen. Não espere nada muito elaborado nem uma trama muito complexa. A capa é extramente linda, isso ninguém pode negar, e talvez tenha sido esse o motivo pelo qual adquiri-o. Quanto a parte gráfica, a editora caprichou sem dúvida alguma. Quem tiver a oportunidade de folhear este livro entenderá o que afirmo.
A autora Elizabeth Eulberg teve uma 'sacada' muito boa quando misturou música à literatura juvenil, temas bastante apreciados por este público, mas a grande glória da escritora vou trazer de volta os inesquecíveis Beatles, os meninos de Liverpool que conquistaram gerações inteiras com certeza motivaram grande parte dos leitores a buscar suas músicas, conhecer a sua história e, isso sim, é algo admirável. Apesar do título, não trata-se de nenhum livro de auto-ajuda, mas nos faz refletir sobre dois assuntos interessantíssimos: o "nunca diga nunca mais" e o auto-conhecimento como um todo.
Penny Lane é – como toda, ou quase toda – adolescente, cheia de decepções amorosas, e o livro conta exatamente isso, a história de uma garota que funda um grupo chamado Lonely Hearts Club, com a ideia de que nenhuma mulher necessita de um namorado para ser feliz, para se sentir realizada e, por que não, desejada.
O livro é todo regado de trechos e citações das músicas dos quarteto inglês que dão um grande charme à obra, apesar do conteúdo não ter nada de muito inovador. É um livro leve, daqueles que dão margem para boas gargalhadas.
Se você gosta dos Beatles e de livros 'água-com-açúcar', certamente gostará deste também.


Resenha para o blog diasperfeitosparasempre.blogspot.com
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Diana 16/05/2011

Um ótimo chick lit juvenil
Uma leitura deliciosa. É muito fácil voltar aos tempos da adolescência e se identificar com Penny. Sem falar nas referências às músicas dos Beatles, um deleite pra quem é fã dos meninos de Liverpool.
Gosto muito do estilo da autora, me lembra muito Meg Cabot. Ela escreve de um jeito leve, divertido e inteligente.
Não vejo a hora da editora lançar o outro livro dela por aqui, Prom and Prejudice, que é ainda melhor, uma das melhores adaptações de Orgulho e Preconceito que já li.
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Sabrine Borges 21/07/2013

Lonely hearts Club
É um livro bom de se ler, não mudou minha vida nem nada, mas foi bom.

Penny está cansada de só namorar idiotas e resolve fazer um clube para solteiras que não querem mais namorar, o clube se chama Lonely Hearts Club. Surpreendentemente seu clube da certo e consegue várias adeptas. Enquanto isso sua amiga acaba de sair de um namoro com Ryan, que passa fortalecer sua amizade com Penny. Entre outras coisas que acontecem, Penny não pode negar estar gostando de Ryan, mas e o seu clube? Algumas regras vão ter que mudar.
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Dyana 26/07/2011

Blog Desejo Literário (www.desejoliterário.blogspot.com)
Após a forte desilusão amorosa que sofreu com a pessoa pela qual estava apaixonada, Penny Lane resolve ir atrás dos únicos quatro homens que, segundo ela, prestam: John, Paul, George e Ringo, os integrantes dos Beattles. Ao ver a frase Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band que estava em um pôster da capa do cd de mesmo nome, ela decide criar um grupo de garotas que cansaram de ser enganadas e terem o coração partido, prometendo não mais namorar até o final do ensino médio, o Lonely Hearts Club.

Após a festa de Ex-Alunos, o número de pessoas engajadas no Lonely Hearts Club aumenta muito e começa a ganhar fama em todo o colégio McKinley. Com esse monte de mulher reunida e dizendo que não vão entrar em nenhum relacionamento, os garotos da escola começam a criar confusão e a partir daí a as meninas vão ter que segurar as pontas para manter o clube de pé.

Leia mais: http://migre.me/5lDCu
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Malu 02/07/2012

LHC - Viciante e divertido.
Quando eu fui na livraria eu olhei para esse livro que estava muito escondido numa estante, o titulo me chamou a atenção. Assim que vi a capa eu fui direto para o caixa.
No começo você pensa que vai ser aqueles livro super clichê e água com açúcar, mas ele te surpreende la´pra metade. No começo voce ate acha um exagero ela criar um clube de "nunca-mais-namorar" só porque ela levou um fora. Mas depois voce começa a refletir e começa a concordar com ela.
Mesmo com as dificuldades da vontade de ter um na sua escola.
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Lela Tiemi 26/06/2011

Antes de tudo, devo dizer que é praticamente impossível ler este livro e não ficar com vontade de ouvir as músicas dos Beatles! Especialmente para os apreciadores da banda, como eu. Durante toda a leitura, as músicas ficavam tocando na minha mente como uma trilha sonora, principalmente a canção "Penny Lane" já que é este o nome da protagonista. Inclusive, enquanto escrevo esta resenha a música toca no minha cabeça!

Dito isto, vamos ao livro:
Com certeza muita garota - ou mulher - se identificará com a Penny ou qualquer outra integrante do Lonely Hearts Club, pois quem nunca teve um coração partido? Quem nunca viu seu príncipe encantado se transformar em um sapo? Quem nunca quis "se aposentar temporariamente" no amor? Mas, a pergunta mais importante é: e quem está ao nosso lado quando tudo isto acontece? Sim, as AMIGAS. Elas estão sempre por perto quando o tal ser do sexo masculino faz com a gente se sinta um lixo, não é? E elas levantam a nossa autoestima e fazem com que a gente se sinta importante no mundo. É sobre isto que se trata o clube criado por Penny. Não é um grupo de meninas despeitadas ou mal-amadas, mas um grupo de meninas que resolvem dizer: "Eu me amo e mereço algo melhor!". E elas se reunem todo sábado, escutam Beatles e ajudam uma as outras, não só a curar um coração partido, mas também a encontrar sua própria identidade e até tirar uma nota melhor naquela prova difícil.
Os personagens são carismáticos, a história é divertida e ainda há um romance SUPER fofo! Eu quero muito um cara como Ryan na minha vida! rs.

Resumidamente, posso dizer que este é o livro mais GRACINHA e FOFO que li este ano, e acho difícil algum outro livro desbancar este STATUS. Eu, praticamente, o li em apenas um dia, pois parecia impossível largá-lo. Sem dúvida, um livro super recomendado!
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Val Riet 20/01/2012

Lonely Hearts Club
Penny Lane é estudante de ensino médio, filha de um casal maníaco pelos Beatles (o que explica seu nome e o de suas irmãs)e após algums envolvimentos decepcionantes com o sexo oposto decide fundar um clube -o Lonely Hearts Club - para provar a si mesma e aos outros que ninguém precisa de namorado pra ser feliz. é claro que um clube desses vai mexer com a vida de todos, e vai ganhar tanto admiradores quanto inimigos...
Mas, a pergunta do livro -e a do leitor- é: Será que nenhum carinha vale a pena? Bom, só lendo pra saber. Vale dizer que é ótima leitura, tanto para quem está desiludido quanto para quem gosta do gênero. Eu pensei que fosse mais um livro de patricinhas ou meninas fúteis, mas a Penny é inteligente e nada metida. E a capa, então, é perfeita!
natasha 19/04/2013minha estante
amei a resenha ,me deu vontade de ler.
achei que o livro se tratava de mais uma historia de patricinhas cheia de mimimi e blablabla ,fiquei bem esclarecida.




Dany 02/08/2012

All the lonely people, where do they all come from?
Confesso que já fazia algum tempo que eu não lia um livro tão avidamente. Lonely Hearts Club me conquistou desde o seu lançamento, com seu título que já remete a uma das minhas bandas favoritas de todos os tempos: os Beatles — não sou nenhuma beatlemaníaca como os pais da protagonista dessa história, mas amo todas as músicas que escutei deles. Queria lê-lo há mais de um ano, mas só tive a oportunidade esse último fim de semana quando ele chegou aqui em casa. E o que dizer sobre esse livro, se não quão maravilhoso ele é?

Penny Lane (sim, como a canção) sofre uma desilusão amorosa daquelas e então decide que os garotos são a xérox do demônio — como dizia uma de minhas professoras — e, inspirada nos Beatles (sempre eles), decide fundar o Clube dos Corações Solitários com apenas uma integrante: ela mesma. Porém, como os garotos do colégio McKinley — e talvez do universo — perderam a noção de cavalheirismo e do que é se importar com a companheira, o clube de Penny Lane toma proporções imensas, que chega a incomodar até mesmo o diretor do colégio.

A sinopse da obra não faz juz a ela, já que faz parecer mais uma historinha boba de adolescentes. Mas ao decorrer da trama se percebe que a estória é sobre valorizar os amigos e a si mesma, e sobre não deixar nem uma paixonite acima disso.

Além disso, o livro tem aquele clima leve de colegial, músicas dos Beatles aqui e acolá — o que poderia ser melhor? — e personagens que encantam qualquer um. Eu particularmente amei Rita, a irmã de Penny que já está na faculdade, e a melhor amiga da protagonista, Tracy, que parece viver sempre de TPM e não ter papas na língua. Mas tem tantos outros, como Diane, que é uma personagem que sofre uma transformação fantástica durante o enredo, Ryan seu ex-namorado e um rapaz muito fofo que está tentando encontrar a si mesmo, e até o Todd que por mais que tivesse seus momentos de babaca-mor, me fez rir um bocado.

E só para saberem que tipo de diversão está a sua espera nessa leitura, aqui vai uma das pérolas dessa história:

"Rosas são muito vermelhas
Violetas são azuis pra valer
O lixo é jogado fora
E você também acaba de ser"
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Blog MVL - Nina 23/06/2011

Blog: Minha Vida por um Livro | Marina Moura www.minhavidaporumlivro.com.br

Lonely Hearts Club é uma visão divertida do universo conflituoso dos relacionamentos adolescentes, quando as meninas sentem com o coração e os meninos... Bem, com outras partes do corpo. Você se descobrirá cantarolando “I want to hold you hand”e dando gostosas gargalhas.

Penny Bloom é uma legítima seguidora dos Beatles. Criativa, estilosa e destemida. Ela sabe o que quer e tem seu futuro junto ao amor de sua vida bem delineado. Até que seu mundo vira de cabeça para baixo e ela observa todos esses sonhos desmoronarem. Por ser uma legitima fã dos Beatles, Penny passa pela fase de revolta acompanhada por John, Paul, George e Ringo. Em uma das canções descobre a motivação que impulsiona Penny para fora de sua auto comiseração. Lonely Hearts Club – Clube dos Corações Solitários – seria o lugar dentro de si mesma onde ela se protegeria de sofrer novamente. A partir daquele momento, Penny Lane Bloom não sofreria mais por garotos e no caminho ainda ajudaria muitas meninas a se curarem de suas patéticas esperanças amorosas.

A naturalidade com que a autora Elizabeth Eulberg desenrola a trama com bom humor, qualidade e veracidade é magistral. Existem três fatores que fazem de Lonely Hearts Club um sucesso absoluto. Primeiro: Toda mulher, a partir dos quinze anos, já teve ser coração partido, seja por um namorado ou um amor platônico. Esse aspecto forma uma ligação entre o leitor e a estória sendo contada. A identificação. Segundo: O ritmo é leve, com uma narrativa objetiva que não precisa de muitas páginas para concluir sua propósito. E terceiro: Beatles é sucesso seja em qual vertente apareça. Cada capítulo acompanhado pelo leitor é regado a trilha sonora dos talentosos roqueiros dos anos sessenta. Eu, pessoalmente, tive um aproveitamento maior da estória por ser filha de uma verdadeira Groupie desses Ingleses. Minha mãe é fã doente dos Beatles e eu não estou muito longe dessa realidade.

O que mais gostei no livro? O feminismo quase visceral que toma conta dos corações das personagens. Elas estão decididas a se divertirem juntas, a esquecerem as preções que o mundo masculino e em grande parte, o feminino, empõem em sociedade. Penny é uma protagonista poderosa, ela é decidida,sarcástica e encantadora. Gosto do instinto combativo da personagem, ela não se curva e chora em um canto escuro ao se deparar com uma injustiça, Ela forma um ideal,ela luta. Penny Lane é diva, minha gente! E percebi que comparei muitas de suas atitudes com a minha postura aos dezessete. Digamos que eu dava um verdadeiro trabalho para os meninos, nunca fui adepta do namoro fácil. Garotos têm que suar, e quem melhor para fazê-los rastejar do que nós mulheres?

Sobre tudo, Lonely Hearts Club narra o difícil caminho trilhado por todas as garotas a caminho da maturidade. Trata-se de descobrir quem você é, ter certeza disso e fazer questão que outras pessoas saibam. Identificar o eu individual e desassociá-lo do outro indivíduo é importante para que possamos amar as pessoas pelo que elas são e nos deixarmos ser amados pelo que realmente somos.

Lonely Hearts Club é um Chick Lit para adolescentes, para adultos que já foram adolescentes, e além de tudo, é para aqueles que sabem apreciar uma literatura leve e de qualidade, feita para ser apreciada ao som de Beatles.
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Joice (Jojo) 25/05/2013

Boa história bobinha
"Lonely Hearts Club", de Elizabeth Eulberg, é uma bonitinha história de uma garota de 16 anos, Penny Lane, que após decepcionar-se repetidas vezes com garotos resolve não se envolver mais com eles até concluir o ensino médio. Então, e em homenagem aos Beatles (seu nome vem de uma das canções dos Garotos de Liverpool), ela resolve fundar o Lonely Heart Club (em referência ao oitavo álbum do grupo, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band).

O que começou com um clube de uma integrate só, logo chama a atenção de outras garotas do colégio que, assim como Penny, passaram por vergonhosas decepções amorosas. Logo o Lonely Heart Club ganha proporções enormes, alterando até mesmo as já frágeis interações entre garotos e garotas. Para Penny, o clube é algo muito precioso, mas ela começa a rever suas próprias regras quando se flagra apaixonada pelo ex-namorado de uma das suas melhores amigas.

Não espere profundidade nos diálogos ou nas situações apresentadas em Lonely Heart Club. Tudo é muito superficial, até mesmo para acompanhar o ritmo frenético imposto por Eulberg. Mas, para mim, a proposta do livro é divertir, uma leitura fácil entre dois livros mais densos, e isso ele cumpre muito bem.

Penny Lane é uma protagonista como tantas outras: bonita, mas que não se valoriza tanto, boa amiga e boa aluna. Nada tão profundo como a Amy, protagonista de "Te amo, te odeio, sinto a tua falta". Penny Lane também é uma garota dramática, assim como várias de suas amigas, que acredita que o mundo vai acabar porque o rapaz de quem gosta lhe deu um pé na bunda. Achei isso fofo, pois lembrou-me bastante da minha época de colégio.

Todavia, gostei mesmo foi de Diane Monroe, uma das amigas de Penny. Ao contrário das demais integrantes do clube, Diane não queria se recuperar de uma desilusão amorosa. Ela estava muito bem resolvida quanto a isso. Diane queria passar um tempo consigo mesma para descobrir o que ela queria fazer de verdade, seguir seu próprio caminho em vez de trilhar aquilo que esperavam dela. É a personagem mais madura da história e, de longe, a mais interessante.

De forma geral, Lonely Heart Club é um bom livro. Daqueles para se ler de um fôlego só, entre dois livros mais "pesados".
Lu 26/05/2013minha estante
Que ótima resenha, Joice! bem escrita e com bons argumentos. O livro parece ser legal, mas não é para colocá-lo no topo de uma lista de "Desejados", pelo visto. Bom saber!




Bárbara 12/01/2012

Lonely Hearts Club, Elizabeth Eulberg
Apesar de eu ter um namorado e acreditar que sim, preciamos de um namorado para sermos felizes, preciso dizer que me apaixonei pela história de Lonely Hearts Club.

Apesar de ser um livro com um quê feminista e de se parecer (um pouco) com Não sou Este Tipo de Garota, ele é único. Não sei explicar o motivo. Talvez seja pela escrita da autora, talvez seja pelo fato de a história ser bem pensada, talvez seja até mesmo por que quando Elizabeth começou a escrever este livro, jurou nunca mais namorar, mas não vou afirmar que sejam por causa destes motivos. Porque pode até mesmo ser todos eles juntos.

Quando este livro chegou pra mim (um presente que a Carol me deu), tomei um susto e sorri. sorri porque quando fui à Bienal, queria muito ter trazido, mas acabei deixando-o para trás por causa da minha falta de grana e por causa dos outros livros que eu havia escolhido (valeu, Intrínseca, pelas promoções!). Mesmo assim, eu queria muito conhecer a história por causa das mil e uma resenhas fofas que eu já havia lido (confesso que não sou a maior fã de Beatles e que não foi por esse motivo que quis ler o livro, diferente de várias outras pessoas).

O que eu achei super bacana em Lonely Hearts Club foi a personagem principal, Penny Lane Bloom. Ela é uma adolescente forte, que luta pelos seus ideais e que acaba se atrapalhando com isso também. Apesar de forte, ela fica dividida em uma parte do livro porque não sabe o que fazer.

No início, ela cria o clube com a intenção de ser a única participante, mas a ideia acaba se espalhando e várias garotas pedem para entrar, fazendo com que o clube vire notícia do jornal do colégio e que os garotos fiquem com raiva por não poderem mais escolher com quem querem sair - nenhuma menina mais quer namorar! Até mesmo aquelas que entraram no clube apenas por causa da popularidade que ele estava tendo.

As coisas só saem do seu controle quando ela começa a ficar balançada por causa de dois garotos (dois garotos estes que nem vou dizer quem são para não estragar a surpresa e nem dar spoilers). Por conta da regra principal do clube: é proibido namorar, Penny não sabe mais como se comportar em algumas situações. E é isso que é o mais bacana do livro, na minha opinião.

Fiquei tão, mas tão apaixonada com o livro que eu não conseguia largar a leitura. Passava as páginas parecendo que estava com fome e que só encontraria comida lá na última página.

Um dos melhores de 2011.
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Tai | @livrosecha 06/10/2013

Pra quem ama Beatles e Chick-lits
Depois de ter se decepcionado com um cara que gostava, Penny Lane, de
16 anos, decide que nunca mais irá namorar. Pelo menos não enquanto estiver no colégio. Porque, pra ela, garotos são imaturos. Eles afastam as amigas. Eles que quebram seu coração. Para Penny Lane Bloom, meninos são O inimigo.
Penny é super fã dos Beatles, e isso se deve á influência de seus pais. E é daí que vem seu nome. É, da música dos Beatles. Ela tem duas irmãs mais velhas, Rita e Lucy (nomes também em homenagem aos Beatles).
Ela sempre fugia de seus problemas ouvindo Beatles. E, num certo dia, olhando pro pôster no seu quarto, surgiu a dia de fundar um clube. Que já tinha nome; Lonely Hearts Club. E ela era a única integrante. Por enquanto.
No começo, suas amigas a acham meio doida de não querer mais namorar. Mas ao poucos, por também se decepcionarem com garotos, decidem entrar para o clube. O clube de meninas solteiras cresce cada vez mais e elas ficam cada vez mais unidas. Mas será que elas conseguirão não se apaixonar até o final do ano?

***

Confesso que o que me chamou à atenção nesse livro foi a capa e o título. Porque, pra quem não sabe, eu também amo os Beatles.
Mas, eu gostei muito da história, do desenrolar e da escrita da autora.
A gente vê que a gente não pode ficar remoendo histórias pra sempre. Que a gente tem que seguir em frente aconteça o que acontecer! E a gente não pode descontar nos outros os nossos problemas.
É um livro suuuuuper fofo e rápido de ler. Recomendo pra todo mundo que goste de Beatles e/ou romances e chick-lits.

site: http://bloglivrosecha.blogspot.com.br/2013/08/resenha-lonely-hearts-club.html
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Lady 14/10/2012

Ganhei este livro a mais de um ano atrás, e depois de lê-lo literalmente em um dia (comecei hoje à tarde e terminei não tem nem meia hora) eu me arrependo profundamente de não tê-lo passado pra frente da fila muito antes. Lonely Hearts Club é exatamente tudo que a gente precisa ler quando está desanimada com a vida (especialmente a amorosa): uma mensagem de força, de amizade, e, porque não, de fé no amor e nos recomeços.
Com o seu clima super leve e teen, as suas 200 e poucas páginas são rápidas de serem devoradas. A história é extremamente simples, mas nem por isso deixa de ser, em algum nível, profunda. Acho que qualquer pessoa, garoto ou garota, que o ler, vai identificar rapidinho sintomas clássicos de amor juvenil lendo essas páginas. Quanto de nós já fomos aquela pessoa (ou conhecemos pelo menos um amigo que seja) que se anula em função de outro, que dispensa amigos pra ficar com o namorado, que dá prioridade ao outro ao invés de si mesmo? Quantas amizades já não se perderam por uma paixonite boba, quantas vezes a gente não se arrependeu de não ter se priorizado quando uma relação acaba? E, claro, quem nunca deu com a cara no chão com uma decepção amorosa particularmente dolorida?
Esse é o universo de Lonely Hearts Club, extremamente juvenil, atual, simples e identificável. E, claro, muito gostosinho de ler. A mensagem maior e mais bonita, é claro, é a da amizade - é impressionante o quanto todas aquelas garotas juntas se fortalecem e ajudam umas as outras, e faz com que a gente pare e pense um pouquinho também sobre o que seria da nossa vida sem os nossos verdadeiros amigos. Mas não dá pra deixar de notar, com uma pontadinha de alegria no coração, aquele saborzinho doce de esperança em achar a pessoa certa que fica ao fecharmos o livro. Porque, por mais que a gente quebre a cara uma, duas, dez vezes, não são TODOS ruins: existe alguém por aí que vale a pena, e uma hora a gente acerta na escolha. É só não se afobar. É só não se anular. É só saber viver :)
Camila Planzo 27/12/2012minha estante
Amei sua resenha, estou lendo o livro ( comecei hoje) e estou adorando, é muito gostoso de ler !




Luciana Mara 21/08/2011

Durante toda a infância, Penny Lane foi apaixonada por Nate. Suas famílias eram super amigas e sempre passavam os verões juntos.

Mas aquele verão seria diferente. Após muitos beijos trocados em segredo, ela decidiu que estava na hora do próximo passo. Porém, quando chegou toda poderosa com a camisola da irmã para encontrar seu amado, Penny foi surpreendida por Nate. Com outra.

Não havia explicação ou justificativa para aquela traição. Então, para não sofrer mais por garotos, Penny decidiu abdicar do sexo oposto durante o resto do ensino médio. Ela era da opinião que todos os rapazes eram babacas e só faziam as garotas sofrerem. Assim, ela criou um clube, o Lonely Hearts Club (LHC), nome originário de uma música dos Beatles, banda favorita de toda a família e que inspirou seu nome e de suas irmãs.

Inicialmente, o clube era composto apenas por Penny. Tracy, sua melhor amiga, ainda fazia lista dos pretendentes do ano e não estava disposta a abrir mão desta experiência, ao contrário de Diane, a líder de torcida da história (todo YA tem uma, impressionante).

Penny e Diane eram melhores amigas, até Diane começar a namorar Ryan e se distanciar completamente. Isto deu fim à longa amizade. Agora, estranhamente, Diane tinha voltado a conversar com ela, gerando dúvidas sobre sua verdadeira intenção.

Até que a verdade foi revelada: Diane e Ryan, o casal perfeito, tinha terminado. Agora, Diane estava sozinha e sem amigas. Mesmo com as desconfianças de Tracy, Penny resolveu passar uma borracha no passado e seguir em frente, principalmente quando Diane resolveu entrar no LHC também.

As ideias do clube se difundiram e espalharam para as garotas da escola que foram, uma a uma entrando para esta sociedade, em que, mais do que nada de garotos, o lema era: "Valorize a amizade". Todos os sábados eram reservados para as garotas, elas iriam aos bailes juntas e se apoiariam sempre. Iriam atrás daquilo que sempre sonharam, para satisfazer apenas a si mesmas, sem se importar com os outros.

Mas será que esta não era uma decisão radical demais? Será que nenhum garoto valeria mesmo a pena?

E Ryan, ex-namorado de Diane e o vizinho de armário de Penny, que sempre jogava indiretas para Penny? Porque o namoro com Diane terminou? Ryan não prestava? E Todd, um garoto safado que reivindicou, junto ao time de basquete, Penny para ele? Ele era tão sacana assim? E Tyson, o gótico/compositor/pianista também não valia nada?

Se divirta (muito) e descubra as respostas às perguntas lendo Lonely Hearts Club.

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A história é fofíssima e assim como a minha irmã, eu também queria mais. Umas 200 páginas extras cairiam muito bem, mas o livro é filho único mesmo, sem continuação (vai entender, quando é série eu reclamo porque nunca acaba, quando é filho único reclamo também, porque queria mais – nunca fico satisfeita. Afff... mulheres).

A edição é muito bem feita, cheio de corações e guitarras, tudo bem caprichado. O livro é dividido em várias seções que têm como títulos os nomes de algumas música Beatles e um trechinho delas. Achei super legal!

Sabe quando você lê um livro e não consegue desgostar de nenhum personagem? Pois foi assim que senti ao finalizar a leitura. A Penny foi tapada algumas vezes, mas forte quando foi necessário. A Tracy sempre defendeu o que acreditava e a Diane corria em busca do que queria, admitindo seus erros. Sem contar de um tal garoto aí...

Só vi um ponto negativo e já destacado por muita gente. Para que indicação da Stephenie Meyer na capa? Ahhh por favor! A mulher não vai precisar mais escrever nada, vai ganhar dinheiro para sempre só deixando colocarem seu nome nas capas dos livros.

O legal é que a história passa uma mensagem muito clara, bacana, que sempre adotei e deve ser difundida por aí: valorização da amizade.

Leia mais em: http://toclivros.blogspot.com/2011/08/71-lonely-hearts-club-elizabeth-eulberg.html
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