A Garota dos Pés de Vidro

A Garota dos Pés de Vidro Ali Shaw




Resenhas - A Garota dos Pés de Vidro


161 encontrados | exibindo 121 a 136
1 | 2 | 3 | 4 | 9 | 10 | 11


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Bia 24/03/2012

A garota dos pés de vidro
O livro na minha opinião é cansativo de ler, muito descritivo - mas tem gente que gosta.
Li umas resenhas por aqui e tive vontade de desistir do livro, mas nem tudo são tempestades. O livro é bom, tem uma ideia legal.
Os personagens são legais e bem elaborados, apesar de serem muito confusos.
O final não foi o que eu esperava, mas foi verdadeiro. O que no final, é o que importa.

- Indico para quem gosta de histórias de amor, ou algo assim.
comentários(0)comente



Léia Viana 23/03/2012

Muito místério... poucas revelações.
É muito difícil não se encantar com a beleza deste livro. Com uma capa linda, que ao tocar os dedos nela sentimos o relevo de seu desenho, as folhas parecem envelhecidas pela ação do tempo e suas pontas são em grafite prateado, faz lembrar livros antigos, daqueles que vemos em filmes de fábulas, mas, ao mesmo tempo parece um livro novo, por trazer uma capa tão viva. A estrutura do livro em si é um encanto de tão lindo e caprichado que ele é. Impossível resistir a este livro.

“A Garota dos Pés de Vidro” é uma obra de ficção ousada, por apresentar a fantasia em um mundo contemporâneo. Para quem o lê, fica a sensação de uma realidade surreal, o cenário é quase totalmente lúdico, com seres extraordinários e com uma criatividade que parece não ter fim. O autor conduz sua história sem se limitar pela prudência, ou pelo temor em cair no absurdo e beirar ao ridículo, ao contrário, deixou sua imaginação fluir através de um cenário gélido e monocromático e, é sob o olhar de um personagem: Midas, um fotógrafo apaixonado, tímido e solitário, preso a um passado sem amor e compreensão, que conhecemos a pequena ilha Saint Hauda’s Land. Um lugar cheio de magia e mistérios, repleto de lendas e habitado por criaturas estranhas. O ambiente é descrito de forma extensa e muito peculiar e, embora eu seja uma pessoa que aprecia os detalhes de uma obra, confesso que em algumas passagens da história achei a narrativa um tanto quanto monótona e exaustiva, com uma história tão suspensa, por apresentar aos poucos, personagens e informações novas, que fica difícil não se perder ali, diante de tantos dados novos, que, fez com que eu me senti-se apenas como uma espectadora de acontecimentos alheios, e não uma leitora que quer se identificar, emocionar com a história, sem chance alguma de me entregar e me envolver com a narrativa.

“A Garota dos Pés de Vidro” não me encantou, é um livro que tem muita história mas não nos revela quase nada de seu conteúdo, de seus mistérios, fiquei sem saber uma porção de coisas, e, por isso, não tenho como dizer aqui que eu amei este livro. Apenas gostei, não seis e mais influenciada pela beleza de sua capa e folhas ou por alguns detalhes da narrativa.

Aconselho, a quem for se aventurar a lê-lo, que o faça de mente aberta, com paciência e fé no impossível, sem esperar muito mais.
Bia 26/03/2012minha estante
Verdade...
Gostei da sua resenha. Tenho muitas dúvidas quanto a história,aff.


Evy 30/04/2012minha estante
Nossa, eu já me encantei completamente, até o mistério me pareceu adequado. Entrou pros favoritos, sou super fã da narrativa e do Midas, ele é o mais fofo de todos! :)
Mas sua resenha está ótima. Bjos




Evy 07/03/2012

É hora de acreditar no impossível.
A Garota dos Pés de Vidro sem dúvida é o tipo de livro que me faz suspirar. Adoro narrativas poéticas, meio fantasiosas e que emocionam até o último fio de cabelo. Foi exatamente assim que me senti lendo esse livro, além dele ter sido o livro que me despertou de novo para o prazer da leitura e as maravilhas de mergulhar num bom livro. Confesso que esse ano, até então, estava lendo sem muitas emoções. Mas Ali Shaw e sua narrativa lindíssima e cheia de descrições poéticas mudou isso totalmente. E são tantas coisas a comentar sobre esse livro que não sei nem por onde começo.

Vou começar falando do livro em si. A capa é linda e chamou muito minha atenção, assim como o título que também é lindo. As páginas são de um tom meio envelhecido com as bordas em cinza quase prateado que também deixa tudo muito encantador e charmoso. Tudo isso é importante, pelo menos pra mim, na hora de comprar ou escolher um livro pra ler. Nem sempre a beleza exterior nos leva a bons conteúdos, mas este foi um caso bem sucedido.

Dentro das belas páginas encontra-se uma história criativa, melancólica e linda, narrada com detalhes poéticos e que tornam momentos singelos em algo encantador e que faz toda a diferença na história. Adorei a narrativa de Shaw e ele realmente me cativou, principalmente com seus personagens apaixonantes. Midas Crook foi o primeiro que me cativou. Seu jeitinho introspectivo, tímido, com medo de qualquer contato, solitário, mas dono de um olhar maravilhoso sobre as paisagens e pessoas a sua volta, já que é um ótimo fotógrafo.

Midas me cativou logo nos primeiros capítulos e eu só passei a gostar mais dele com o avançar da história. Ida, a garota dos pés de vidro, também é cativante e já de início você se sente compelido a querer ajudá-la, confortá-la, fazer alguma coisa por ela. Os pais de Midas também me cativaram muito com sua história triste e complicada e até Carl, que por suas atitudes eu deveria não gostar muito, me cativou. Percebi que Shaw conseguiu imprimir relevância a tudo que ele relatava, desde uma simples libélula até um personagem secundário e isso deu fluidez a leitura.

E claro que não posso deixar de comentar sobre Denver. Que garotinha incrível. Filha do melhor amigo de Midas e toda cheia de personalidade. Fiquei embasbacada com a maturidade e algumas falas dela. Muito fofa. Enfim, juntando tudo isso: uma linda narrativa com personagens cativantes, o resultado é uma história linda, triste e encantadora. Eu confesso que quando soube desse livro eu pensei que seria algum conto de fadas sobre uma garotinha numa floresta encantada. Bem, na verdade não deixa de ser isso, mas num tom bem mais adulto do que eu esperava.

A garotinha é uma mulher passando por uma grande dificuldade. O príncipe encantado é um rapaz tímido e cheio de traumas e a floresta não tem nada daquela beleza quase ilógica dos contos de fadas, mas sim um certo encanto melancólico, invernal e misterioso. Os cenários narrados são fantásticos. Neles se passam a história de Ida que é uma mulher cujo problema é estar se transformando em vidro.

Ida encontra em Midas um companheiro e quer passar com ele, seus ultimos momentos antes do derradeiro final, que tentam, juntos, adiar o máximo possível. O final do livro é bastante previsível, mas muito emocionante. Eu pelo menos, me vi chorando nas últimas cenas. Mas também é um tipo de final que costumo gostar.

Acredito até que o autor tentava nos passar uma mensagem mais profunda, se é que é possível, do que sua própria narração. A mensagem de que é preciso acreditar em coisas impossíveis, não se acomodar a ponto de não enxergar mais beleza nas coisas simples da vida, viver o que é possível viver e de maneira intensa. Porque, como está escrito na contra-capa do livro:

"Se não é mais capaz de surpreender-se e maravilhar-se com os mistérios dessa vida, talvez seu coração já tenha endurecido".

Leitura super recomendada!
Caso ainda seja capaz de surpreender-se :)
Rose 07/03/2012minha estante
Assim como todas as tuas resenhas, é linda e muito bem escrita... adorei a capa, os personagens e a história em si, mas achei que o autor escreveu detalhes demais o que o tornou um pouco cansativo... embora o final tenha sido bonito, esperava que fosse diferente, que fosse mais alegre, principalmente para Ida e para a mãe de Midas, pois no fim, nenhum dos personagens teve um final feliz, apenas se conformaram com seu destino...


Léia Viana 07/03/2012minha estante
Eu quero ler Lyani, fiquei super empolgada com a sua resenha!!!!


Lu 16/03/2012minha estante
Linda resenha, Ly! Parabéns!


Natália Tomazeli 02/11/2016minha estante
Que resenha mais perfeita, concordo exatamente tudo o que você escreveu, parabéns!




yla.cezar 04/03/2012

Melancólico
Sabe quando vc vê a capa de um livro e acha linda, pega a sinopse e acha interessante e começa a ler, mas descobre q é totalmente diferente do q vc estava esperando? Assim foi com “A garota dos pés de vidro”.
O livro gira em torno de quatro personagens, dois protagonistas e dois coadjuvantes absolutamente necessários ao desenrolar da trama.
Entre flashes do passado, para a construção das personalidades e o tempo presente, vc pode evidenciar ação e reação de forma bem clara.
A escrita é boa, apesar da historia demora um pouco a andar, o q me deixou um pouco entediada em alguns momentos.
Quando certos acontecimentos começam a desenrolar, acontecem muito rápido, o autor criou de tal maneira a personalidade do protagonista, reforçado seus traumas e sua apatia ante a vida q quando foi necessário uma mudança para a resolução da historia, tudo soou meio forçado e sem o menor sentido.
A sensação q me passou foi de q n se achou uma saída lógica e já q ela n aparece e tive de ser inventada.
O livro é um pouco depressivo, mas acredito ser esta a sua proposta.
Ele nos faz refletir e joga na nossa cara o quanto deixamos à vida escapar entre nossos dedos, por motivos variados, mais principalmente por perdermos os momentos.
Usando a frase de um outro livro “Quanto anos são necessárias para se refazer um único momento?” e eu respondo, às vezes nem toda uma vida... Infelizmente.
Um livro melancólico, com um final compatível e me deixou um pouco triste.
comentários(0)comente



Juliana 04/03/2012

Monocromática!
Escolhi esse titulo, pois foi assim que o livro me fez ver a vida durante sua leitura. Eu adoro a ausência de cores, vejo tanta beleza nisso que acabo me identificando. O cenário todo composto por Shaw nos leva ao preto e branco, as cores apagadas e desbotadas de uma forma tão bela que acabei transferindo isso para o mundo ao meu redor. Enfim...
Meu desejo de ler a Garota dos pés de vidro veio de uns dois anos... Demorei a consegui-lo, acabei ganhando de meu namorado como presente de aniversário, e depois disso li-o sem parar até chegar ao final.
Foi uma leitura fácil, as vezes meio confusa devido as viagens no tempo que o autor faz, mas fiquei satisfeita com a linguagem e de como ela faz as imagens lindas que compõem o cenário, se formarem em sua mente.
É um livro especial, vale a pena para as almas artísticas e para as românticas. Os personagens são pessoas possíveis, personalidades reais, tirando o fato de Ida estar se tornando vidro, ela é uma garota normal, com desejos normais e com um dom especial de ser real. Midas tem problemas de embotamento emocional, às vezes é irritante, porque Ida o quer de uma forma tão intensa e ele fica se esquivando, causando uma vontade de entrar no livro e dizer: “vira homem Midas!”... Mesmo assim eu volto a dizer que é um fato possível. Os romances normalmente trazem casais modelo, com palavras melosas e sentimentos arrebatadores que às vezes até cansam a leitura. Ou não... Bom... Esse romance me conquistou, apesar da demora, senti que Ida foi fundamental da vida de Midas.
A parte negativa é que achei que o autor poderia ter explorado mais alguns elementos do livro, como o animal que transforma tudo em branco, e também a doença que faz as pessoas virarem vidro, pois senti que queria mais explicações sobre ela, sobre a causa principalmente.
Quanto ao final, nem vou comentar, não quero dar spoilers. Mas posso dizer que é emocionante, digno de lágrimas e de um dia todo visualizando as imagens...
Sem duvida foi uma de minhas melhores leituras, uma das que vou guardar com carinho em meu coração e em minha estante.
Recomendo a todos.
comentários(0)comente



Yasmin 11/02/2012

Curioso, no mínimo confuso

Um livro no mínimo curioso para falar a verdade. Quando comprei, baseado na sinopse, esperava uma fantasia romântica e não um livro tão suspenso. É uma história onde tudo é acrescentado, o cenário diferente, os seres fantásticos, as possibilidades são infinitas, mas ao final você percebe que nem a metade de tudo foi utilizada. Na verdade são tantas coisas mal explicadas que não sei por onde começar.

A sensação que ficou após ler esse livro foi que alguém criou um cenário inteiro e estava tudo pronto para rodar o filme, mas perderam as páginas do roteiro e só filmaram as partes que sobraram. Ou seja, ficou faltando muitas partes. A história começa de maneira promissora, mas para por aí. Midas é um personagem atordoado pelo passado, vive remoendo o fato de ter o mesmo nome do pai que se suicidou de maneira tão covarde. Ele é um fotógrafo frustrado e sem perspectiva Em uma manhã na floresta com sua câmera fotográfica ele começa a seguir uma luz branca que se dissolve no lago e é aí que encontra Ida pela primeira vez sentada em uma pedra. Tão frágil e monocromática que ele fica encantado. Combina com a passagem do inverno e com o cenário, mas ele estranha uma pessoa tão frágil com botas tão grandes e desajeitadas. A amizade dos dois surge e em pouco tempo estavam passando dias e noites juntos. Em uma dessas Midas não resisti a fotografar Ida. Aproveita o silêncio da noite e retira as meias dela tomado pela curiosidade. A surpresa que sente ao ver os pés de vidro é uma surpresa diferente.

A partir daí Ida compartilha com ele sua história. Ela está convencida de que um homem que ela encontrou na ilha anos atrás poderá ajudá-la. Midas mente para Ida sobre conhecer Henry Fuwa e da pior maneira descobre que o pouco que se sabe sobre a doença não é suficiente para curá-la. Em uma narrativa lenta e cheia de idas e vindas ao passado passamos por várias histórias picadas e nada do que realmente interessa. A causa da doença. Tive a impressão que o autor tentou deixar subentendido que o tal animal todo branco, que emite a luz branca que Midas viu na floresta fosse responsável pela doença, mas é mera suposição. Várias coisas que eu queria que viesse a tona ficaram sem explorar. Por ex. a causa do suicídio do pai de Midas. O segredo que a mulher que tentou curar Ida tinha para contar a Midas, isso sem falar no segredo de Henry Fuwa.

Acredito que o livro quis transparecer as inevitabilidades da vida. O amor que fadado a terminar e o quão curto é o nosso tempo. As esperanças de cura para ambos os personagens, e a cura a partir da perda. Contudo ficou tudo tão (...)

Termine de ler em: http://cultivandoaleitura.blogspot.com/2012/02/resenha-garota-dos-pes-de-vidro.html

comentários(0)comente



Helo 08/02/2012

Fabuloso.
Nunca li livro que se iguale a esse. É um livro que te prende do começo ao fim, com uma história dramática impressionante. É maravilhoso como a história dos personagens e suas personalidades mexem com o leitor, o modo como de algum modo você se sente preso a eles, como se uma parte sua se identificasse com eles. É realmente encantador.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



David 30/01/2012

pés de vidro, corações estilhaçados.
como podemos dizer as emoções de uma viagem? mesmo que eu me quebre em mil cacos de verbos e substantivos não terei como explicar as emoções de ler essa obra, o que posso dizer é que a fantasia mora tão perto de nós, que por vezes esquecemos a sua vizinhança e sua gentileza em nos oferecer uma xícara de escapismo,qual de nós é feito de aço para não precisar de um pouco de lágrimas de vez em quando? não somos de outra matéria senão vidro, dos mais foscos aos mais cristalinos, tudo o que precisamos é de cuidado, e esse cuidado está em todas as linhas que compõe esse livro.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
vsc80 06/06/2012minha estante
Estou há um mês e meio com este livro, e até agora, ele não me surpreendeu. Estou lendo pq quero ver o que acontecerá com Ida (ela vai se curar? vai morrer? Vai ficar com Midas?).
Vi várias resenhas com 5 notas, e comecei a achar que o problema era comigo. Mas após ver sua resenha, li exatamente o que estou sentindo.
Mas vou continuar até o fim, mas ainda bem que não gastei um centavo com este livro, que engana pelo lindo projeto gráfico da capa.
Parabéns pela resenha!




Lidiane 14/01/2012

A Garota dos pés de vidro é um livro lindo, não apenas a capa que tem essa arte perfeita que nos conquista no primeiro olhar, mas sua história.
É um romance, uma história de amor improvável, impossível talvez. O ritmo em que é narrada é lento, mas pouco a pouco, nos sentimos presos e envolvidos nesse novo mundo. Como muitas opiniões que li sobre o livro, ele é um conto de fada, mas não daqueles que tradicionalmente vemos para criança, acho que é maior que isso.
Seus personagens são marcados, pelo que viveram, são mais profundos. Nossa garota Ida é mais forte do que costumam ser nossa frágeis donzelas e nosso "príncipe" não vem como um herói, sem temor num cavalo branco, ele é mais, há muito mais nele do que o tradicional.
O amor deles é de uma pureza e inocência tocantes, a forma como vai crescendo e os toma é inevitável.
Acabei de lê-lo e ainda estou envolvida pela história, não sei bem o que dizer sem contar a história, afinal o prazer é descobri-la lendo. Então vou dizer apenas que este conto de fadas é diferente, é tocante e me emocionou.

"Havia mais camadas numa pessoa do que a analogia das vestes e capas poderia sustentar, e ela suspeitou que, enquanto se tiram as outras camadas, novas são costuradas em seu interior." (pg. 277)
comentários(0)comente



Laura Nepomuceno 04/01/2012

A garota dos pés de vidro.
Bem sabe aquele livro que você vê e pensa "Nossa deve ser bastante legal né?" e sabe até que foi, por isso que eu o escolhi para lê-lo na viagem, mas o problema foi que eu achei que estava faltando a explicação sobre o que a Emilliana queria dizer a Ida e Midas sobre a outra garota, que também estava com essa "doença" (não sei bem se pode-se chamar isso de doença). Fora isso gostei bastante da história e caso houver continuação espero que expliquem o que Emilliana queria dizer.

Obs: Não sei bem se o nome era esse "Emilliana".
comentários(0)comente



Danni 19/12/2011

Decepção!
Livro lindo, capa bonita, folhas diferentes.
Mas a estória nada encantadora como deveria ser.
Acho que o autor se perdeu na estória, queria fazer algo fofo e encantador, e só conseguiu pensar em algo de vidro,branco e touro com asas (?).
A parte que conta sobre Midas e Ida seria contada em 30 páginas, o resto é só paisagem branca ¬¬
Além de tudo isso o final...ninguém descobri o porque da doença de Ida.

Decepcionante mesmo!
comentários(0)comente



Victor 28/11/2011

Resenha: A Garota dos Pés de Vidro
Midas é um fotógrafo que se auto excluiu do mundo. Certos acontecimentos do seu passado tiveram consequências irredutíveis em sua personalidade, o que o tornou alguém receoso ao contato com outras pessoas. Ele expressa seus sentimentos por meio das fotografias, sendo fotógrafo somente por hobby. Sua vida é comum e vazia até o dia que conhece uma garota monocromática. Uma garota que combina com a passagem do inverno e que ele sabe que dará uma boa foto.

Continue a ler a resenha no Blog das Resenhas >>> http://mestredasresenhas.wordpress.com/2011/11/28/resenha-a-garota-dos-pes-de-vidro/
comentários(0)comente



161 encontrados | exibindo 121 a 136
1 | 2 | 3 | 4 | 9 | 10 | 11


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR