Aos dezessete anos

Aos dezessete anos Ava Dellaira




Resenhas - Aos Dezessete Anos


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Maria 24/03/2020

Me ganhou desde a primeira página!
Um dos meus preferidos, leitura fluida, deveria virar filme, eu seria uma das primeiras a assistir!
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Pri 20/03/2020

Mais um perfeito...
Ava Delaira tem uma escrita profunda e leve na mesma proporção, aos dezessete anos é envolvente e maravilhoso, com temas sérios que nos fazem refletir!
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Ana 18/03/2020

Ótimo!
O livro tem uma história linda, a leitura é super fácil! Super recomendo!
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Mila 29/02/2020

Um livro necessário
A escrita e fluída, aborda temas importantes.
Achei um ótimo livro
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Estefani.Paula 26/02/2020

Dado de presente por uma amiga, esse livro já me era importante antes mesmo da leitura, e quando esta de fato aconteceu não fui decepcionada. Uma história linda, tocante, faz referência a diversos temas de maneira delicada mas real. Dizer que eu chorei é um eufemismo.
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Aline.Kohler 24/02/2020

Aos Dezessete Anos
Livro lindo que fala sobre racismo. A história se intercala entre passado e presente. No passado a história é narrada por Mary (branca e loira) aos dezessete anos, ela está passando por uma mudança de chegada a Los Angeles para morar com a mãe na casa de um tio escroto, a mãe quer fazer dela modelo e/ou atriz. A única coisa boa que acontece é James, um rapaz negro, que mora com os avós no apartamento de baixo. Eles se apegam um ao outro e daí surge um bonito romance. E no presente a história é do ponto de vista de Angie (negra) que é filha de Mary, ela acredita que seu pai está vivo, embora sua mãe não fale sobre isso e tenha dito que ele morreu em um acidente de carro, então Angie viaja de sua cidade para Los Angeles em busca do pai. Tem várias cenas que deixam claro o preconceito, como quando Angie vai para uma entrevista de emprego para ser babá, a qual foi indicada por sua mãe, e a dona da casa quase bate a porta na cara dela. Enfim, é um livro maravilhoso que vale a pena ser lido.
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Desireé (@UpLiterario) 28/10/2019

Segredos, dores e amores. (@Upliterario)
Aos dezessete anos, mãe e filha vivem grandes momentos que definirão o rumo de suas vidas. Marilyn teve um grande amor, mas acabou criando a sua filha sozinha. Agora, Angie quer descobrir a verdade sobre o passado de seu pai.
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Intercalando o passado de Marilyn e o presente de Angie, ambas buscam seus sonhos mais escondidos em uma idade onde tudo é possível e nada é fácil de ser alcançado. Apesar de bem diferentes, mãe e filha possuem dramas e medos próprios e que o passado não pode deixar para trás.
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”O que a mente permite abandonar com o tempo, o corpo não esquece”.
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Marilyn sonha em fazer faculdade, tornar-se uma fotógrafa, retatrar a vida e o mundo sob a ótica de seu olhar. Mas sua mãe tem outros planos e fará de tudo para ver a filha ser uma modelo e atriz famosa, mesmo que isso custe a própria felicidade delas.
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“- É, te entendo. Quer dizer, você tem que ser quem as pessoas que ama esperam que você seja. E nem sempre é você mesmo, infelizmente.”
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Angie tem o amor incondicional de sua mãe, porém não sabe nada sobre o passado de seu pai. Com muito custo e após muitas lágrimas, Marilyn lhe contou que seu pai morreu em um acidente de carro. Porém, após descobrir que seu tio pode estar vivo, ela parte em uma viagem com seu ex-namorado em busca de suas raízes em Los Angeles.
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Aquele YA que aperta o peito e nos faz refletir sobre o peso e o amargor dos segredos, das expectativas frustradas, das angústias familiares e dos males e consequências do racismo. Super recomendo!

site: www.instagram.com/upliterario
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Annie - @queriaseralice 06/05/2019

Leitura rápida
“Tem algo nas fotografias, ou pelo menos nas que importam — elas parecem preservar a memória, não de um único momento, mas de todos os momentos invisíveis que levaram àquilo.”⠀

Angie viveu dezessete anos sem saber praticamente nada sobre seu pai. Apenas algumas características que sua mãe, Marylin, mencionava sobre ele, além do fato de o mesmo ter morrido em um acidente.⠀

Mas Angie sempre duvidou disso e, ao encontrar uma fotografia antiga de seus pais – jovens e felizes –, o desejo que ela tem de descobrir a verdade finalmente aflora, fazendo com que parta para Los Angeles ao lado de seu ex-namorado, Sam, em busca de respostas.⠀

Ao mesmo tempo em que acompanhamos a jornada de Angie, passamos a conhecer a história de Marylin, também aos dezessete anos.⠀

Marylin sempre foi incentivada por sua mãe a se tornar uma grande atriz. Indo em busca desse sonho (mais de Sylvie do que da própria futura atriz), mãe e filha se mudam para Los Angeles, dividindo um apartamento apertado com Woody, tio de Marylin.⠀

É lá que Marylin conhece James – seu mais novo vizinho – e se apaixona por ele. Desde o começo dá a entender que, apesar de intenso e doce, o envolvimento entre eles trará problemas para ambos.⠀

O desfecho de Marylin e James e o destino de Angie eu não revelarei, mas confesso que esse livro me surpreendeu muito. Angie é negra e Marylin é branca, então, sim, o preconceito racial está presente em muitos – e cruciais – momentos.⠀

A força da Angie e o zelo da Marylin me deixaram emocionada e ao mesmo tempo muito triste por perceber que, apesar de ser uma ficção, o racismo existe e é tão cruel e desumano quanto se possa imaginar.⠀

Quanto à escrita da Ava, pelo menos pra mim, ela está muito melhor e mais fluida do que em Cartas de amor aos mortos. Recomendo muito! 🖤


site: https://www.instagram.com/p/BjilcV7Fiu8/
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nayanebrito 24/02/2019

Resenha postada no IG @livroincena
Aos Dezessete Anos
Ana Dellaira
448 páginas
Editora Seguinte

Dezessete anos é uma idade em que geralmente as dúvidas e inseguranças batem, a qual ficamos cada vez mais sedentos por respostas, e também acontecem coisas que mudam para sempre todo o futuro planejado.

Angie é uma das poucas alunas negras de sua escola (já que a população da cidade de Albuquerque se divide entre hispânica e caucasiana), porém, se encaixava bem e poderia até ser considerada popular. Só que Angie não sabia porque sentia o peito apertar e sua respiração acelerar com tanta frequência. Após conhecer Sam, que se tornou seu melhor amigo, ela percebeu que não saber sobre sua família, especificamente sobre seu pai, a deixava com um tremendo vazio, uma sensação de que faltava uma parte de si que não conhecia.

Marilyn, mãe de Angie, sempre deu o melhor de si para criar a filha sozinha frente aos obstáculos que a vida impôs. Nunca deixou faltar nada para ambas, no entanto, se mantinha distante, como se o passado se fizesse presente todos os dias de sua vida. Acontece, que Marilyn viveu seus dezessete anos intensamente e apaixonadamente com um garoto chamado James. Nesse período, Mari Mack foi do céu ao inferno em questão de meses, inclusos uma grande perda que mudaria o seu destino pra sempre.

Marilyn e Angie mantêm uma relação saudável, mas distante. A mãe não conta sobre seu passado, sobre seu pai e nem sobre sua família. Depois de descobrir uma foto de seu suposto tio paterno (cuja mãe sempre disse que morreu em um acidente de carro junto com seu pai), algo nasce dentro de Angie e a faz ter esperança de que seu pai não morrera. Desse forma, ela viaja para Los Angeles com seu ex-namorado Sam, em busca de notícias ou qualquer coisa que mostre que seu pai esteja vivo.

Nesta viagem, Angie vai descobrir coisas que sua mãe nunca revelou sobre seu pai, sobre ela mesma e sobre o passado. Vai descobrir que dezessete anos é muito pouco pra compreender a linha do tempo do universo, do planeta, da espécie humana.

A autora intercalou a vida de Marylin e da Angie de forma bem dinâmica, contando a história de cada uma de forma linear, sem confusão de tempo e espaço. Os sentimentos, as dúvidas, as frustrações de ambas são bem presentes e palpáveis para o leitor. Uma das coisas que adorei saber foi que parte dos rendimentos da autora com o livro, será doada diretamente para o Fundo Educacional e de Defesa Legal da Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor (NAAACP, sigla em inglês).
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Aos Dezessete Anos trata-se antes de tudo, de uma história sobre amor e auto-descobertas.
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Cabine de Leitura 15/01/2019

A cerca de quatro anos atrás eu tive meu primeiro contato com a escrita da Dellaira e foi com o livro "Cartas de Amor aos Mortos", que na época se tornou meu queridinho. Anos depois eu volto a me emocionar com a autora e dessa vez é com o livro "Aos Dezessete Anos".

Nesta história vamos conhecer Angie, uma menina negra de dezessete anos que vive com sua dedicada mãe, Marilyn, que faz de tudo para suprir a falta do pai na vida da filha. Pai esse que morreu em um acidente de carro antes do nascimento da menina, juntamente com seu irmão, Justin. Pelo menos é o que a mãe diz sempre entre rios de lágrimas, pondo um ponto final em qualquer conversa que a filha queira ter sobre seu pai, James. E isso é o fantasma que acompanha Angie para onde quer que ela vá.

Os vivos estão alcançando os mortos. Quando Arthur C. Clarke, escreveu a respeito, em 1968, eles nos superavam numa proporção de trinta por um. Mas nos multiplicamos tão rápido que agora só há quinze fantasmas para cada um de nós.

Angie namora Sam, ou pelo menos namorava até descobrir que seu tio pode estar vivo ponto em dúvida também a morte do pai. Desesperada por respostas, Angie vai, com a ajuda do ex, em busca de respostas para preencher as lacunas de sua vida e é nessa caçada que vamos conhecendo o passado de sua mãe, que é onde está toda emoção da trama.



Marilyn tinha apenas dezessete anos quando se mudou junto a mãe, Sylvie, para o apartamento mofado do tio alcoólatra em Los Angelas, isso tudo para que pudessem ficar mais próximas de Hollywood e do sonho de Sylvie em transformar a filha em uma atriz de sucesso, mesmo que isso não chegue nem perto dos sonhos de Mari, que como toda garota americana, quer ir para faculdade e não acredita nas ambições da mãe.

Esse é seu problema. Você é tão Pessimista. Ás vezes é preciso acreditar em alguma coisa, agir como se fosse verdade, para que de fato seja.

Sylvie é aquele tipo de mãe que acredita saber o que é melhor para sua filha, sem nunca ter perguntado ou ouvido ela. Ela chega a ser imatura e medíocre, de dar ódio em diversos momentos, principalmente nos que dizem respeito a seu instável irmão, Woody.
No apartamento de baixo temos James, Justin, Rosa e Adan, que pouco aparece no enredo, e eles são o mais perto de uma família que Marilyn vai chegar a conhecer, mesmo que seja uma família afro-americana.



O amor que nasce entre James e Marilyn é puro, inocente e real. Um relacionamento com todos os sonhos e barreiras do primeiro amor que conhecemos bem, com um agravante... o rapaz é negro! Neste ponto, Ava soube conduzir a trama para de uma maneira sutil fazer uma forte critica ao racismo americano, um problema que assola o país desde a época colonial e vem disfarçado nas mais diferentes formas, mas todas revoltantes. E foi assim que a autora os retratou.

Você não pode cometer erros, James. Algumas pessoas herdam um futuro, mas você vai ter que fazer o seu.

Confesso que demorei a me sensibilizar com a busca de Angie, teve momentos em que ela foi egoísta e até mimada, usando as pessoas e ferindo os sentimentos alheios, a começar pela sua mãe. Mas a autora não deixou isso passar batido e me surpreendeu mostrando o reconhecimento de erros e o pedido de desculpas de Angie, não esperava isso.

O enredo vem repleto referências musicais e é quase impossível você não parar um pouquinho para dar um play no Youtube e conferir qual canção que faz fundo as cenas. Me identifiquei muito com os gostos musicais do James, que trouxe artistas que eu nunca tinha ouvido, mas que valem a pena. A autora fez três playlist super bacana no Spotify.

A narrativa em terceira pessoa é contada em duas perspectivas, duas histórias paralelas e dois períodos de tempo diferente. Marilyn está em Los Angeles no final dos anos 90, se apaixonando e sonhando com um futuro ao lado de James e Angies, nos dias de hoje, a caminho de Los Angelas. a cidade dos anjos, em busca da verdade para descobrir quem ela realmente é.
Podemos dividir como dois contos distintos, duas ambientação, com duas personagens diferentes, mas ao mesmo tempo idênticas, uma história genuinamente emocionante, para fazer sorrir e chorar, para fazer o leitor pensar, refletir e sentir.

Eu simplesmente amei esse livro, amei a simplicidade da trama, amei os personagens e amei a mensagem que a autora passou. Uma história multigeracional, onde mulheres fortes buscam se encontrar em um mundo onde mais de 7,5 bilhões de pessoas que de alguma forma à alguém, mesmo sendo fruto do acaso, tem sua importância. Mas se depois de toda essa declaração de amor você ainda quer saber se recomendo, eu digo: "RECOMENDO" e se prepare para se apaixonar por essa história.

site: https://acabinedeleitura.blogspot.com/2018/05/eu-li-aos-dezessete-anos.html
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Andréa Araújo 26/09/2018

Leitura obrigatória
Esse é um livro indispensável.

Porque ele é lindo, verdadeiro, poético, cheio de referências musicais e artísticas e também real. Mostra a realidade de um mundo que muitas vezes fazemos questão de ignorar.

Eu li esse livro por indicação de uma amiga (OBRIGADA MIGS!), mas confesso que esperava uma história mais leve, contemporânea, com uma jornada divertida, uma viagem de carro que você faz com amigos. Mas ele foi muito mais do que isso e me impactou muito mais do que eu achava.

O livro alterna entre a vida de Marilyn e Angie, mãe e filha, cada uma aos dezessete anos. E eu preciso dizer que preferi a narração da Marylin. Amei conehcer a sua versão jovem cheia de sonhos e frustrações, ver ela se apaixonando, indo atrás dos seus sonhos e não se acomodando. Ela foi, com toda certeza, a minha voz preferida. Foi impossível não sentir uma vontade louca de sair por ai fotografando tudo, vendo o mundo com outros olhos.

O que se tornou impossível também, foi segurar as lágrimas com algumas cenas e já vou avisando, não tem como não se emocionar. Tanto que parei em determinado momento para me recompor e voltar a ler.

Essa vai ser a resenha mais curta que farei, porque ainda sigo impactada com o final da leitura e sinceramente, acho que todo mundo deveria ler.
Lauraa Machado 26/09/2018minha estante
DE NADA, MIGS!




Camila | Book Obsession 26/09/2018

Eu sabia que em se tratando da Ava Dellaira, teria pela frente uma leitura impactante e repleta de emoções.

Aos dezessete anos traz a história de duas personagens, Marilyn e Angie, mãe e filha.

Angie está atrás de respostas sobre seu passado. Sua mãe sempre se esquivou de lhe conceder muitos detalhes sobre sua vida e ela sempre ficou em dúvida, querendo mais informações sobre o que realmente aconteceu com seu pai.

Sabendo apenas que sofrera um acidente de carro, Angie cresceu e está prestes a sair de casa para uma aventura em busca de conhecer mais sobre esse homem que encontrou em meio as fotos de sua mãe e sua jornada se torna bastante reveladora, mas também dá espaço para a jovem viver experiências e aprender mais com o turbilhão de sentimentos que invadirá sua vida, assim como algumas descobertas que mudam completamente seu destino.

“— Sou meio sem graça.

— É nada. Ninguém é. Todo mundo tem um universo inteiro dentro de si.”

Marilyn desde cedo precisou se mudar junto com sua mãe, que vivia empurrando-a para a carreira de modelo e tudo mais que ela pudesse fazer para se tornar uma grande estrela, mas a jovem nunca almejou esse tipo de vida e agora elas precisam dar um tempo na casa do seu tio para conseguirem se estabilizar, afinal a grana já está acabando e o sonho de Marilyn é completar dezoito anos e seguir para uma universidade, saindo do controle de sua mãe e de ter que viver uma vida sem uma residência fixa.

"Ela não sabe quanto tempo vai ter, mas, agora, está aqui, entre os vivos. Consciente e respirando. Desperta, num mundo violento e marcado por horrores imagináveis, crueldade e bondade, maravilhas e muito amor."

Hospedada na casa de seu tio, Marilyn conhece James e logo se apaixona. Quem diria que encontraria seu primeiro em meio ao caos que é a vida delas. Os dois passam a se relacionar e curtir cada momento que podem, mas algo mudará completamente o rumo da história desse casal e trará consequências até os dias atuais.

“Marilyn olha para o rosto da filha e pela primeira vez a vê nele - a garota que deixou pra trás. Pela primeira vez, enxerga que, para compreender Angie, precisa compreender a si mesma.”


Resenha completa: https://bit.ly/2NFabeY



site: http://www.bookobsessionblog.com/2018/09/resenha-aos-dezessete-anos-ava-dellaira.html
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dayukie 22/09/2018

"(...)
Confesso que fiquei tão ansiosa quanto Angie para que todo mistério em torno do pai dela se resolvesse logo e tudo fosse esclarecido, a trama tem uma carga emocional muito grande, veremos o quanto Marilyn foi forte para criar sua filha sozinha mediante tudo que ela passou enquanto era jovem, é possível que Angie herdou da mãe, todo força que ela possuiu para seguir seus sonhos, coisas ruins acontecem, mas somos capazes de tirar algo bom disso tudo, a autora conseguiu passar essa mensagem perfeitamente ao nos apresentar as lembranças felizes da infância de Angie.
Me tornei uma grande fã da autora desde que li seu livro "Cartas de Amor aos Mortos", quando tive conhecimento do livro “Aos Dezessete Anos”, não esperava encontrar nada diferente do primeiro livro que li, e só confirmei o que já sabia, foi incrível! Ela tem o dom de nos tocar com suas tramas muito bem escritas, personagens bem desenvolvidos, as emoções, alegrias, descobertas, enfim, todo pacote completo que um excelente livro tem.
A capa me ganhou logo de cara, super bem trabalhada e com elementos que remetem a história, não encontrei nenhum erro ortográfico, diagramação e a arte impecáveis, super recomendo a leitura!"

Resenha completa no blog.

site: https://goo.gl/y5moiw
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Viih 13/09/2018

- Aos Dezessete Anos é um livro com uma história dura, real, bonita e triste em partes iguais, e que me deixou completamente apaixonada por seus personagens e por sua profundidade. Uma história delicada sobre encontrar suas raízes e definir seu futuro. Amei muito e super recomendo para todos os fãs de YA, especialmente aqueles que gostam de uma pegada mais madura.
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Leninha Sempre Romântica 10/09/2018

Sabe aquela história que cai na sua mão por uma força do destino, quase como um presente dos deuses?! Aos Dezessete anos, de Ava Dellaira é um livro desse naipe. Recebi esse livro para leitura e apresentação no encontro de fãs que irei mediar para a Editora Seguinte ainda esse mês, e posso afirmar com todas as letras que esse será um dos livros que terei o maior prazer em explanar no evento.

Temos aqui duas personagens impactantes, Marilyn e Angie, mãe e filha que contam suas histórias e enredam o leitor de maneira única.

Narrado em terceira pessoa pela visão alternada das personagens que mescla passado e presente, ambas com exatos dezessete anos, porque foi aí, com essa idade que a vida das duas mudou.

Marilyn é uma jovem linda e inteligente, que vive para concretizar o sonho da mãe em ser rica, famosa, uma atriz de sucesso, para assim realizar os desejos da mãe em ter uma casa luxuosa, e tudo que o dinheiro pode lhes dar. Porém a única coisa que Marilyn quer é fugir daquela pressão absurda que a mãe exerce sobre ela, ir embora fazer sua faculdade e finalmente viver a sua vida, e não a que a mãe sonha para ela. E eis que surge em sua vida James, um rapaz encantador, um negro lindo e que tem sonhos parecidos com os de Marilyn, mesmo sabendo que as chances de realizá-los são mínimas. Os dois juntos vêem um futuro promissor pela frente, e lutam para realizar.

Angie é a filha de Marilyn, uma jovem negra que sente na pele o peso de uma sociedade racista e preconceituosa, que tem como único objetivo descobrir sobre seu passado, saber mais sobre seu pai, e sobre tudo que sua mãe nunca contou.

Esse foi o primeiro livro que li onde o racismo é um dos pontos centrais da trama, e é explorado de uma forma simples, porém real. E também de maneira simples a autora abre nossos olhos ao longo da narrativa para essa realidade bem cruel. Apesar de ser tão difícil aceitar a realidade que muitos de nós vivemos, tentando vencer driblando o preconceito e tudo mais de ruim que acontece em nossas vidas, o livro nos traz um amor tão pungente, tão velado em suas páginas que é impossível não se emocionar, não sonhar com um futuro melhor, mesmo que ele seja fugaz e às vezes quase impossível.

Ava Dellaria nos traz uma trama emocionante que deixa o leitor apaixonado e carente de suas palavras. O amor entre mãe e filha é um dos pontos mais tocantes de toda a narrativa, e como esse amor é explorado e descrito faz com que cada pedacinho da história se torne inesquecível. Eu realmente estou quase sem palavras para descrever o quanto amei esse livro, o quanto ele me fez bem, o quanto eu gostaria que todos lessem e o quanto fiquei impactada com tudo que acontece durante toda a narrativa.

Ava Dellaria acaba de entrar no rol das minhas autoras preferidas e já quero o seu primeiro livro “Cartas de amor aos mortos” para leitura imediata. Recomendo a leitura!!!

site: http://www.sempreromantica.com.br/2018/09/aos-dezessete-anos-ava-dellaira.html
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