O Substituto

O Substituto Brenna Yovanoff




Resenhas - O Substituto


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Sarah Linhares. 04/09/2012

http://gringagirls.blogspot.com.br/2012/09/resenha-o-substituto-de-brenna-yovanoff.html


Um dos melhores livros que eu li em toda a minha vida.
Desde que eu li a sinopse de O substituto eu tinha uma vontade imensa de ler o livro e quando comecei a ler me surpreendi porque esse é um daqueles poucos livros que conseguem superar as mais altas expectativas.
É diferente de tudo o que eu já li e o que eu mais gostei foi o modo como Brenna escreve , é diferente ,intenso e sombrio para vocês terem uma ideia é como se o Tim Burton estivesse escrevendo o livro.
E ai esta o ponto alto do livro a esquisitice , toda as resenhas deste livro falam sobre a forma esquisita que a historia se desenrola sobre como é esquisito que a autora não fale mais sobre os substitutos como a falta de um romance do tipo “eterno” é esquisito mas eu acho que é isso que torna o livro bom e diferente.
Porque O substituto é exatamente isso é diferente e esquisito nos melhores sentidos das palavras.
Os personagens são incríveis, Mackie é um herói que tem defeitos e medos humanos e isso o torna mais herói ainda, alias todos são ótimos personagens com qualidades e defeitos.
Como perceberam eu amei o livro, e sinto muito por não poder conseguir expressar todo o meu amor pela historia nessa resenha já que esse é aquele tipo de livro que você precisa ler para entender.
O substituto não é um desses livros atuais cheios de romance e ideias que possam se encaixar em nossa realidade , é um livro diferente que tem mistério , ação , romance e aventura tudo o que um bom livro precisa ter mas de um jeito único.
É um livro único e maravilhoso.
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Fernanda1389 29/08/2012

O Substituto - Colina do Tordo
Desde quando O Substituto foi lançado eu morria de vontade e curiosidade em le-lo. A julgar pela capa muito misteriosa e até assustadora com todas esses instrumentos em cima do carrinho de bebê. Confesso que a capa foi o que mais me chamou a atenção, só depois que eu li a sinopse que fiquei mais interessada ainda. O estilo sobrenatural, sem ser vampiros ou lobisomens, já seria um ponto a favor - gosto muito desses gêneros, mas chega um ponto que cansa.

O folclore que Brenna originou é realmente único. Esses seres me deram medo e fascínio ao mesmo tempo. Mackie é um garoto admirável, mas também com comportamentos bem humanos. Ele é um herói diferente, pois em algumas partes ele fica na sua, fingindo que não é com ele, que não pode fazer nada para impedir que algo aconteça, mas quando a coisa fica séria, ele faz de tudo para ajudar.

O que realmente me incomodou e isso fez o livro perder uma estrela, foi a falta de informações sobre os substitutos. A autora até que entrou um pouco no assunto, mas não chegou realmente a explicar o que eles são e isso me deixou muito intrigada. Eu tenho a minha opinião, mas queria que ela falasse mais sobre isso, focasse mais nesse mundo diferente e nessas criaturas estranhas, o porque de acontecer isso e tudo mais.

O romance também não me agradou, aconteceu tudo tão rápido. Numa hora estava lendo como Mackie estava se sentindo, na outra a Tate apareceu gritando na sala de aula e no outro momento eles já estavam se beijando. What? Não gostei mesmo. Acho que a autora esqueceu de escrever o que Mackie sentia por essa menina, porque até o ponto em que eles se beijaram, achava que ela nem existia.

Tirando esses pontos, a leitura foi bem agradável e gostei de quase tudo na narrativa. Brenna escreve muito bem e conseguiu criar uma história única. Só faltou mesmo trabalhar um pouco mais no folclore.

Link da resenha no blog: http://www.colinadotordo.com/2012/08/o-substituto-por-brenna-yovanoff_22.html
Nick 23/08/2014minha estante
Fernanda, pelo que li e percebi daqueles rituais e tudo mais os que não são mortos vivos são demônios por isso essa preocupação toda de ser adorado


Nick 23/08/2014minha estante
Acho que a intenção dela foi essa falar sobre as diferente formas de amor e relacionamentos e deixar a parte sombria como coadjuvante. Uma das melhores amigas dela escreve assim também, fala mais sobre os relacionamentos do que da parte sobrenatural do livro acho que ela foi influenciada ou vice e versa




julia 26/08/2012

esquisito
Que livro estranho. Toda a historia é meio estranha e de difícil classificação.
Vale duas estrelas?Três estrelas?É ruim?É bom?
Não consegui abranger por completo a ideia do dele.
O objetivo dele, se é que tem algum...
A autora parece querer mostrar que a moral da historia é o quanto as pessoas tendem a se agarrar no que consideram normais e rejeitar tudo o que não se encaixa num determinado padrão.
Contudo isso pode ser mudado se buscarmos não ignorar isso.

Leva a reflexão através de Mackie da forma como as pessoas encaram a beleza, a importância de ser aceito num grupo etc.


Senti-me lendo uma ideia onde a história em si parece estar relegada á segundo plano, não sendo tão importante quanto às reflexões do personagem ou da própria autora.
Não é que isso seja um fator ruim. As reflexões são sensatas, mas o fato de não ter investido na trama deixou a historia sem sentido..esquisita.


Meu ultimo pensamento para esse livro foi um grande ponto de interrogação..

Do que afinal se tratou esse livro???

Eu não sei exatamente,mas sei de uma coisa.
Não recomendo essa leitura a quem espera uma trama que tenha muita ação, romance, misterios,intrigas e inimigos interessantes...deixa em muito a desejar.


sagonTHX 04/09/2012minha estante
Seu comentário é perfeito, Juliaback. Eu me senti justamente assim. A história não vai pra lugar nenhum, já que o livro não se define bem como obra de terror e nem como romance teem. Promete, pela sinópse, mas não cumpre.




Brunilda 30/07/2012

Indicação de vendedor da Saraiva que deu certo!!!
Eu realmente me surpreendi com esse livro, apesar de achar que os temas de seita seriam mais desenvolvidos, falo isso pois quando peguei o livro na Saraiva pra ler a sinopse, me fizeram uma **ta recomendação sobre esse livro ser sobre seitas e tals. Mas mesmo eles não dando mto foco para o assunto, esse livro tem uma narrativa, mto bacana, a cada capítulo você fica esperando, para saber qual a decisão que o personagem principal vai tomar, seus conflitos internos em relação a aceitação de quem ele é são bem discutidas, várias vezes me remeteu a situações que eu mesma tinha encarado na adolescência. Enfim, mesmo senso um pouco nonsense, pra quem curte livros de assuntos sobrenaturais, vale a pena conferir!
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Adriana 17/07/2012

Um livro estranho! Uma definição sucinta de O Substituto poderia abranger apenas esta frase. Com um protagonista estranho, uma história estranha e uma capa estranha, nenhum adjetivo define melhor esta obra. E reparem que eu disse estranho, não ruim. Na verdade a capa macabra foi o que logo me chamou a atenção para este que é o meu décimo Debut do ano.

Brenna Yovanoff conseguiu inovar totalmente em seu livro de estréia, apresentando Mackie, um mocinho extremamente “exótico” (não posso ficar repetindo estranho eternamente aqui né?!!).

Ele mora em Gentry, uma cidade que lembra demais Gatlin. Pacata, sombria e muito desconfiada de tudo que possa parecer anormal, Gentry e seus cidadãos fingem que está tudo bem mesmo sabendo que a cada sete anos um bebê é levado de sua família e, no lugar, resta apenas um monstrinho bizarro e doente que logo morre.

Isso foi o que aconteceu com Mackie. O protagonista que conhecemos é chamado por este nome, mas na verdade é uma das criaturas deixadas para substituir um bebê humano.

Ele foi criado com amor e carinho, mas sua família sempre deixou clara a importância de se manter o mais invisível e normal possível. Portanto, ele sempre viveu tentando passar despercebido, um desafio que está ficando cada vez mais difícil a medida que suas estranhas alergias e outras esquisitices começam a aumentar.

Em meio a tudo isso, para agravar ainda mais a situação, a irmã de Tate, colega de Mackie na escola, acaba morrendo, mas o garoto sabe que há algo de muito errado com a “criatura” que foi enterrada no lugar da verdadeira garota e que há chances de que a bebê ainda esteja viva.

Em meio a um mar de YA books sobrenaturais, Brenna se sobressai pela criatividade e originalidade. Entretanto, sua história é muito confusa, melancólica e difícil de interpretar. Em certos momentos eu não conseguia fazer ideia nenhuma do que estava acontecendo ou de onde a autora queria chegar com aquilo. Foi um livro interessante de se ler, mas que passou longe de ficar entre os meus favoritos ou de ser uma leitura obrigatória.

Quanto à edição da Bertrand: nota 10! A capa é genial, tem um efeito metalizado e gostei muito das letras nas entradas de capítulo que combinam com o teor da trama. A revisão está impecável e sob o aspecto gráfico não tenho nenhuma queixa em relação à obra.

Muito provavelmente minha angústia em relação ao livro se deve ao fato dele ter esquisitice em excesso. Como eu disse, isso não fez dele uma obra ruim, porém também não conseguiu passar de “boa” na minha opinião.

Resenha em http://mundodaleitura.net/?p=4000
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Bells 29/06/2012

Um Livro de Tim Burton, só que não.

O clima da história é perfeito, com direito à tempo nublado e chuvoso, segredos antigos, rituais, amuletos e uma população completamente diferente das cidadezinhas racionais e incrédulas com as quais estamos acostumados nesse tipo de livro.

Em Gentry a população não somente sabe, como tem alguma espécie de acordo silencioso com os monstros do subterrâneo. E é isso, de geração para geração, as coisas simplesmente são assim. Meio difícil de comprar em pleno século XXI, mas aceitável.

Os pontos fracos do livro aparecem mesmo é na falta de desenvolvimento da história. A autora passa cada uma das páginas contando como as coisas são e sempre foram naquela cidade, quase nada REALMENTE ACONTECE. E isso é chato. Além disso, a mitologia ficou muito confusa... até agora não entendi direito como funcionam as criaturas, os morto-vivos, os sacrifícios... enfim. Tudo muito mal-explicado.

No entanto, os personagens são muito legais. Como não se apaixonar por uma criatura adulta porém infantil no corpo de uma monstrinha bizarra e carinhosa que comanda não-humanos e morto-vivos debaixo da terra? Morrigan, você é linda.

Enfim, o livro deixa a desejar em alguns quesitos e eu terminei com a sensação de "esperava mais", mas mesmo assim é bizarro e estranho de um jeito bom e vale à pena.

PS: Os objetos acima do berço são referências aos amuletos adotados pela mãe de Mackie para que seu verdadeiro filho não seja substituído, e não a brinquedos bizarros que o substituto psicopata poderia gostar, como eu havia pensado à princípio.
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Telma 22/06/2012

O Substituto - Brenna Yovanoff
Vou começar pela capa: lindíssima! Num tom prateado, ou de ferro polido, com um berço logo abaixo de alguns materiais que têm ligação com todo o conto.

O título em vermelho contrastante e em relevo.

Absolutamente coerente com a mensagem sinistra do texto.

Seu eu pudesse definir o livro numa só palavra seria: “estranho”.
O estranho me agrada e, esse livro me agradou em alguns momentos e em outros, nem tanto.

Eu não faço a menor ideia do que irá causar em você.

Gentry é uma cidade onde coisas acontecem e ficam sem esclarecimento, onde lendas são bem mais do que lendas, onde os habitantes insistem em não comentar os fatos. Insistem em fingir uma normalidade que não existe.

Mackie, um adolescente em fase colegial poderia ser muito normal, não fosse o fato de que o sangue e o ferro faziam com que ele passasse mal. Solos consagrados faziam sair bolhas em sua pele como se fosse uma queimadura... Ele também havia sido trocado por um bebê humano e aceito no seio na família Doyle, que parecia sempre saber bem mais do que contava a ele em suas constantes tentativas em descobrir mais sobre si.

"Talvez ele seja um vampiro", pensei eu ao ler a sinopse, mas nem tudo é assim tão definido nesse livro.

Veja um trecho da página 43:
“Cobri a cabeça com o travesseiro para bloquear o som. Os barulhos do jardim foram abafados, e imaginei se era assim que as coisa soavam para Roswell. Ou para qualquer pessoa que não fosse eu. Ele podia entrar na sala e não notar o farfalhar das folhas de papel ou o zumbido do ventilador. Eu tinha que me lembrar que não podia me encolher quando alguém fechava uma porta ou deixava um livro cair, para o caso de o som não ter sido alto o suficiente a ponto de assustar uma pessoa normal.”

É isso! Por algum motivo que não posso contar, ou você vai me matar, Mackie não era normal. Não era humano.

Ele estava se deteriorando (morrendo) rapidamente até que, sua irmã descobriu algo que o fazia melhorar. Dando-lhe esperança e uma alegria, que não duraria muito... duraria até o exato momento em que ele descobrisse que havia um preço a pagar para ser “normal” e viver quase como um humano.

Eu achei o livro bem diferente das propostas atuais.
Vale conferir caso você goste de leitura fantástica.

Eu ainda não sei quantas estrelas colocar.
Por hora vai ficar assim... sem avaliação.
Silvia 22/06/2012minha estante
Gosto de livros estranhos, exemplo: a garota dos pés de vidro eu amei e muitos não e a menina que não sabia ler amei e a maioria odiou kkkkk


Telma 22/06/2012minha estante
nós somos estranhas, Silvia...rs
Logo, logo você vai poder resenhar sobre esse livro também. Quero muito ler suas impressões sobre ele.


Mariana 22/11/2012minha estante
Estou adorei "a menina que nao sabia ler"! Estou com "a garota dos pés de vidro" e com "o substituto" na pilha de livros me aguardando para ler. O estranho tb me agrada, me atrai ao que parece... Espero que não me desapontem. Estou adorando suas resenhas Telma. Rs.


Nick 23/08/2014minha estante
Também adoro livros estranhos ! E sinceramente, sem querer ofender ninguém aqui, vi que muitas pessoas que disseram odiar o livro não entenderam a história isso sim. Principalmente não entenderam o que o Mackie é de verdade. No inicio não estava entendendo e pensei que a a Brenna estava esquecendo partes, mas quando entendi a essência do livro tudo ficou maravilhoso e por vezes me vi vendo um filme de Tim Burton, eu queria sentir nojo daquelas mortas vivas mas só conseguia sentir compaixão. Morrigan e seu jeito mais do que fofo de dar vontade de pegar no colo.




Bárbara 18/06/2012

O substituto
Malcolm Doyle, ou, simplesmente, Mackie, não é humano. Ele foi colocado no berço do real Mackie quando ainda era apenas um bebê e hoje tenta viver como uma pessoa normal. Sua família faz o possível para esconder a real identidade dele, afinal, ninguém em Gentry gostaria de saber que há um substituto vivendo entre eles.

Da última vez que se soube sobre um substituto, foi na época da depressão, em 1930, e o tal foi morto pelos moradores da cidade depois que uma criancinha desapareceu. A história dele é conhecida, seu nome era Kellan Caury. Ele vivia em Gentry como alguém normal, trabalhava restaurando instrumentos musicais. Só não restaurava pianos porque não podia tocar nas cordas.

Mackie é como Kellan. Ninguém pode descobrir que ele pode afinar qualquer instrumento só de ouvido. Ninguém pode descobrir que em sua casa eles não comem comida enlatada e não têm talheres comuns, como em qualquer outra casa. Se alguém descobre sobre isso, é o fim de Mackie.

Mas Mackie não está bem. Ele está se sentindo mal, como nunca havia estado antes. Não consegue mais andar de carro se a janela não estiver aberta por causa do forte odor de ferro. Não pode sentir o cheiro de sangue, não pode ficar perto de nada que tenha ferro.

Sei, você acha que isso é meio confuso, mas imagine uma cidade onde todos sabem sobre a existência dos substitutos. Eles não sabem o que são. Não são demônios, não são deuses, não são fantasmas. Eles não têm nome, não há como dizer o que são. Eles apenas estão lá, fazendo com que a cidade prospere.

A cidade os teme. Ninguém quer que mais uma criança morra. Ninguém faz nada quando isso acontece. Eles apenas abaixam a cabeça e aceitam o fato. Mas Tate não aceita que sua irmã Natalie tenha morrido. Ela sabe que não era sua irmã que havia sido enterrada. Ela sabe sobre a existência dos substitutos e agora procura por Mackie, para que ele a ajude a descobrir o que está acontecendo.

Eu adorei o livro porque foram vários acontecimentos misturados. Vocês podem até achar que é apenas isso que eu contei rapidamente que acontece, mas, não. Há uma banda que toca rock, há um pessoal estranho, há a escola, a igreja... Há várias coisas, mas a leitura não é nem um pouco cansativa. Na verdade, a cada página virada, mais curioso você fica para descobrir o que está acontecendo.

Eu recomendo a todos, sem dúvida alguma.
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Psychobooks 12/06/2012

Classificado no Psychobooks como 4,5 estrelas

Esse livro me ganhou pela capa, que é completamente arrepiante e retrata muito bem parte do enredo do livro, fiquei feliz pela editora ter mantido a capa original.

Mackie Doyle é um Substituto. Ele e sua família sabem disso, mas Mackie se esforça para parecer humano perante a sociedade de Gentry. Com 16 anos, Mackie frequenta a escola, tem alguns amigos, mas faz tudo para não ser notado, para ser invisível. Por causa da sua forte alergia ao ferro, sangue e solo sagrado, ele está muito doente e sua única salvação se encontra na parte oculta da cidade. Como nada é de graça, ele terá de pagar um preço por sua salvação.

Os habitantes de Gentry sabem sobre as criaturas que habitam o subterrâneo da cidade, a cada sete anos, um bebê humano é trocado por um Substituto, uma criatura doente que raramente sobrevive no mundo dos humanos e essa troca acontece há séculos, mas os humanos não fazem nada para mudar isso, simplesmente fingem que nada de estranho aconteceu.

A narrativa é feita em primeira pessoa sob o ponto de vista de Mackie, que por não ser humano, confere a narrativa um toque diferente. Para não ser notado, Mackie não se permite demonstrar o que sente, ele age de acordo com as espectativas da sociedade, mas nós - os leitores -, sabemos o que se passa em sua cabeça, com tantos sentimentos reprimidos, ele está a ponto de explodir. Confuso com seus sentimentos, ele sente-se atraído pela bela Alice, mas não deixa de notar Tate.

Tate não fica calada após perceber que sua irmã foi levada e um Substituto foi deixado em seu lugar, ela irá até o fim para saber o que realmente aconteceu e acredita que Mackie tem as respostas que ela procura. A personagem é bem escrita e cativante, dona de uma personalidade única, não liga para o que as pessoas pensam dela e nem se deixa abater pela indiferença da sociedade perante às criaturas que habitam sua cidade. Uma das melhores cenas do livro é quando ela se envolve em uma briga, literalmente.

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2012/04/resenha-o-substituto.html
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Carol 07/06/2012

O Subsituto
Visitem a resenha desse livro eonvolvente e encantador... http://tonlyexception.blogspot.com.br/2012/06/o-substituto-brenna-yovanoff.html
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AndyinhA 11/05/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

É uma história diferente sobre elfos? Sim, a autora resolveu falar sobre as crianças trocadas, as das lendas celtas, onde por motivos mil trocava-se uma criança humana por uma encantada (leia fadas, trolls, etc) e o personagem principal é um desses trocados, onde a família inclusive sabe que ele é assim.

E eu acho que isso meio que acabou com a história, por no fundo, percebemos que toda a cidade sabe dessa coisa de fadas [oi, como isso é possível? Ainda vivemos no século XV e ninguém falou nada?] porque sério, a história que tinha tudo para ser boa, acaba sendo fraca.

Os personagens não conseguiram me agradar, a história que começou bem também entrou em um rumo muito estranho e ficou meio que rodando em círculos e o final foi àquela coisa – ah, por tudo que li até que dá para engolir isso.

Para saber mais, acesse: http://migre.me/92DGJ
Carol 25/05/2012minha estante
estou em duvida se compro esta mto 8 ou 80 kkk


AndyinhA 26/05/2012minha estante
Carol, a história é bem por aí msm, tem mto 8 ou 80 nela... nada de meio termos =/




Glaucia 03/05/2012

Resenha Mix literario - http://www.mixliterario.com/2012/05/resenha-o-substituto-brenna-yovanoff.html
A cidade de Gentry possui pessoas estranhas e com comportamento hipócrita. Na verdade existe um segredo, que se tornou um tabu, e as pessoas preferem fingir que nada acontece.

De sete em sete anos, crianças, praticamente bebês, morrem. Não é o estranho o fato de morrerem, sim de não serem seus verdadeiros filhos e não fazerem nada. Simplesmente aceitam esse fato e evitam tocar no assunto. Por um bom tempo foi uma cidade próspera, que teve seu auge, mas o momento atual é de decadência.


Esse era o código da cidade –
não se falava sobre isso, não se faziam perguntas.
Tate, porém tinha me perguntado mesmo assim.
Ela tivera a coragem de dizer o que todos pensavam.
Pag. 54


O protagonista da nossa estória chama-se Mackie Doyle, que vivi na cidade de Gentry. E um adolescente introspectivo, taciturno, tem alergia a ferro, metal e se sente mal com o cheiro de sangue. Ele vive tentando não chamar a atenção das pessoas, fingindo-se de normal. Porém se sente cada dia mais fraco e doente. Na verdade ele tem um segredo. Um segredo que pode mudar a percepção das pessoas sobre si e precisa esconder a todo custo... Mackie é um “substituto”.

Por causa do mal estar, Mackie acaba sendo arrastado para o seu “verdadeiro” mundo e descobrindo algumas coisas sobre “eles”. Porém a verdade sobre sua origem e seu estado físico é mais complicada do que poderia imaginar. Para completar esse quadro, ele descobre que uma menina que morreu, irmã de Tate, também foi trocada e será sacrificada em poucos dias. Ele, que está cada vez mais próximo dela, sentindo o que poderia chamar de paixão; tem dificuldade para mentir sobre a sua irmã. O mundo de Mackie vira, literalmente, de cabeça para baixo.



Seu pai, um pastor conservador, tem um comportamento que poderia chamar de neurótico. Ele passa todo o tempo tentando controlar as situações e obrigar Mackie a se fingir de normal, para que as pessoas não descubram o que ele é, e isso não arruíne a reputação da família. É uma pessoa tão esquisita, que às vezes chega a ser terrorista com o “próprio filho”.


- Vocês dois, por favor. Essa família
tem uma posição de destaque
nessa comunidade, e precisamos tomar
cuidado com a imagem que projetamos.

Emma bateu a porta da geladeira com força.

- Que imagem? Não estávamos
fazendo nada para constranger você.
Ela passou aqui para que pudéssemos
fazer a experiência com as sementes.

- Bom, aqui não é o local ideal
para uma reunião de estudos.
Vocês não podiam ter
se encontrado na biblioteca?
Pag. 34

Sua mãe se mostra um tanto quanto alheia as coisas na maior parte do livro. Mas em determinado momento, percebe-se que ela tem muitos segredos e sabe mais do que deixa a entender. É o tipo de personagem que o leitor não aposta muito. Contudo, se quer meu conselho, preste bem atenção para entender todo esse drama.

- Eles sempre voltam.
É apenas uma questão de tempo.
Eles nos observam e esperam e,
então, quando baixamos a aguarda,
vêm e tomam tudo.

- Pare de chamá-la de “eles”.
Ela é uma pessoa.

Minha mãe continuou com
o mesmo tom fatídico.

- Eu sabia que eles levariam meu
filho se lhe desse chance.
Pag 180 e 181




A irmã de Mackie, Emma, sente um amor incondicional por ele e faz tudo em pró do seu bem estar. A primeira vista temos a impressão que ela tenta se desfazer do irmão, mas com o decorrer da leitura percebemos que ela é a principal responsável por ele estar vivo. É do tipo de personagem que cativa o leitor com o desenvolvimento da estória.

Queria abraçá-la e dizer
que tudo era muito melhor
do que ela acreditava ser.
As coisas eram apenas
tão estranha que ela
não conseguia ver.

- Emma... – Minha garganta
se apertou, e tive de
começar de novo. – Emma,
não foi a mamãe que
me fez assim.
Quem me manteve vivo
esse tempo todo... Foi você.

Pag. 127.


Tenho que falar sobre os amigos de Mackie, que apesar de não serem os protagonistas da trama e desenvolverem papeis secundários, foram fundamentais para todo o desenrolar dela: Roswell, Tate, Danny e Drew.

Roswell é o melhor amigo, que sabe que as coisas não estão bem, mas respeita os seus limites. Não é do tipo de pessoa fofoqueira e curiosa, que acaba se metendo na vida das outras. Sempre dá um jeito de ajudar Mackie, mas não força para saber o que realmente está acontecendo. Sabe respeitar os limites, é paciente, tolerante e leal. Gostei muito dele e de como ele se portou nas situações mais complicadas. Como dizem por ai, “é pau para toda obra”.

- Acho que as pessoas são complicadas
e que todo mundo tem sua cota de segredos.

Concordei com um meneio de cabeça
E imaginei por que ele não estava
tentando forçar a conversa.
Por que não fazia perguntas.
Eu queria que ele me fizesse dizer
as coisas que eu não conseguia colocar
em palavras a menos
que não pudesse evitar.
Se Roswell me fizesse as
perguntas certas,
Eu teria que contar.
No entanto, ele ficou calado.
Pag 135

Sabem aqueles gêmeos Weasley de Harry Potter? Assim são os gêmeos Danny e Drew. Inventores, engraçados, divertidos, adoradores de músicas, perspicazes e criadores de confusões. Apesar de não terem muito evidência no livro, vocês verão que quando as coisas ficarem feia para Mackie, eles se mostrarão grandes amigos.

Os gêmeos não ficaram muito animados
por serem arrastados para a chuva
no meio da noite, e menos animados com a idéia
de se desfazerem do Pânico Vermelho,
mas apareceram no cemitério
em menos de quinze minutos.

Pag 285


Agora chegou a vez de falar da minha personagem favorita. Tate é do tipo de pessoa franca, cara de pau, sem papas na língua, que não leva desaforo para casa, dificilmente demonstra fraqueza e quando é chamada para a briga, bate de frente. Tate é toda “porra louca” e adorei as passagens dela. Ela adora uma briga!!! Seu lema é: “Posso apanhar, mas vou da muita porrada”. Ela vive um momento delicado demais. Sua irmã morreu e todos estranham por não estar morrendo de sofrimento. Só que Tate sabe que a “coisa” que morreu não era sua irmã e não é hipócrita para sofrer por “aquilo”. Bem lá no fundo ela sabe que existe um segredo e que os hipócritas da cidade preferem não comentar. Então sai em busca de respostas e atormenta a vida de Mackie. Porém as coisas acabam ficando diferente entre os dois e surge um sentimento... Ternurinha. (adoro isso!).


Tate me encarou com os olhos esbugalhados,
sofridos e, pela primeira vez, cheios de lágrimas.
- Quer saber o que mai? Vá se fuder!
Pag 54

O nariz de Tate começou a sangrar,
sujando a frente da camiseta dela.
Por um segundo, ela não demonstrou
nenhuma reação. E, então, sorriu,
algo que, quando alguém está coberto de sangue,
é a coisa mais aterrorizante que pode fazer.
O sangue escorria pelo queixo dela,
empapando a gola da camiseta.
Tirei as mãos do bolso e comecei a
atravessar o estacionamento. Em seguida,
quando, Tate derrubou Alice no chão, comecei a correr.
As pessoas se aproximavam,
formando um círculo. Alice estava no chão,
e Tate não parava de bater. O sangue
que pingava do queixo e escorria pelo pescoço
dela brilhava na frente da camisa.
Pag 219

Ela brandiu o pé de cabra de novo e,
dessa vez, acertou os dele.
Ele cambaleou, escorreu na lama
E na fuligem e caiu.
O sangue escorria de sua boca e queixo,
Pingando no chão, enquanto o pé de cabra
Fumegava na mão de Tate.
O Carrasco já estava perdendo o fôlego.
Ele se ajoelhou entre as lápides,
tremendo e tossindo.

Tate parou ao lado dele,
segurando o pé de cabra com as duas mãos.
ainda sorriam, parecendo selvagem e elétrica.
Ao nosso redor, a multidão estava em silêncio.
Pag 308.

Tive muitas percepções desse livro. Às vezes me sentia em um filme de terror, com criaturas estranhas e coisas bizarras acontecendo, e pessoas esquisitas. A autora conseguiu descrever muito bem as cenas e eu me imaginei totalmente na ação. Mas sabe quando você assiste a um filme de terror, e ao invés de medo tem vontade de rir? Pois é... Isso mesmo! Algumas partes foram tão bizarras que eu me senti assistindo um filme de “Terrir”. Não estou dizendo que foi ruim. Só que o livro que é capaz de fazer rir, ao invés de causar medo... tem algo faltando para completar a ação.

Achei as criaturas bem bizarras. Algumas delas hilárias, para dizer a verdade. Quando tento imaginar o rostinho de cada uma, penso no filme “A noiva cadáver” e a coisa só piora. Queria falar delas na resenha, mas ai acabaria com todo o mistério do livro. Só lendo para ter uma noção.

O livro terminou e fiquei sem entender algumas coisas. A Kari, aqui do Mix, não me deixa mentir, já deu boas risadas comigo contando sobre ele. Terei que reler algumas partes, para ter certeza, porque muitas coisas não se encaixaram e terminei meio que “viajando na maionese”.

Também preciso dizer que o livro que recebi, de teste, veio cheio de erros de digitação. Muitos! Não sei como será a versão que sairá nas livrarias. Mas espero que tenha pelo menos mais três revisões.

Para quem gosta de um livro de mistério e cheia de coisas estranhas, essa é a leitura recomendada. Para ele dou três estrelinhas.

Espero que gostem!

Bjs no core
Glau
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Ju Oliveira 30/04/2012

Alguém consegue imaginar como uma história macabra pode ser cute? Não? Então vocês precisam ler "O Substituto". Não curto muito esse tema, mortos vivos, garotas-cadáver, sobrenatural, na verdade não curto nada! Nem sei porque solicitei esse livro da Editora Bertrand. Acho que foi a capa que me atraiu, sei lá. Só sei que foi a melhor surpresa literária que tive esse ano.

Mackie Doyle é um adolescente de 16 anos, aparentemente comum. Ele frequenta a escola, tem alguns bons amigos e se interessa pelas garotas mais atraentes da escola, apesar de sua grande timidez, como qualquer adolescente comum. Acontece que Mackie não é comum. Ele é um Substituto, que foi deixado no berço de uma criança humana.

"Eu era um garoto de dezesseis anos, quieto e magricelo, que sentia uma fisgada de nervoso no estômago, sempre que era chamado para dar uma resposta em voz alta na frente da turma."

Na cidade de Gentry, além dos humanos, vivem no subsolo de um depósito de lixo, seres estranhos. Eles são mortos-vivos, zumbis, meninas-cadáver. Quando algum de seus bebês-cadáver morto-vivo "adoecem" eles invadem a casa dos humanos que têm bebês e fazem a troca do bebê saudável pelo bebê-cadáver adoentado. Então em pouco tempo esse bebê morre.

Os moradores de Gentry tem conhecimento de sua macabra vizinhança e da troca dos bebês, que já acontece à muitos anos, mas nada podem fazer para mudar isso. Então eles aceitam calados e sempre muito amendrontados. E fica cada um no seu canto, os humanos levando uma vida normal na cidade e os mortos-vivos na Casa do Caos.

Mesmo tendo sido substituido por um bebê humano saudável, Mackie, que era um bebê-cadáver doente, conseguiu sobreviver. Ele acredita que tenha sobrevivido, por ter recebido muito amor de seus pais e principalmente de sua irmã mais velha, Emma. Mesmo sabendo que Mackie é um Substituto, eles o amam e fazem de tudo para que ninguém mais na cidade perceba.

Mas está ficando cada vez mais difícil esconder esse segredo. Mackie tem uma grave alergia a sangue, ferro e qualquer tipo de metal e a solo sagrado. Fica cada vez mais difícil explicar, por que, mesmo o pai de Mackie sendo o pastor da igreja, ele não entra jamais dentro dos portões da igreja, desmaia cada vez que vê ou sente cheiro de sangue e não pode nem chegar perto de qualquer material feito de metal.

E agora Mackie está cada vez mais fraco e descobre que está morrendo. Descobre também, que só quem tem o remédio para livrá-lo das dores são as meninas-cadáver. Elas fabricam o milagroso remédio, mas ele precisa descer até a Casa do Caos para pegá-lo. E terá que pagar por isso...

Sabe quando você lê um livro e fica tão envolvida com a história que nem vê o tempo passar? Pois é, "O Substituto" fez isso comigo. Assim que recebi a prova do livro, larguei tudo o que estava lendo e o devorei em praticamente um dia! É aquele tipo de história que não te dá fôlego, é o tempo todo acontecendo "coisas" e uma vai puxando a outra.

Apesar de ter alguns trechos bem macabros, como descrições nojentas de corpos em decomposição, exumação de cadáver, etc... é tudo com humor negro, quase infantil (se é que isso é possível). Alguns trechos, li para meu filho de 10 anos e ele adorou hahaha.Surpreendentemente a história me cativou. A fragilidade de Macky, o amor de Emma pelo irmão, a amizade verdadeira e o primeiro amor, tudo isso contribui para eu a história agradar tanto. Sem contar a simplicidade como a autora escreve, em capítulos curtos e bem definidos. Enfim, tem tudo pra agradar, desde crianças até os mais "velhinhos" que curtem uma história a la Tim Burton. O que aliás, poderia muito bem ter sido escrito por ele. Eu super recomendo!

http://juoliveira.com/cantinho
Jacqueline 03/05/2012minha estante
Oi Ju, eu já tinha me apaixonado pela capa e sinopse, e como fã de Tim Burton e apaixonada por livros macabros,sem dúvida eu irei ler esse livro.
Sua resenha ficou ótima.


Ju Oliveira 07/05/2012minha estante
Obrigada Jacqueline!
Se vc gosta de livros nesse estilo,certamente irá gostar muito de "O Substituto".
Leia sim"


anadenigris 21/07/2012minha estante
Ótima resenha, Ju! Eu já comprei o livro na Submarino, com algumas ressalvas. Graças a você, acho que fiz excelente compra! Bjs


Cris Paiva 28/01/2013minha estante
Ah, agora você me animou a ler! Ja estava pensando se o livro era realmente a minha praia.


Amanda 23/09/2013minha estante
Olá... Parabéns pela resenha, achei perfeita! Li este livro no fim do ano passado e simplesmente me apaixonei pela história, muito diferente do normal...


Philipe 16/01/2014minha estante
Ridículo, inexplicavelmente bobo e perda de tempo. Isso não é nem metade do que eu achei sobre essa falta de caso com o leitor, em que você nunca entende a história e não da maneira que todo escritor quer que seja.
Ganhei esse livro, e fico muito mal em dizer que talvez - se não tivesse existido nenhum tipo de crítica - tivesse comprado pela capa, só por ela. Não sabia que estava perdendo meu tempo.
A história com um adolescente normal chamado Mackie - ou seja lá qual for o nome - e que todos simplesmente o acham estranho sem - pelo jeito - nenhuma razão. Sério, que tipo de garoto que é descriminado por algo tão normal, simples, comum e ridículo como sentir-se mal no contado com sangue e ser extremamente pálido - EM UM LUGAR QUE NÃO TEM SOL.
Simplesmente a autora quis fazer um caso de amor entre uma garota que é tão estranha quanto, sendo que o relacionamento dele e do amigo são múltiplas vezes mais românticos, fofos e carinhosos do que com ela, uma garota conhecida agora e simplesmente assim.
Ela tenta colocar seres sobrenaturais sem nexo, e raiz duvidosa que não trazem o suposto ar sombrio que deviam, são simples seres sem lugar no mundo e que deveriam continuar onde deviam. É aí que você entende o por que estão embaixo da terra, por que ninguém os quer em cima dela.
Com rituais ridículos e personagens contraditórios, sem explicação e vida interessante o suficiente para segurar sua atenção. Mackie continua sua vida, como se sua súbita consciência do mundo novo que se abre embaixo dele fosse nada menos que uma brincadeira de pega-pega.
NÃO HÁ EXPLICAÇÕES PARA NADA QUE EXISTE. Nada sobre Mackie ter que tocar na banda por isso deixa a cidade feliz, ser morto e não ser ao mesmo tempo. Não existe explicação, contradições e nada em que mostre o motivo da história. Ela simplesmente acontece em um redemoinho de palavras bobas e linguagem pobre.
Com uma faca no bolso e sem se lembrar disso, Mackie quase morre nas mãos da suposta - e não bem planejada - vilã. A burrice de Mackie é tão grande e levada a tal extremo que poderia ser considerada como suicídio.
Eu declaro morte à Brenna Yovanoff. Perdi dias da minha vida que pareceram séculos.
Não perca seu tempo.


Nick 18/01/2014minha estante
Amei esse livro, e a Morrigan ? Eu achei ela muito fofa, estranha e feiosa kkkkkk amei o jeitinho dela, sempre tão agarrada ao Mackie


Jenifer 27/05/2014minha estante
Resenha perfeita, assim como a história.

Morri de amores pelo Mickie.

Adorei.


Rejane 24/05/2020minha estante
Já quero muito lê ótima resenha




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