O Substituto

O Substituto Brenna Yovanoff




Resenhas - O Substituto


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Ju Oliveira 30/04/2012

Alguém consegue imaginar como uma história macabra pode ser cute? Não? Então vocês precisam ler "O Substituto". Não curto muito esse tema, mortos vivos, garotas-cadáver, sobrenatural, na verdade não curto nada! Nem sei porque solicitei esse livro da Editora Bertrand. Acho que foi a capa que me atraiu, sei lá. Só sei que foi a melhor surpresa literária que tive esse ano.

Mackie Doyle é um adolescente de 16 anos, aparentemente comum. Ele frequenta a escola, tem alguns bons amigos e se interessa pelas garotas mais atraentes da escola, apesar de sua grande timidez, como qualquer adolescente comum. Acontece que Mackie não é comum. Ele é um Substituto, que foi deixado no berço de uma criança humana.

"Eu era um garoto de dezesseis anos, quieto e magricelo, que sentia uma fisgada de nervoso no estômago, sempre que era chamado para dar uma resposta em voz alta na frente da turma."

Na cidade de Gentry, além dos humanos, vivem no subsolo de um depósito de lixo, seres estranhos. Eles são mortos-vivos, zumbis, meninas-cadáver. Quando algum de seus bebês-cadáver morto-vivo "adoecem" eles invadem a casa dos humanos que têm bebês e fazem a troca do bebê saudável pelo bebê-cadáver adoentado. Então em pouco tempo esse bebê morre.

Os moradores de Gentry tem conhecimento de sua macabra vizinhança e da troca dos bebês, que já acontece à muitos anos, mas nada podem fazer para mudar isso. Então eles aceitam calados e sempre muito amendrontados. E fica cada um no seu canto, os humanos levando uma vida normal na cidade e os mortos-vivos na Casa do Caos.

Mesmo tendo sido substituido por um bebê humano saudável, Mackie, que era um bebê-cadáver doente, conseguiu sobreviver. Ele acredita que tenha sobrevivido, por ter recebido muito amor de seus pais e principalmente de sua irmã mais velha, Emma. Mesmo sabendo que Mackie é um Substituto, eles o amam e fazem de tudo para que ninguém mais na cidade perceba.

Mas está ficando cada vez mais difícil esconder esse segredo. Mackie tem uma grave alergia a sangue, ferro e qualquer tipo de metal e a solo sagrado. Fica cada vez mais difícil explicar, por que, mesmo o pai de Mackie sendo o pastor da igreja, ele não entra jamais dentro dos portões da igreja, desmaia cada vez que vê ou sente cheiro de sangue e não pode nem chegar perto de qualquer material feito de metal.

E agora Mackie está cada vez mais fraco e descobre que está morrendo. Descobre também, que só quem tem o remédio para livrá-lo das dores são as meninas-cadáver. Elas fabricam o milagroso remédio, mas ele precisa descer até a Casa do Caos para pegá-lo. E terá que pagar por isso...

Sabe quando você lê um livro e fica tão envolvida com a história que nem vê o tempo passar? Pois é, "O Substituto" fez isso comigo. Assim que recebi a prova do livro, larguei tudo o que estava lendo e o devorei em praticamente um dia! É aquele tipo de história que não te dá fôlego, é o tempo todo acontecendo "coisas" e uma vai puxando a outra.

Apesar de ter alguns trechos bem macabros, como descrições nojentas de corpos em decomposição, exumação de cadáver, etc... é tudo com humor negro, quase infantil (se é que isso é possível). Alguns trechos, li para meu filho de 10 anos e ele adorou hahaha.Surpreendentemente a história me cativou. A fragilidade de Macky, o amor de Emma pelo irmão, a amizade verdadeira e o primeiro amor, tudo isso contribui para eu a história agradar tanto. Sem contar a simplicidade como a autora escreve, em capítulos curtos e bem definidos. Enfim, tem tudo pra agradar, desde crianças até os mais "velhinhos" que curtem uma história a la Tim Burton. O que aliás, poderia muito bem ter sido escrito por ele. Eu super recomendo!

http://juoliveira.com/cantinho
Jacqueline 03/05/2012minha estante
Oi Ju, eu já tinha me apaixonado pela capa e sinopse, e como fã de Tim Burton e apaixonada por livros macabros,sem dúvida eu irei ler esse livro.
Sua resenha ficou ótima.


Ju Oliveira 07/05/2012minha estante
Obrigada Jacqueline!
Se vc gosta de livros nesse estilo,certamente irá gostar muito de "O Substituto".
Leia sim"


anadenigris 21/07/2012minha estante
Ótima resenha, Ju! Eu já comprei o livro na Submarino, com algumas ressalvas. Graças a você, acho que fiz excelente compra! Bjs


Cris Paiva 28/01/2013minha estante
Ah, agora você me animou a ler! Ja estava pensando se o livro era realmente a minha praia.


Amanda 23/09/2013minha estante
Olá... Parabéns pela resenha, achei perfeita! Li este livro no fim do ano passado e simplesmente me apaixonei pela história, muito diferente do normal...


Philipe 16/01/2014minha estante
Ridículo, inexplicavelmente bobo e perda de tempo. Isso não é nem metade do que eu achei sobre essa falta de caso com o leitor, em que você nunca entende a história e não da maneira que todo escritor quer que seja.
Ganhei esse livro, e fico muito mal em dizer que talvez - se não tivesse existido nenhum tipo de crítica - tivesse comprado pela capa, só por ela. Não sabia que estava perdendo meu tempo.
A história com um adolescente normal chamado Mackie - ou seja lá qual for o nome - e que todos simplesmente o acham estranho sem - pelo jeito - nenhuma razão. Sério, que tipo de garoto que é descriminado por algo tão normal, simples, comum e ridículo como sentir-se mal no contado com sangue e ser extremamente pálido - EM UM LUGAR QUE NÃO TEM SOL.
Simplesmente a autora quis fazer um caso de amor entre uma garota que é tão estranha quanto, sendo que o relacionamento dele e do amigo são múltiplas vezes mais românticos, fofos e carinhosos do que com ela, uma garota conhecida agora e simplesmente assim.
Ela tenta colocar seres sobrenaturais sem nexo, e raiz duvidosa que não trazem o suposto ar sombrio que deviam, são simples seres sem lugar no mundo e que deveriam continuar onde deviam. É aí que você entende o por que estão embaixo da terra, por que ninguém os quer em cima dela.
Com rituais ridículos e personagens contraditórios, sem explicação e vida interessante o suficiente para segurar sua atenção. Mackie continua sua vida, como se sua súbita consciência do mundo novo que se abre embaixo dele fosse nada menos que uma brincadeira de pega-pega.
NÃO HÁ EXPLICAÇÕES PARA NADA QUE EXISTE. Nada sobre Mackie ter que tocar na banda por isso deixa a cidade feliz, ser morto e não ser ao mesmo tempo. Não existe explicação, contradições e nada em que mostre o motivo da história. Ela simplesmente acontece em um redemoinho de palavras bobas e linguagem pobre.
Com uma faca no bolso e sem se lembrar disso, Mackie quase morre nas mãos da suposta - e não bem planejada - vilã. A burrice de Mackie é tão grande e levada a tal extremo que poderia ser considerada como suicídio.
Eu declaro morte à Brenna Yovanoff. Perdi dias da minha vida que pareceram séculos.
Não perca seu tempo.


Nick 18/01/2014minha estante
Amei esse livro, e a Morrigan ? Eu achei ela muito fofa, estranha e feiosa kkkkkk amei o jeitinho dela, sempre tão agarrada ao Mackie


Jenifer 27/05/2014minha estante
Resenha perfeita, assim como a história.

Morri de amores pelo Mickie.

Adorei.


Rejane 24/05/2020minha estante
Já quero muito lê ótima resenha




Telma 22/06/2012

O Substituto - Brenna Yovanoff
Vou começar pela capa: lindíssima! Num tom prateado, ou de ferro polido, com um berço logo abaixo de alguns materiais que têm ligação com todo o conto.

O título em vermelho contrastante e em relevo.

Absolutamente coerente com a mensagem sinistra do texto.

Seu eu pudesse definir o livro numa só palavra seria: “estranho”.
O estranho me agrada e, esse livro me agradou em alguns momentos e em outros, nem tanto.

Eu não faço a menor ideia do que irá causar em você.

Gentry é uma cidade onde coisas acontecem e ficam sem esclarecimento, onde lendas são bem mais do que lendas, onde os habitantes insistem em não comentar os fatos. Insistem em fingir uma normalidade que não existe.

Mackie, um adolescente em fase colegial poderia ser muito normal, não fosse o fato de que o sangue e o ferro faziam com que ele passasse mal. Solos consagrados faziam sair bolhas em sua pele como se fosse uma queimadura... Ele também havia sido trocado por um bebê humano e aceito no seio na família Doyle, que parecia sempre saber bem mais do que contava a ele em suas constantes tentativas em descobrir mais sobre si.

"Talvez ele seja um vampiro", pensei eu ao ler a sinopse, mas nem tudo é assim tão definido nesse livro.

Veja um trecho da página 43:
“Cobri a cabeça com o travesseiro para bloquear o som. Os barulhos do jardim foram abafados, e imaginei se era assim que as coisa soavam para Roswell. Ou para qualquer pessoa que não fosse eu. Ele podia entrar na sala e não notar o farfalhar das folhas de papel ou o zumbido do ventilador. Eu tinha que me lembrar que não podia me encolher quando alguém fechava uma porta ou deixava um livro cair, para o caso de o som não ter sido alto o suficiente a ponto de assustar uma pessoa normal.”

É isso! Por algum motivo que não posso contar, ou você vai me matar, Mackie não era normal. Não era humano.

Ele estava se deteriorando (morrendo) rapidamente até que, sua irmã descobriu algo que o fazia melhorar. Dando-lhe esperança e uma alegria, que não duraria muito... duraria até o exato momento em que ele descobrisse que havia um preço a pagar para ser “normal” e viver quase como um humano.

Eu achei o livro bem diferente das propostas atuais.
Vale conferir caso você goste de leitura fantástica.

Eu ainda não sei quantas estrelas colocar.
Por hora vai ficar assim... sem avaliação.
Silvia 22/06/2012minha estante
Gosto de livros estranhos, exemplo: a garota dos pés de vidro eu amei e muitos não e a menina que não sabia ler amei e a maioria odiou kkkkk


Telma 22/06/2012minha estante
nós somos estranhas, Silvia...rs
Logo, logo você vai poder resenhar sobre esse livro também. Quero muito ler suas impressões sobre ele.


Mariana 22/11/2012minha estante
Estou adorei "a menina que nao sabia ler"! Estou com "a garota dos pés de vidro" e com "o substituto" na pilha de livros me aguardando para ler. O estranho tb me agrada, me atrai ao que parece... Espero que não me desapontem. Estou adorando suas resenhas Telma. Rs.


Nick 23/08/2014minha estante
Também adoro livros estranhos ! E sinceramente, sem querer ofender ninguém aqui, vi que muitas pessoas que disseram odiar o livro não entenderam a história isso sim. Principalmente não entenderam o que o Mackie é de verdade. No inicio não estava entendendo e pensei que a a Brenna estava esquecendo partes, mas quando entendi a essência do livro tudo ficou maravilhoso e por vezes me vi vendo um filme de Tim Burton, eu queria sentir nojo daquelas mortas vivas mas só conseguia sentir compaixão. Morrigan e seu jeito mais do que fofo de dar vontade de pegar no colo.




Andrea 08/08/2015

O imaginário das cidades interioranas e o que elas escondem
O Substituto conta-nos a história de Mackie, um garoto que vive em uma cidadezinha no interior dos Estados Unidos, na qual todo mundo conhece todo mundo e que por mais bucólica e parada que seja, esconde um segredo muito interessante.
Nosso protagonista parece-se com qualquer outro adolescente, mas de cara ele nos diz que na verdade não é um, ele é um "substituto", uma criatura que fica no lugar de bebês humanos que foram roubados por nada menos do que fadas! Sim, as fadas folclóricas são bem diferentes da Sininho... A existência delas é confirmada na narrativa quando Mackie, logo no primeiro capítulo, nos diz não suportar ferro, o garoto se envenena todos os dias, o ar que respiramos, para ele, é veneno, pois tudo na vida humana moderna possui algum tipo de ferro ou metal, o garoto não pode nem tocar nos utensílios da cozinha de sua casa! E para os desavisados, fadas são repelidas com ferro, por isso, alguns povos colocam algo feito de metal em portas e janelas, ou nos quartos dos bebês, para proteger-se contra essas "criaturas".
Por viver durante 16 anos respirando ar "envenenado", Mackie está praticamente morrendo, é nesse momento que descobrimos que a cidade onde ele vive, Gentry, possui um segundo plano, o das fadas, e é pra lá que nosso protagonista vai quando precisa de ajuda, no entanto essa ajuda não virá de graça...
O grande x da questão é o desaparecimento da irmãzinha de uma colega de nosso substituto, e o bizarro é que os adultos da cidade parecem não se importar com isso! Mackie decide ajudar a menina, Tate, a encontrar a irmã e é a partir daí que teremos o desenrolar de um belo romance entre os dois e a descoberta dos segredos da cidade.
Admito que os motivos que levam as fadas a roubar crianças humanas e assassiná-las não foi nenhuma surpresa, se você já leu outros livros com essa temática também entenderá na hora, a surpresa vem da posição totalmente passiva dos habitantes da cidade, que entregam seus filhos como se fossem "sacrifícios" pagãos e ainda assim vão todos os domingos à igreja! Como eu disse os adultos sabem da existência das criaturas e escondem isso dos jovens para que eles não queiram se afastar da cidade.
Particularmente, adorei O Substituto, mas confesso que teria gostado muito mais, se ao invés de ser um YA levinho, ele fosse um suspense sobrenatural, ou mesmo um livro de terror, a narrativa é muito boa, bem escrita, no entanto tudo é tratado de forma amena, fazendo com que um leitor jovem fique apaixonado e um leitor mais velho, como eu, goste mas sinta que faltou algo ali...
Ellen 02/12/2016minha estante
Peguei esse livro hoje na biblioteca pública do meu bairro.


Andrea 05/12/2016minha estante
Espero que goste da leitura tanto quanto eu! ^^


Ellen 05/12/2016minha estante
Estou adorando.


Andrea 06/12/2016minha estante
Que ótimo!! =D




Cibele 01/12/2012

Eu queria ter gostado desse livro, queria muito. A história é diferente dos lançamentos atuais, tendo sido baseada na mitologia celta, e podia ter sido sensacional, mas não foi. A narrativa é pobre, os diálogos são fracos e durante toda a leitura eu tive a impressão de que tudo era muito amador. A descrição das cenas ficou devendo muito e até coisas mais ”assustadoras” que deviam ser chocantes, acabaram parecendo normais. A mitologia ficou clara desde que você não queria saber os motivos de tudo, pois algumas coisas foram mostradas apenas como “é assim que é, não faça perguntas”.

Em quase todo o livro não conseguia entender a motivação dos personagens para suas atitudes e, mesmo a narração sendo em primeira pessoa, nem o Mackie eu consegui entender. Primeiro ele se sente atraído por uma garota, daqui a pouco, sem motivo, está apaixonado por outra. Ele não quer que ninguém saiba o seu segredo e daqui a pouco está contando tudo em detalhes para duas pessoas. E tudo muito de repente, não é como se acontecesse alguma coisa ou ele decidisse fazer isso, ele simplesmente fazia. E justamente por não conseguir entender os personagens, não consegui me apegar nem torcer por nenhum deles.

A capa linda tem explicação (e se você desconsiderar que o berço está no meio da floresta fica melhor ainda), mas infelizmente o conteúdo dele não é pra mim e acabou se tornando uma das leituras mais sofríveis que fiz esse ano.

Resenha postada inicialmente em: http://www.euleioeuconto.com/2012/09/o-substituto-brenna-yovanoff.html
mands 05/01/2013minha estante
Estou tentando continuar minha leitura, mas to sofrendo, hein...


Cecília 22/02/2013minha estante
SUPER CONCORDO COM VOCÊ.
Eu não estou quase aguentando, sendo que faltam 130 páginas para eu terminar.
Mais um fato: a Tate passa o livro inteiro brigando com ele sobre a morte da irmã, E QUANDO ELA VAI FALAR COM ELE, É SÓ ESSE ASSUNTO. OLHA A CRIATIVIDADE DA CRIATURA. ATÉ EU QUE NÃO SEI PUXAR ASSUNTO FAÇO MELHOR.
E algumas páginas depois, o que eu leio?: "Eu gosto de você, Tate. Muito." Juro que quase joguei o livro no chão.
E NO MALDITO DIA SEGUINTE, O QUE A MALDITA DA TATE FALA PARA O MACKIE? SOBRE A MORTE DA MALDITA IRMÃ. DEPOIS DE TUDO AQUILO QUE ACONTECEU NO CEMITÉRIO (e olha que não foi pouca coisa) ELA AINDA VAI BRIGAR COM ELE SOBRE A MORTE DA IRMÃ?
Ok, ok, Brenna Yovanoff escolheu a carreira errada.


Nick 23/08/2014minha estante
Sei de qual parte você está falando quando você disse "é assim que é, não faça perguntas." O lance é que eles são demônios e demônios precisam ser adorados, por isso a musica, e a cidade sabe que eles existem eles fizeram um pacto de silencio coletivo e praticamente venderam suas almas para eles em troca de boa colheita, bons negócios, vida boa... E virou aquele assunto proibido que todos fingem não saber que existe porque eles tem medo. E sobre o Mackie eu conseguir notar de longe que ele viu que a garota que eles estava apaixonado ele só via beleza e na Tate ele viu a pessoa que ela era e não um rostinho e corpinho bonitinho.




sagonTHX 04/09/2012

É TERROR? SOBRENATURAL? GÓTICO? O QUE É ISSO?
O livro é ruim. Razoável, é a melhor classificação que eu posso dar, pela capa e pela sinópse que enganam. Prometem uma história de terror, no mínimo, mas o que se vê, de fato, é uma indefinição literária. Poderia ser classificado como fantasia, já que a autora fantasiou tudo, até o terror que não existe.

Tem lá alguma coisa de gótico, sobrenatural e mítico, como nas lendas celtas. É uma história de adolescentes para adolescentes.

A narrativa: algo entre Clive Barker e Stephanie Mayer (meu Deus, isso existe?). Já vi algo parecido em filmes que exploram lendas urbanas norte-americanas: fada dos dentes, dia das bruxas, bicho-papão etc... Nada novo, alguns clichês e uma história mediana.

Os personagens não tem carisma e o vilão, a Dama, é ridícula, para não dizer hilária.

A narrativa prende a nossa atenção por causa do mistério envolvendo a existência de Mackie. Quem ele é, de onde veio, por que foi trocado pelo verdadeiro Maalcom, e assim por diante. A partir do momento em que obtemos as respostas para essas questões, lá pela metade do livro, a história perde fôlego e graça, pois nada acontece de extraordinário dali para o final. Não há mortes, assassinatos ou perseguições que nos façam perder algumas noites de sono. Apenas uma história confusa, fantasiosa e muito mal alinhavada. Só a inspiração das lendas celtas não ajuda.

Eu só recomendaria o livro para adolescentes que não fazem questão de ler qualquer coisa, ou para aqueles que não pagam pelos livros que lêem. E daí a dizer que o livro é único e maravilhoso, é exigir demais da nossa capacidade de entendimento literário. Isso se diz quando não temos opções melhores para ler, ou quando não se leu mais nada na vida.

De resto, ainda não sei como fui me aventurar a ler isso. Diz o ditado: a curiosidade matou o gato. Pois é, entrei pelo cano mais uma vez. E pior, fiquei no prejú $$$$$$ :(

Fui traído pela capa, outra vez...
julia 05/09/2012minha estante
é eu me senti igual..e no fim fiquei tambem no prejuizo já que não se trata de um livro barato.
decreveu bem ele,se houver uma continuação sem duvida não vou ler...
é bom ver que não sou a unica com essa visão porque não pude deixar de me perguntar se o problema não seria eu que não tinha ´´pegado´´ a ideia do livro..
pelo visto não..


Carol 18/09/2012minha estante
eu ia ser traida pela capa tb


Jessica 18/10/2012minha estante
Que feliz não sou a única traída pela capa!




AndyinhA 11/05/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

É uma história diferente sobre elfos? Sim, a autora resolveu falar sobre as crianças trocadas, as das lendas celtas, onde por motivos mil trocava-se uma criança humana por uma encantada (leia fadas, trolls, etc) e o personagem principal é um desses trocados, onde a família inclusive sabe que ele é assim.

E eu acho que isso meio que acabou com a história, por no fundo, percebemos que toda a cidade sabe dessa coisa de fadas [oi, como isso é possível? Ainda vivemos no século XV e ninguém falou nada?] porque sério, a história que tinha tudo para ser boa, acaba sendo fraca.

Os personagens não conseguiram me agradar, a história que começou bem também entrou em um rumo muito estranho e ficou meio que rodando em círculos e o final foi àquela coisa – ah, por tudo que li até que dá para engolir isso.

Para saber mais, acesse: http://migre.me/92DGJ
Carol 25/05/2012minha estante
estou em duvida se compro esta mto 8 ou 80 kkk


AndyinhA 26/05/2012minha estante
Carol, a história é bem por aí msm, tem mto 8 ou 80 nela... nada de meio termos =/




Marcio 12/06/2021

Diferente do que eu esperava
Mackie Mackie Mackie, o que tu é de verdade? Me senti tão distante emocionalmente. Acho que por isso em algum momento me desconectei da tua história.
Eis o que sei: Mackie é um substituto, não irei explicar o que significa, mas aparentemente ele não é o único. Então, tem essa intolerância a metal, como uma alergia que causa náusea e tontura. Ele se sente deslocado e excluído do resto, ele sabe a natureza dele mas imagina que não seja ali, ao lado de sua família e amigos. Também há várias explicações repetitivas sobre o que acontece com a cidade, toda vez que Mackie pergunta é a mesma resposta com palavras diferentes, mas mais enigmática que a anterior e nem de longe intrigante. Mas resumidamente a cidade paga um preço para continuar próspera. Embora, na verdade, eu não visse nenhum indício de que a cidade era próspera e enriquecida mais do que as vilas próximas. O clima é sempre descrito como cinza e chuvoso, foi a primeira vez que a descrição de um dia chuvoso me pareceu tão triste - geralmente eu gosto muito mais de dias chuvosos. As pessoas da cidade aos olhos de Mackie não parecem muito diferentes das garotas-cadáver, sem vida, passivas, perdidas e assustadas, mas tudo isso escondido sob uma máscara de que tudo ao redor é normal. Assim, senti que os motivos de esse pagamento acontecer não tivessem muito fundamento e o que o causava, no fim das contas, não era tão difícil de impedir.
Além disso, tem um pequeno e coitado romance acontecendo, mas é tão sem graça, sem tempero e insosso que eu achei que pudesse dormir.
Eu não sei em que momento me afastei de Mackie, eu entendia o que ele estava passando e, de repente, queria que ele se danasse. Não sei se foi porque o desenrolar da história aconteceu da seguinte maneira: Mackie sai de casa, faz besteira, quase morre, pede ajuda, volta pra casa, sai de casa, faz besteira, quase morre, pede ajuda, vai pra casa. E no meio disso, o romance sem sal e as explicações enigmáticas da esfinge.
Eu gostei da escrita da Yovanoff, no entanto. Os elementos na capa representando os mitos e as superstições dos moradores combinados com o sobrenatural foram bem interessantes. As criaturas do subterrâneo eram esquisitas e esse mundo à parte foi legal de acompanhar.
E por último, a relação entre Mackie e Roswell, seu melhor amigo, e Emma, sua irmã, foram as coisas mais bem desenhadas e verdadeiras. Eu senti uma química entre Mackie e Roswell, pensei que pudesse se tornar algo mais, mas eu pensei: que merda, dois homens podem ser amigos e se abraçar, se apoiarem sem precisar necessariamente de um interesse amoroso. Então eu me contentei.

E Emma, tão protetora e atenciosa, fez o Mackie perceber que amor é uma via de mão dupla, você tbm deve se permitir ser amado de volta.
@ka_and_books 12/06/2021minha estante
Não consegui me conectar muito com o livro... nem com os personagens. ?


Marcio 12/06/2021minha estante
Nem eu :( não foram bem desenvolvidos eu acho




Fernanda1389 29/08/2012

O Substituto - Colina do Tordo
Desde quando O Substituto foi lançado eu morria de vontade e curiosidade em le-lo. A julgar pela capa muito misteriosa e até assustadora com todas esses instrumentos em cima do carrinho de bebê. Confesso que a capa foi o que mais me chamou a atenção, só depois que eu li a sinopse que fiquei mais interessada ainda. O estilo sobrenatural, sem ser vampiros ou lobisomens, já seria um ponto a favor - gosto muito desses gêneros, mas chega um ponto que cansa.

O folclore que Brenna originou é realmente único. Esses seres me deram medo e fascínio ao mesmo tempo. Mackie é um garoto admirável, mas também com comportamentos bem humanos. Ele é um herói diferente, pois em algumas partes ele fica na sua, fingindo que não é com ele, que não pode fazer nada para impedir que algo aconteça, mas quando a coisa fica séria, ele faz de tudo para ajudar.

O que realmente me incomodou e isso fez o livro perder uma estrela, foi a falta de informações sobre os substitutos. A autora até que entrou um pouco no assunto, mas não chegou realmente a explicar o que eles são e isso me deixou muito intrigada. Eu tenho a minha opinião, mas queria que ela falasse mais sobre isso, focasse mais nesse mundo diferente e nessas criaturas estranhas, o porque de acontecer isso e tudo mais.

O romance também não me agradou, aconteceu tudo tão rápido. Numa hora estava lendo como Mackie estava se sentindo, na outra a Tate apareceu gritando na sala de aula e no outro momento eles já estavam se beijando. What? Não gostei mesmo. Acho que a autora esqueceu de escrever o que Mackie sentia por essa menina, porque até o ponto em que eles se beijaram, achava que ela nem existia.

Tirando esses pontos, a leitura foi bem agradável e gostei de quase tudo na narrativa. Brenna escreve muito bem e conseguiu criar uma história única. Só faltou mesmo trabalhar um pouco mais no folclore.

Link da resenha no blog: http://www.colinadotordo.com/2012/08/o-substituto-por-brenna-yovanoff_22.html
Nick 23/08/2014minha estante
Fernanda, pelo que li e percebi daqueles rituais e tudo mais os que não são mortos vivos são demônios por isso essa preocupação toda de ser adorado


Nick 23/08/2014minha estante
Acho que a intenção dela foi essa falar sobre as diferente formas de amor e relacionamentos e deixar a parte sombria como coadjuvante. Uma das melhores amigas dela escreve assim também, fala mais sobre os relacionamentos do que da parte sobrenatural do livro acho que ela foi influenciada ou vice e versa




clairedeelune 20/09/2020

Foi meio decepcionante
Talvez eu tenha ido com as expectativas erradas pra esse livro, tava esperando algo de terror que era o que eu estava com vontade de ler e apesar de ele ter uns aspectos macabros interessantes e uma mitologia até legal nao é assustador e fui perdendo o interesse a medida que fui lendo. No começo fiquei muito intrigada com o personagem principal e devorei os primeiros capítulos pois queria entender o que ele era mas depois a história ficou meio besta e eu passei a não ligar mais pro que ia acontecer. O que me incomodou bastante era que tinham uns diálogos e explicações que pareciam incompletos, era estranho, parecia que a escritora queria explicar o universo mas ao mesmo tempo tava com preguiça ou queria ser misteriosa e não deixar tudo explicito mas só ficava uma coisa meio confusa. Parecia que os personagens entendiam as coisas mesmo sem o personagem principal explicar direito e as conversas eram cheias de subentendidos enquanto eu só ficava perdida. Do meio pro final eu tive que me arrastar pra terminar de ler porém não cheguei a odiar a história.
Lise 20/09/2020minha estante
Também fiquei decepcionada amg, achei a história interessante mas a autora não souber desenvolver muito bem, e me arrastei dms nele. Acho que se a escritora desenvolvesse melhor o livro poderia ter uns dois ou três livros entrando mais nesse mundo mitológico aí que eu queria muito conhecer. Achei a vilã meio bleh, enfim, como eu disse, é uma história boa e interessante mas que se não desenvolveu bem


clairedeelune 20/09/2020minha estante
Simm achei que a vilã demorou muito pra ser apresentada também e quando foi, foi decepcionante mesmo, ela não era assustadora de verdade e como você disse, a ideia era boa mas foi mal desenvolvida




Fernanda 28/12/2020

Acho que criei muita expectativa nesse livro e por isso não foi 5 estrelas, mas nem por isso deixei de gostar do livro. O universo criado, as personagens, o mistério que envolve a cidade...muito bom mesmo.
Esse livro tem a vibe de A noiva cadáver e Paranorman.
Foi uma história diferente do que estou acostumada a ler,mas amei ter a experiência.
Rosita Lima 28/12/2020minha estante
Eu adoro esse livro ?




italo43 07/06/2020

Altos e Baixos.
Não sei se foi tudo mais ou menos por eu não estar gostando muito da história, ou porque na semana que resolvi ler fiquei doente e só queria dormir eternamente. Mas aqui vai a resenha.

A história é bem legal, não é um livro ruim, mas também não foi um "uau! nunca vou esquecer" para mim. Achei tudo bem interessante, essa pegada mais sombria que fazia eu imaginar tudo bem cinzento (e tambem chove em Gentry o livro inteiro, é inevitável não imaginar tudo nublado), toda essa coisa macabra, seres subterrâneos etc. Eu comecei o livro pensando que ele seria bem estilo aventura da sessão da tarde, porque por alguma razão estava imaginando os personagens com 12 anos e não 16, mas depois a coisa foi ficando mais séria e eu pensei opa calma aí.

A narração é boa, o Mackie não é um protagonista que eu me conectei muito, talvez não tenha me conectado ou me visto em nenhum personagem, porque eu não ficava ansioso com o que poderia acontecer com eles nem preocupado, enfim, mesmo assim em alguns capítulos eu achei ela um pouco chata e lia arrastado. Era meio como se em alguns capítulos eu lesse num pulo e pensasse caramba que capítulo bom o que será que vem aí, e outros parecia que eu estava preso ali por horas com uma vontade de pular aquilo, o que fez ser meio cansativo em algumas partes.

Basicamente não sei nem dizer qual parte do livro é mais lenta, porque foram altos e baixos ao longo dele inteiro.

Em resumo, o livro é bom, interessante e tem uma vibe legal, um "mistério" e uma aventura bem peculiar que te deixa curioso e querendo saber o desfecho, mas não funcionou tanto pra mim, não terminei ele pensando "QUE LIVRO!" foi mais ok terminei, isso aí, vida que segue.
Lary.Momentolitera 09/06/2020minha estante
Gostei da sua sinceridade (?>?




Philipe 16/01/2014

Perda de tempo.
Ridículo, inexplicavelmente bobo e perda de tempo. Isso não é nem metade do que eu achei sobre essa falta de caso com o leitor, em que você nunca entende a história e não da maneira que todo escritor quer que seja.
Ganhei esse livro, e fico muito mal em dizer que talvez - se não tivesse existido nenhum tipo de crítica - tivesse comprado pela capa, só por ela. Não sabia que estava perdendo meu tempo.
A história com um adolescente normal chamado Mackie - ou seja lá qual for o nome - e que todos simplesmente o acham estranho sem - pelo jeito - nenhuma razão. Sério, que tipo de garoto que é descriminado por algo tão normal, simples, comum e ridículo como sentir-se mal no contado com sangue e ser extremamente pálido - EM UM LUGAR QUE NÃO TEM SOL.
Simplesmente a autora quis fazer um caso de amor entre uma garota que é tão estranha quanto, sendo que o relacionamento dele e do amigo são múltiplas vezes mais românticos, fofos e carinhosos do que com ela, uma garota conhecida agora e simplesmente assim.
Ela tenta colocar seres sobrenaturais sem nexo, e raiz duvidosa que não trazem o suposto ar sombrio que deviam, são simples seres sem lugar no mundo e que deveriam continuar onde deviam. É aí que você entende o por que estão embaixo da terra, por que ninguém os quer em cima dela.
Com rituais ridículos e personagens contraditórios, sem explicação e vida interessante o suficiente para segurar sua atenção. Mackie continua sua vida, como se sua súbita consciência do mundo novo que se abre embaixo dele fosse nada menos que uma brincadeira de pega-pega.
NÃO HÁ EXPLICAÇÕES PARA NADA QUE EXISTE. Nada sobre Mackie ter que tocar na banda por isso deixa a cidade feliz, ser morto e não ser ao mesmo tempo. Não existe explicação, contradições e nada em que mostre o motivo da história. Ela simplesmente acontece em um redemoinho de palavras bobas e linguagem pobre.
Com uma faca no bolso e sem se lembrar disso, Mackie quase morre nas mãos da suposta - e não bem planejada - vilã. A burrice de Mackie é tão grande e levada a tal extremo que poderia ser considerada como suicídio.
Eu declaro morte à Brenna Yovanoff. Perdi dias da minha vida que pareceram séculos.
Não perca seu tempo.
Nick 23/08/2014minha estante
Vou te dar uma dica para você entender um pouco melhor a história: eles são demônios, demônios precisam ser adorados para terem força e existir.




Cris Paiva 03/02/2013

Na divulgação do original em inglês deste livro foi escrito "a história é uma mistura de Edward Mãos de Tesoura e O apanhador no campo de centeio" e eu concordo plenamente! E ainda tem um "quê" de A Noiva Cadáver. Quem gosta das obras de Tim Burton vai amar esse livro!

No começo da história o Mackye lembra muito o Edward Mãos de Tesoura, do filme de Tim Burton, um rapaz esquisitão que tenta se encaixar e ser aceito em um lugar que não é o dele, com medo de tudo e tentando ao máximo se fazer de invisível para que sua estranheza não seja notada. Ele é um substituto: uma criança que foi deixada para morrer no berço de uma criança que foi roubada. Mas ele sobreviveu, cresceu, e agora não sabe o que fazer com a vida que leva. E quando uma menininha, irmã de sua amiga, é levada e uma substituta é deixada em seu lugar, a história volta para bater na sua porta, e ele é levado a entrar em contato com as suas origens.

O livro tem uma pegada gótica ótima! Bem no estilo sombrio dos filmes do Tim Burton (de quem a autora com certeza deve ser fã), mas sem cair para o terror, sangue e tripas. Quer dizer, até que tem um pouco de terror devido aos corpos putrefatos dos mortos-vivos e daquela estranheza toda, e é um pouco macabra, mas não é nojento (quer dizer, só um pouquinho...) e com certeza não é um livro de zumbis! Se eu falar mais que isso vou estragar a história e aquele climão de estranheza vai se perder. Mas se você curte histórias diferentes com certeza vai se identificar com o Macky, que no decorrer da historia aprendeu que ser diferente tem a sua normalidade, por mais improvável que isso possa parecer.

Resenha publicada no Blog Codinome leitora:
http://www.codinomeleitora.com.br/2013/02/cris-paiva-crystypaiva-o-substituto.html
Cristine 04/02/2013minha estante
afff....fiquei curiosa - afinal do que se trata a história???




Veneella 15/11/2012

Aos fãs de Tim Burton, um prato cheio!
Resenha do blog: http://www.bookpetit.com/2012/10/o-substituto-brenna-yovanoff.html

Mackie é um excluído -um dos muitos nomes dados aos bebês deixados nas roupas de outros-, e normalmente excluídos morrem cedo e não vivem até os 16 anos para terem suas crises de identidade, se apaixonarem e morrerem aos poucos. Excluídos são bebês doentes da Casa do Caos, que morreriam de um jeito ou de outro, então são usados para que a Dama consiga o que quer: Sangue.

Confesso que esperava um pouco mais do livro, mas que ainda assim a leitura foi extremamente prazerosa. Mackie é aquele tipo tímido, sempre à beira dos círculos sociais, estranho e diferente -e completamente apaixonante, na minha humilde opinião. Mas parte disso também se deve ao fato de que ele não é como os outros, que ele não se encaixa, e que deve proteger esse segredo com sua vida.

Tudo muda quando, no meio de uma cidade apática e acomodada, uma garota se recusa a fechar os olhos e fingir que está tudo bem, a fazer o mais fácil -Ignorar. Em Gentry, crianças morrem a cada 7 anos e, embora ninguém admita, todos sabem que algo sombrio ronda a cidade e fazem de tudo para se proteger.Uma história macabra e obscura e, ainda assim, profunda e doce.

Brenna criou um mundo assustador e caótico, mas onde não se pode julgar pela primeira impressão e generalizar as coisas.Aos fãs de Tim Burton, se joguem!

A escrita me agradou bastante, sendo fluida e envolvente, mas a tradução poderia ter tido um pouquinho mais de cuidado. Algumas colocações de artigos ficaram meio estranhas no meio da narrativa em primeira pessoa. Fora isso, a editora fez um ótimo trabalho no livro, com capa e diagramação lindas!

Com personagens maravilhosos e profundos, uma história surpreendentemente apaixonante e um mundo sombrio, é uma leitura que vale muito a pena. Mas apesar dos inúmeros pontos fortes, achei que Brenna poderia ter explorado mais a mitologia que ela criou, dar mais destaques às criaturas da Casa do Caos e alguns outros detalhes que tinham muito potencial na história.


O Substituto é um livro único, e o final é o suficiente para que a história fique fechadinha. Sou uma das primeiras a dar graças aos céus quando o livro não é uma série, mas Yovanoff conseguiu me envolver de tal maneira por seu mundo e seus personagens , que eu estou aqui implorando mais, mais, mais.
Cris Paiva 29/01/2013minha estante
Acabei de pensar a mesma coisa: parece um filme do Tim Burton!!




julia 26/08/2012

esquisito
Que livro estranho. Toda a historia é meio estranha e de difícil classificação.
Vale duas estrelas?Três estrelas?É ruim?É bom?
Não consegui abranger por completo a ideia do dele.
O objetivo dele, se é que tem algum...
A autora parece querer mostrar que a moral da historia é o quanto as pessoas tendem a se agarrar no que consideram normais e rejeitar tudo o que não se encaixa num determinado padrão.
Contudo isso pode ser mudado se buscarmos não ignorar isso.

Leva a reflexão através de Mackie da forma como as pessoas encaram a beleza, a importância de ser aceito num grupo etc.


Senti-me lendo uma ideia onde a história em si parece estar relegada á segundo plano, não sendo tão importante quanto às reflexões do personagem ou da própria autora.
Não é que isso seja um fator ruim. As reflexões são sensatas, mas o fato de não ter investido na trama deixou a historia sem sentido..esquisita.


Meu ultimo pensamento para esse livro foi um grande ponto de interrogação..

Do que afinal se tratou esse livro???

Eu não sei exatamente,mas sei de uma coisa.
Não recomendo essa leitura a quem espera uma trama que tenha muita ação, romance, misterios,intrigas e inimigos interessantes...deixa em muito a desejar.


sagonTHX 04/09/2012minha estante
Seu comentário é perfeito, Juliaback. Eu me senti justamente assim. A história não vai pra lugar nenhum, já que o livro não se define bem como obra de terror e nem como romance teem. Promete, pela sinópse, mas não cumpre.




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