P.S. Eu Te Amo

P.S. Eu Te Amo Cecelia Ahern




Resenhas - P.S. Eu Te Amo


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Beccaraujx 05/07/2020

Um livro pra rir, chorar e não querer parar de ler
O romance de Cecília Ahern conta a história de Holly, uma mulher que acaba de perder o marido para o câncer e não vá mais motivos para sair da cama há meses. Após quase dois meses de luto Holly descobre que Gerry, seu marido, lhe deixou diversas cartas que deveriam ser abertas ao longo dos meses após suas morte.
Cada carta revela uma missão para o mês e Holly as segue a risca, elas se tornam os seus 10 mandamentos.
Holly conta com seus amigos e família para realizar suas "tarefas" e ao longos dos meses sua vida passa por diversas mudanças; se aproxima de pessoas que nunca imaginou que gostaria, se aventura com as amigas, ri, chora, vive.
Um livro perfeito pra ler durante uma tarde de domingo e rir e chorar ao longo da leitura além de se apaixonar por Holly e suas loucuras.
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sojudeblueberry 09/05/2024

P.S: E quem não ama?
Impossível não se apaixonar por esse livro!
Eu já tinha visto e amado o filme, mas o livro é muito mais completo e cativante.
Tem personagens que não entraram no filme e que fizeram falta!

O livro te prende e te faz suspirar a cada página virada.
Você se apaixona por Gerry, pelas lembranças que Holly nos apresenta dele e pela declaração póstuma e super romântica que faz a ela.

É um livro para se devorar e sorrir, chorar junto.
É muito bem escrito e regular, sem altos e baixos, só os de Holly que são super compreensíveis.

A habilidade de Cecelia Ahern em transformar essa história que tinha tudo pra ser deprimente e arrastada em uma história romântica e divertida, com ótimos personagens e diálogos memoráveis, é invejável para nós pseudo-escritores.

Adorável!
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Aline 18/07/2021

P.S. Eu amei
Não imaginava que um livro que falasse sobre a morte de uma pessoa querida pudesse ser tão bonito quanto esse.
A história de Holly e Gerry é linda demais, inclusive toda a surpresa que ele faz pra ela. Também é muito bonito ver como as pessoas que realmente amam ela estão ao seu lado quando precisa, todos eles foram muito importantes.
Esse livro me deu uma outra visão para encarar a morte e até mesmo a vida, no geral. A história é magnífica do início ao fim, nos envolvendo e nos emocionando a todo o tempo, mostrando não só momentos bons, quanto os não tão bons também. Promete drama, humor e amor e realmente vemos.
É perfeito para quem quiser ler algo não romântico, mas que tenha muito amor, além de uma leitura rápida e gostosa.
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vivs7 03/06/2022

é impossível desgrudar quando começa a ler. uma obra prima, cativante, emocionante, para rir, chorar e querer mais.
as vezes nem a morte é capaz de separar almas.
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Stefany.Moreiras 12/05/2020

Bem mais ou menos!
Já no começo me decepcionei, achei a forma de escrever da autora bem ruim, não consegui me apegar a personagem principal, demorei alguns bons capítulos para finalmente me apegar, mas mesmo assim não foi um livro onde consegui sentir completamente as emoções dos personagens, acredito que depois de alguns capítulos a escrita melhora, recomendo se você estiver entediado e não tenha outra coisa para ler!
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Sandra452 29/08/2021

Amor além da vida...
Olá, amigos leitores!
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Pensa numa história linda, de arrancar lágrimas dos nossos olhos?
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"P.S. Eu te amo", de Cecelia Ahern, conta a linda história de amor entre Holly e Gerry, que ultrapassa até a morte.
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Holly e Jerry formavam um casal maravilhoso e viviam um casamento quase perfeito. Mas, infelizmente, Gerry fica doente e vem a falecer. Holly vê sua vida sem significado.
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Porém, antes de morrer, Gerry deixa 10 cartas (uma para cada mês) para Holly. As cartas darão um novo sentido à sua vida sem Gerry.
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Deixo para vocês a frase de capa do livro: "Existem amores que duram mais que uma vida".
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Ah! O livro foi adaptado para o cinema, mas achei o livro muito melhor (como sempre)!
Jessy 29/08/2021minha estante
Eu amooo esse livro ?


Mayhara 30/08/2021minha estante
Ouvi dizer que terá o segundo livro.




Caroline1402 18/12/2023

7/10
Assim como o filme, não foi uma história que me prendeu, ou que tem grandes reviravoltas... Levemente paradinho.

No entanto me fez olhar para minha própria vida. As vezes vivemos, sem perceber, para o outro. E sem o outro, não nos conhecemos.
Como você vive sua vida? Preocupado mais com o outro do que consigo?

O livro conta mais a rotina da Holly após o dia fatídico, e como ela lida com os outros e com ela mesma.

Não é uma leitura chata, mas é monótona, parada, levemente repetitiva.

Indico a leitura.
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Leya 05/08/2022

Gostei, mas esperei mais?
A experiência geral de leitura pra mim foi ótima, mas eu senti que precisava de mais do que foi entregado na história, sim gostei, mas poderia ter tido uma experiência muito maior se do meio pro fim seguisse outra linha.
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Caio Pereira 12/07/2020

Eu só achei meio "mé" porque eu esperava que as cartas do falecido marido fossem ser um pouco mais demonstrando o que ele sentia, não apenas falando "eu te amo"
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Brê 19/07/2020

Decepcionante!
Aiai, o que falar desse livro? rs
Comecei com grandes expectativas, e creio que esse foi o meu problema, por já ter ouvido falar muito bem dele, acreditei piamente que seria uma história muito envolvente. Como grande fã de romances, não posso deixar de demonstrar minha consternação ao lê-lo, vai que eu ajudo uma pobre coitada que, como eu, iria com muita sede ao pote?! Hahahah
O recado que deixo é: não vá! Não crie expectativas demais. Se quiser ler só para passar o tempo, até que dá, mas não vá acreditando que é muito além disso.
O início já não é tão envolvente, falta muita introdução no romance de Holly e Gerry. Não senti apego quase nenhum pelos personagens, justamente porque a autora deixa tudo muito subentendido, como se fosse óbvio que eles se amam e que são tudo um para o outro, mas em poucos momentos vemos tais demonstrações desse afeto e dessa relação bem construída, ou pelo menos não antes de Gerry morrer. Falar como era a relação deles sem nos mostrar exatamente deixa tudo meio vazio, falso e sem sentimentalismo algum. É bem triste ver o luto de Holly e tudo que ela tem que passar, mas não consegui sentir falta de Gerry, já que pouco soube sobre ele, não dá pra sentir falta de alguém que eu não conheci, né?! A própria Holly não é tão fácil de sentir afeição, ela é extremamente sem personalidade, vivia e (depois da morte) vive em função de Gerry, não consigo admirar alguém que não tem vontade própria, que não toma suas próprias decisões, perdoem-me!
Na história foram introduzidas tantas coisas sem a menor necessidade, outras que gostaríamos de saber mais a respeito nem se quer foram mencionadas, a autora deixou pontas soltas e as poucas coisas que ela prometeu, ela não cumpriu!
Ao mesmo passo que a história ia ficando mais interessante (sim, tem alguns momentos, a exemplo de quando é chegado o dia da abertura das cartas), ia ficando mais chata também. Dava pra tirar tantas partes que não acrescentaram em nada que, ao final do livro só teríamos metade do original.
E falando em final... que final foi aquele? Meu Deus, e eu achando que a decepção ia acabar por aí. A autora desenvolveu um personagem o livro quase inteiro para no final nos entregar um plot meia boca daquele, tenha dó!
Dei 2,5 por achar a temática interessante, e porque também deu para passar o tempo.
Kyane Peres 16/11/2020minha estante
Perfeito. Eu não entendo pq a autora faz os leitores criar expectativa de um possível romance pra no final fazer oque ela fez. Que decepção.Achei desrespeitoso com o próprio personagem do Daniel. Sério, pra mim não deu. Perdi até o interesse em ler a continuação.




WendyAlbanez 19/05/2023

Por ser um livro tão famoso, esperava mais...
Já tinha assistido o filme e para ser sincera não tinha gostado muito, mas mesmo assim, decidi dar uma chance ao livro.

Conclusão: Achei o livro pior do que o filme! Kkkkk

Não me adaptei muito bem a escrita da Cecelia, não sei explicar, achei meio "bobinha". Até agora, de todos os livros que eu li dela, quando eu começo a me prender mais à história, o livro já está no finalzinho. Também não gostei do final desse, esperava mais.
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Coruja 13/10/2010

Setembro foi mês de romances açucarados no Clube do Livro e a escolha na votação ficou por conta de P.S.: Eu te amo da Cecelia Ahern.

Passei a leitura me alternando em ficar com os olhos cheios d'água e rir sozinha das trapalhadas dos personagens. A história emociona, é aquela coisa açucarada, mas também pungente, por conta da questão da perda - o final é um pouco bocado diferente do que estamos acostumados nesse tipo de literatura, e isso é bom.

Até aí, tudo bem... enquanto lia a história, não estava muito preocupada em pensar sobre o alcance das decisões e ações da Holly. A coisa mudou de figura quando fechei a última página.

Eu não consigo gostar da Holly. Não consigo de verdade simpatizar com ela. É uma questão de personalidade; eu não consigo aceitar uma pessoa que seja tão completamente dependente de outra para firmar sua própria identidade.

Talvez isso seja uma coisa só minha; não sei.

Entendo que a Holly passou por um doloroso processo de perda; e nunca tendo perdido um ente extremamente querido, não tenho como me colocar nos pés dela. De uma forma ou de outra, cada pessoa lida com a dor de maneira diferente e, ainda que eu já tivesse passado por essa experiência, dificilmente teríamos as mesmas reações.

A questão é que essa dependência da Holly não é uma coisa que acontece após a morte do Gerry - mais de uma vez, ao longo do texto, ela afirma e repete que toda sua existência era voltada para ele; que não havia nada em que ela fosse boa, além de ser "esposa do Gerry".

Essa é a definição da Holly, ou, pelo menos, a impressão que eu tive dela. Ela não é uma pessoa independente, ela não tem nenhuma realização pessoal, nada que diga "esta sou eu". Ela nunca foi sua própria pessoa. Ela não fez faculdade - para ela estava suficiente se formar no secundário e ser esposa do Gerry.

Como já disse, não consigo aceitar ou concordar com isso. Prezo minha independência acima de tudo e certamente nunca vou querer ser lembrada como "a esposa de fulano", mas como Luciana, aquela maluquinha que estava sempre com o nariz enfiado nos livros e gostava de falar difícil e ter idéias mirabolantes. Posso não ter sucesso naquilo que eu eventualmente escolha fazer, mas será uma escolha minha, algo que farei por mim.

Talvez, se a Holly tivesse usado as cartas do Gerry, esse tempo de luto, para sair em busca de sua própria identidade, para encontrar a pessoa que ela era; ela, sem o Gerry, eu a teria respeitado mais.

Admiro profundamente a paciência da Sharon; por mim, eu teria dado uns tapas na Holly em mais de uma ocasião.

Engraçado é que eu tinha gostado do filme. Talvez porque no filme a Holly não choramingue tanto o tempo inteiro e porque, eventualmente, ela sai em busca de uma identidade para ela. Ela demonstra criatividade... fora que é simplesmente impagável ela cantando Judy Garland, The Man that Got Away (mas eu ri...).

Ou talvez seja porque eu estava muito ocupada babando no Gerard Butler...

Realmente, não acho que a Holly teria conseguido sair do buraco sem a ajuda das cartas, por tudo o que já disse antes... A idéia do Gerry foi perfeita porque ele conhecia, no final das contas, a mulher que tinha. Ele sabia que ela não conseguiria sozinha - o que só enfatiza esse vínculo quase parasitário da Holly sobre ele, essa dependência total.

De resto, eu me diverti imensamente com a família da Holly - foi o que mais gostei do livro e queria que tivesse sido mais trabalhado, especialmente em relação ao Jack. Mas da forma como está no filme - e acho que essa é uma das principais divergências entre as duas mídias - funciona bem; eu gostei do relacionamento que ela tem com a mãe ali, e do trauma pelo abandono paterno.

Como disse, essa é uma das principais divergências do filme. A outra é a forma como Holly e Gerry se conhecem - no filme, ela fez uma viagem para a Europa depois de formada, e é outro dos pontos em que demonstra bem mais personalidade que sua contraparte literária (falando sério, a Holly do livro tem toda a personalidade de uma samambaia).

Nesse aspecto, o filme mandou bem, porque dá a entender que a Holly se perdeu em algum ponto do caminho; mas que já foi uma pessoa interessante, que pensava por si mesma, senhora do próprio nariz, definindo-se em função de si mesma, e não de uma outra pessoa.

Particularmente, esse é um daqueles casos em que preferi a adaptação ao livro, embora, se for parar para pensar bem, ambos falham nessa questão da relação saudável de não dependência. Mas vá lá, o livro conseguiu me fazer rir loucamente e chorar como um bebê, então acho que alguma coisa a Ahern fez certa, não é? Não vai entrar para meus favoritos, mas valeu a leitura.
Wal 27/12/2013minha estante
Finalmente achei uma pessoa com a mesma opinião minha! No começo até gostei e me emocionei com o livro, mas depois de alguns capítulos comecei a me irritar com a Holly e até o abandonei por uns meses, porque simplesmente lia um pouco e me cansava. A única coisa que me fez ler até o final foi a curiosidade sobre as cartas de Gerry, porque a Holly realmente me cansou.




katinha 27/07/2020

Uma lição de como lidar com o luto...
Resenha: "P.s Eu te amo" ?

"Quando Gerry era vivo, ela vivia por ele e, agora que ele estava morto, ela vivia pelas mensagens que ele havia deixado."

Holly está sentindo que sua vida já não tem mais sentido. Desde a morte do marido, Gerry, ela não se sente motivada a fazer nada; nem levantar da cama ou sequer se alimentar.

Tudo o que a fazia sentir viva, bem ou mal, se foi junto com o homem que amava; aquele que dividia todos seus sonhos, medos, raivas e frustrações.

Até que um dia, sua mãe diz que tem um pacote para ela com várias cartas: deixadas por Gerry.
Cada carta é referente à um mês, e em cada mês ele designou uma tarefa para ela. Serão doze meses que a vida dela será guiada pelos passos da pessoa mais importante da sua vida.
Mas e quando acabarem as cartas?
Como lidar com a ausência de alguém que você viveu por tanto tempo juntos?

[?#OPINIÃODAKAH?]

Nesse livro a autora teve a sensibilidade de nos mostrar a dor da perda, como o luto funciona para quem fica, seja amigos, esposa, parentes. E como é importante darmos espaço, apoio e ter empatia pelos mesmos.
Holly foi acometida por uma dor tão grande pela morte de Gerry que se esqueceu que ela ainda continuava viva; e precisava retomar as rédeas do seu próprio destino.
Adorei a família e os amigos da Holly, inclusive alguns personagens me cativaram e surpreenderam.
Na minha opinião o final poderia ter sido diferente, mas acabei concordando por ser uma realidade.
É um livro fácil, de escrita fluída, que eu demorei muito para ler, mas com a LC da Jo @curtaleitura consegui desfrutar da história.
Super recomendo. Vale muito a pena!
#resenhadodesequilibrio ??
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Thay 01/08/2021

Vai deixar saudades
É um livro trágico mas ao mesmo tempo você se diverte muito com Holly e suas amigas. Essa leitura foi um misto de lagrimas e risos.
Um livro muito bem escrito e amarrado que deixará muita saudade! Você se envolve facilmente com os personagans.
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Rafa 28/12/2020

Que livro!
Prende a gente do começo ao fim! É lindo, envolvente, é escrito de uma forma que você acaba sentindo o que a Holly sente, incrível!??
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