Quem Sabe Um Dia

Quem Sabe Um Dia Lauren Graham




Resenhas - Quem Sabe Um Dia


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Carol 03/04/2015

Ótimo para quem gosta da temática.
Esse é um livro que estava na minha wishlist tem muito tempo e, recentemente, consegui comprá-lo. A autora, é a Lauren Graham, mais conhecida como a "Lorelai" da série "Gilmore Girls", e depois "Sarah Braverman" em "Parenthood".

"Quem Sabe Um Dia" conta sobre as lutas diárias de Franny Banks em sua carreira de atriz durante o ano de 1995. Franny tem 27 anos e, assim que chegou à Nova York, estipulou uma data de três anos para conseguir se manter estável na carreira. O problema é que faltam seis meses para o fim do prazo. Porém, Franny tem duas opções: continuar lutando pelo seu sonho, ou desistir para sempre.

Franny divide um apartamento no Brooklyn com dois amigos: Jane (sua melhor amiga), e Dan (que é roteirista de ficção científica). São dois amigos ultra-leais que estão do lado de Franny o tempo todo, desde seus momentos de felicidade, até seus momentos de insegurança. O melhor é que: eles dão total apoio a amiga. São realmente grandes amigos e você, com certeza, vai desejar fazer parte desse ciclo de amizade.

Outro ponto importante a ser destacado é que a história não é baseada em romances. Sim, eles existem, mas a história foi toda construída para dar a devida atenção a carreira de Franny, sendo isso, o ponto principal. Não espere por um romancezinho cliché ou algo do tipo, pois o mais importante para ela, é sua carreira.

É ótimo ler e saber que tudo escrito vem dos olhos de uma verdadeira atriz. Os problemas que todo ator ou atriz novato passa é torturante; pois,convenhamos, nenhum papel bom é dado de bandeja logo de cara para um ator ou atriz não conhecido pelo espectador.

Uma das coisas que eu mais gostei, foi obviamente, pela história se passar em Nova York. Muitos estabelecimentos típicos da cidade são citados durante o livro, desde lugares onde você pode comprar ingressos baratos para a Broadway (TKTS), até o Sardi's. Ou seja, é também uma viagem por NY.

Sobre a capa, e a diagramação do livro, tenho apenas elogios. Mesmo sabendo que a "moça" da capa não seja Franny (ela não tem cabelos lisos), é sim uma imagem que eu acho bem bonita. E ah, é super legal saber que durante o livro, aparecem algumas páginas de sua agenda.

Apesar de todos os elogios, tenho apenas uma reclamação. O final do livro é totalmente aberto, e isso é algo que eu não gosto muito. Existem até alguns livros que isso funciona, mas acho que em "Quem Sabe Um Dia" não rolou. Eu terminei de ler e fiquei pensando: "Ok... e agora?". Não teve um desfecho completo, pelo menos para mim, muitos espaços não foram preenchidos.

Mas, tirando isso, digo que o livro é sim ótimo. Eu havia lido algumas resenhas de outros blogs que falaram que é uma leitura monótona. Bem, para mim, fluiu totalmente, mas, destaco, essa temática é totalmente de meu interesse, então pode até ser por isso que o livro me conquistou logo de cara.

site: http://www.girlfromoz.com.br/
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Je Fachini 08/02/2015

Quem sabe???
Frances é uma aspirante a atriz mas que vive de ser garçonete em Nova York e nem tudo são flores, ela detesta acordar cedo, mora com seus dois melhores amigos Jane e Dan. Seu pai está louco pra que ela volte para casa, e odeia falar com secretárias eletrônicas, já que a filha quase nunca atende seus telefonemas.
Franny é super engraçada e luta loucamente para ser atriz. À três anos atrás ela colocou uma meta para cumprir esse sonho e agora faltam 6 meses para ele finalizar. Se ela não conseguir ela está decidida partir para o seu plano B. Voltar para um antigo namorado, se casar e virar professora.
Então ela dá uma mudada na atitude e começa alguns trabalhos pequenos, consegue algumas entrevistas para agências. Nas aulas de teatro ela conhece outras pessoas como Penélope e James e se empenha para a Apresentação. Penélope de inicio parece ser uma amiga, mas acaba se tornando uma megera, já James um famoso ator que ainda faz aulas de teatro mostra interesse por Franny, que não passa se um idiota e depois de tudo isso ela ainda precisa decidir se fica com um agente que tem experiência, ou um que mostra o melhor que pode dar a ela.
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Natalia.Eiras 20/12/2014

Resenha publicada no blog Perdidas na Biblioteca
Este livro não é uma biografia, mas bem que poderia ser.
A autora, Lauren Graham, pra quem não conhece, interpretou a Lorelai da série Gilmore Girls (ou se você assistia no SBT, Tal mãe, tal filha).
Mas por que você diz que poderia ser um biografia, mas não é?

Bem...
Frances é uma garota cujo o sonho é tornar-se uma atriz de sucesso em Nova York. Para isso, ela divide um apartamento com uma amiga dos tempos da faculdade (Jane) e um colega (Dan) que chegou depois para ajudar a rachar o aluguel do local quando uma outra companheira enlouqueceu (literalmente) devido ao stress e foi levada embora pelos pais. Dan sonha em ser roteirista e Jane é produtora. Ou seja, é uma casa de aspirantes ao mundo do cinema, tv e teatro.

Frances trabalha em bares e bufês para ajudar a pagar as contas, já que ela ainda não conseguiu um trabalho na dramaturgia e ainda paga aulas de teatro. Mas ela tem um prazo. Se depois de 3 anos morando em Nova York e tentando entrar nesse mercado super restrito ela não conseguir nada, ela irá desistir, voltar para a casa do pai dela, arrumar um emprego normal e se casar com um namoradinho da faculdade, ou seja, o plano B dela é ter uma vida como a maioria das pessoas tem.
Será que ela terá que voltar pra casa?

O livro segue a fórmula que tantos outros livros já utilizaram: jovem sonhadora sai de casa em busca de um sonho, passa por dificuldades para conseguir alcançar o objetivo e ainda se envolve com o cara errado, mesmo o cara certo estando bem embaixo do nariz dela. Típico de filme sessão da tarde, né?

A diferença esta na personagem. Ela consegue fazer piada com tudo. A vida dela pode estar de cabeça pra baixo, mas ela sempre consegue fazer alguma piada sobre a própria desgraça, ou seja, o livro é bem leve e divertido.

Os personagens secundários são cativantes e fofos e a narrativa é muito boa. Você realmente consegue imaginar Frances passando pelas situações que ela passa e consegue se colocar no lugar dela. É realmente como se você estivesse vendo um filme.

O roteiro, é claro, foi retirado das experiências que Lauren Graham passou para conseguir chegar ao estrelato. Portanto, apesar de não ter isso escrito em lugar nenhum, eu não me surpreenderia se a Frances fosse na verdade a Lauren. Afinal, alguém duvida que a história de Lauren Graham até conseguir conquistar o sucesso não foi complicada, assim como a da personagem que ela escreveu para este livro?

A diagramação esta muito boa, com letras no tamanho certo para não cansar durante a leitura, e apesar do livro, à primeira vista, parecer grossinho, a leitura flui com tranquilidade.
Nós ainda temos durante o livro, páginas da agenda de Frances, onde podemos saber o que a personagem pensou ao longo da semana, os compromissos dela... uma espécie de diário que ajuda você a se conectar mais com a personagem. Não pulem essas partes, pois elas contém informações que ajudarão vocês a entenderem o texto que virá a seguir.



Resumindo, é um bom livro, que diverte. Porém, eu não consegui me sentir próxima da personagem, pois como eu disse anteriormente, o enredo é típico de filme sessão da tarde. Ou seja, você já sabe mais ou menos o que irá acontecer no final. Você só não sabe como a autora irá chegar até lá. Por ter me divertido, mas por não ter me surpreendido, a nota é 3.

Se você procura uma história leve, um romance gostoso de acompanhar e uma personagem que fará você se divertir, eis o seu livro!

site: http://www.perdidasnabiblioteca.blogspot.com.br/2014/05/quem-sabe-um-dia-por-lauren-graham.html
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Ca Melo 01/12/2014

O livro de estreia da Lorelai... Ops Lauren Graham! =/
Sinopse: Quando se mudou para Nova York, Franny Banks deu a si mesma três anos para conseguir se estabelecer como atriz. E agora, em janeiro de 1995, faltando apenas seis meses para o fim do prazo, ela não conseguiu grandes avanços. Todas as suas fichas estão depositadas na Apresentação, uma mostra dos alunos do curso de teatro do qual faz parte com diversos agentes presentes. Assim, resta a Franny lutar contra a conta bancária, o cabelo indomável, o tempo e a própria sorte para conseguir aquilo que acredita ser seu por direito.

Com uma escrita detalhada, cheia de desencontros e cotidiano de uma aspirante à atriz Lauren Graham estreia no mundo literário com esse Chick Lit baseado em suas experiências como atriz.

A escrita da autora é muito boa, porém esse foi um dos poucos livros que não gostei da personagem principal, Franny, que estipula um prazo de 3 anos para si mesma após chegar à Nova York e conseguir algo concreto para sua carreira. A personalidade e atitudes de Franny me irritavam muito, apesar da batalha pelo sucesso e a busca de se conhecer quem é da personagem.

O livro foi um pouco difícil de engrenar, e até achei com muitos "mimimis" desnecessários que me entediavam muito, e levei até o final com muito esforço pra não desistir. Apesar de ter alguns toques de humor que na verdade nem surtiram o efeito desejado, além de algumas facetas de humor como a Marian Keyes e Sophie Kinsella que não deram muito certo, pelo menos pra mim.

Eu fiquei um pouco decepcionada com essa leitura, mas acredito que a autora consiga escrever outros livros que podem me agradar, rsrs
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Rafa 19/10/2014

Claro que tive que ler esse livro por se tratar da Lauren Graham, atriz que fez Gilmore Girls como Lorelai e agora faz Sarah, em Parenthood. Ambos os papéis são ótimos e agora, como escritora, não fiquei decepcionada também.

Acredito que a Lauren deve ter se inspirado em si mesma para escrever esse livro. Afinal, Franny é uma aspirante a atriz que está tentando ganhar a vida em Nova York. Eu imaginei a Franny com a mesma aparência da autora, foi impossível separar as duas nesse sentido.

Se trata de um chick-lit bem bacana. Cheio de facetas, como dá para notar pela sinopse. A história principal talvez não seja o romance, ou seja em mesma medida sobre a carreira dela. Achei que o romance ficou se encaixando na vida dela e não ao contrário, o que deu um toque muito real.

Adorei conhecer um pouco dos bastidores do mundo do entretenimento, com seus atores e roteiristas. Tem aspectos bem glamourosos, assim como aspectos de futilidade. Esse cara que ela se envolve, seu colega do curso de atuação é aquele tipo de pessoa que se aproveita das pessoas, das conexões para subir na vida.

O livro intercala entre a história de Franny e anotações de sua agenda, já que seu prazo de 3 anos para "fazer bonito" na cidade grande está acabando. Eu gostei bastante dessa parte do livro, porque me identifiquei. Quem nunca se deu um prazo para fazer alguma coisa? Quase como resoluções de ano novo, fadadas ao fracasso.

Os personagens são bem construídos, não são rasos. É claro que o passado de Franny é mais explorado, por ela ser protagonista, mas os outros também acabam se encaixando. Aliás, Franny tem esse nome em homenagem a Franny do livro Franny e Zooey, do J. D. Salinger, mesmo autor de O Apanhador no Campo de Centeio. Tem uma parte no livro em que ela entende a personagem Franny do Salinger, muito amor

É um chick-lit gostoso de se ler. Achei que ele ficou a cara da atriz. Recomendado para quem acompanha a Lauren Graham ou está afim de ler um romance despretensioso.

site: http://arrastandoasalpargatas.blogspot.com.br
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Bruno 15/10/2014

Quem sabe um segundo livro
Eu sou fã até hoje de Gilmore Girls, então minha paixão pela Lauren atrapalhou um pouco meu julgamento ao ler o livro.
Lendo a versão original conseguia ver a atriz escrevendo, pois a personalidade do personagem dela na série de tv, depois de atuar mais de 7 anos, se confunde com a atriz na vida real.
Falta alguma coisa, da pra ver momentos de inspiração, tiradas boas e situações originais.
Quem sabe na possível continuação a história cresça e surpreenda mais.
Quem sabe um dia!
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CooltureNews 22/07/2014

CooltureNews
No momento em que escrevo isso, o livro se encontra ao meu lado e praticamente acabei de fechá-lo. Muito do que foi escrito ali ainda está fresco em minha memória e não sei bem se conseguirei expressar o quanto este livro é ótimo e deve ser lido.

Franny é uma personagem comum. Não há nada nela que a distinga de outras protagonistas comuns de chick lits, já que ela é bonita, mas nem tanto, tem talento, mas nem tanto, e claro, possui muitas confusões em sua vida. Ela está na luta por uma carreira de atriz, possui um emprego como garçonete em um clube de comédia, divide um apartamento no Brooklyn com mais dois amigos e tem um prazo final: se não conseguir nada em seis meses, vai abandonar Nova Iorque e seu sonho de ser atriz. É neste ponto da vida dela que a conhecemos e acompanhamos seus dias, suas desventuras, conquistas e decepções.

Franny está em constante guerra com os seus sonhos e em como a realidade parece convergir para que nada dê certo. Há nela uma perspectiva distorcida sobre si mesma, tanto pela sua aparência como pelo seu talento como atriz, e ainda que outros ao seu redor tentem convencê-la do contrário, ela não consegue ter qualquer pensamento positivo.

Foi isso que me fez ter uma completa identificação com a personagem, pois, mesmo ela vivendo em um mundo diferente, possui as mesmas dúvidas e medos que qualquer jovem que está iniciando sua carreira e sua vida adulta possui.

Considero simplesmente incrível que a autora tenha conseguido transparecer todos esses sentimentos sem cair num clichê horrível e melodramático. Pelo contrário, quase não há drama, as mudanças que a personagem sofre e suas aventuras são recheadas por comédia de alta qualidade, com jogos de palavras, ironia, um pouco de sarcasmo e coerência.

Mas não é somente a vida profissional de Franny que a preocupa, há ainda o romance, ou mais especificamente, a falta dele. Ao longo do livro, Franny se vê envolvida em diversas emoções e por algumas situações que parecem ser boas demais para ser verdade.

E novamente temos quase uma identificação simultânea com ela e seu momento amoroso. São tantas as situações que é difícil não pensar: “ei, já passei por isso”.

Temos um cara simplesmente demais, o sonho da protagonista, tanto por ser bonito como por representar tudo o que ela espera conquistar, mas não consegue. Há aquele cara legal que fica ali, em surdina, que pode ser o cara certo, se não fosse o detalhe dele já estar namorando, mas ainda continua sendo um ótimo amigo. E, por fim, temos o antigo namorado, que pode ser um bom plano B se nada der certo.

Então, temos um conjunto de confusões que levam Franny a amadurecer e criar confiança em si mesma. A autora consegue trazer isso de forma a tocar o leitor e a levá-lo a ansiar por um final feliz.

Através de uma narrativa fluida, Lauren Graham conseguiu construir uma história que torna uma garota aparentemente comum em uma personagem fascinante. Ela dá a Franny algo de real que a torna bem próxima do leitor, levando-o a ver nas páginas algo da autora e possivelmente de sua própria experiência de vida.

Essa é uma daquelas histórias simples, que transcendem o papel e trazem para a vida de quem lê algumas lições importantes, que ele já pode ter aprendido ou não, mas que reforçam aquele sentimento otimista de fé no futuro e de que, ao final, sempre há algo que pode ser aprendido.

site: www.coolturenews.com.br
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Psychobooks 21/07/2014

Gilmore Girls é minha série preferida e não tem como não amar a Lorelai, personagem interpretada pela Lauren Graham. Como atriz ela é supertalentosa e, felizmente, ela também tem jeito com as palavras.

- Enredo

Em 1995, há seis meses do final do seu prazo de três anos para se estabelecer como atriz, Franny aposta todas as suas fichas para conseguir um trabalho relevante. Entre os turnos como garçonete e as aulas de teatro, ela começa a se desesperar ao ver o sonho de sua vida escapar de suas mãos e tenta estabelecer uma rotina que a leve ao sucesso, ao mesmo tempo em que tenta lidar com as rejeições, com o cabelo difícil de domar e com uma leve obsessão pelo corpo ideal.

- Desenvolvimento do enredo e Narrativa

Durante a leitura vamos acompanhando o dia a dia de Franny nesses últimos seis meses de seu prazo, suas tentativas, seus fracassos e sucessos. Franny mora com dois amigos, Jane e Dan, que, cada um a seu jeito, demonstram seu apoio e tentam ajudá-la no que for possível.

A narrativa é hilária, feita em primeira pessoa, sob o ponto de vista de Franny. Intercaladas com os capítulos temos passagens de sua agenda, na qual ela anota todas as suas atividades e seus deveres, e as mensagens deixadas em sua secretária eletrônica (o livro de passa em 1995, então a secretária eletrônica é amplamente usada), principalmente por seu pai.

- Personagens

Franny recebeu esse nome devido a um conto de J. D. Salinger do qual sua mãe gostava muito. Ela foi praticamente criada apenas pelo pai, pois sua mãe morreu quando ela era criança. Franny é desastrada, tem alguns problemas de autoestima e usa o humor como escudo, o que faz dela uma personagem com a qual a maioria dos leitores consegue se identificar. Impossível não rir de suas atrapalhadas!

Jane, sua melhor amiga e colega de apartamento, é produtora de cinema e está sempre aconselhando Franny a respeito de sua carreira e seu visual. Já Dan, o outro colega de apartamento delas, é mais fechado e raramente expressa sua opinião espontaneamente.

- Conclusão

Gostei muito da leitura! É leve e divertida, perfeita para intercalar com leituras mais pesadas e densas. Não consegui não imaginar a Lauren Graham como Franny, pois ela tem o mesmo humor e a mesma falta de jeito da Lorelai em alguns momentos. Pelo que li há mesmo um pouco de autobiografia no livro, o que explica essa identificação da personagem com a autora. Recomendo!

"Quase consigo ver as letras que formaram as palavras suspensas no ar entre nós. Parte de mim quer fazer uma piada e espaná-las, para vê-las cair no chão, ou dizer algo refrativo, mas também quero deixá-las flutuando ali, para saborear o elogio por apenas um segundo mais."
Página 201


site: www.psychobooks.com.br
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Pri Belato 22/06/2014

Neste livro conhecemos a historia de Frances (ou Franny) Banks, uma garota que sonha em ser atriz e que por esse motivo decide se mudar para Nova York para tentar realizar o sonho, ela divide o apartamento com Jane sua melhor amiga e Dan um garota fofo e a principio muito tímido.

Após 2 anos e meio Franny percebe que o prazo que ela própria se estipulou de 2 anos está prestes a acabar e ela não consigue muita coisa além de comerciais, anúncios e um trabalho como garçonete para conseguir parar o aluguel. A historia é bem elaborada pois como a autora também é atriz ela conseguiu retratar muito bem as dificuldades de se conseguir entrar nesse meio, em certos momentos e impossível não ficar com pena da Franny durante todas as audições que ela enfrenta me peguei torcendo por ela.

Quando finalmente as coisas parecem começar a dar certo, podemos ver uma mudança drástica na propiá Franny e outras relações que começam a acontecer nos prendem ao livro

[plain]“Qualquer um consegue sorrir no seu melhor dia. Gosto de conhecer homens que conseguem sorrir no seu PIOR.”[/plain]

Franny nos faz rir de algumas situações em que ela acaba tendo que passar, e que provavelmente muitos aspirantes a atores e atrizes tenham que passar.
Quem sabe um dia não é aquele livro inesquecível, mas a Lauren escreveu uma historia deliciosa de se ler, para mim o livro só começou a ter uma narrativa mais rápida a partir da pagina 250 mais ou menos, eu realmente fiquei interessada pela historia e torcia para um romance entre um determinado casal.

Um ponto interessante é que foi bem diferente ver o por trás das câmeras,saber como são os testes, essa coisa de agentes e a vida realmente dura que os atores tem.
O livro também tem umas partes ilustradas como se fossem as paginas da agenda de Franny o que foi um diferencial bem aproveitado, pois detalhes a mais para historia sempre e bem vindo.

Podemos descrever este livro como sendo divertido,leve e sem grandes pretensões e nada muito profundo.Mas se você só esta em busca de algo para passar os dias e se tem interesse em dramaturgia o livro com certeza e uma boa pedida.



site: http://garotaagridoce.com/2014/06/22/quem-sabe-um-dia-lauren-graham/
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C. Aguiar 22/06/2014

Nesse livro conhecemos Franny Banks, uma garota que está batalhando para seguir seu sonho de ser atriz em Nova York e resta apenas 6 meses para o prazo acabar e ela finalmente seguir com a vida caso o seu sonho não dê certo!
Ela divide o local onde mora com mais duas pessoas. Jane sua melhor amiga e Dan, um garoto que eu acho muito meigo.
Vou chegar direto no ponto: o livro é muito chato e com personagens superficiais!
Franny passa o livro todo batalhando para conseguir um bom agente que a "leve para o topo" e isso acaba fazendo com que ela viva faltando no emprego de garçonete para tentar a sorte em conseguir um agente. E quando consegue sempre que acontece algo ela falta para ir gravar algo que as vezes é no mesmo horário em que trabalha como garçonete, então o se espera de uma profissional que vive faltando no emprego atual para tentar a sorte em outro? Parece que não tem um "pingo de decência" e vive deixando o chefe na mão.
O mundo que me é apresentado é cheio de gente que vive de aparências e como diz a noiva do Dan: ele deveria arranjar um emprego de verdade (e a Franny também na minha humilde opinião).
Não que eu tenha algo contra atuar, mas essa história não funcionou para mim.
A personagem principal acaba se envolvendo com um outro ator que ela não percebe no ato, mas só pensa em si e acha que ela não entende o lado dele.
Franny nunca liga para o pai e não dá a atenção que ele merece,e ele vive deixando recados na secretária eletrônica para ela. A garota tem um segundo plano para o caso a carreira não dê certo (ela quer voltar para o ex namorado que disse que a esperaria), mas ela nunca retorna as ligações dele também.
Acho que os personagens foram mal explorados e nem é relevante falar da história dela ou não, pois é quase tudo a mesma coisa que não faz muita diferença se ela vai conseguir ser uma boa atriz. Eu só estava querendo que acabasse logo o livro.
Do começo ao fim foi uma história sem graça, e o que eu gostei mesmo foi a diagramação e as partes em que aparece a agenda da Franny mostrando os compromissos e tudo o que ela fez naquele dia, tirando isso foi sem graça.
Não me lembro de ter visto um erro no livro.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br
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Mariana Garcia 18/06/2014

Quem Sabe um Dia – Lauren Graham – #Resenha | O Blog da Mari
Quando a vida imita a arte. Durante a segunda temporada de Parenthood a personagem interpretada por Lauren Graham, Sarah Braverman, decide escrever uma história. E me lembro bem como na época eu pensava no quanto gostaria de lê-la. Anos depois Lauren publica seu primeiro livro, Quem Sabe um Dia! E aqui estou feliz em resenhá-lo.

As histórias sem dúvidas são bem diferentes, até porque foram escritos por pessoas diferentes – se é que vocês me entendem – ainda assim me proporcionou uma alegria muito grande, pois finalmente poderia ler algo escrito por Lauren Graham, Sarah Braverman, Lorelai Gilmore ou qualquer seja a forma que você gostaria de chamá-la.

Os comentários em relação ao livro eram bem positivos e a sinopse do chick-lit, que acompanharia a vida de uma jovem em Nova York em busca do sonho de ser atriz, me empolgou ainda mais, justamente porque Lauren poderia escrever com bastante propriedade sobre o assunto e foi exatamente o que ela fez.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://www.oblogdamari.com/2014/06/quem-sabe-um-dia-lauren-graham-resenha.html
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Jana 13/06/2014

Franny Banks se mudou para New York com um objetivo e um prazo. Ela se deu três anos para conseguir engatar a carreira de atriz, mas tudo o que ela tem é um emprego de garçonete e um aluguel para pagar. É na pele dela que Lauren Grahan (a Lorelai de Gilmore Girls) nos traz uma história com ares de biografia sobre a vida de aspirantes a atores na Big Apple.

Franny é uma mulher pra lá dos seus 25 anos que fala demais, é um pouco desastrada e que sonha alto. Ela é ambiciosa, mas é insegura. Não acha que é boa o bastante para conseguir o que quer – virar atriz estrelando alguma peça da Broadway, de preferência. Nem preciso dizer que rolou uma identificação, certo? Certo.

A história basicamente existe para mostrar a rotina da protagonista e os altos e baixos de um ator iniciante. Não é fácil, na verdade é quase impossível conseguir uma vaga em qualquer trabalho que seja mais ou menos digno. Faltam apenas seis meses para que o prazo de Franny acabe e ela não está pronta para aceitar seu plano B que inclui um futuro “normal” em um emprego “normal”, como ela mesma diz.

Acredito muito que algumas pessoas nascem para ter outro tipo de vida e Franny é uma delas. Ela respira e vive atuação. Dá tudo de si até nos comerciais mal pagos de suéteres que ela consegue de vez em quando. Ela é também um pouco sem filtro o que gera alguns diálogos descontraídos e situações constrangedoras que nos fazem relaxar.




Foi impossível não imaginar a própria Lauren no lugar da protagonista. Fica claro que a autora quis passar um pouco de sua experiência na época em que ainda não era conhecida do grande público. Franny praticamente “mata um leão” a cada dia ao procurar um agente que possa dar algum rumo à sua carreira e ao participar de testes de última hora.

Mas, como nada é perfeito, o enredo tem lá suas falhas. Primeiro, a falta de uma história forte pode afastar os leitores mais exigentes. Esperei o livro inteiro por alguma reviravolta, mas pouca coisa aconteceu. Praticamente nada diferente ou inesperado. Existe romance, mas devo dizer que ele é bem fraquinho. Na verdade, quando pensei que a história ia começar a deslanchar o livro acabou. Literalmente virei a página e não tinha mais nada!!

Apesar de ser uma história bem simples e sem muitas reviravoltas, eu gostei. Talvez o meu amor totalmente declarado pela Broadway e por New York tenham sustentado a leitura desse chick-lit em 70% do tempo, mas não posso deixar de dar o crédito a Lauren que construiu uma história leve com um texto simples e fácil. Acho que esse é só o primeiro de muitos livros dela.


site: aquelaborralheira.blogspot.com.br
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gleicepcouto 11/06/2014

Quem acompanha o blog, sabe que chick-lit não é um dos meus gêneros favoritos. Na verdade, tenho (várias) ressalvas com ele. Há, porém, alguns títulos dos quais gosto muito, então, lá fui eu encarar Quem Sabe Um Dia (Record). Ainda mais porque algumas pessoas que também não curtem chick-lit se disseram fã da história.

Eu, porém, devia ter desistido logo no início quando li, na quarta capa, Meg Cabot tecendo elogios ao livro e à sua autora, Lauren Graham - é, a terna Lorelai de Gilmore Girls. As pessoas mais próximas sabem dois fatos sobre mim: 1. Não gosto da Cabot. 2. Não suportava Gilmore Girls. Ou seja, o mundo implorava para eu não ler o livro. Mas eu sou teimosa e curto a possibilidade de sempre tá mordendo a língua e me abrindo para novos horizontes.

Não foi uma experiência péeeeessima, sabe? Mas bem vazia. Nula. Isso porque o livro não traz nada de novo ou interessante. Parece que é um apanhado de diversas outras histórias que vejo por aí desde sempre. Nem o humor característico do chick-lit está ali. Juro, não ri uma vez sequer. Às vezes um sorriso amarelo surgia no canto da boca. Só.

Os personagens são rasos e poucos carismáticos. A protagonista, por exemplo, não gera nenhuma empatia. Ela tá lá, vivendo. E eu aqui, lendo. Conexão zero. Pra mim, tanto fazia se ela alcançasse o seu objetivo ou não. Ela não conseguiu me fazer querer torcer por ela. Alguns personagens são também mal aproveitados. Caso de Dan. Tá certo que, como personagem literário, ele não é lá grandes coisas, mas merecia uma atenção maior diante do contexto e do papel que desempenha na história. Mas ele aparece e some de forma tão inconstante que cheguei a pensar que ele também poderia ter dado adeus.... Não sentiria falta.

A narrativa de Graham não é ruim, entretanto. Ela escreve bem e de forma fluída. Não é um texto muuuuito elaborado, mas é ok - exatamente o que espero de alguém com o mínimo de noção de escrita.

Há alguns pontos pertinentes dos quais o livro trata, como a questão da autoconfiança, de perseverar e não desistir nos primeiros obstáculos que a vida põe em nossos caminhos. Antes de tudo, é mostrar que para ato há uma consequência e você tem que estar disposto e consciente disso. Há muito caminhos para um mesmo sonho.

A autora pecou mesmo foi no enredo, como já disse. Acho que mesmo se a narrativa dela fosse espetacular, não conseguiria salvar Quem Sabe Um Dia. Isso me dá uma esperança, ao menos. Quando ela tiver uma boa ideia, vai saber colocar no papel e aí será sucesso absoluto. Enquanto isso não acontece, todavia, Lauren Graham amarga uma estreia na literatura pouco satisfatória, instável e sem sal.

site: http://murmuriospessoais.com/resenha-quem-sabe-um-dia-lauren-graham-editorarecord/
Ca Melo 02/12/2014minha estante
Senti a mesma coisa que você em relação às "partes engraçadas", acho que a Marian Keyes e Sophie Kinsella dominam bem essa arte nos chick lits , tbm não gostei da Franny, não consegui me "conectar" tbm e pensei que fosse só eu, srsrs


Alessandra 09/02/2015minha estante
Achei o livro totalmente sem graça, fraco, forcei a leitura e de repente o livro acabou, não teve um fim, achei que meu ebook tivesse com problema, faltando aguda parte, fui até a livraria e vi que o livro físico tb termina assim....espero que a autora não esteja pensando numa continuação.




AndyinhA 07/06/2014

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

O livro tem uma premissa interessante, afinal de contas mesmo que a gente não vá à Nova Iorque para ser atriz, acredito que todo mundo tenha um calendário ou um plano do que gostaria que acontecesse na sua vida em X anos, ou meses. Essa premissa principal que segue ‘Quem Sabe um Dia’, uma moça do interior vem para grande metrópole para tentar o sonho da sua vida.

O dia-a-dia e a grande concorrência são mostrados de muitas formas, ela às vezes se dá bem e em outras não era a vez dela. A autora se esforçou para tentar deixar as coisas realistas e até merece um ponto por isso, mas na ânsia de fazer sua personagem divertida, ela forçou tanto o livro a ficar engraçado, que depois do capítulo cinco eu peguei uma birra e ficava dizendo ‘tá forçando demais isso. Assim a história não vai engrenar de uma forma legal’.

E realmente não engrena, as situações acabam ficando forçadas, acaba que os personagens que ela criou ficam em segundo ou terceiro plano. A própria personagem principal é sem graça, nem falo dos amigos que dividem o apê com ela, a ‘melhor amiga’ bem apagada e o carinha ‘que entra mudo e sai planta’ no qual a autora tentou forçar um affair.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2014/05/poison-books-quem-sabe-um-dia-lauren.html
Prisi 26/03/2017minha estante
entra mudo e sai planta kkkkkkkkkkkk ai, tô aqui me segurando pra não abandonar... se eu seguir adiante, acho que vou acabar dando a mesma nota que você




Manu 14/05/2014

O livro da minha vida!
To sem palavras, nunca quis tanto que um livro não terminasse!!! Queria outros, continuações e mais continuações…. Era tudo que eu precisava ler hoje em dia, minha vida anda como a da personagem e caiu como uma luva. Super divertido, rico demais em detalhes super importantes e com descrições da essência. Não pude deixar de pensar no fato de que a história cai um pouco na vida da autora, que é a famosa atriz Lauren Graham (que eu amo)! Amei tanto esse livro que nem consigo descrever direito. MARAVILHOSO, sem tirar nem por!
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