Escravidão

Escravidão Laurentino Gomes




Resenhas - Escravidão - Volume 3: Da Independência do Brasil à Lei Áurea


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RaquelSales17 15/05/2024

Necessário
Esse livro é simplesmente necessário. Toda a trilogia deveria ser lida pelos brasileiros.
Certamente é a leitura mais dura e importante da minha vida.
Sou uma mulher negra diferente depois de ler essa hora tão preciosa.
Guardarei estes livros para o resto da minha vida e certamente lerei várias vezes para lembrar e saber minha origem e lugar na sociedade brasileira.
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Joao Martins 13/05/2024

Sensacional! Muito fácil de ler e super didático. A leitura flui. Realmente Laurentino sabe como tornar atrativa a leitura de nossa história.
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Raphael Trivelati 05/05/2024

Fechando com chave de ouro
O último livro encerra a trilogia de forma muito boa, ao abordar as décadas finais da escravidão. Sempre pautado em documentos, reportagens da época, o autor nos mostra uma realidade que vai além do senso comum e dos livros didáticos.
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Doug 28/04/2024

Excelente!
Lembro de não ter gostado do primeiro volume de escravidão, mas gostei muito do segundo e ainda mais deste terceiro.

Leitura importantíssima.
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Luis.Henrique 23/04/2024

Concluir a trilogia Escravidão é concluir um verdadeiro tratado sobre o assunto no Brasil. Sem dúvidas, Laurentino Gomes conclui uma obra de grande importância para um tema ainda tão necessário de ser lembrado e discutido.
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Amaurijbarros 16/04/2024

ESCRAVIDÃO
POVO ORIGINARIO - BRASIL - Um povo conquistado, humilhado, escravizado, quase exterminado e suas terras tomadas.
POVO ORIGINARIO - AFRICA - Um povo conquistado, comercializado pelos seus pares, levado contra sua vontade pra longe de suas terras e famílias, humilhados e escravizados.
O COLONIZADOR - EUROPEU - Um povo usurpador, genocida, escravista e que usa toda a sorte de manipulação e intimidação para subverter tudo aquilo que não esteja no seu "AGRADO $$$$$".
Temos assim os principais "ingredientes" para a formação do povo brasileiro.
PRIMEIRO LIVRO DA TRILOGIA - A história tem que ser LIDA e ENTENDIDA, pois repetiremos as mesmas aberrações do passado.
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Cristiano123 11/04/2024

Escravidão vol. III
Trilogia muito agradável de ler, trazendo ao conhecimento acontecimentos marcantes de um Brasil escravocrata, com uma elite "preguiçosa " incapaz de se dispor ao trabalho, ficando este ao encargo do escravizado.
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Rosangela Max 05/04/2024

Encerra-se com louvor esta obra-prima de trilogia.
Sem palavras para descrever o trabalho excepcional que o autor realizou nesta trilogia.
Este último volume já começa mostrando a crueldade dos ?donos? dos escravos, tanto da parte dos homens quanto das mulheres. Claramente, para quem leu os volumes anteriores, esta crueldade não é nenhuma novidade. Porém, ainda, impacta, entristece, revolta e envergonha. Saber o quão ativamente o nosso país participou e incentivou a desumanidade da escravidão me fez entender um pouco mais o por quê de muitas atitudes que ainda vigoram na nossa sociedade. Principalmente em relação ao racismo estrutural e a cultura patriarcal que, na época, responsabilizaram a Princesa Isabel pela decadência e pelo fim da monarquia no Brasil.
Dentre tantas partes e personagens importantíssimas, adorei conhecer a história dos abolicionistas André Rebouças, Luís Gama, José do Patrocínio e Joaquim Nabuco.
Neste volume algumas partes são repetitivas, ou porque já tinham sido citadas nos outros dois volumes ou porque foram citadas no início da leitura e depois novamente no decorrer. Mas nada que tire o brilho deste trabalho fantástico de pesquisa e de escrita.
Super recomendo.
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Francis Pereira 02/04/2024

Escravidão III
Final da trilogia. Denso e muito detalhista nas informações apresentadas. Também apresenta uma versão reflexiva do autor sobre a temática, o que não se observa nos outros volumes. Livro essencial para que tem interesse no assunto e busca mais de um único referencial na mesma leitura.
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Vehalcantara 27/03/2024

Escravidão III
Laurentino Gomes se elege em meu coração como um escritor primoroso. Terminar essa trilogia foi um misto de sentimentos. Raiva, tristeza, agonia, esperança.
Sendo uma mulher negra, é difícil não se emocionar e não sentir o coração quebrar ao ver o quanto o ódio cega as pessoas diante de questões tão insignificantes quanto a cor da pele. Sério, é muito doido pensar que uma questão de cor pode ter mudado os rumos da história e ter implicações mesmo após tanto tempo.
Como sempre, Laurentino usa uma linguagem simples, que toca no âmago das questões, te faz refletir, por vezes até questionar.
Uma coisa é certa: você não é o mesmo depois que conclui a trilogia Escravidão. Terminará um pouco mais humano.
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Tuninho 24/03/2024

Escravidão III
Uma das melhores, senão a melhor trilogia escrita sobre a escravidão no Brasil. Com esse terceiro volume encerro a leitura da trilogia que acho essencial que todo brasileiro deveria ler para compreender nossas origens como, povo,cultura e arte. Ainda vou reler novamente todos os três volumes, porque é necessário.
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Danilo Vicente 23/03/2024

Leitura obrigatória sobre este grotesco período
Laurentino Gomes escreve nas páginas finais desta trilogia ter sido este o seu trabalho mais importante. Acredito. O jornalista-escritor oferece uma aula desse período grotesco da história brasileira, anos que no imaginário coletivo estão lá longe, num passado distante. Não estão. O indecente ?título? de último país do planeta a abolir a escravidão é só parte da vergonha que o Brasil carrega (ou deveria carregar) e ainda ecoa nas causas de tamanha desigualdade atual entre brancos e negros. A trilogia Escravidão é obrigatória para quem deseja entender o Brasil e participar da mudança necessária, ao lado de outros tantos livros que hoje ocupam as livrarias. Que bom que a literatura tem se debruçado sobre o tema, recontando a história, antes tão enviesada.
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Daniel432 15/03/2024

Fim do Império, Fim da Escravidão
Neste terceiro volume, o cerco vai se fechando. Os navios ingleses patrulham o Atlântico Sul em suas duas costas, a africana e a brasileira. Mas para quem deu a volta em Napoleão, engambelar os ingleses é fácil.

O nascente império brasileiro tem no escravizado a sua única “indústria”, a sociedade é ociosa, improdutiva. Para manter o status quo a nova elite, constituída pelos grandes cafeicultores do Vale do Paraíba, alinha-se com a família imperial. Um lado mantém o financiamento da máquina e outro concede títulos e honrarias.

O tempo passa e a pressão inglesa aumenta. O tráfico negreiro é proibido, mas ainda chegam navios carregados à costa brasileira. O comércio fica mais difícil e o preço da “peça” sobe. Alternativamente, aumenta o comércio entre as regiões do país e escravizados de Minas e do Nordeste são vendidos para o Rio de Janeiro e interior de São Paulo.

Num esforço de diminuir a dependência do negro, colonos pobres europeus migram para o sul do Brasil e são agraciados com aquilo que nunca chegará aos futuros libertos, acesso à terra. A Lei do Ventre Livre não tem efeito prático pois a “cria” é dependente e levará anos para “sair de casa”.

Irrompe a Guerra do Paraguai e a hipocrisia está de volta com inúmeros escravizados sendo alforriados na condição de lutarem na guerra.

Por muito tempo o Brasil postergou a decisão de abolir a escravidão e quando o fez, fez de forma atabalhoada, sem atender os anseios de nenhum dos lados. Os escravocratas ficaram sem o “patrimônio” e não foram ressarcidos. Os escravizados ficaram sem nenhum apoio para iniciarem uma nova vida.

Resumo: o império, com certeza, acabou com a abolição da escravatura, mas a escravidão, não.

Pode até parecer interessante ler os três livros em seguida, mas eu não repetiria. A distância entre um lançamento e outro fez com que o autor voltasse a citar certos assuntos e situações, fato que torna a leitura um pouco repetitiva quando se lê todos em sequência.
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ToniBooks 28/01/2024

Fechando a saga de Laurentino
Encerrando a trilogia, este volume III de Escravidão, trata da história da escravização de pessoas de origem africana em território brasileiro. O período abraçado pela obra vai dá independência (1822) até a proclamação da república (1889). Nesse ínterim, a Lei Áurea fora assinada, mas as mazelas de tal escravização persistem até os dias atuais.
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