Com todo o meu rancor

Com todo o meu rancor Bruna Maia




Resenhas - Com Todo Meu Rancor


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Fernanda Marques 13/06/2023

Uma doce vingança
O quanto eu amei esse livro não está escrito. Amei o rancor que escorria em cada página e o quanto isso foi libertador... claro que a protagonista beira a insanidade com o seu plano de vingança, mas o capítulo final amarra tão bem essa sede vingativa que fica difícil detestar tanto assim essa mulher.

E quem nunca quis se vingar de um ex, né?
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MelQuezado 13/06/2023

Livro mais que perfeito. Me identifiquei com muitas coisas! Umas foram dolorosas demais, mas me senti vingada em várias partes! Amei
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Morgana65 06/08/2023

Perturbador e viciante.
Não consigo descrever o que eu senti com essa leitura. É exagerado mas bem humorado e poético.
Os capitulos curtinhos são maravilhosos para ler rapido. Muito bem escrito.
Sentimento ambíguo de MUITO BOM E MUITO ESTRANHO, sera que eu deveria ter fostado disso? Kkkkk
Me lembrou o sentimento de tudo é rio em uma camada mais rasa.
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Camila.Shinkawa 23/02/2023

Nossa
Eu não tenho nem palavras pra explicar o quanto esse livro é bom e o quanto essa autora é incrível!!! Sério!!!
No livro a gente conhece a Ana e toda a sua vida amorosa, seus sofrimentos, abusos e todo o rancor que isso gerou dentro dela e como ela passou a lidar com seus sentimentos!
Mas esse livro não é sobre aceitar o que ela está fazendo, mas sim se colocar no lugar, ver quantas vezes já se colocou em situações parecidas com relacionamentos parecidos, mas que embora mesmo com muita raiva, seguimos em frente!!
Achei a forma em que se fala sobre aborto bastante clara também!!
Embora o livro tenha diversos gatilhos eu gostei muito da história e se tornou um favorito devido a tudo que me fez pensar!
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DizLuiza 12/02/2023

Incrível
Qualquer mulher que já se relacionou com um homem merda (aka TODAS, sem dúvidas) provavelmente se identificará e justificará de alguma forma boa parte das atitudes de Ana. Uma pena que a leitura termina, pois me manteve totalmente entretida a cada página.
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Liriel 09/02/2023

Rancor exposto e polido
Faz um dia que terminei esse livro e ainda não sei bem o que escrever numa resenha...

Se tivesse que definir ele em uma palavra, seria expurgo. Esse livro é um expurgo, como a própria Ana diz.

Ana veio para mim como uma metáfora de um inconsciente coletivo feminino e seus desejos mais sombrios por uma vingança que não vem de um lugar qualquer. Vem de viver em um mundo na qual sofremos todos os tipos de abuso possível, e ainda precisamos nos manter caladas, passivas e ver nossos agressores decidirem nossa realidade por nós.

E a vingança de Ana, por mais absurda e desconfortável que seja, não chega nem perto de tudo que um mundo de mulheres já passou por aí a fora. Na verdade, se fossemos utilizar cálculos para comparar, não alcançaria nem 1%.

Mas a Bruna não parece trazer essa situação como forma de incentivar uma vingança do tipo. Esse livro, para mim, é uma tentativa de dar forma ao rancor de uma mulher ferida e invadida, que teve sua autoestima cortada em pedacinhos, e não só por Matheus. Ele só teve o desprazer de ser o último e o mais marcante dos agressores e idiotas que passaram pela vida dela.

Ana não tenta ser um exemplo. Ela não foi escrita para ser um exemplo. Ela só quer se vingar e seguir em frente. E a vingança dela é forte, revira o estômago e é desconfortável em vários níveis. Mas também foi assim que Ana se sentiu convivendo com Matheus por um tempo. E o livro não defende a si mesmo; você é livre se quiser fechar e parar de ler.

Mas Ana vai ter a vingança dela independente disso.

E aqui está a prova de que mulheres não são loucas por quererem devolver na mesma moeda o que sofreram. A busca da Ana por libertação tem mais sanidade e método do que muitos podem pensar, e eu adoro a Bruna por isso.
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Rick 07/09/2023

Que viagem é essa ?
Cara quanta maluquice, essa Ana precisa de tratamento, todo esse plano dela é muito ruim e extremamente exagerado, faltou também uma construção dos personagens que me fizesse me importar com eles, a relação dela com ele já era uma nelda desde o início então quando ele se mostra tóxico não é surpresa para ninguém; os acontecimentos parecem extremamente forçados só para que a gente não goste do cara, faltou naturalidade.
Ah, o final é muito ruim porque nada valeu a pena e os personagens acabam no mesmo ponto onde começaram.
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amndasch 01/08/2023

Para todas nós.
"a safra inteira está podre, mas é nós que temos o dedo podre".

toda mulher já relacionou ou conhece alguém que já se relacionou com um homem babaca. todas nós sabemos o quanto esses caras podem ser manipuladores e nos deixar no buraco. Por isso, é tão satisfatório ver Ana se vingando, se libertando e, aos poucos, seguindo a vida. escrita maravilhosa e gostosa, flui muito bem.

esse é meu tipo de livro!!
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Luma.Pacheco 04/01/2023

Chocada
Fui completamente desavisada pra essa leitura, achando que era um livrinho tranquilo sobre millennials, relacionamento abusivo e a vida em São Paulo. Me enganei. A enlouquecida da protagonista pós término de um relacionamento abusivo ultrapassa todas os limites quando vc lê, ela narra tudo de maneira tão crua e sincera que te dá um sustinho ou outro, e é maravilhoso!
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Nando Ataide 28/12/2022

Apavorado e encantado
Gente, que role foi esse. Era eita atrás de vixe. Trama super bem armada. Adorei a história, e a Ana é puro rancor. Amo hahahha mas pesado
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Julia 14/08/2023

Nota confusa
Fiquei na dúvida que nota dar, porque a Bruna escreve muito bem e eu amei a ideia do livro. Estou cansada de ver mulheres flores de campo que perdoam qualquer e saem como um ser divino. Nesse livro sinto que nossa raiva enquanto mulher é validada, as vezes a gente tem motivo pra ser louca sim! Matheus, o ex da nossa protagonista é muito real e me acendeu varias reflexões sobre relacionamentos passados, que me irritavam e eu não sabia colocar em palavras o pq, e aqui é muito bem colocado. Porém, a trajetória da protagonista é muito irreal. O fluxo estava bom, mas o final não combinou com o princípio. Pelo nível que as coisas chegaram acho que o final da Ana tinha que ser diferente. Todo o livro é um abraço ao surto para no final parecer meio novela da globo, não consegui comprar. Fora isso algumas cenas eu só conseguia pensar na música ?feminista rainha do tanque tanque de guerra?, não sei como explicar isso melhor, quem entendeu entendeu. Mesmo assim valeu a experiência, fico de olho no trabalho da Bruna, mas estou aberta a fanfics que modifiquem esse final.
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tguedes2 27/10/2022

MEU. DEUS. DO CÉU.
Acabei esse livro a poucos minutos e tô aqui rindo de nervoso do que foram essas 240 páginas. Finalmente uma história de raiva, de rancores e de ódio. Tudo o que eu sinto pelo patriarcado foi descrito nesse livro e foi tão refrescante não ler mais uma história sobre pura tristeza e apenas lágrimas, traumas e terapia (o que é importante, meninas! Façam terapia!).
Foi refrescante ler uma mulher com raiva e que manda um macho escroto se foder sem titubear. Tenho um pouco de Ana em mim. Xingo homem escroto e mando se foder também. E sempre ouço: "Mas nossa, você é muito explosiva!" "Precisa ter mais paciência" "Entenda que tem gente que não entende, você precisa explicar". Não, apenas não! Não é minha obrigação ensinar homem a ser um ser humano descente. Não é meu trabalho curar frustrações e inveja de homem recalcado. E como foi bom sentir a validação desse ódio, como foi bom odiar o Matheus junto com a Ana. Como foi bom vê-la encontrar alguma felicidade no final de tudo isso. Como foi bom vê-la não perdoar.
Algumas pessoas dizem que a raiva é um sentimento que não leva a lugar nenhum, que ele te destrói e te faz mal. "Aprenda a perdoar e se sinta em paz consigo mesmo". Não; Sentir raiva é parte de um processo. Faz parte do aprendizado, faz parte da vida. Mulheres, sintam raiva. Vivam seus rancores. Afinal de contas somos seres humanos, não apenas máquinas de subserviência e perdão.

Bruna Maia. que achado foi esse teu livro. Você ganhou uma fã pra vida.
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Juli 12/09/2023

Identifiquei-me com a personalidade da Ana
Esse livro nos mostra o quanto um relacionamento tóxico e abusivo pode estar presente de maneira oculta em nossas vidas. Precisamos estar atentos(as) a todos os sinais, por mais discretos que sejam. A Ana é uma personagem de personalidade forte, que aprendeu com seus erros e não abaixou a cabeça para ninguém, muito menos para os "machos escrotos" que passaram em sua vida. A capacidade dela de se impor é um aspecto essencial para sua independência, igualdade de gênero e bem-estar pessoal. É importante observar que essa personalidade forte da personagem não implica necessariamente em ser autoritária ou inflexível. Pelo contrário... A força de caráter pode ser uma qualidade inspiradora e positiva. A Ana, com certeza, agiu da forma que agiu após se dar conta de todos os abusos que sofreu em seus relacionamentos, principalmente com o Matheus. Quem nunca quis se vingar de um ex tóxico que atire a primeira pedra.
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Lua 13/02/2023

Uma mulher que assume a raiva que sente
Com todo o meu rancor é sobre uma mulher que se vinga do seu abusador, mas também é sobre assumir seus próprios desejos e vontades e aprender a estar confortável sobre si mesma, aceitando suas luzes e sombras.
O mercado tá cheio de histórias que tentam humanizar mulheres mas acabam as endeusando como seres sempre superiores que nunca se vingam. Em Com todo o meu rancor, Ana, a protagonista, não só se vinga como aprende a se humanizar. Não dessa forma caricata, mas de entender que ela não é o que os homens definiram, não é desprezível, não é puta, não é ridícula por não ser quem os homens querem que ela seja. É uma mulher que se permitiu sentir a raiva e fazer alguma coisa com ela. É uma mulher que se permitiu se vingar e não se arrependeu disso por culpa. Por que quem tem que sentir culpa são todos os homens que a violentaram.
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