Lonely Hearts Club

Lonely Hearts Club Elizabeth Eulberg




Resenhas - Lonely Hearts Club


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Carol Rodrigues 13/10/2011

Lonely Hearts Club
Penny Lane é uma garota com 16 anos, completamente orgulhosa pelo nome que seus pais lhe deram, uma homenagem a banda que ela mais ama nesse mundo. Sem sombra de dúvidas, toda garota quer ter aquele amor que dure para sempre, ou que pelo menos, não a machuque profundamente. Porém, a última desilusão de Penny foi de tamanha intensidade (ainda mais por ter ocorrido justamente com seu melhor amigo de infância), que ela decide mudar radicalmente. Ela percebeu que, para ficar sofrendo por homens que não a merecia nem um pouco, poderia muito bem se virar sozinha, além de ser feliz sem depender deles. Com essa idéia, ela criou um clube, onde concretizava sua revolução de que garotas não precisavam de um namorado para ser feliz, o "The Lonely Hearts Club", que significa basicamente "O Clube dos corações solitários"

Leia Mais: http://hangoverat16.blogspot.com/2011/10/lonely-hearts-club.html
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Danni 09/10/2011

Fofo*-*
O que dizer de um livro onde você se apaixona?
Amei o livro, amei a estória, amei a Penny, amei o Ryan...

LHC conta a estória de Penny, uma adolescente de 16 anos que é magoada pelo "namorado". Então ela decide formar um clube, decidindo não namorar até se formar no colégio. O clube se espalha e várias meninas entram nele.
Mas o legal disso, é o ensinamento.Que não é por causa de uma paixonite que a menina tem que se entregar ao menino. E nem perder sua identidade, largar as amigas.
Recomendo muito esse livro pra quem tem essa idade.

Ah, e se você está esperando um livro sobre Beatles, esqueça.
São apenas citações da música deles, e os pais da personagem são loucos por eles. Nada mais que isso, o que achei ótimo. Porque nem conheço nenhuma música dos Beatles. (risos)
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Ana 08/10/2011

Lonely Hearts Club
Penny Lane é uma menina como a grande maioria. Cresceu idealizando o amor e um príncipe encantado, fantasiou o relacionamento perfeito e acreditou que era possivel, até o momento em que percebe que tudo o que viveu não passou de ilusão.
Após uma terrível desilusão no amor e a traição de Nate seu amigo e namorado de infância, ela toma uma decisão que muda completamente sua vida! Penny nunca mais vai namorar e para honrar esse compromisso cria o Lonely Hearts Club (clube dos coraçãoes solitários), cujo o objetivo é acolher garotas que estão cheias dos garotos, e querem parar de sofrer por causa deles!
Como tudo na vida da protagonista, inclusive seu nome é baseado nos Beatles, com o clube não poderia ser diferente. Ela tira a inspiração de uma música da banda, que assim como as outras parece se encaixar perfeitamente como trilha sonora da sua história.
No começo, o clube tinha apenas uma integrante, apenas Penny, mas boatos começam a se espalhar e fazem com que o clube se torne cada vez mais popular, o que pode ser bom em alguns momentos e em outros nem tanto.
Como todo clube, o Lonely hearts club possui regras e são elas que vão guiar boa parte da trama.
A intenção é viver sem a probabilidade de uma desilusão amorosa, dar atenção mámixa aos estudos e ter diversão "só de meninas".
Baseando-se nas regras do clube, muitas garotas descobrem que podem ser extremamente felizes sem um namorado, tendo mais tempo com as amigas e conseguindo se valorizar mais. Mas Penny se vê dividida entre uma paixão que pode dar certo e o clube.
Será que realmente nenhum menino presta?
Uma chance pode mudar toda uma vida?
É possivel perdoar?
Estas são algumas das perguntas que rodeiam a história e fazem com que a personalidade de cada personagem se torne decisiva na hora das respostas.
Elizabeth Eulberg ao meu ver consegue fazer com que leitor se identifique com as situações propostas e viva intensamente as emoções das meninas.
A intríseca está de parabéns pelo livro. A capa é linda e a diagramação perfeita.
Faço minhas as palavras de Stephenie Meyer sobre o livro: "Leitura imperdível para qualquer pessoa que já esteve apaixonada... ou que jurou nunca mais fazer isso de novo.”
O livro é mega fofo, uma leitura rápida e leve, mas que vale muito a pena!!
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Laysa 06/10/2011

Bom, isso não é bem uma resenha.. É só um comentário pra você, que como eu, procura ler resenhas pra ter certeza se lê um livro ou não.
Se você é fã de chick lit, então:
COM CERTEZA LEIA
A escrita é simples e apaixonante.
O fato de a escritora falar dos Beatles, relacionar eles à estória, escrever trechos de músicas de acordo com a mudança dos acontecimentos, me ganhou totalmente.
Eu adoro Beatles, mas quem não é fã vai gostar do livro também..
Penny Lane teve o coração partido, então cria um clube para corações solitários (Lonely Hearts Club)que só tem ela como integrante. Mas logo a notícia se espalha pelo colégio, e as integrantes aumentam.
E elas descobrem o poder que a amizade tem, e que nem todos os garotos são iguais..
E os corações não ficam mais solitários.
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Cíntia Mara 05/10/2011

Fofo
Li muitos elogios a LHC, então acho que fui com muita sede ao pote. Fiz mal. A maioria dizia que "não esperava muita coisa e se surpreendeu", eu fui esperando muito e, no começo, nem gostei tanto assim.

A história é fofa. Mostra como é importante não perder a sua própria identidade por causa de um namoro. Ironicamente, eu achei os personagens meio fracos e sem identidade. Não quero dar spoiler, então não vou citar nomes, mas quando percebi quem era o mocinho da história, tive que voltar pra ver se não perdi alguma coisa. Gosto quando os personagens mudam e evoluem, mas não quando aparece mudado e "sempre foi assim".

Acho que foi só isso que eu não gostei. De qualquer forma, recomendo. Leitura leve, fofa e divertida.
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Bruna.Mateus 05/10/2011

Com certeza um clube muito interessante!
Como fazer uma resenha de um livro que já foi bem falado por todos por aí?! Difícil viu! Mas vamos tentar. O livro de Elizabeth possuí o título de referência do álbum dos Beatles - Sgt. Pepper´s Lonely Hearts Club Band – No qual a jovem Penny Lane usou para criar seu clube.

imagePenny é a caçulinha da família e seus pais são fanáticos por Beatles desde sempre, motivo no qual ela recebeu o nome em homenagem a eles, assim como suas irmãs mais velhas.

Os pais de Penny recebem todos os anos em sua casa um casal de amigos que sua mãe conheceu no Clube do Livro. Porém este casal possui um filho, chamado Nate, no qual Penny desde criança ouvira a frase: “Ahh que casalzinho mais lindo” “Quando crescerem vão se casar”.

Nate sempre fora na vida de Penny importante e chegou um momento em que os dois começaram a criar um relacionamento sério. Para Penny isso era um sonho se tornando realidade.

Penny resolve elevar seu nível de relacionamento com Nate programando uma noite maravilhosa com ele na sua casa com ausência de seus pais. Pronta para a noite de seus sonhos, Penny chega na sala de estar de sua casa, acende as luzes e tem a pior imagem que poderia ter em sua vida: Nate flagrado com outra garota ahn… sem roupas.

A partir daí você pode imaginar quais foram os sentimentos de Penny ao se deparar com essa cena de terror.


Eu me sentia perdida. Precisava me esconder. Fugir.

Só havia uma coisa que eu podia fazer para aliviar a dor. Recorri aos únicos garotos que nunca tinham me decepcionado. Os únicos caras que nunca partiram o meu coração, que nunca me desapontaram.

John, Paul, George e Ringo.

p. 19

Depois de cair na real, Penny faz um pacto a si mesma, nunca mais namorar nenhum garoto durante o ensino médio da escola McKinley. Penny conta toda a sua tragédia a amiga Tracy, que fica horrorizada com a situação, e também confusa pela amiga colocar na cabeça não namorar mais nenhum garoto durante o ensino médio.

Como toda escola normal, Penny era uma garota popular e descolada. Porém ela não fazia parte do grupinho destaque, aquele onde temos os garotos do futebol e suas namoradas sem personalidades animadoras de torcida.

Apesar disso, o cara mais popular e lindo da escola, possuía o armário do lado do seu e eles se davam bem, tirando o fato de que a namorada dele fora sua amiga de infância e a abandonou por ficar com ele. Quem aí nunca passou por isso? Ou fez isso?

Porém logo no primeiro dia de aula Diane, namorada de Ryan – o garoto lindo/popular/inteligente tudo de bom – fala com Penny depois de longos anos. Penny só resolve ser educada e conversa algumas palavras com ela.

Passara-se uns dias e o babado rola solto na McKinley, Diane e Ryan terminaram! Dá para imaginar ai aqueles “zum, zum” e as piriguetes do futebol já atacando o Ryan. E após isso, Diane convida Penny para fazer um lanche… sem saber o que fazer, ela aceita.

Dias depois, Diane e Penny voltam a se falar, e melhor Diane começa a fazer parte do grupo Lonely Hearts Club. E de quebra quando elas menos percebem o clube toma uma dimensão que Penny nunca iria imaginar, precisando ser pulso firme, ela elabora regras.

Quando isso acontece, logo entra aquelas meninas interesseiras e que só entram para saber das fofocas, sem o real interesse, Penny sente que precisa excluir, já que essas causam dano irreversíveis ao clube.


Eu parara de contar o número de pessoas no porão quando cheguei a quarenta. Isso deveria ter me deixado animada, mas eu não conseguia não me perguntar quem estava ali porque acreditava no LHC e quem estava porque éramos “o” assunto do momento na McKinley.p.140

Esse paragrafo é em especial ao nosso Clube do Livro… – DEVANEIO

Mas será que todas as garotas integrantes vão conseguir ficar sem namorar durante todo esse tempo? E Penny e Nate, o que será que acontece com os dois? Será que Penny realmente esta afim de abrir mão dos garotos só porque Nate foi/é um otário?!

Para isso, você deve ler e matar essa sua curiosidade!

Gente o que falar do livro, eu adorei… apesar de ser completamente bobinho pelo fator idade haha, eu fiquei apaixonada pela forma em que a autora escreveu, as divisões que o livro possui com início de músicas. Enfim outro livro que me transportou para adolescência, tirando o fato de que não fiz parte de um clube desses haha.

O enredo é leve, e mantem um ritmo bom do início ao fim, nada daquelas coisa de quando esta perto do clímax a coisa vai que é uma bala, ela soube deixar isso bem feitinho nada de correria.

Eu recomendo a leitura para fãs de Beatles que gostem de um romance água com açúcar e para os jovens também, fica mais que a dica, leitura ótima para um domingo de preguiça!
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Sthaelle 03/10/2011

Lonely Hearts Club
Mais resenhas em: thataeoslivros.blogspot.com


"Porque ninguém precisa de um namorado para ser feliz..."

LHC me atraiu primeiramente pela capa. Qualquer pessoa que conheça os Beatles, sabe que a capa é uma referência aos meninos de Liverpool, que por sinal, eu adoro.A estória me pareceu um pouquinho clichê, mas após iniciar a leitura mudei de opinião.
Alias, quem nunca jurou ficar longe dos garotos porque um magoou seus sentimentos? Eu já fiz isso (Pois é, a gente tenta) mas diferente de Penny, não tive a brilhante idéia de criar um clube.
Penny Lane, filha de Beatlemaníacos e que foi batizada com o nome de uma das músicas dos garotos, se cansou dos garotos. Depois de ter pego Nate, seu amor desde sempre com outra garota, ela decidiu nunca mais namorar garoto algum até terminar o colegial. E então, fundou o Lonely Hearts Club! De inicio, seria apenas ela a integrante, mas logo surge outras meninas interessadas no clube, por partilharem da mesma opinião de Penny.
Uma delas é Tracy, sua atual melhor amiga, que por sinal é hilariamente engraçada, e Diane que foi amiga de Penny até começar a namorar Ryan, mas eles terminaram e Diane decide retomar sua amizade com Penny. Agora, o LHC possui três integrantes! Mas não parou por ai! Logo, mais outras meninas querem participar do clube, e logo o clube passou a ter cerca de 40 integrantes.
Como todo clube, sempre há as reuniões e as do LHC eram realizadas nas noites de sabádo, na casa de Penny. Também haviam as regras onde constava que as integrantes deveriam ser fiéis ao clube e sempre comparecer á bailes e festas acompanhadas das amigas, e não de um garoto.
Penny se tornou a grande líder do grupo, e exemplo para as garotas! Mas claro, os meninos odiaram o clube e alguns deles até acharam a idéia meio feminista, e isso tudo acabou gerando certas intrigas.
No meio disto tudo, há o Ryan, que é ex namorado de Diane. Os dois parecem se dar bem mesmo com o rompimento e, Ryan gosta bastante de conversar com Penny, já que seu armário é ao lado dela. Para Penny, os únicos garotos que não são sem coração, são John, Paul, Ringo e George, mas até que Ryan é legalzinho...
Mas então, Penny e alguns outras integrantes do LHC, acabam percebendo que nem todos os garotos são iguais e que alguns deles podem até serem "salvos". Mas o que será que Penny vai fazer? Aliás, ela criou um clube onde a regra número um é ficar longe de qualquer garoto.

Eu simplismente amei o livro. A autora tenta nos mostrar que amizade e confiança são tudo. E, o amor aparece quando menos esperamos e de uma forma deliciosa!
A diagramação, os detalhes, tudo ficou perfeito! A Intrínseca sempre capricha!
Em certo pontos da histórias, percebemos o quanto Penny é parecida com nós, pois acho que toda garota já passou por um situação chata por causa de um menino. A gente acaba descobrindo nossos valores, o valor de uma amizade e que a nossa felicidade depende de apenas nós mesmas.
E quando se trata do coração, é dificil controlar..

"Eu, Penny Lane Bloom, juro solenemente
nunca mais namorar enquanto viver.
Tudo bem, talvez eu reconsidere essa
decisão em dez anos, ou algo assim, quando
não estiver mais morando em Parkview, Illinois,
nem frequentando a escola Mckinley, mas, por
hora, não quero mais saber de garotos. São
todos a escória da humanidade, mentirosos e traidores.
Sim, todos eles. A essência do mal.
claro alguns parecem ser legais, mas,
assim que conseguem o que querem, dão o
fora em você e partem para o próximo alvo.
Então, cansei.
Chega de namorar.
Fim."
Prólogo


Recomendo para todas as meninas que tiveram o coração partido, mas que nem por isso desistiu de ser feliz ;)
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Fê Brandalise 16/09/2011

"Penny Lane is in my ears and in my eyes!"
Se encontrarem qualquer pessoa chamada Penny Lane nesse mundo, saibam que elas foram batizadas assim pelo mesmo motivo: Pais completamente apaixonados pelos Beatles! (Informação inútil: No livro as irmãs dela também foram batizadas em homenagem à músicas dos Beatles. Lucy por causa da imortal "Lucy in the Sky with Diamonds" e Rita por "Lovely Rita". O curiso é que as músicas que deram origem ao nome das irmãs fazem parte do álbum "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", enquanto a faixa "Penny Lane" pertence ao álbum "Magical Mystery Tour"). Muitas crianças podem encarar tal paixão dos pais como um trauma e, por isso, crescer odiando o quarteto de Liverpool. Mas não Penny, ela não só entende o amor dos pais pela banda, como também apaixona-se por eles!
Penny é uma colegial que após ter seu coração partido pelo amigo de infância Nate, com quem jurava que era sua alma gêmea, decide desistir de namorar os garotos infantis, imaturos e babacas ao seu redor. Com essa ideia na cabeça, ela funda o "Lonely Hearts Club" primeiro só para ela mesma, mas com o tempo a ideia vai expalhando-se e atraindo novas adeptas a causa. E com o tempo elas começam a se dar conta de como podem ser felizes sozinhas, se valorizam mais e passam a fazer coisas pensando em si mesmas antes de mais nada! E acima de tudo que não se deve priorizar um namoro a uma boa amizade. (Afinal, todas nós temos/tivemos uma daquelas amigas que começam a namorar e passam a te ignorar para ficar com o namorado).

Gostou? continue a ler o resto da resenha em:
http://7random.blogspot.com/2011/07/resenha-lonely-hearts-club-de-elizabeth.html

Bjuos,
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Bianca 07/09/2011

Mais uma resenha do http://redomadecristal.com.br/blog/
untitled Quando vi a capa de Lonely Hearts Club, de Elizaberh Eulberg, soube que o leria. A associação com os Beatles foi imediata.

Depois, lendo a sinopse, percebi que se tratava de uma história mergulhada na música.

O título em si já anunciava uma música deles, mas, apesar de gostar muito, não conheço a discografia inteira.

O único detalhe que eu mudaria na capa é a citação da Stephenie Meyer. Como isso tem sido recorrente, parece que ela precisa aprovar tudo para que o pessoal leia e não penso que seja realmente necessário.

É claro que isso é só um pequeno detalhe.

Foi uma ótima jogada misturar Beatles com a realidade atual. O mundo cibernético e veloz dos dias de hoje conectado à tranquilidade das canções dele. Imaginei que as músicas teriam uma participação ainda maior na história, mas em alguns momentos elas ficaram em segundo plano.

"Só havia uma coisa que eu podia fazer para aliviar a dor. Recorri aos únicos garotos que nunca tinham me decepcionado. Os únicos caras que nunca partiram meu coração, que nunca me desapontaram.

John, Paul, George e Ringo."

Fiquei surpresa por algumas pessoas não os conhecerem. Na verdade, fiquei chocada. Mas acontece.

A história trata de decepções amorosas e amizade. Como lidar com um coração partido? E pior, o que fazer quando quem parte seu coração é alguém de confiança? Generalizar é o caminho certo?

São respostas que o grupo Lonely Hearts Club trará para suas integrantes.

Penny Lane, nossa protagonista, leva suas atitudes ao extremo e, algumas vezes, acaba se machucando sozinha. Suas amigas estão lá para ajudá-la a ver o que sua teimosia não deixa.

"Eu descobri do jeito mais difícil que contos de fadas e amor verdadeiro não existem."

A leitura é leve e fluente. As personagens são bem construídas. O público indicado seria um pouco mais novo que a pessoa que está escrevendo essa postagem, isso para não dizer adolescente. Como minhas expectativas para livros adolescentes estavam muito altas por causa de uma das minhas últimas leituras, Lonely Hearts Club foi agradável sem surpreender muito.
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Juliana 02/09/2011

Amei esse livro,eu tambem adorei o lonely hearts club,gostei muito da Pen a ate da Tracy ahhh!!como eu poderia esquecer do ryan com seus olhos azuis rrsss!!!!
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Sabrina Inserra 31/08/2011

Resenha: Lonely Hearts Club
“Porque garotos mudam.
Eles mentem.
Eles esmigalham o seu coração”.

Se você é um garoto e pretende ler esta resenha… Bem, ponha a sua conta em risco, pois está aberto o Lonely Hearts Club e a presença de meninos é estritamente proibida! Quer dizer, com a exceção do quarteto inglês John, Paul, Jorge e Ringo, claro!

Penny Lane Bloom já teve muitas decepções em sua vida. Todas elas, relacionadas a garotos. Mas ela cansou de sofrer por causa deles e de ver suas amigas mudarem da água para o vinho no momento em que conseguem um namorado. Por isso, decidiu tomar uma decisão drástica e fundou o Lonely Hearts Club, cuja premissa básica é passar longe de qualquer pessoa do sexo masculino (pelo menos até o final da escola) – o que não é uma coisa fácil de se fazer, principalmente no colegial do McKinley, mas ela está disposta a tentar.

No começo, a única afiliada do clube era, bem, ela mesma! Mas a ideia acabou se espalhando rapidamente e virou o colégio de ponta cabeça! Afinal, quem iria preferir ser “mal tratada” por um garoto ao invés de se divertir com as amigas? Dá para imaginar a confusão, não é mesmo? Imaginem uma espécie de “Meninas Malvadas” do bem, recheada de alusões aos Beatles e você pode começar a ter uma ideia das aventuras vividas por Penny.

Aliás, só pelo nome da personagem e pela capa do livro, já deu para perceber que a influência do quarteto de Liverpool é muito forte ao longo da narrativa da Elizabeth Euleberg, né? Os pais da mocinha são simplesmente aficionados na banda, tanto que tiraram a inspiração para o nome das três filhas das músicas do grupo. Para quem conhece as músicas, é impossível não ouvi-las na cabeça durante a leitura!

Apesar de o enredo não ser o mais original de todos, é impossível não se divertir (e muito!) com a história! Os personagens são super carismáticos, a narrativa flui muito agradavelmente e a garantia de risadas é certa! (Acreditem! Eu devorei o livro de um dia para o outro!). Se você está procurando por uma obra leve e engraçada, Lonely Hearts Clube é uma ótima aposta!!

“Era como se sempre tivesse sido uma única e longa palavra para mim, SgtPepper’sLonelyHeartsClubBand. Mas agora três palavras sobressaíam, e vi algo completamente novo.
Lonely
Hearts
Club
E foi então que aconteceu.
Algo naquelas palavras.
Lonely. Hearts. Club”.

Resenha publicada no blog Bookeando: http://bookeando.com/site/2011/05/24/resenha-loneny-hearts-club/
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Luciana Mara 21/08/2011

Durante toda a infância, Penny Lane foi apaixonada por Nate. Suas famílias eram super amigas e sempre passavam os verões juntos.

Mas aquele verão seria diferente. Após muitos beijos trocados em segredo, ela decidiu que estava na hora do próximo passo. Porém, quando chegou toda poderosa com a camisola da irmã para encontrar seu amado, Penny foi surpreendida por Nate. Com outra.

Não havia explicação ou justificativa para aquela traição. Então, para não sofrer mais por garotos, Penny decidiu abdicar do sexo oposto durante o resto do ensino médio. Ela era da opinião que todos os rapazes eram babacas e só faziam as garotas sofrerem. Assim, ela criou um clube, o Lonely Hearts Club (LHC), nome originário de uma música dos Beatles, banda favorita de toda a família e que inspirou seu nome e de suas irmãs.

Inicialmente, o clube era composto apenas por Penny. Tracy, sua melhor amiga, ainda fazia lista dos pretendentes do ano e não estava disposta a abrir mão desta experiência, ao contrário de Diane, a líder de torcida da história (todo YA tem uma, impressionante).

Penny e Diane eram melhores amigas, até Diane começar a namorar Ryan e se distanciar completamente. Isto deu fim à longa amizade. Agora, estranhamente, Diane tinha voltado a conversar com ela, gerando dúvidas sobre sua verdadeira intenção.

Até que a verdade foi revelada: Diane e Ryan, o casal perfeito, tinha terminado. Agora, Diane estava sozinha e sem amigas. Mesmo com as desconfianças de Tracy, Penny resolveu passar uma borracha no passado e seguir em frente, principalmente quando Diane resolveu entrar no LHC também.

As ideias do clube se difundiram e espalharam para as garotas da escola que foram, uma a uma entrando para esta sociedade, em que, mais do que nada de garotos, o lema era: "Valorize a amizade". Todos os sábados eram reservados para as garotas, elas iriam aos bailes juntas e se apoiariam sempre. Iriam atrás daquilo que sempre sonharam, para satisfazer apenas a si mesmas, sem se importar com os outros.

Mas será que esta não era uma decisão radical demais? Será que nenhum garoto valeria mesmo a pena?

E Ryan, ex-namorado de Diane e o vizinho de armário de Penny, que sempre jogava indiretas para Penny? Porque o namoro com Diane terminou? Ryan não prestava? E Todd, um garoto safado que reivindicou, junto ao time de basquete, Penny para ele? Ele era tão sacana assim? E Tyson, o gótico/compositor/pianista também não valia nada?

Se divirta (muito) e descubra as respostas às perguntas lendo Lonely Hearts Club.

---------
A história é fofíssima e assim como a minha irmã, eu também queria mais. Umas 200 páginas extras cairiam muito bem, mas o livro é filho único mesmo, sem continuação (vai entender, quando é série eu reclamo porque nunca acaba, quando é filho único reclamo também, porque queria mais – nunca fico satisfeita. Afff... mulheres).

A edição é muito bem feita, cheio de corações e guitarras, tudo bem caprichado. O livro é dividido em várias seções que têm como títulos os nomes de algumas música Beatles e um trechinho delas. Achei super legal!

Sabe quando você lê um livro e não consegue desgostar de nenhum personagem? Pois foi assim que senti ao finalizar a leitura. A Penny foi tapada algumas vezes, mas forte quando foi necessário. A Tracy sempre defendeu o que acreditava e a Diane corria em busca do que queria, admitindo seus erros. Sem contar de um tal garoto aí...

Só vi um ponto negativo e já destacado por muita gente. Para que indicação da Stephenie Meyer na capa? Ahhh por favor! A mulher não vai precisar mais escrever nada, vai ganhar dinheiro para sempre só deixando colocarem seu nome nas capas dos livros.

O legal é que a história passa uma mensagem muito clara, bacana, que sempre adotei e deve ser difundida por aí: valorização da amizade.

Leia mais em: http://toclivros.blogspot.com/2011/08/71-lonely-hearts-club-elizabeth-eulberg.html
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Juliana Freitas 21/08/2011

Em nenhum momento me prendeu, muito bobinho, além de ser muito clichê.
Karla 30/11/2011minha estante
eu tb não gostei muito. E nem é por ser teen. Eu li Anna e o beijo francês e gostei bem mais... não sei achei bobinho demais. A única coisa do livro que achei legal foram as músicas dos Beatles...




Vih Escribano 16/08/2011

Ruim.
Logo de cara me apaixonei pela capa do livro, a sinopse e as abas também são boas, mas o livro não.
Para começar a história é fraca. É o típico "garotinha-não-popular-garotinho-popular-AMOR!" não tem graça e é sem sal, e outra coisa que me incomodou muito foram as analogias forçadas a todos os momentos aos Beatles (minha banda preferida, só pra deixar registrado), forçou muito nesse sentido, o que fez virar uma leitura maçante. É o tipo de livro que você vai lendo e pensando "no próximo capítulo fica bom !"
Dica: Não fica bom !
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