Pessoas normais

Pessoas normais Sally Rooney




Resenhas - Pessoas normais


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Rosie 18/05/2024

Não sei por que não consigo ser que nem as pessoas normais.
Sally Rooney tinha tudo para ter uma boa história Young Adult e entregou absolutamente nada...

A história é fraca, as coisas que acontecem com os personagens são fracos, os próprios personagens aqui são fracos. A autora tentou criar um ambiente "melancólico" e cheio de "questões" sobre a vida, mas falhou nessa construção.

Em momento nenhum consegui sentir empatia por qualquer personagem.

Marianne é chata e sem personalidade e perspectiva. Acha que a forma que lida com a vida é a forma que tem para não ter que lidar com os próprios problemas. Enfim, a menininha rica que não tem problemas na vida, mas que mesmo assim insiste em querer achar que a vida está contra ela. Um detalhe aqui é que a autora faz Marianne parecer "sadomasoquista", mas claramente Marianne é dependente emocional de qualquer homem que entra na sua vida.

Connell é o sem opnião. Personagem que faz o que os outros querem e depois fica se lamentando pelos cantos de que fez as escolhas erradas. Quando você acha que ele vai fazer algo certo, ele vai lá e prova o contrário.

Os dois personagens principais são a prova de que o vai e vem desse tipo de relacionamentos não é saudável e que não importa o quão intensa tenha sido a relação que teve com a pessoa, vocês não deveriam estar juntos e os dois lados sabem disso.

Entretanto, a escrita da Rooney é muito boa, ela realmente abraça o leitor. É como se eu estivesse convesando sobre o relacionamento tóxico de alguém enquanto bebo um cafezinho. O que me deixou muito aborrecida é a forma como ela decidiu colocar os pensamentos/falar sem nem diferenciar, isso me deixou perdida e tive que iniciar a leitura com a ajuda de um audiobook para poder finalizar.

Apesar de ter tido uma péssima experiência com essa obra - o que já estava aguardando acontecer. Irei ler mais outras da autora, tenho o ebook de "Belo mundo, onde você está" o qual também tenho o audiolivro. Talvez em breve eu tenha outra experiência com a autora.

"A vida propicia esses momentos de alegria, apesar de tudo."

Obrigada por ler.
Se cuide.
bjss
:)




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Lucas1429 18/05/2024

Terapiaaaaaa
Uma terapia e esse livro não durava 50 páginas, misericórdia que personagens desinteressantes e chatos e problemáticos, e não no nível normal que cria uma identificação, é em um nível bizarro, onde que existe dois adultos tão medíocres quanto eles?
E a escrita da autora não ajuda, ordem narrativa confusa com muitos saltos temporais em momentos que eu começava a me apegar, é uma quebra de clima e imersão atrás da outra, credo.
Se eles são pessoas normais eu sou um alienígena.
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VictorMourao 18/05/2024

Gente como a gente
Honestamente, esperava um pouco mais do livro. A escrita e a forma como a história é conduzida, no geral, não me agradou. O que é curioso, pois amei a série, e apesar dela ser fidedigna ao livro, acho ela muito melhor. O Connell e a Marianne podem ter nascido na coitadolândia, Irlanda, mas acho muito difícil não se identificar com um deles em pelo menos algum aspecto. A luta para tentar se encaixar e ser uma ?pessoa normal? permeia a história toda, mas apesar de algumas frases e questionamentos muito relacionáveis e bem escritos, o livro não parece me oferecer mais do que isso. Claro, adorei acompanhar o ?amadurecer? desses dois jovens com enormes problemas de comunicação e autoestima, mas a sensação que fica é que achei que receberia uma grande mousse e acabei recebendo a comida do r.u.
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m.claraasl 17/05/2024

Eu achei o livro ok, a autora narra a trajetória de dois jovens de classes diferentes,que se conhecem e tem uma relação em segredo,que ao decorrer da historia vão se conhecendo melhor e se afastando por problemas emocionais e afetivos.
ela quer falar em si sobre ?pessoas normais? dentro de uma perspectiva que parece meio boba mas são situações que a maioria dos jovens passam hoje em dia, porque cada um carrega seus problemas,suas dores e seus sentimentos
é um pouco cansativo,pelo fato de não ter marcadores de fala e pelo desenvolvimento ruim,porque fica pulando de meses e meses,não se apegando muito aos personagens,mas ele fala sobre a realidade da maioria das pessoas na adolescência,como problemas mentais,puberdade,decisões difíceis,depressão,suicídio,problemas escolares etc.
particularmente n foi a minha melhor leitura,n me apaixonei pela escrita e nem pelo casal,na real eu acho q esperei muito ,quando a ideia da autora era realmente escrever uma coisa bem próxima da realidade. ?pessoas normais?
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mpettrus 17/05/2024

Quando a Obra Televisiva Supera a obra Literária
?A vida é a coisa que você traz consigo dentro da própria cabeça.?

??Pessoas Normais? segue a história de dois personagens profundamente danificados, Marianne e Connell, enquanto passam do Ensino Médio para a vida adulta, à medida que amadurecem de meros conhecidos a amantes aparentemente incompatíveis com relacionamentos complexos pelo meio do caminho.

?O enredo retrata o desenvolvimento de seus personagens à medida que lidam com tópicos como saúde mental, classe social e falta de comunicação, à medida que a vida continua a levá-los de volta um ao outro.

? O romance, baseado e ambientado na Irlanda, ilustra o contraste entre os personagens principais: Marianne, uma jovem inteligente considerada desajustada no Ensino Médio, que vem de uma classe alta com uma família abusiva, e Connell, um jovem atlético e bonito pertencente à classe trabalhadora, cuja mãe carinhosa é a empregada doméstica na casa da família de Marianne.

? Seu relacionamento peculiar, porém intenso, floresce quando os dois se tornam amantes secretos no Ensino Médio - pois Connell tem medo de virar chacota de amigos por se envolver com a ?esquisita? da escola - e se desenvolve em uma situação complexa, só Deus sabe o que é frustrante, baseada na falta de comunicação.

? Rooney usa datas como capítulos, assim o leitor tem vislumbres da vida de Marianne e Connell em diferentes momentos de suas vidas.

Isso permite um foco mais profundo nos momentos-chave de seu relacionamento conturbado, ao mesmo tempo em que mostra como eles mudam suas perspectivas durante o Ensino Médio para além dessa fase de suas vidas.

No entanto, apesar de todos os inconvenientes e infortúnios que ocorrem, os dois sempre encontram o caminho de volta um para o outro.

? Não há nada novo sob o sol não é mesmo, Boosktan?s?! Inclusive para mim, que li recentemente o romance ?Um Dia? de David Nicholls.

A premissa da história é clichê: é uma história clássica sobre a maioridade, onde dois adolescentes lutam para encontrar a si mesmos e seu lugar no mundo nos anos de transição do Ensino Médio para a universidade e para a vida adulta.

? Um dos pontos positivos que vi nessa história é que Rooney se afastou da estrutura tradicional de um ?único evento dramático? e criou personagens que são revigorantes, em vez de enfadonhos.

Connor e Marianne têm falhas, erram e tentam consertar as coisas. Eles têm maneiras estranhas de lidar com o fracasso e o sucesso e estão constantemente inseguros sobre o que fazer. Parece bastante familiar não é mesmo?!

? A energia e o entusiasmo da história vêm do próprio casal, da sua reflexão interior, do que veem, imaginam e leem; daquilo que Jane Austen chamou de suas ?sensibilidades?, e Rooney os evoca de maneira soberba.

Connell é quem será o escritor. Ele pode estar na defensiva sobre isso, mas o final me disse que será dele esse destino. Lembram-se de ?Um Dia? que era Emma a escritora?!

? Outro ponto positivo desse romance é que Rooney escreveu comentários astutos sobre classe e status socioeconômico. Algumas passagens sobre as aulas realmente me fizeram parar e refletir sobre privilégio socioeconômico.

Ao mesmo tempo, aponto em última análise, que a branquitude dos protagonistas lhes proporciona a oportunidade de serem continuamente medíocres de maneira que muitas vezes não são dadas às pessoas de cor. Lendo atualmente o livro de Cida Bento, somente corrobora essa minha afirmação.

? Evidentemente, encontrei pelos caminhos alguns percalços de estrutura narrativa. No começo da história, por exemplo, não ficou esclarecido o porquê de Connel ter vergonha de Marianne.

Esforcei-me particularmente para compreender a sua vergonha de ser visto publicamente com ela.

? Embora eu compreenda perfeitamente o raciocínio por trás disso - Marianne não é muito querida na escola, a mãe dele trabalha para a mãe dela, status e popularidade são importantes nessa idade - ainda assim não consegui, ao ler o livro, ter uma noção real do por quê que ser visto ao lado dela é tão assustador para ele.

Foi um terror cogitar levá-la ao baile da escola ou supor que seus amigos soubessem que eles estavam dormindo juntos.

? Apesar de sua impopularidade, Marianne era gentil, fisicamente perfeita, mergulhada em seu próprio mundo, nada fora do comum.

Mais adiante na história, Connell reconhece que seu pensamento era distorcido e zomba de si mesmo por suas ações, então, talvez se uma parte maior do livro tivesse sido ambientada durante seus dias de escola, contextualizando os medos da vida escolar europeia e seus desdobramentos, o processo do pensamento de Connell poderia ter se tornado naturalmente mais claro para mim.
?
? Gostei da escrita de Rooney, embora reconheça que em alguns momentos ela tenha se descuidado e escrito descrições planas, detalhe que particularmente não gosto.

A autora também usou alguns clichês para desenvolver o arco narrativo de seus protagonistas. Nesse sentido, David Nicholls foi mais feliz nas escolhas narrativas. Fugiu do lugar comum ?mocinha que tem uma família abusiva?.

? Esse detalhe me leva a outra observação: os personagens secundários são exageradamente bidimensionais. Ou são muito bons, ou são muito ruins.

Alan, irmão de Mary, é muito malvado e cruel de maneira inexplicável. Mais uma vez, Nicholls foi mais feliz na condução de seus personagens no seu emblemático romance de vinte anos sempre no mesmo dia.

? Por fim, tentei entender a necessidade de submissão de Marianne diante da vida e das pessoas (de todas as pessoas) porque vem de uma vida familiar conturbada.

Não estou convencido de que seja realmente assim que a ?dominação? e a ?submissão? funcionem e acho que os especialistas em BDSM podem discordar fortemente de alguns dos (muitos) clichês mostrados aqui.

Estou lendo um romance cujo tema é BDSM e, infelizmente, encontrei alguns equívocos de Rooney no seu romance sobre o tema.

?É uma prosa interessante e realista ao tempo mesmo inteligente. Os diálogos são convincentes, e era exatamente por isso que continuava lendo mesmo quando me sentia cansado de Connell e Marianne e de suas escolhas erradas.

?Bookstan?s garanto-lhes que há conteúdos de qualidade nesse romance, sobre consentimento e poder no sexo, sobre saúde mental e também sobre buscar ajuda.

Entretanto, gostaria que houvesse tido mais crescimento para os protagonistas fora do seu relacionamento, principalmente para Marianne.

Faltou alguma coisa específica na narrativa da Rooney. Algum detalhe importante que eu esperava encontrar quando encontrei na série televisiva que adaptou esse romance. Nesse sentido, a adaptação do livro para o audiovisual ficou melhor que o seu material fonte.

???????????????
stephany :) 17/05/2024minha estante
resenha impecável, concordo com você, acho que você sentiu que faltou algo porque a escrita da sally rooney é muito "fria".




pietra 17/05/2024

Somos todos normais?
Há muito tempo queria ler pessoas normais. pelo hype, estava com medo de me decepcionar com a leitura (como geralmente acontece), mas pelo contrário, me apaixonei pela escrita da sally rooney.
um livro delicado e sensível. me encantei pela forma como retrata o ponto de vista dos dois, realmente se aprofundando em pontos que normalmente seriam rasos, se em outras escritas.
acho que o título e a história se completam. é engraçado como eles não se sentem pessoas normais, mas na verdade todos nos sentimos um pouco assim, eu acho. a gente sempre pensa que estamos fora da curva ou não agimos como deveríamos, mas no fim, é isso que as pessoas fazem. e não há nada de ?anormal? nisso.
gostei do relacionamento deles e torci pelos dois, ao mesmo tempo em que desaprovo muitas falas e atitudes que tiveram. um retrato de duas pessoas que se amam mas não conseguem expressar isso exatamente. a história mostra como a dificuldade em comunicação pode ajudar assim como destruir um relacionamento.
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Giovanna 16/05/2024

Absurdamente sensível e muito bem escrito, é realmente um livro que você precisa estar no momento certo pra ler, traz muitas reflexões importantes e até meio pesadas.

É um livro muito bom, mas sem muita emoção, só me senti curiosa pra saber o que acontecia em seguida uma única vez.

Monótono demais pra mim, mas foi uma leitura interessante.
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sarittah 16/05/2024

Pessoas Normais
De antemão, começo deixando claro que este livro é bem diferente dos outros que já li, e não me refiro somente ao fato de que não existem marcadores para fala (nem aspas, travessão, dois pontos.. NADA), mas, também, pois a história em si nao tem o desenvolvimento comum de introdução-desenvolvimento-clímax-conclusão.

Marianne e Connell se conhecem desde a escola, pois a mãe dele trabalhava para a familia dela ? o que já cria uma certa diferença de classe entre eles. Ambos nunca se encaixaram bem, mas enquanto Marianne parecia não se importar, Connell queria se encaixar, e, por isso, a priori, mantinha sua relação com Marianne em segredo. Durante toda a história a relação entre eles e o resto do mundo, por assim dizer, é desenvolvida, porém o desejo principal de ambos se mantinha, mesmo que nao admitissem: eles queriam ser como as ?pessoas normais?; como os colegas da escola, os ricos da faculdade, como os outros queriam que eles fossem.

Apesar de muito panfletado como um romance, não sei se o descreveria dessa forma. Apesar de termos um casal protagonista, com encontros e desencontros, o livro não se trata do ?romance? deles em si, pelo menos não somente. É sobre a vida; sobre os problemas; os transtornos psicológicos; sobre crescimento; sobre relações; e, sobretudo, sobre como eles não são como as ?pessoas normais? e o processo de aceitação para isso.

Visto que muitos leem com a ideia errada sobre a história, se decepcionam, mas se tiverem em mente que o livro trata vidas reais e relações reais. Não tem bem um climax com um drama que faz você torcer naquele momento. Existem altos e baixos pelo livro todo, mas no geral é uma narrativa sem nenhum drama espalhafatoso. Porém existem, sim, conflitos: entre os protagonistas e entre eles e os personagens ao seu redor.

A Marianne tem uma história muito triste e pesada, e queria que fosse melhor desenvolvida. Deram bastante enfoque na resolução dos problemas do Connell e queria que a Marianne tivesse recebido mais ajuda. Ela não merecia as coisas que teve que passar, e a todo momento eu queria poder dizer isso a ela. O livro tem vários gatilhos, estão recomendo conferi-los antes de lê-lo.

Enfim, 4,0/5,0. Recomendo. Saboreei cada pagina e me senti acolhida por cada palavra.
Carolina.Pereira 17/05/2024minha estante
Adorei seu ponto de vista




Madudefaveri0 16/05/2024

Pessoas Normais
Eu adorei o jeito que a Sally Rooney abordou a falta de comunicação entre duas pessoas que se gostam e fazem de tudo pra se distanciarem. A leitura é bem interessante, e eu sinto que esse livro é o melhor livro que eu já li. Eu não tenho palavras pra dizer o quão incrível esse livro é!

?São engraçadas as decisões que a gente toma porque gosta de alguém, ele diz, e aí sua vida inteira muda.? -Pessoas Normais
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gdragoa 16/05/2024

Denso
Levei mais tempo do que esperava. Isso porque mesmo tendo poucas páginas, possui uma densidade absurda. Não é um livro fácil de ler, tampouco de digerir. Mas vale a leitura com certeza.
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Clara 16/05/2024

Pessoas normais
Eu sempre tive MUITA vontade de ler pessoas normais, porém eu não sabia que eu ia me apaixonar tanto por esse livro e nem tinha a ideia de que ele vivaria o meu livro preferido. eu nem consigo explicar direito o que a sally rooney me fez sentir enquanto eu lia essa história. é sensacional, todo mundo deveria ler, apenas lendo para ter uma noção do quanto esse livro é maravilhoso. ?
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Beatriz 16/05/2024

Pessoas normais
Fiquei puta q ele sempre agia como se amasse ela mas simplesmente conseguia amar outras pessoas muito mais facilmente
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Maite.guido 16/05/2024

Sinceramente pelo hype achei que era melhor. Não é de todo ruim. Mas como pula de meses pra outros meses os personagens mudam muito, fica difícil de entender e se apegar no personagem. Além de de um capítulo pra outro acontecerem coisas (términos de namoro por exemplo) que não falam ficam subentendido pq no próximo já aparece namorando outra pessoa. Odeio história que não é fechadinha.
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Maravilha_GL 16/05/2024

Do jeitinho certo pra trazer alguns leves gatilhos?

Eu achei o livro ok, maaas, o título pra mim foi meio que uma ironia, ela é do jeitinho que o CAPS gosta. Na real parece meio bobo, são situações que acontecem com a maioria dos adolescentes, o diferencial é que a autora foca nisso, na relação entre Marianne e Connell, no ponto de vista de ambos, e até que faz meio que um sentido o título Pessoas Normais, porque todas as pessoas normais passam pela puberdade, fazem coisas e tomam decisões a partir do ponto de vista delas sobre o que elas acham que foi o ponto de vista e a intenção do outro ( juro que tô tentando explicar com o máximo de clareza possível). Outra coisa que é bem próximo da realidade pra mim, repito, para MIM, é a questão de a Marianne ter sentimentos mais profundos e conflitantes, as mulheres geralmente sentem mais, são mais intensas que os homens, mas ela não é tão frágil. Particularmente não foi a minha melhor leitura, não me apaixonei pela escrita e nem pelo casal, na real eu torci contra por motivos meio que óbvios, mesmo sabendo o ponto de vista de ambos e compreendendo perfeitamente a ideia do livro (eu fui tendenciosa? Talvez), também achei muito cansativo todo romance, eu acho que esperei muito, quando a ideia da autora era realmente escrever uma coisa bem próxima da realidade de ?pessoas normais?.
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