Os Imortalistas

Os Imortalistas Chloe Benjamin




Resenhas - Os Imortalistas


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Raiane 17/04/2024

O livro me atraiu para pela premissa, mas acho que faltou mais pesquisas da minha parte, para saber do que realmente se travava a história. Achei que seria algo místico, mas na realidade o livro retrata em como determinadas informações podem nos afetar, ou na verdade, a nossa crença nessas informações. As coisas acontecem porque já iriam acontecer, ou por acreditar tanto em algo nos levamos para aquele caminho?!
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CarolBapt 10/04/2024

Livro interessante, mas sinto que faltou algo a mais para me conectar melhor com a história. A dinâmica dessa família, o relacionamento fraternal desses 4 irmãos e suas histórias a partir do encontro com a vidente são intrigantes, mas também acho que essa história não mexeu tanto comigo quanto poderia.
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Ellen Rayane 27/02/2024

Gostei muito da leitura, foi muito fluida e cheia de reflexões....
Me imaginei sabendo o dia da minha morte e como isso iria afetar a minha vida....
Acho que prefiro não saber...
Gostei mais de uns personagens do que outros e como cada um reagiu ao saber o dia que iriam morrer...
Recomendo essa leitura
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@emcadacapa 05/02/2024

Interessante...
Ainda crianças, quatro irmãos resolvem ir até uma vidente, dizem que ela pode lhe revelar o dia de sua morte. Após cada um saber disso... o que eles farão com a informação?

?? Não me importo com relevância. Me importo com a família. Há coisas que você faz para as pessoas que fizeram isso por você.
? E há coisas que você faz por si mesmo.?

Os Imortalistas é um livro reflexivo em sua maior parte, a cada parte em que a história é dividida iremos acompanhar um irmão. É quase como se fossem 4 histórias diferentes em um livro só. O que os une é a família e a informação que tiveram sobre o dia de sua morte. Afinal, essa é a questão... o fato de lhe ser revelado o dia que irá morrer. Uma previsão do futuro ou algo que irá mexer tanto com você que, inconscientemente, lhe fará caminhar ao abismo?..

O livro é bom, a escrita da autora é cativante. Consegui ficar mais envolvido nas histórias de vida de Simon e Klara, os dois mais jovens. Existe um imenso drama em suas vidas, momentos de pura euforia e felicidade, mas também momentos de imensa tristeza e tragédia. Já Daniel e Varya me perderam em alguns momentos.

O final do livro não traz um grande esclarecimento, o que vale aqui é a trajetória e as escolhas de cada um, além das reflexões que cada um terá ao ler. É uma história que despertará emoções diferentes em cada um que a ler. Então indico que caso você se sinta curioso leia e tira suas conclusões.
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Moon 23/01/2024

Reflexões sobre a vida
Varya, Daniel, Klara e Simon são crianças curiosas que decidem um dia visitar uma suposta vidente que promete dizer a data exata da morte de alguém. Recebida a sentença, cada um é mudado para sempre pela revelação e passam a seguir suas vida com o temor da morte iminente.

A consequência dessa revelação é diferente para cada um, que vivem os anos com medo, mas ao mesmo tempo céticos, tentando acreditar que possuem o controle das suas próprias vidas.

Esse livro possui uma ideia interessante mas um enredo sem grandes acontecimentos. Não se trata de uma história para fazer o leitor se surpreender, mas sim refletir, principalmente sobre o amor familiar, as relações entre irmãos, o arrependimento por afastarmos aqueles que nos amam e a reflexão sobre como a vida pode ser vivida de maneiras diferentes.

Não considero a história muito significativa, mas é uma boa dica de leitura pra quem quer um livro mais introspectivo e reflexivo.
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Mariana 22/01/2024

Boa leitura, mas nada memorável
O livro se constrói sob uma premissa interessante, que em grande parte influencia no interesse e no prendimento do leitor à leitura. Entretanto, conforme as histórias dos personagens vão se alternando, o texto passa a ficar mais monótono, o que pode ser relacionado a uma escrita rasa por parte da autora, ou como um mecanismo de realce da "lição" que o livro traz. Apesar disso, a avaliação é feita com base na experiência como um todo, como o livro me fez sentir/reagir e por essa razão, dei a nota indicada.
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luri22 13/01/2024

Até que ponto devemos acreditar?
Primeiramente, devo dizer que "Os imortalistas" tem uma premissa muito diferente - pelo menos em relação a todas as leituras que já fiz - o que me chamou atenção logo de primeira.

O livro começa bom mas não tão cativante, no meu ponto de vista, por contar com diversos termos judeus que eu não conseguia deixar passar batido, o que me fez parar diversos trechos para pesquisar e entender sobre o que estavam falando de fato.

A partir do desenvolvimento de Simon em São Francisco a leitura me prendeu demais e foi doloroso ver como ele acabou, embora tivesse previsto o seu fim. É triste saber que as atitudes "imprudentes" que ele tomou se basearam na previsão da vidente, será que ele teria morrido da mesma forma se não tivesse sido exposto à sua data enquanto uma criança vulnerável? Talvez sim, mas acredito que não nessa idade. Ele merecia ter vivido o amor.

O que dizer de Klara? Sinceramente, não sei se ela é o tipo de pessoa que eu gostaria de conviver de fato, essa coisa de viver sem pensar muito não combina comigo. Mesmo assim, foi minha personagem favorita, e a morte que mais doeu pra mim - essa não achei previsível. De verdade, sinto pena dela, mas não só por ter acabado daquele jeito, tenho pena de todo o seu desenvolvimento. Ela acreditava demais no que fazia quando ninguém mais acreditava, estava sozinha. Ok, Raj aparece na trama mas não sei se isso melhorou as coisas. Um egocêntrico que não entendia suas dores e que menosprezava todos os seus sentimentos. Ela merecia alguém melhor, ela merecia alguém que acreditava também. Ela merecia tempo para conhecer Ruby de verdade.

A parte de Daniel começa bem. Gosto de conhecer o seu lado das narrativas de Simon e Klara, sua história com Mira e gosto de descobrir sobre a família de videntes junto à ele. Adoro ver o desenvolvimento de sua relação com Ruby - o que Raj consegue estragar em pouco tempo. Mas tudo se perde no dia de sua morte, sinceramente não entendi direito o que aconteceu até agora. Esperava maiores explicações na parte de Varya mas nem isso nos foi dado. Tudo aconteceu rápido demais além de nada ter feito sentido para mim, o que aconteceu com Bruna? O que deu em Eddie? Também senti falta da perspectiva de Ruby acerca de tudo.

Temo dizer que o que desandou no fim de Daniel não voltou pros trilhos na parte de Varya. O que define esse final é : chato. Ok ela é pesquisadora, não é por isso que temos que ler páginas e páginas arrastadas sobre macacos do laboratório. Também achei a aparição de Luke forçada, não havia necessidade de se enfiar mais esse personagem - que já existia a muito tempo, a gente só não sabia. Pelo fato de o livro começar com foco em Varya durante a infância, esperei demais da sua parte e acabei me decepcionando. Mas não é culpa apenas da expectativa criada por mim, é uma narrativa realmente apressada, jogada no leitor sem muita explicação. A única coisa que consigo extrair desse fim é que viver mais não significa viver melhor. Mas não foi o suficiente, a autora peca no desenvolvimento desinteressante de Varya e também no fato de muitas coisas mencionadas anteriormente terem sido deixadas em aberto, ou fechadas de maneira abrupta.

Apesar do final fraco eu recomendo sim a leitura, as primeiras partes compensam - ou talvez não porque você acaba decepcionado - mas são de qualquer jeito boas.
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Kelly 28/12/2023

Embora seja um livro que traga várias reflexões, senti falta de uma história que me conectasse mais aos personagens. Talvez se a narrativa de cada irmão fosse em primeira pessoa, trouxesse essa aproximação necessária para entender um pouco mais sobre os sentimentos deles, os pensamentos.
Por mais que seja carregado de frases reflexivas, a leitura não flui.
Na metade imaginei que teria um desfecho surpreendente, mas não aconteceu.. achei a leitura carregada.
Não consegui criar conexão com a história, infelizmente.
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Catarina sagb 25/12/2023

Os imortalistas
Oque falar sobre esse livro?
Não digo que foi ruim, a escrita e boa e não me arrependo da leitura. Entretanto acho que é muito difícil se aproximar dos personagens porque as coisas são muito rápidas. Acontece uma coisa com um e já pula para outro... bem, não sei explicar sem dar espoiler.
Acho que se a leitura tivesse sido feita no futuro, quando eu estiver mais velha, acho que talvez fosse mais atrativo para mim.
A história fala sobre a morte, o luto, a superstição... tem uma pegada muito boa, mas realmente não me cativou da forma como poderia..
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20/12/2023

Um livro sobre amor, raiva, perda e o tempo. Um livro sobre família.
Varya, Daniel, Klara e Simon, os irmãos Gold, decidem encontrar uma vidente que diz a eles o dia de sua morte. Cada um reage a essa previsão de uma maneira diferente, a partir de então levam suas vidas de uma maneira diferente, cada irmão segue seu rumo e vamos acompanhar cada um deles. Esse é um livro para refletir e se emocionar, para sentir raiva dos personagens e ao mesmo tempo ter medo por eles, ter medo por essa família. Não dava nada para esse livro mas me surpreendeu, amei!
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Lutty1 19/12/2023

Iniciei a leitura sem nenhuma expectativa já que não conhecia a autora e me presentearam com o livro. Quem escolheu achou a capa linda, só isso! Fui me envolvendo e conhecendo um pouquinho a família e as peculiaridades de cada um dos seus integrantes. Viajei nas aventuras de Symon, amei as mágicas de Klara e a odiei por suas escolhas sofri com Daniel e julguei as atitudes de Klara, mas adorei cada um deles... É uma boa trama, gostei!

"A profecia agiu dentro dela como um virus. Ela viu o mesmo acontecer com seus irmaos: era evidente nas corridas de Symon, na tendencia de Daniel à raiva, na forma como Klara se separou e se afastou deles."
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Bia Melo 10/11/2023

Esperava algo diferente
A história começou com uma premissa muito interessante que me engajou a ler. A história é dividida em 4 parte, a primeira parte me prendeu bastante, fiquei muito comovida, os assuntos tratados e a forma como foram abordados me deixou emotiva. A segunda parta já entra ali com um gancho da primeira, então ainda permanece com esse ar melancólico, o leitor já conhece a personagem em foco na segunda parte e já está de certa forma mais apegado. A partir da parte 3 (praticamente 50% do livro) que o negócio começa a desandar, a melancolia permanece como no início, mas agora a gente não conhece muito bem os dois últimos personagens então eu acabei ficando entediada e não senti compaixão alguma pelos personagens como senti nas duas primeiras partes. O final só termina, assim, como uma história que alguém esta contado e de repente para de falar, sem concluir. Acho que a intensão da autora seria deixar no ar o real motivo de tudo, pro leitor quebrar a cabeça, mas não foi tão bem construído. De certa forma é uma história com personalidade e isso me agradou.
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