Lonely Hearts Club

Lonely Hearts Club Elizabeth Eulberg




Resenhas - Lonely Hearts Club


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Luciana Mara 21/08/2011

Durante toda a infância, Penny Lane foi apaixonada por Nate. Suas famílias eram super amigas e sempre passavam os verões juntos.

Mas aquele verão seria diferente. Após muitos beijos trocados em segredo, ela decidiu que estava na hora do próximo passo. Porém, quando chegou toda poderosa com a camisola da irmã para encontrar seu amado, Penny foi surpreendida por Nate. Com outra.

Não havia explicação ou justificativa para aquela traição. Então, para não sofrer mais por garotos, Penny decidiu abdicar do sexo oposto durante o resto do ensino médio. Ela era da opinião que todos os rapazes eram babacas e só faziam as garotas sofrerem. Assim, ela criou um clube, o Lonely Hearts Club (LHC), nome originário de uma música dos Beatles, banda favorita de toda a família e que inspirou seu nome e de suas irmãs.

Inicialmente, o clube era composto apenas por Penny. Tracy, sua melhor amiga, ainda fazia lista dos pretendentes do ano e não estava disposta a abrir mão desta experiência, ao contrário de Diane, a líder de torcida da história (todo YA tem uma, impressionante).

Penny e Diane eram melhores amigas, até Diane começar a namorar Ryan e se distanciar completamente. Isto deu fim à longa amizade. Agora, estranhamente, Diane tinha voltado a conversar com ela, gerando dúvidas sobre sua verdadeira intenção.

Até que a verdade foi revelada: Diane e Ryan, o casal perfeito, tinha terminado. Agora, Diane estava sozinha e sem amigas. Mesmo com as desconfianças de Tracy, Penny resolveu passar uma borracha no passado e seguir em frente, principalmente quando Diane resolveu entrar no LHC também.

As ideias do clube se difundiram e espalharam para as garotas da escola que foram, uma a uma entrando para esta sociedade, em que, mais do que nada de garotos, o lema era: "Valorize a amizade". Todos os sábados eram reservados para as garotas, elas iriam aos bailes juntas e se apoiariam sempre. Iriam atrás daquilo que sempre sonharam, para satisfazer apenas a si mesmas, sem se importar com os outros.

Mas será que esta não era uma decisão radical demais? Será que nenhum garoto valeria mesmo a pena?

E Ryan, ex-namorado de Diane e o vizinho de armário de Penny, que sempre jogava indiretas para Penny? Porque o namoro com Diane terminou? Ryan não prestava? E Todd, um garoto safado que reivindicou, junto ao time de basquete, Penny para ele? Ele era tão sacana assim? E Tyson, o gótico/compositor/pianista também não valia nada?

Se divirta (muito) e descubra as respostas às perguntas lendo Lonely Hearts Club.

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A história é fofíssima e assim como a minha irmã, eu também queria mais. Umas 200 páginas extras cairiam muito bem, mas o livro é filho único mesmo, sem continuação (vai entender, quando é série eu reclamo porque nunca acaba, quando é filho único reclamo também, porque queria mais – nunca fico satisfeita. Afff... mulheres).

A edição é muito bem feita, cheio de corações e guitarras, tudo bem caprichado. O livro é dividido em várias seções que têm como títulos os nomes de algumas música Beatles e um trechinho delas. Achei super legal!

Sabe quando você lê um livro e não consegue desgostar de nenhum personagem? Pois foi assim que senti ao finalizar a leitura. A Penny foi tapada algumas vezes, mas forte quando foi necessário. A Tracy sempre defendeu o que acreditava e a Diane corria em busca do que queria, admitindo seus erros. Sem contar de um tal garoto aí...

Só vi um ponto negativo e já destacado por muita gente. Para que indicação da Stephenie Meyer na capa? Ahhh por favor! A mulher não vai precisar mais escrever nada, vai ganhar dinheiro para sempre só deixando colocarem seu nome nas capas dos livros.

O legal é que a história passa uma mensagem muito clara, bacana, que sempre adotei e deve ser difundida por aí: valorização da amizade.

Leia mais em: http://toclivros.blogspot.com/2011/08/71-lonely-hearts-club-elizabeth-eulberg.html
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Lady 14/10/2012

Ganhei este livro a mais de um ano atrás, e depois de lê-lo literalmente em um dia (comecei hoje à tarde e terminei não tem nem meia hora) eu me arrependo profundamente de não tê-lo passado pra frente da fila muito antes. Lonely Hearts Club é exatamente tudo que a gente precisa ler quando está desanimada com a vida (especialmente a amorosa): uma mensagem de força, de amizade, e, porque não, de fé no amor e nos recomeços.
Com o seu clima super leve e teen, as suas 200 e poucas páginas são rápidas de serem devoradas. A história é extremamente simples, mas nem por isso deixa de ser, em algum nível, profunda. Acho que qualquer pessoa, garoto ou garota, que o ler, vai identificar rapidinho sintomas clássicos de amor juvenil lendo essas páginas. Quanto de nós já fomos aquela pessoa (ou conhecemos pelo menos um amigo que seja) que se anula em função de outro, que dispensa amigos pra ficar com o namorado, que dá prioridade ao outro ao invés de si mesmo? Quantas amizades já não se perderam por uma paixonite boba, quantas vezes a gente não se arrependeu de não ter se priorizado quando uma relação acaba? E, claro, quem nunca deu com a cara no chão com uma decepção amorosa particularmente dolorida?
Esse é o universo de Lonely Hearts Club, extremamente juvenil, atual, simples e identificável. E, claro, muito gostosinho de ler. A mensagem maior e mais bonita, é claro, é a da amizade - é impressionante o quanto todas aquelas garotas juntas se fortalecem e ajudam umas as outras, e faz com que a gente pare e pense um pouquinho também sobre o que seria da nossa vida sem os nossos verdadeiros amigos. Mas não dá pra deixar de notar, com uma pontadinha de alegria no coração, aquele saborzinho doce de esperança em achar a pessoa certa que fica ao fecharmos o livro. Porque, por mais que a gente quebre a cara uma, duas, dez vezes, não são TODOS ruins: existe alguém por aí que vale a pena, e uma hora a gente acerta na escolha. É só não se afobar. É só não se anular. É só saber viver :)
Camila Planzo 27/12/2012minha estante
Amei sua resenha, estou lendo o livro ( comecei hoje) e estou adorando, é muito gostoso de ler !




Bárbara 12/01/2012

Lonely Hearts Club, Elizabeth Eulberg
Apesar de eu ter um namorado e acreditar que sim, preciamos de um namorado para sermos felizes, preciso dizer que me apaixonei pela história de Lonely Hearts Club.

Apesar de ser um livro com um quê feminista e de se parecer (um pouco) com Não sou Este Tipo de Garota, ele é único. Não sei explicar o motivo. Talvez seja pela escrita da autora, talvez seja pelo fato de a história ser bem pensada, talvez seja até mesmo por que quando Elizabeth começou a escrever este livro, jurou nunca mais namorar, mas não vou afirmar que sejam por causa destes motivos. Porque pode até mesmo ser todos eles juntos.

Quando este livro chegou pra mim (um presente que a Carol me deu), tomei um susto e sorri. sorri porque quando fui à Bienal, queria muito ter trazido, mas acabei deixando-o para trás por causa da minha falta de grana e por causa dos outros livros que eu havia escolhido (valeu, Intrínseca, pelas promoções!). Mesmo assim, eu queria muito conhecer a história por causa das mil e uma resenhas fofas que eu já havia lido (confesso que não sou a maior fã de Beatles e que não foi por esse motivo que quis ler o livro, diferente de várias outras pessoas).

O que eu achei super bacana em Lonely Hearts Club foi a personagem principal, Penny Lane Bloom. Ela é uma adolescente forte, que luta pelos seus ideais e que acaba se atrapalhando com isso também. Apesar de forte, ela fica dividida em uma parte do livro porque não sabe o que fazer.

No início, ela cria o clube com a intenção de ser a única participante, mas a ideia acaba se espalhando e várias garotas pedem para entrar, fazendo com que o clube vire notícia do jornal do colégio e que os garotos fiquem com raiva por não poderem mais escolher com quem querem sair - nenhuma menina mais quer namorar! Até mesmo aquelas que entraram no clube apenas por causa da popularidade que ele estava tendo.

As coisas só saem do seu controle quando ela começa a ficar balançada por causa de dois garotos (dois garotos estes que nem vou dizer quem são para não estragar a surpresa e nem dar spoilers). Por conta da regra principal do clube: é proibido namorar, Penny não sabe mais como se comportar em algumas situações. E é isso que é o mais bacana do livro, na minha opinião.

Fiquei tão, mas tão apaixonada com o livro que eu não conseguia largar a leitura. Passava as páginas parecendo que estava com fome e que só encontraria comida lá na última página.

Um dos melhores de 2011.
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anne 12/06/2011

Lonely Hearts Club
Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
" ....
Peguei uma caneta na escrivaninha e escrevi abaixo da minha anotação que começava com 'Yesterday'. Eu não iria reescrever a hístoria, so estava lembrando a mim mesma de que era capaz de me recuperar de uma decepção amorosa, se acontecesse de novo.
.... Eu vou me recuperar.
É, eu ia me recuperar. Poderia colocar meu coração em risco e me recuperar, e tudo o que me fizesse sofrer, no fim, só me tornaria mais forte.
Eu realmente merecia tudo o que queria: alguem me valorizasse, alguem em quem pudesse confiar, alguem que gostasse de mim como eu sou.
Senti um aperto no coração quando pensei em Ryan. "
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NatAlia233 27/12/2023

Eu li esse livro na época da adolescência e amei. Fiquei com vontade de reler hoje e posso dizer que ainda amo. É um livro muito leve e fluido, em um dia você lê tranquilamente. Leiam!
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Bianca 07/09/2011

Mais uma resenha do http://redomadecristal.com.br/blog/
untitled Quando vi a capa de Lonely Hearts Club, de Elizaberh Eulberg, soube que o leria. A associação com os Beatles foi imediata.

Depois, lendo a sinopse, percebi que se tratava de uma história mergulhada na música.

O título em si já anunciava uma música deles, mas, apesar de gostar muito, não conheço a discografia inteira.

O único detalhe que eu mudaria na capa é a citação da Stephenie Meyer. Como isso tem sido recorrente, parece que ela precisa aprovar tudo para que o pessoal leia e não penso que seja realmente necessário.

É claro que isso é só um pequeno detalhe.

Foi uma ótima jogada misturar Beatles com a realidade atual. O mundo cibernético e veloz dos dias de hoje conectado à tranquilidade das canções dele. Imaginei que as músicas teriam uma participação ainda maior na história, mas em alguns momentos elas ficaram em segundo plano.

"Só havia uma coisa que eu podia fazer para aliviar a dor. Recorri aos únicos garotos que nunca tinham me decepcionado. Os únicos caras que nunca partiram meu coração, que nunca me desapontaram.

John, Paul, George e Ringo."

Fiquei surpresa por algumas pessoas não os conhecerem. Na verdade, fiquei chocada. Mas acontece.

A história trata de decepções amorosas e amizade. Como lidar com um coração partido? E pior, o que fazer quando quem parte seu coração é alguém de confiança? Generalizar é o caminho certo?

São respostas que o grupo Lonely Hearts Club trará para suas integrantes.

Penny Lane, nossa protagonista, leva suas atitudes ao extremo e, algumas vezes, acaba se machucando sozinha. Suas amigas estão lá para ajudá-la a ver o que sua teimosia não deixa.

"Eu descobri do jeito mais difícil que contos de fadas e amor verdadeiro não existem."

A leitura é leve e fluente. As personagens são bem construídas. O público indicado seria um pouco mais novo que a pessoa que está escrevendo essa postagem, isso para não dizer adolescente. Como minhas expectativas para livros adolescentes estavam muito altas por causa de uma das minhas últimas leituras, Lonely Hearts Club foi agradável sem surpreender muito.
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Michy (VPL) 03/05/2011

Fofo demais
Não são muitos livros que me fazem querer não largá-los enquanto não chegar até a última página. Mas posso dizer que mesmo sendo clichê em algumas partes, "Lonely Hearts Club" me conquistou e se tornou um desses que se enquadra na minha categoria.
Quando comecei a lê-lo (ontem pela manhã) não sabia que a leitura seria tão agradável que em menos de 24 horas eu já teria terminado. O livro em si não é muito grosso, mas a capa é super fofa e as fases da história são divididas por páginas com frases de músicas dos Beatles que tem tudo a ver com o que virá em seguida. Um ponto a mais pela fofura. =)

Penny Lane é uma garota de 16 anos que, após sofrer uma grande desilusão amorosa - seu namorado a traiu na maior cara de pau e ainda por cima colocou a culpa na nela - decide que nunca mais irá querer saber de homens (ou pelo menos enquando durar o colegial). Com a idéia de nunca mais ter o coração partido, ela cria um clube chamado "Lonely Hearts Club" (Clube dos Corações Solitários, em referência álbum dos Beatles 'Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band'), onde de início somente ela é a integrante.
Os pais de Penny são fanáticos pelos Beatles e por causa deles batizaram suas 3 filhas com nomes que possuem referência de algumas músicas: Penny Lane, Lucy e Rita. Penny também é muito fã da banda e sempre que sofre alguma decepção recorre aos 4 rapazes de Liverpool e suas músicas - os únicos homens que nunca machucarão seu coração.

Leia a continuação da resenha no blog:
http://viciadospelaleitura.blogspot.com/2011/05/resenha-lonely-hearts-club.html
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Carol 15/08/2011

Preciso começar essa resenha dizendo que não sou fã dos Beatles, não os idolatro e nem conheço todas as músicas. Acho que eles maracam toda uma juventude e os admiro por isso, mas na minha vida nunca fizeram a menor diferença. Pelo menos não até começar a ler Lonely Hearts Club. Para mim a leitura desse livro foi apaixonantemente deliciosa.

Penny Lane é uma adolescente comum e, não fosse pelo fanatismo dos seus pais, sua vida inteira seria comum. Mas graças a uma banda que terminou anos antes de ela sequer vir ao mundo, sua vida acaba sendo bem diferente, a começar pelo seu nome e o de suas irmãs, Rita e Lucy, todos tirados de músicas dos Beatles.

Sua vida sofre uma reviravolta quando Nate, seu namoradinho de infância, o cara que ela amou a vida inteira, acaba se saindo um verdadeiro canalha. E é a partir dessa decepção que ela decide; os garotos não valem a pena. Cansada de tentar agradar o sexo masculino e só ter desiluções, Penny Lane decide fundar o Lonely Hearts Club, um clube onde garoto nenhum entra e fundado para provar que sim, as garotas podem ser felizes sem um namorado.

Diferente do que ela pensava, o Lonely Hearts Club acaba virando notícia no colégio. É o assunto preferido da McKinley e alguns garotos não estão gostando nada nada dessa história, especialmente quando várias garotas, motivadas pelo discurso de Penny, acabam entrando também no clube.

Ainda tendo que lidar com Diane, sua ex-melhor amiga e atual queridinha do colégio, que parece querer uma reaproximação, Penny terá que arcar com as consequências desse clube e vai descobrir que existem mutos tipos de garotos por aí, e talvez algum deles valha a pena.

Para a mim a Elizabeth ganhou vários pontos com esse livro. Confesso que não sei se é o primeiro livro dela ou se ela tem outros, mas depois desse eu com certeza darei uma chance à qualquer livro escrito por ela. A linguagem é jovem, divertida e gostosa. O livro é uma leitura indispensável para os fãs de Beatles da nova geração ou para pessoa que, como eu, apenas apreciam um bom YA.

Originalmente postada em: http://sunriseshere.com/?p=1692
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Marina 17/06/2011

Eu poderia escrever uma resenha gigantesca falando o quanto esse livro é apaixonante, mas irei me resumir bem.
Lonely Hearts Club é uma mistura perfeita de romance, amizade e música. Outra coisa legal é a diagramação do livro que é muito bem bolada. Quer mais? A personagem principal não é chata!
Garanto que, no fim, você vai querer montar seu próprio LHC também.
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Adri 26/07/2011

Lonely Hearts Club - Elizabeth Eulberg
Penny Lane, depois de ser meio que traída por Nate, seu namorado de infância, por quem ela era apaixonada, resolve que para ela chega de garotos. Ela decide que nenhum garoto presta, exceto aqueles que nunca a decepcionaram, John, Paul, George e Ringo (os Beatles). E é graças a eles que ela tem a ideia de fundar o Lonely Hearts Club, um clube onde as meninas vão se juntar para mostrar que não precisam de um namorado para serem felizes.

"Eu, Penny Lane Bloom, juro solenemente nunca mais namorar enquanto viver. Tudo bem, talvez eu reconsidere essa decisão em dez anos, ou algo assim, quando não estiver mais morando em Parkview, Illinois, nem frequentando a escola McKinley, mas, por hora, não quero mais saber de garotos. São todos a escória da humanidade, mentirosos e traidores. Sim, todos eles. A essência do mal. Claro que alguns parecem ser legais, mas, assim que conseguem o que querem, dão o fora em você e partem para o próximo alvo. Então, cansei. Chega de namorar. Fim."

Seu próprio nome é uma homenagem aos Beatles, grupo pelo qual seus pais são apaixonados. Penny encontra sua amiga, Tracy, na cafeteria, e depois de contar o que houve com o Nate, tenta falar para ela sobre o clube, mas Tracy não ouve, pois está muito preocupada com sua lista de garotos com quem ela quer namorar.

Na escola, Penny acha estranho que Diane, sua ex melhor amiga, resolve voltar a falar com ela do nada. Diane a abandonou depois que começou a namorar com Ryan no oitavo ano, e é mais um motivo que Penny tem para fundar o clube, pois está cansada de ser deixada de lado pelas amigas, que mudam totalmente quando começam a namorar.

Ela logo logo descobre o motivo dessa tentativa de reaproximação: Diane e Ryan terminaram. Fica com raiva de Diane, mas, depois de ouvir o que ela tem a dizer, acaba voltando a ser sua amiga, e Diane entra no Lonely Hearts Club. O clube logo vira um sucesso, pois existem muito mais garotas que estão cansadas dos garotos do que Penny imaginava.

Ao mesmo tempo, ela começa a passar mais tempo com Ryan na escola, e novos sentimentos começam a surgir, mas ela não admite nem para ela mesma, pois uma das principais regras do clube é não namorar.

Bom, a partir daí as coisas vão acontecendo, e quando você menos espera, o livro acaba. Sério, ele é ótimo, te envolve de um jeito que você acaba de ler e nem percebe. Eu adoro a Penny, ela é uma ótima narradora, não é bobinha, é forte e tal. A Diane, por mais que eu vi que muita gente não gosta dela, é, sem dúvidas, minha personagem favorita. Eu simplesmente adoro ela, é uma ótima amiga, e faz de tudo para ajudar a Penny. Eu não gosto tanto da Tracy, mas eu acho que eu sou a única, porque eu não achei mais ninguém que não gostasse dela. Sei lá, ela é legal, eu só não fui muito com a cara dela. E por fim, o Ryan é simplesmente perfeito *--*.

A capa é linda, a diagramação do livro é perfeita, a editora usou fontes diferentes para o início dos capítulos, e as citações em inglês ficaram lindas, talvez tenha alguns errinhos na escrita, mas eu nem percebi porque já estou me acostumando com isso, a maioria dos livros estão vindo com erros ultimamente.

A editora Intrínseca está de parabéns por esse livro, e a autora, Elizabeth Eulberg, apesar de o único livro que eu li dela ter sido esse, já é uma das minhas favoritas, eu com certeza vou procurar saber de outros livros dela.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2011/07/resenha-lonely-hearts-club-elizabeth.html
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Carol 29/06/2011

Lonely Hearts Club- Muito bom!
Já vou começar esta resenha dizendo que eu preciso de namorado para ser feliz sim! Ah, que coisa mais sem graça a autora colocar logo na capa que podemos viver sem um namorado. Claro que não podemos passar por cima dos nossos desejos e opiniões para agradar a pessoa amada, mas viver sem um carinho, sem um beijinho e sem... é muito chato!

Brincadeiras a parte, o livro é EXCELENTE, porque preenche todos os meus requisitos para uma ótima leitura. Diagramação fofa e bem trabalhada, tema favorito, escrita bem feita e pesquisa elaborada. Tenho uma queda por livros que citam trecho de músicas, pois acho que fica mais completo e dou muito valor a histórias assim. Lonely Hearts Club é todo elaborado com músicas dos Beatles, já que os pais da personagem principal são fanáticos pela banda.

O nome da personagem principal, Penny Lane, é o nome de uma música dos Beatles e não saiu da minha cabeça até agora. Olha que eu nem ouço os Beatles. É impressionante o poder de um livro no leitor. Parece que a história fica gravada na sua memória para sempre, mesmo que você esqueça tudo. Sempre terá um nome, uma sensação, uma palavra que te remeterá aquela história.

A capa também foi muito bem feita, porque quando mostra a face da personagem às vezes criamos estereótipos, mas mostrar só as pernas das meninas em movimento dá um ar de mistério mesmo com as características de cada uma. A coisa que achei mais interessante e forte no livro foi a amizade entre as garotas. No começo pensei que fosse ser mais um besteirol americano de líder de torcidas, mas quando vi a própria líder de torcida se transformando em atleta achei tão diferente e do avesso que fiquei curiosa para ir até o final.

Normalmente, os filmes americanos criticam as lideres de torcida e os atletas musculosos que esnobam a nerd esquista. Neste livro a Nerd esquisita é linda, fica com garotos bonitos, mas se sente bem sendo diferente, com isso conquista várias amizades. É essa mistura de estereótipos que eu gosto. Recomendo a leitura!
Postado por .:Carol*:. às 08:00
Marcadores: Cinco Estrelas, Infanto-Juvenil, Intrínseca, Muito bom
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Luciane 17/03/2012

Este livro é muito fofo! Depois de uma desilusão amorosa Penny resolveu formar um clube o qual as amigas iriam se unir e não poderiam namorar até terminar o ensino médio. Só que o clube toma uma dimensão não planejada... E o grande amor aparece no meio a isso tudo. O livro é regado ao som dos Beatles. É uma história gostosa, leve, fácil. Vale a pena se lida. É classificado como leitura adolescente, mas é bom para todas as idades, principalmente para os sonhadores!
Este livro é do Grupo Livro Viajante: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284
Dani.Ferri 19/04/2012minha estante
Confesso que esperava mais do livro; algo mais maduro.Típico romance para adolescentes, no entanto, é uma leitura agradável e simples. Um pouco de humor, e muito The Beatles. Meus personagens favoritos são os pais da Penny, a protagonista. Indico para aqueles sonhadores que querem refrescar a cabeça com uma história bonitinha e de fácil entendimento.




Vivi 27/06/2011

Porque ninguém precisa de um namorado para ser feliz
Bom se você é uma pessoa que tem problemas com relacionamentos e acha às vezes vai morrer solteira ou que ainda vai demorar para achar um garoto que preste, bom você não é a única que passou por isso.

O livro Lonely Hearts Club da autora Elizabeth Eulberg, publicado pela editora intrínseca no Brasil, conta a história de Penny Lane, que tem a idéia de criar um clube onde as meninas não podem namorar até o final do ano escolar, já que nenhum menino vale a pena.

Após uma grande decepção amorosa e depois de uma longa análise de seus outros namoros, Penny Lane chegou à conclusão de que as mulheres devem se amar primeiro de tudo e parar com essa história de trocar as amizades pelos namorados.

Lonely Hearts Club é um livro leve, que você pode se identificar em vários aspectos, porque você já deve ter passado por alguma situação que as meninas do clube passaram.

Não posso de deixar de comentar a capa, que é de muito bom gosto e lembra a capa de um CD de uma banda famosa, que faz parte da história completamente.

Se você aí acha que o mundo acabou porque quem você amava não te dá bola, pode ser que você precise amar a si mesmo primeiro de tudo, entre outras mensagens bem legais que o livro passa para você.

Lonely Hearts Club é um livro que não tem muita ação, mas ganha pontos ao mostrar os valores das amizades, a busca da aceitação de quem somos entre outras mensagens que só você lendo vai descobrir!



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Jééh Dias 16/08/2011

Lonely Heart Club - Resenha
Hahaa neeem preciso dizer que eu amei esse livro, pessoal quem não for fã dos Beatles não julguem o livro, os Beatles são apenas uma referência que influência Penny, veja quem não tem seu ídolo ? Gente que livro fantástico, eu estou me tornando redundante nas resenhas, mas todos os livros que tenho lido ultimamente são divertidissimos, pra realmente destrair a mente.
Penny é uma menina (como tenho certeza igual a maioria de nós) que não esteve livre de sofrer as descepções do amor. Apaixonada por Nate, logo se vê na situação mais inesperada de sua vida. E é apartir dai que ela toma uma decisão: Garotos estão banidos da sua vida definitivamente! Bem pelo menos por enquanto.
Logo com o passar do tempo Penny acaba descobrindo que no mar da desilusão ela não está nadando sozinha, pelo contrário existem muitas meninas na mesma situação ou pior que a dela. O clube vai se popularizando e cada vez juntando mais meninas. Mas o que chama a atenção do livro realmente é você pensar que é uma história realista. Todo mundo sofre desilusão num momento da vida, e o importante é saber que não é o fim do mundo, tudo se supera! Agente levanta, sacode a poeira, da a volta por cima e se ergue cada vez mais forte. Palavra de quem já passou por isso e posso dizer que eu to aqui hoje mais forte e melhor do que nunca. Com certeza ele não é aquele livro ” TCHAM ” leitura agradável, mas que com certeza ficou marcado pelo fato de quem não passou por isso ? Eu passei e estou aqui hoje feliz feliz feliz e solteira hhahahahaha!
Recomendo as aventuras de Penny pra vcs! E sobre as sitações dos Beatles que alguns reclam bastante, bem eu sou músico né? Então não tenho queixas.
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