O Poder

O Poder Naomi Alderman




Resenhas - O Poder


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Lívia Cruz 20/04/2024

Prometeu tudo mas não entregou tanto
A história começou bem intrigante mas depois parece que se perdeu. Achei legal ter vários pontos de vista.
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Marcelo 11/04/2024

Sensacional!!!
Excelente distopia, faz pensar e questionar a sociedade em que vivemos e como uma alteração em favor das mulheres poderia impactar a mesma. Recomendo a leitura.
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Ludrian 25/03/2024

Intrigante pra caramba
História muito boa, conecta vários personagens e você acompanha a história através deles até tudo ir se juntando.
Mas com várias reviravoltas ao longo da trama, bem da hora de ler.
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leiturasdemadu 20/03/2024

Poder feminino: segurança às mulheres e declínio social
Ainda imersa ao teor religioso que o livro contém, eu vos digo: não temam ao início da obra. Por mais informações abrangentes que tenham, por mais numerosos personagens, a história cresce, a narrativa toma uma proporção surpreendente e você não acredita, a cada palavra que folheia, no que está lendo.

?O Poder? é uma bomba! Conhecemos simultaneamente a história de quatro personagens pilares da história: Roxy, uma chefe de tráfico; Margot, prefeita da cidade; Allie, uma menina com problemas profundos com a família; e Tunde, um jornalista. É através deles que o(a) leitor(a) entende que Naomi Alderman promove um enredo desproporcional ao pré-julgamento: nunca antes eu havia lido um livro com tantas informações que me fizessem sentir pertencente à sociedade criada e à cidade descrita com riqueza de detalhes frente aos problemas sociais. Problemas sociais estes que abordam a figura feminina, primeiramente, como a vítima de ações criminosas repugnantes. No entanto, o jogo vira.

No livro, as mulheres sofrem com os estigmas, preconceitos, estereótipos e a estrutura dominante selada pelo machismo, sexismo e misoginia. É o retrato velado do que a massa feminina do século XVIII sobrevive. Entre crimes hediondos ? os mais repugnantes que se pode imaginar, bem como o mercado do tráfico sexual de mulheres ?, vemos uma crise comportamental mundial acontecer. São meninas e mulheres que conhecem em si o poder. Literalmente, elas nascem ou ativam o poder da eletricidade, chamado de ?trama? ou ?poder eletrostático?. Elas percebem que o poder serve para a própria segurança e proteção. Uma cena que retrata a certeza é com as mulheres do país de Moldova, que eram postas em cativeiro e usadas como escravas sexuais. Uma menina que deixava pão velho para elas repassa o poder quando elas pedem pra que ela consiga ?uma luz?. As mulheres testam seus poderes e conseguem escapar.

Mas, a coisa borbulha quente demais. Passa-se a notar que o poder contribui para que outras formas de dominação ? agora, por mulheres ? reconstitua a sociedade. A oprimida passa a ser a opressora. O enredo vibra intenso num ideal de quebra de status quo, mas apresenta uma sociedade que decai, intolerante e vingativa. É muito interessante vermos sobressaltar o poderio feminino, o respeito sendo aos poucos ? e finalmente ? estabelecido, mas questões sugestivas rondam o pensamento crítico do(a) leitor(a): os homens passaram a respeitar mulheres só por medo de serem machucados. E ainda, a sociedade idealizada também se perde descontroladamente frente a falta de gerenciamento social dos governos mundiais, que enxergam-se numa crise difícil, mas que perde cidadãos rotineiramente sem proporcionar soluções urgentes, somente soluções pouco efetivas, como segregar meninas de meninos nas escolas. Paralelamente, um desses governos é envolvido com a venda de produtos ilícitos que circulavam facilmente entre os países. Os produtos agitavam freneticamente ? se é que me entendem ? o poder e a consciência e a trama das meninas e mulheres, aqui já não mais racionalizadas. O resultado: vidas findadas por diversão.

A narrativa é eletrizante, perpassa por profundas histórias muito bem tecidas e toca em diversas críticas. Porém, muito me incomodou a narrativa racista. Por vezes, percorria palavras acompanhadas pelo que Alderman usou como adjetivo: a palavra ?negro? foi muito associada a algo ruim ou espantoso. Mais à frente, ela ainda usa o termo ?branco? também como adjetivo, mas diferentemente do sentido que deu ao primeiro exemplo, sem o mesmo teor depreciativo, mais eufemizado.

De todo modo, o livro, particularmente, bateu sua alta meta ao proporcionar imersão, incrível contexto e dedicação às histórias de cada personagem ? principalmente os principais.
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George Luiz 09/03/2024

Um mundo em que as mulheres ganham poderes de eletrocutar as pessoas com o toque. Cinco personagens, cada um com seus próprios problemas e experiências, mas que vão saborear de um jeito próprio as formas de mudar a ordem social do mundo. O Poder está nas mãos de quem pode usá-lo.
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Nicole 05/03/2024

Achei a leitura válida, no geral, mas a história tem vários pontos fracos. Achei a personagem da filha da deputada desnecessária, acho que a história poderia ter seguido bem sem ela.
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Mariana113 22/02/2024

Final genial, o resto ...
O livro tinha um potencial enorme, mas sentir que ele atira para todos os lados e não chega a lugar nenhum, vi uns comentários falando sobre ser confuso, essa parte pra mim foi tranquilo.

O livro deixa você ansioso por algo que vai acontecer e esse algo nunca chega, na melhor parte é interrompido, parece final de trilogia.

Agora uma coisa que a autora acertou foi mostrar que a maldade é humana e não possui gênero e que alguns oprimidos se tornam opressores enquanto estão no poder. .

Gostei de alguns pontos, mas não gostei de alguns pontos na mesma proporção, mas não me arrependo de ler.
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Torugo1 19/02/2024

O poder é um poder
Toda a premissa é interessante e importa para entender parte da sociedade, que no vies da humanidade o poder é um poder independente do gênero, corruptos são corruptos independente do gênero e o poder com o uso errado acentua mais ainda a linha da desigualdade. Faltou profundidade nos personagens e o final em aberto me deixou com o pensamento: ?que merda, aconteceu aqui??
O segundo reset no hd da terra dessa vez com a terceira guerra mundial e não com um dilúvio foi tão anticlimático, o livro não é ruim só coloquei muita expectativa e não chegou nem perto do que eu pensava que seria a história.
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Billy Gomez 12/02/2024

Bem ruinzinho viu
Achei bem fuleiro,tinha até um potencial bom,mas misturou um monte de coisas e não explicou nada, e a história ficou repetindo e repetindo,bem fuleiro de ruim
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@vanessachrisostomo 29/01/2024

Vixi....
No começo tava ruim, no final parecia que tava no começo. A parte religiosa e também a política foi chato demais, algumas cenas bem pesadas e final corrido e questionável no sentido de: acaba assim mesmo?
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sadbitch 11/01/2024

Este livro tinha uma premissa tão interessante, parecia realmente que algo sairia desta história. Mas tudo é tão pretensioso, a autora simplesmente inverteu os papéis de gênero dando a entender que o mundo dominado por mulheres seria a mesma coisa que é hoje, com os homens no poder, zero criatividade da parte dela.

Sentir falta de uma real, female rage.
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Mariana 07/01/2024

Que doidera
É aquela música da Marina o tempo inteiro na minha cabeça

"I'm not the only one who finds it hard to understand
I'm not afraid of God, I am afraid of man"
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Mary Stella 31/12/2023

Sexismo bem explicado
Leitura ficcional que expõe a violência do sexismo independente da forma como ele se apresenta. Relações de poder hierarquizadas jamais podem ser consideradas o caminho para a paz. Livro criativo, incômodo e surpreendente.
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