A sangue frio

A sangue frio Truman Capote




Resenhas - A Sangue Frio


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Aline 01/08/2022

O tema é extremamente interessante, mas o livro em si é maçante! A história é muito arrastada e chega uma hora que você só quer que o livro acabe logo!
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Rodolfo Baldassi 02/10/2022

Umas jornada
Um marco no jornalismo literário. O livro é lento, mas não em um sentido ruim, ele nos mostra o dia a dia de vários personagens e todos os ocorridos num período de anos. A escrita do capote é brilhante e tudo muito detalhado e sentimental. Com certeza uma obra obrigatória para os amantes do jornalismo literário.
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Nathane6 14/06/2020

Uma leitura que desperta vários sentimentos.
A Sangue Frio conta a história de uma família americana friamente assassinada por um dupla de jovens, no final dos anos 50. Escrito pelo grande Truman Capote, é uma leitura que te prende até o final. O crime choca tanto pelo motivo fútil, quanto pela barbaridade que o ser humano é capaz de fazer. A família Clutter era uma família comum, sem inimigos e respeitada na comunidade. Os rapazes eram problemáticos, tinham comportamentos antissociais e possuíam uma noção de moral distorcida. Esses fatores associados aos ambientes disfuncionais em que viviam se tornou uma mistura perigosa e fatal. É um livro que te causa viárias sensações: revolta, piedade, raiva, empatia, tristeza, incapacidade... eu senti até medo. O Capote escreve tão bem, que na parte em que eles estão para entrar na casa, todo aquele nervosismo te invade também. Tive até que parar a leitura nesse ponto. Ele traça um perfil psicológico interessante de todos os envolvidos. Alguns o acusaram de não ter sido fiel ao relatar os diálogos. Reais ou não, Truman te faz refletir sobre família, amizade, valores, sonhos... A parte que mais gostei foi a do julgamento. Teria sido justa a pena imposta? Houve má vontade do judiciário e da sociedade em querer considerar sobre doenças mentais? Foi interessante acompanhar essa história de vários ângulos. Infelizmente pra esse tipo de crime não existe justiça, todos perdem!
Felipe 15/06/2020minha estante
Fiquei com vontade de ler! Obrigado por sua resenha!




Queria Estar Lendo 14/07/2014

Resenha: A Sangue Frio
Um dos primeiros livros que li e não eram de autoria de Agatha Christie, a rainha do mistério. O que mais me chamou atenção no livro foi o fato dele ser baseado em uma história real; comecei a lê-lo como uma brincadeira, apenas para fazer comentários com minha irmã - que tinha de ler o livro devido a faculdade - e acabei completamente apaixonada pela escrita de Capote.

A riqueza na descrição dos detalhes me transportaram para a horripilante noite do assassinato da família Clutter e me fez sentir conhecida dos moradores da pequena cidade de Holcomb - foi como fazer uma viagem macabra sem sair de casa.Me senti enraivada quando li sobre o crime, mas no final do livro quase senti pena de Dick e Perry, dois ladrões muito, na falta de uma palavra melhor, burros.

Os Clutter eram uma família conhecida e respeitada na cidade, os últimos que qualquer conhecido esperaria encontrar mortos. A narração de Capote insere o leitor dentro de dois mundo ao mesmo tempo: o da família, nos apresentando aos quatro membros ainda em vida e seus relacionamentos uns com os outros e ainda com terceiros; e o outro, o mundo de Dick e Perry, que procuram uma maneira de ganhar dinheiro fácil e acabam se deparando com o Clutter.

Ainda dentro da cabeça dos ladrões, o autor nos mostra o vicio em aspirinas de Perry e o relacionamento dele com Dick, tornando assombrosamente fácil simpatizar com ele - há também quem diga que Capote era apaixonado por Perry, o que me leva a comentar: nunca li nenhum livro com uma fama e "lendas" como A Sangue Frio.

Preciso confessar que, muitos antes de A Menina que Roubava Livros me tirar o fôlego com soluços desesperados em seu fim, o livro de Capote já havia me feito derramar algumas lágrimas. A escrita não é permeada de emoção, como estamos acostumados, mas a cena em que o namorado de Nancy descobre sobre o seu assassinato me partiu o coração em pedaços. E depois, quando observei a amizade entre ele e a melhor amiga da garota crescer e então murchar, fez com que eu entrasse em uma nova maneira de compreender livros e as relações interpessoais que eles nos apresentam.

Fato é que, mesmo quando Dick e Perry são presos e a maneira com que os crimes foram cometidos - assim como seus motivos - são revelados, você ainda não consegue odiá-los completamente (ou sou eu mesma que devo ter problemas e simpatizo com assassinos?). Ainda estou tentando me decidir se isso é devido a imparcialidade da escrita, ou se Capote realmente pendeu mais para o lado dos rapazes.

Aparentemente Capote esgotou toda sua criatividade e excelente escrita em seu livro de maior sucesso, mas ainda assim não deixa de merecer todos os elogios que recebeu com a obra. "A sangue frio" é o melhor livro não-fictício que já li (embora algumas pessoas insistam em dizer que parte da história foi inventada por Capote) e um dos melhores livros que já li em toda minha vida, no apanhado geral. Merece de longe as cinco estrelas que tem.
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Gostou da resenha, quer mais? Então acesse o blog 'Só mais um' e venha viver este vício conosco! :)

Esta resenha foi feita por Bianca da Silva, membro do blog 'Só mais um', e a reprodução integral ou parcial da mesma é proibida. Plágio é crime.

site: http://blogsomaisum.blogspot.com.br/2013/06/resenha-sangue-frio.html
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Jardim de histórias 24/10/2022

Uma trama não ficcional, narrada de uma forma frenética, que hipnotiza o leitor desde o início. Tudo fruto de um trabalho de jornalismo impecável de Truman Capote e com a importantíssima ajuda da escritora Harper Lee, que dão ao desenvolvimento da história, conteúdos para deixar qualquer contista, romancista de queixo caído.
Intrigante o quanto o comportamento violento é o efeito de uma desorganização psicológica, principalmente com situações envolvendo a construção da personalidade. Nossos resultados adultos, são às respostas das faltas ou excessos, de algo que não ficou resolvido. Outra questão intrigante, a pena de morte. Seria um ato de justiça, para pretextar o não convívio social desses algozes? Pois, teriam esses, condições de convivência? Ou seria uma interpretação atual da lei de Talião? Uma vingança ou falta de gestão de quem tem o domínio da máquina pública e simplesmente deleta. Seja qual for o nosso pensamento a respeito dos fatos, a história é contada de uma forma tão genial, que praticamente imergimos integralmente participando como testemunha desse episódio marcante do século XX.
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Raquel.Furchinetti 29/10/2023

Incrível
Acima de tudo, um livro muito bem escrito. O Capote realmente era um escritor magistral. O livro te prende do começo ao fim. Muito bem construído, alterna entre as estórias das vítimas e dos assassinos num passo lento e cheio de suspense. Quanto a real história em si nunca vamos saber. Não acredito em romance jornalístico. A estória sempre tem um pouco do autor, sua visão, suas vivências, idiossincrasias, temores e paixões. Nunca saberemos o quão fiel ele foi ou não a todas as estórias e o quanto colocou de sua percepção no que viu, ouviu e presenciou. De todo modo, não invalida o livro, seu talento e a interessante experiência em lê-lo.
Alê | @alexandrejjr 29/10/2023minha estante
Muito bem pontuado, Raquel! A beleza desse "romance de não ficção" está justamente nesse espaço entre o real e o imaginário.


Raquel.Furchinetti 29/10/2023minha estante
Verdade Alê:) É um romance que no final ainda te deixa em suspense...




Edson Lima 03/06/2022

De roteirista de comédias românticas para um dos precursores de determinada linha de texto jornalístico, combinando a habilidade de um ficcionista com a de um cronista policial, Capote escreveu um marco na literatura.Nada se esperava de Capote e a sua intenção em escrever sobre algo cruel como o crime de assassinato de uma família no interior dos EUA. O que o amigo de Marilyn Monroe poderia produzir de qualidade a respeito?

O resultado é um livro detalhado, com os depoimentos perturbadores dos dois assassinos. Retrato magistral da rotina banal e comum de uma pequena cidade abalada pelo assassinato de pessoas de sua comunidade, seus vizinhos e amigos e por motivo tão estúpido.

Um recorte produzido por um cronista de talento sobre a estupidez humana.

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Max 03/02/2022

Dando origem a um novo gênero, o qual Truman Capote designou como Romance Sem Ficção, o autor entrega um relato incrível do crime que ocorreu em Holcomb, nos Estados Unidos.
A leitura permite uma imersão no caso real, que chocou o país pela sua brutalidade e pro seu desfecho.
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Nane 18/06/2020

Envolvente e assustador
É um livro que estava algum tempo na minha estante, tive oportunidade de ler e discutir em uma LC. Um livro inquietante, durante a leitura vai unindo todos os pontos, te prende do início ao final, vai desenrolando pouco a pouco a história, dando vontade de acabar de ler logo para compreender alguns fatos e fazer algumas conexões dos acontecimentos. Embora saibamos como a história acaba, todos os fatos relatados vai dando uma percepção maior sobre o ser humano e do que ele é capaz de fazer. Uma história trágica, mas mostra a humanidade por trás do assassino, que mostra o assassino com medos e seus traumas. Traça um perfil psicólogico de forma muito didática e de fácil compreensão. Leitura fluida, vale muito a pena!!
ELIZ 18/06/2020minha estante
Adorei esse livro!!




T.N.T.Rock 30/10/2020

Uma lente de aumento sobre a violência.
Uma nota de jornal, sobre o brutal assassinato dos quatro membros da família Clutter, em novembro de 1959 em uma pequena comunidade na região central dos Estado Unidos, é o momento de iluminação que Truman Capote esperava para dá inicio a construção do que ele viria a batizar de um dos maiores “romances de não ficção” da literatura mundial.

Mas o que fez desse relato um dos principais romances americanos de todos os tempos? Antes de mais nada obviamente o grande escritor que foi Capote, seu texto muito bem escrito nos coloca dentro dos campos de trigo junto a família Clutter no Kansas, ou em um carro roubado sentado ao lado dos assassinos, nos transmitindo uma a sensação de terror, suspense e asco que nos acompanha a cada virada de página, desde a descrição dos últimos momentos da família Clutter, até chegar nos últimas páginas, no cadafalso da cadeia de Lansing no Kansas.

Além disso a chacina de uma família “normal”, num local tão tranquilo e isolado de uma forma e por um motivo tão banal, pousa uma lente de aumento sobre a violência de um forma que nos coloca no lugar dos mortos, podendo nos perceber como vítimas em potencial a qualquer momento, e não para por aí, a discussão sobre as motivações dos homicidas nos faz pensar que podemos encontrar esses “monstros” em qualquer lugar, podendo eles estarem ao nosso redor e não percebermos.

Finalmente, para quem gosta de livros sobre historias de serial killers ou crimes reais, esse é sem duvidas um dos grandes romances sobre o gênero, abordando diversas discussões durante suas 4 partes, desde as responsabilidades pelo crime, pena de morte, doença metal etc. Obviamente por ser um romance reportagem muitas teorias surgem sobre o que é real e o que Capote utilizou de liberdade poética, mas nada que arranhe ou atrapalhe a imersão do leitor nesse terrível, mas muito excelente romance.
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@limakarla 05/04/2023

É até difícil fazer alguma resenha para esse livro, sinto que nada do que eu falar vai contemplar a experiência que foi ler um autor contando sobre um crime terrível, mas sem transformar os autores dos crimes em completos monstros. Há tanto respeito e cuidado ao falar de todas as pessoas envolvidas nesse crime, era até difícil largar o livro.

Acredito que esse livro será atemporal, é uma aula para jornalistas que desejam contar histórias sobre crimes violentos, sobre como se deve observar um panorama geral das vítimas, mas também de quem cometeu o crime. Todos são seres humanos com qualidades, defeitos e muitos também foram vítimas da pobreza, maus tratos, falta de amor e incentivo durante a vida, enfim, são muitas camas, acredito que o Capote foi genial nesse aqui.
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Jr. 21/06/2020

Mais do que a verdade; a literatura
O que talvez difira esse clássico de Truman Capote de um sem número de livros-reportagem que, invariavelmente, vieram em sua esteira, é a composição ficcional muito particular – ainda que a obra, como se sabe, tenha sido vendido como romance de não-ficção – que o autor faz sobre as figuras reais envolvidas nesse crime hediondo da década de 50. Tanto os quatro membros da incauta família Clutter quanto os dois homicidas que executaram a ação como descreve o título são descritos com uma profundidade quase poética que toma essas pessoas não pelas ressonâncias dos acontecimentos na vida real, mas pelas potencialidades enquanto personagens de um universo imaginativo.

O pequeno artigo do New York Times, pouco detalhado, que levou Capote a ir atrás desse caso, revela o interesse do escritor, acima de tudo, pelos elementos literários por trás do fato, escondidos sob as mal traçadas linhas de um jornal, a absoluta zona de esquecimento em que se encontrava a cidade de Holcomb, no Kansas, e a banalidade dos assassinatos. Em sua onipresença e onipotência de narrador, ele traça perfis contraditórios, dilemas existenciais e ações corriqueiras – dos quatro chacinados e dos dois responsáveis – permeados por um tom fatalista, em que tudo parece convergir, de algum modo, para aquela fatídica noite fria de novembro.

Não que Capote tente, com isso, dar qualquer significado maior à tragédia; ao contrário, sua intenção parece mais a de explorar as possibilidades narrativas de um crime que, ironicamente, não faz sentindo algum, mas cujo impacto vem justamente de sua banalidade – na maneira como aquelas pessoas de diferentes bagagens convergiram suas trajetórias em um episódio de absoluta crueldade, e como as testemunhas dessa violência, uma população de interior que vivia seus dias em repetitivos rituais, foram impactadas por esse acontecimento imprevisto e desorientador.

São, particularmente, desoladoras as descrições em que Capote evidencia o cotidiano confortável das práticas corriqueiras da família Clutter e de toda a cidadezinha – congregar na igreja, participar de eventos comunitários, etc. –, que se repetiam desprevenidamente, para romper com essa bolha de segurança com o impacto de tiros na noite, revelando então um outro lado da narrativa, em que acompanhamos os agora desnorteados moradores da bucólica Holcomb, que depois dali, teriam que enxergar algo além do manto preto do luto, perplexos com a crueldade, mas, sobretudo, abalados pelo fim da noção de proteção – seja ela das cercas de suas propriedades, das autoridades policiais ou, para além disso, da presença de Deus.

Já foram exaustivamente discutidas questões acerca da verossimilhança dos acontecimentos narrados e a parcialidade do autor em relação a estes (e às suas personagens, por extensão), mas acho que direcionar a proposta desse livro a essas questões de ética é, na verdade, relegar o elemento literário que, para além do trabalho de apuro investigativo, me parece o mais interessante, por lançar um olhar sobre os personagens – quer sejam as vítimas ou os algozes – que vão além da materialidade de fatos, da cronologia e das motivações de um registro policial. No entremeio de literatura e jornalismo, Capote lançou uma luz sobre componente que une os dois, para o bem ou para o mal: o humano.


“As pessoas não estariam tão alteradas se isso tivesse acontecido com outros que não os Clutter. Com uma família menos admirada. Menos próspera, menos segura. Mas eles representavam tudo o que as pessoas daqui valorizam e respeitam, e o fato de uma coisa dessas ter acontecido com eles — é o mesmo que dizer que Deus não existe. Dá a impressão que a vida não faz sentido. Acho que as pessoas não estão apenas assustadas, estão profundamente deprimidas” (pág. 121)
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graci 06/07/2021

não é livro, é arte
uma aula de escrita, uma aula de narrativa! ficou marcado em mim!
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Fabrício Lôbo 20/04/2020

Achei um bom livro e seus relatos chocam, mas acredito que ele poderia ser menor visto que a história é consideravelmente curta para a quantidade de páginas tornando-se por vezes repetitiva. Ele começa falando da família Clutter e da provinciana cidade de Holcomb e daí o cerco se fecha completamente para os assassinos do crime e suas vidas medíocres. Algo que em partes me decepcionou e incomodou foi ele remoer bastante sobre a vida e pensamentos dos criminosos durante grande parte da leitura. Eu gostaria de ler mais das pessoas da cidade, queria ver mais do impacto do evento brutal, inclusive iria achar o máximo se o Capote tivesse optado por escrever em 1° pessoa, comentando da sua jornada ao coletar informações do caso e da comunidade, citando a presença de sua fiel amiga a escritora Harper Lee que o acompanhou durante o processo.
Algumas das passagens que marcaram minha leitura, além da descrição da cena do crime, foram:
- a carta da irmã do Perry
- a cena em que a mãe do Dick chora durante o julgamento
- a cena já perto do final que aborda um outro assassinato envolvendo o filho mais novo como autor do crime;
- tal como momentos que mostram o quão doentio os pesamentos dos assassinos podem ser.
Uma obra jornalistica com ares de romance policial que te prende ainda que vagarosamente e vale a pena ser lida caso esteja preparada[o] para conhecer um pouco da história que chocou o Kansas e o mundo e a que ponto a crueldade de um ser humano pode alcançar.
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Erika 15/03/2021

Truman Capote reconstruiu o assassinato de uma família do estado do Kansas, EUA, criando um novo estilo literário, considerado por ele um "romance sem ficção", ou o que conhecemos como "jornalismo literário".

Para isso, estudou o caso minuciosamente durante 6 anos, passou um tempo na cidade onde os crimes aconteceram, entrevistou os vizinhos da família assassinada e teve contato íntimo com os dois assassinos. Rolou até um vínculo de amizade.

Achei bem bizarro isso. Não que ele passe pano para os criminosos, muito pelo contrário. O leitor é claramente informado que Dick e Perry cometeram os quatro assassinatos. Mas a impressão que tive foi de um certo afeto que o autor sentia, principalmente por Perry (cheguei a sentir empatia por ele também), de personalidade muito introvertida, e provavelmente dotado de problemas psíquicos graves. Ou simplesmente maldade.

Apesar de abordar um tema tão pesado, Capote não o faz de maneira sensacionalista. Chega a parecer um romance familiar de ficção sobre os Clutter, narrando seus sucessos e problemas, uma família normal. E foi muito difícil encarar que se trata de acontecimentos reais.

A escrita é muito fluida e envolvente. Mesmo sabendo logo de início que uma família inteira é assassinada e quem foram os assassinos, Capote induz o leitor, de forma natural, a querer saber como isso se deu, e principalmente, quais motivos levaram a essa barbárie. Leitura para boas discussões sobre pena de morte e questões jurídicas.
Alê | @alexandrejjr 15/03/2021minha estante
Já visse o filme "Capote", Erika? O filme se passa exatamente na época em que ele tem a ideia de escrever "A sangue frio", acho que tu vais gostar.


Erika 16/03/2021minha estante
Não conhecia, Alê! Vou assistir!




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