Os Imortalistas

Os Imortalistas Chloe Benjamin




Resenhas - Os Imortalistas


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Renata.Fagundes 01/07/2021

Amei a premissa mas esperava muito mais
A sinopse do livro me chamou muita atenção, assim como o nome e capa. Mas achei a escrita muito picotada e a história muito superficial.
A autora aborda temas muito interessantes, mas por serem muitos ela acaba não desenvolvendo nem aprofundando em nenhum.
A construção dos personagens, apesar de abordar pautas interessantes, não foram bem evoluídos.
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Lívia Gomes 12/01/2021

Resenha "Os Imortalistas" - Chloe Benjamin
Hoje quero falar um pouco sobre esse que foi meu primeiro livro lido em 2021.
Tudo nesse livro me chamou atenção desde o primeiro momento em que coloquei meus olhos nele. Desde a capa até a sinopse com ares de mistério. Quando comecei a leitura fiquei hipnotizada pela premissa da história. De fato os primeiros capítulos me arrebataram. A forma da autora contar a história me trouxe uma lembrança dos traços narrativos de mestres como Stephen King, por exemplo. Mas o encanto infelizmente não durou muito.
A parte central do livro foca em narrar detalhes da vida de cada um dos personagens de maneira individual. Porém eu achei cansativo e arrastado na maior parte do tempo e, principalmente, previsível. A sensação é de que muitas coisas poderiam ser "enxugadas" da narrativa e simplesmente não fariam falta. Por muitas vezes durante a leitura eu me perguntei qual era o propósito dessa história e só fui entender realmente e voltar a ficar interessada, durante os últimos 10% do livro.
Os personagens também são bem rasos e não consegui me conectar realmente com nenhum deles, então eu pouco me importei pra quem vivia ou pra quem morria porque realmente não consegui sentir aquele carisma que faz a gente vibrar e torcer pra que tudo dê certo no final.
Não vou dizer que não recomendaria a leitura porque sou super a favor de que cada um leia e tire suas próprias conclusões sobre a obra, independente do que outras pessoas digam. E o que não funcionou para mim pode muito bem funcionar para você. Então se a sinopse despertou seu interesse acho que é sim válida a leitura.
Para mim não foi um total desperdício. Não foi aquele livro que mudou minha vida mas também não foi um desastre total.
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Yury.Costa 28/10/2020

Um livro sensível
Uma obra com um tema tão obscuro e pensando por muitos: a morte.
O que você faria se soubesse a data da sua?
Esse é o ponto principal desse livro e por onde ele se desenrola, acompanhando a vida de quatro irmãos tão distintos um do outro.
O livro traz inúmeras reflexões, toca em assuntos sensíveis e fala da morte, tudo isso de uma forma tocante e bem escrita. É uma leitura que pode ser pesada em alguns pontos, mas que vale a pena.
Cada ponto de vista é um mais distinto que o outro e todos são maravilhosos.
Recomendo a todos, porém creio que pense bastante antes de ler pois alguns assuntos podem acabar se tornando perturbadores para leitores que não estão preparados ou sofrendo de problemas emocionais.
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Luisa.MRocha 31/12/2022

Eu gostei muuito mas não gostei ao mesmo tempo!! Esse livro tem partes maravilhosas e partes que não via a hora de acabar, é um pouco arrastado mas gostei muito da proposta dele.
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Andressa Popim 11/07/2020

Uma das minhas histórias favoritas
Na New York de 1969, uma mulher que se diz capaz de prever a data da morte das pessoas chega a cidade e desperta a curiosidade dos irmãos Gold.
Varya com treze anos, Daniel com onze anos, Klara com nove anos e Simon com sete anos, resolvem visitar a vidente e ver se ela sabe mesmo das coisas. As crianças se consultaram com a vidente um a um e, após sair do apartamento da mulher, passam anos sem tocar no assunto.

Para ler a resenha completa, acesse o site :)

site: http://dinastiageek.com.br/os-imortalistas-resenha
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Talita | @gosteilogoindico 10/10/2022

Resumo x realidade
A premissa do livro é muito interessante, mas a história nem tanto. A sensação que eu tive é que li a premissa de outro livro.
Não consegui criar conexões nem com os personagens e nem com a história, infelizmente.
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Ana | @anacarolinafl 27/02/2020

Te conquista mesmo nos capítulos lentos
Este é meu primeiro livro da autora Chloe Benjamin e digo com convicção que foi muito bom conhecê-la por meio dessa leitura. Os Imortalistas é primeiro de tudo sobre relacionamentos familiares. O leitor acompanha como cada um seguiu a vida depois de ter falado com a vidente e como tudo isso impactou nos laços entre os irmãos e os pais.

No livro os quatro irmãos não conseguem se desvencilhar da “sentença” que os foi dada. Simon e Klara veem que precisam aproveitar o tempo que têm e ir em busca de seus sonhos. Varya se torna uma pessoa muito auto protetora, sempre evitando situações que a coloquem em risco. Já Daniel escolhe uma vida calma e comum. A verdade é que eles escolheram os rumos da vida por conta do encontro com a vidente.

Os Imortalistas é um pouco lento, o leitor sente que a autora enrola um pouco, mas isso não me afetou em nada. Ele me fez refletir bastante e valeu muito a pena a leitura. A morte é inevitável, todos nós iremos morrer, mas o que nós fazemos antes disso, o nosso percurso, é o que importa. O livro também me fez valorizar mais os laços familiares e desejar aproveitar ao máximo o tempo que tenho com a minha família e com as pessoas que eu amo.

site: https://www.instagram.com/submundo.literario/
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Juliete 18/02/2022

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Esses personagens definitivamente colocaram minha empatia para trabalhar sksksksk, não concordei com eles o tempo todo, teve momentos que não gostei deles, mas no final eu amei como a autora conseguiu retratar perfeitamente uma família, o quanto eles se amavam....
A que eu menos gostei foi sem dúvida a Klara, no final a autora acaba o livro muito abruptamente dando a sensação de que faltou mais coisas que para escrever.
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Leninha 07/09/2021

Faltou potência
Pra mim o livro podia ser só sobre o Simon. É um bom livro mas que pra mim perdeu a potência depois da primeira parte. A história da Klara te empolga até certo ponto e acho válida. A do Daniel acho super monótona e não consegui me conectar ao personagem. A da Varya te da uma perspectiva interessante, mas de novo falta algo. O previsível dito de uma forma talentosa nas mãos dessa autora. Eu esperava algo mais impactante, mas não posso dizer que esse livro se prende a algum clichê ou algo que ja li, a vida criada para esses personagens é acima de tudo criativa.
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Queria Estar Lendo 29/08/2018

Resenha: Os Imortalistas
Os Imortalistas é um livro de Chloe Benjamin, que foi publicado pela HarperCollins e nos cedido para resenha. Com uma narrativa simples e bonita, que vai te pegar pela mão e te levar para dentro da vida dos irmãos Gold.

A história começa com as quatro crianças da família Gold indo visitar uma vidente que, segundo os rumores, é capaz de adivinhar a data em que as pessoas vão morrer. Com essa informação em mãos, cada um deles passa a reagir de maneira diferente em relação a sua vida e a forma de vive-la. A vidente pode ser uma fraude, é verdade, mas a única maneira de descobrirem isso é morrendo (ou vivendo além da data que lhe foi dada).

Passado o capítulo inicial com a apresentação dos personagens, a premissa da história e a separação da família, o livro então passa a ser dividido em quatro partes. Cada uma dessas partes é narrada pelo ponto de vista de um personagem, até o seu desfecho, então passando para o próximo.

Primeiros temos Simon, o mais jovem de todos e primeiro a partir, que foge para São Francisco em uma gana de viver a vida e ter todas as experiências que puder. Sendo um adolescente gay na década de 80, o caçula dos Gold faz parte de grandes acontecimentos da comunidade LGBT da época, nem todos eles positivos.

É impossível não se conectar com Simon, o mais carismático dos quatro irmãos, e entender seus tormentos, mesmo quando julgamos suas más decisões. O caçula da família é simplesmente muito cheio de vida, para o bem ou para o mal. E foi com dor no coração que nos despedimos dele para dar espaço a Klara.

"Ela sempre pensou no lar como um destino físico, mas talvez Raj e Ruby sejam lar o suficiente. Talvez o lar, como a lua, a seguirá para onde ela for."

Ela que sempre teve o sonho de ser uma grande ilusionista, mas que deixa sua vida em pausa para se mudar com o irmão e permitir que ele vivesse no auge, e que sempre se sentiu diferente dos demais, com uma conexão além. Klara sempre acreditou na previsão da vidente, na essência do algo a mais, e isso foi parte do que guiou todas suas escolhas em vida (e em morte).

Posso ter amado Simon, mas Klara é a personagem que melhor entendi, por quem mais senti. Queria que ela tivesse sido tão feliz quanto ela gostaria, quanto ela merecia. O sonho de ser uma grande ilusionista não passava por Las Vegas, mas ainda assim é lá que ela vai parar, com seu marido e sua filinha Ruby. Talvez eu me identifique com algo de sombrio que havia dentro dela, a pequena pontinha de descontentamento, aquele mínimo detalhe que impede a felicidade completa. Mas a questão é que Klara era maravilhosa, mas doía. E doeu até o fim.

"Dentro de Klara um longo caule se entorta e parte. Sempre, é assim: a família que a criou e a família que ela criou, puxando-a em direções opostas."

Então chegamos aos irmãos mais velhos, e menos carismáticos. Daniel foi um personagem com o qual não tive conexão ou empatia, e até mesmo quando me interessei por sua jornada – mais próximo ao fim -, ainda não consegui me importar o suficiente. Pode ter sido o azar de ele ter vindo logo após a Klara, é verdade, mas a sua narrativa não me segurou como eu gostaria. Foram-se os irmãos artísticos, eis os metódicos e pragmáticos.

"Por fim, temos Varya e sua vida tão vazia que chega a dar pena. E raiva. Mas o que se inicia com uma narrativa fria e distante vai se provando uma história complexa e cheia de camadas. Varya me intriga, e me peguei gostando dela mais do o esperado. O problema da personagem, agora já sozinha e apenas com a mãe em um asilo, é que na ânsia pela longevidade ela acabou por esquecer de viver. E quem pouco vive, morta está.

"- Não me importo com relevância. Me importo com a família. Há coisas que você faz por pessoas que fizeram isso por você.
- E há coisas que você faz por si mesmo."

Os Imortalistas é um romance sobre família, vida e escolhas. Sobre saber viver a vida que temos, e a vida que queremos ter.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/08/resenha-os-imortalistas.html
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Carol 15/07/2020

Não gostei do livro, tive que me forçar pra ler até o final. Li tantas resenhas boas, tanta gente falando bem dele que quando comecei a ler fiquei até um pouco decepcionada. Mas com tanta gente gostei fiz uma forcinha desde os primeiros capítulos para ver se engatava na leitura, mas não rolou. A história para mim não teve nenhuma conexão, não consegui ver nenhuma mensagem legal como esperava pela sinopse do livro.
Na minha interpretação todos os personagens pareciam infelizes, desconectados com a vida, pessimistas, e acho que isso tornou a leitura um pouco torturante para mim.
Jéssi Lima 31/07/2020minha estante
Mesma coisa comigo, passei três meses para ler, só não abandonei o sinto que tenho um compromisso com o livro


Carol 01/08/2020minha estante
sim! também sempre sinto que tenho que terminar, mas tive que forçar bastante, a história não me pegou mesmo


LarissaIngridfb0 23/01/2021minha estante
Concordo com tudo! Sem contar nos milhões de furos que haviam na história da Varya




Julia4515 24/06/2021

O que você faria? Você teria coragem de perguntar? Acreditaria na resposta?
Em “Os imortalistas” vamos acompanhar a vida de 4 irmãos (os Golds/Imortalistas), Varya, Daniel, Klara e Simon, o livro é dividido em prólogo - onde os irmãos ainda crianças de 13 a 7 anos vão atrás de uma vidente para saber o dia da morte de cada um - e depois em 4 partes onde cada parte conta a história de cada irmão e como essa “profecia” afetou sua vida e comportamento. Já no início foi fácil embarcar na leitura, Chloe tem uma escrita bem fluida e a curiosidade das crianças Gold passa a ser a nossa sem nem percebermos.
Não existe uma grande reviravolta ou plot complexo, vamos acompanhar basicamente 4 crianças que tiveram a ideia de ir atrás de uma vidente para perguntar o dia da morte de cada um sem se preocupar com a resposta.
A verdade é que todos obtiveram respostas, a princípio ninguém conta pra ninguém a data que recebeu da vivente e eles vão levando a vida dentro de uma família judaica bem religiosa, os aspectos da cultura judaica são bem presentes e se você procura diversidade religiosa esse livro é uma boa fonte de curiosidades. É a morte do pai acaba que acaba desencadeando ainda mais o afastamento dos irmãos.
Anos depois da visita a vidente, Klara convence Simon a ir embora de Nova Iorque para São Francisco, os dois que ainda moravam com os pais, deixam a mãe viúva em casa e “fogem” para viver a vida numa cidade nova, os dois mais velhos Varya e Daniel que estavam na faculdade desaprovam a atitude nada prática dos mais novos e assim passamos a acompanhar individualmente a vida de cada um deles.
Simon, o caçula, é sem dúvida o personagem mais egocêntrico; no auge da adolescência foge com a irmã para uma cidade que fervilhava com as revoluções sexuais, o garoto que se sentia reprimido na cidade em qual nasceu faz dessa nova cidade sua casa, construindo uma personalidade completamente diferente, buscando amor desesperadamente e vivendo intensamente experimenta tudo o que tem vontade; apesar da falta de responsabilidade e muita imaturidade misturada com egoísmo é um personagem fácil de se apegar porque fica claro que embora ele faça de tudo para esquecer a data que recebeu, essa é exatamente a vida que decidiu que pode levá-lo ao fim da linha.
Klara desde criança queria ser mágica, vasculhou o passado da família e descobriu que a avó refugiada da Hungria para os USA morreu durante um número performático, depois de mais de uma década em São Francisco decide por seus sonhos em prática, a cada dia que passa torna se mais obcecada pela perfeição deixando uma linha muito tênue entre o que é fantasia e o que é realidade, fazendo com que a gente a odeie por algumas atitudes ao mesmo passo que a gente compreende sua agonia.
Daniel sempre foi muito prático, estudou, casou-se, se tornou médico e deixou grande parte da vida transcorrer sem arriscar nada que abalasse minimamente seus planos, Daniel é o irmão que eu menos gostei por conta de todas as atitudes contraditórias que vão direcioná-lo ao ponto alto da história dele.
Varya que teve a ideia de ir a vidente quando criança tornou-se cientista e estuda sobre o envelhecimento com todo rigor, é uma cientista prestigiada e que tem mais reviravolta durante a sua história, a maneira com que ela encara o peso de ter procurado a vidente é a mais lógica, mas isso não significa que é melhor maneira.
Com cenários muito bem descritos passamos por uma São Francisco dos anos 80 que nos descreve uma epidemia ainda desconhecida, mas que sabemos ser a AIDS, nos faz questionar o cenário machista de uma Las Vegas dos anos 90 onde mulheres talentosas eram reduzidas aos tamanhos da saia, nos traz de volta a nova Iorque dos atentados às torres gêmeas, tudo servido de pano de fundo para a saga de uma família onde a ciência questiona a religião e a crença desafia a lógica.
A maneira que a “profecia “ afeta os irmãos é o que costura as 4 histórias fechando a trama, há grandes questionamentos durante a história, mas nenhum deles é imposto, são sutis e ainda assim incômodos, o que vale mais a pena viver ou sobreviver? Eu fiquei deprimida com alguns desfechos e surpresas com outros.
Saúde mental, homossexualidade, luto, família são tão bem abordados que até os personagens secundários são interessantes.
Terminei a leitura com a impressão que o fim foi um pouco corrido, algumas situações com pontas semi-soltas, mas ainda assim foi uma experiência de leitura que mexe bastante com a questão do E, se fosse comigo? E, se eu soubesse a minha data? Você viveria exatamente como está vivendo agora se soubesse que morreria na próxima semana?
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Livro açucarado 08/06/2021

Não vale nem uma resenha digna, livro péssimo, só enrola a gente e quando pensamos que vai acontecer alguma coisa de tão importante não acontece nada ?
Decepção total.
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Évelin Noah 13/05/2020

O livro é muito interessante! Seu tema central traz um assunto que ainda é um tabu no ocidente, a morte!
Se você soubesse quando fosse morrer, como você viveria a sua vida?
Essa é a grande questão abordada no livro.
O livro é bom, a proposta é bem surpreendente!
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