O Andarilho

O Andarilho Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Andarilho


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Junior Melo 31/01/2023

Arroz com feijão do Cornwell. Chegando ao fim do segundo livro dessa trilogia já posso ter a certeza de que a data de Thomas Hookton não chega aos pés da trilogia das Crônicas de Arthur. Esse livro dá muitas voltas para retornar ao mesmo ponto. Os personagens não evoluem ou são descartados. As cenas de batalhas são boas mas caem na mesma fórmula do Cornwell (já sabemos qual vai ser o desfecho).
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Fernanda2407 17/01/2023

Muito difícil não se apegar aos personagens trazidos por Cornwell. Thomas, Robbie e Will trazem excelentes histórias.
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ErickdeAlbuquerque 07/01/2023

O Andarilho
Continua a saga do arqueiro Thomas e sua busca pelo Graal. É um livro bem escrito, com reviravoltas e algumas passagens bem impactantes e intensas. Como sempre, Bernard Cornwell descreve as batalhas com maestria e vivacidade únicas. Realmente os feitos ingleses nessas batalhas são impressionantes. Saber que essas batalhas realmente aconteceram deixa tudo muito mais visceral. Leio esse livro como uma homenagem ao arco e flecha e o que ele representou para Inglaterra durante e idade média.
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Francisco 23/12/2022

"Cálix meus inebrians"
Após Will Skeat ser levado a um médico judeu, Thomas de Hookton parte para a Inglaterra e envolve-se em uma batalha contra os escoceses (narrada ao longo de muitas páginas), então resolve retornar à França, onde em sua busca pelo Graal é auxiliado por um aristocrata escocês, Robbie Douglas. Em território francês, reencontra Jeanette Charnier, a Condessa de Armorica e é vítima de Bernard de Taillebourg e de seu próprio primo, Guy Vexille. Ambos também buscam o Graal por razões político-religiosas.

Embora o enfoque em uma busca de Thomas pelo Graal não esteja presente de maneira desejada, a história possui alguns momentos muito bons e um desfecho deveras satisfatório. Contudo, se comparado com o primeiro volume, esta segunda parte decresce em ritmo e desenvolvimento de uma história atrativa ao leitor.

A história desenvolve-se entre a Batalha de Neville's Cross, em outubro de 1346, quando os escoceses lutavam contra os ingleses por sua independência e termina com o desfecho do cerco de Charles de Blois a La Roche Derrien, fato ocorrido em maio de 1347. Os fatos e personalidades históricas são traçados de forma perfeita e muitas vezes não nos é perceptível o que é ficção e o que é História. Recomendo aos leitores habituados a ler Cornwell. Para uma primeira experiência recomendo "As Crônicas de Arthur" ou até mesmo "As Crônicas Saxônicas".
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Jenner Azevedo 05/12/2022

As vezes é confuso mas tudo se encaixa
As vezes eu não sabia o que tava acontecendo, quem tava batendo em quem kkkk mas no final tudo se encaixa. Um bom segundo volume de trilogia. Agora vou partir pro próximo volume pra ver como se encerra. Pode se lido em 8h30min
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Lorena 03/12/2022

Em determinada parte eu surtei pensando, ELE NUNCA VAI ENCONTRAR O QUE QUER? ESSE HOMEM NUNCA SERÁ FELIZ NO AMOR? MATA LOGO ESSE INFELIZ?
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Marcos.Leste 11/09/2022

Segundo Livro
As batalhas descritas são sensacionais....porém a busca pelo Graal ficou um pouco em segundo plano....houve um final neste segundo livro ao qual deixou com vontade de ler o último.... Em si o livro é bom...vale a pena a leitura.......

E vamos atrás do Graal agora.....kkkkk
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Dudu 31/08/2022

Ao contrário do primeiro livro, a continuação não manteve o alto nível.

A batalha inicial se estende por muitas páginas e parece não adicionar muito à narrativa.

As escolhas do autor destacaram inicialmente pontos irrelevantes ao contexto maior da obra, e momentos de grande interesse em relação a alguns personagens foram passados rapidamente.

O desenvolvimento inicial parece cansativo e deixa saudades quanto às aventuras do primeiro livro.

A história é arrastada e demora a engrenar. Somente em torno da página 160 é que a história começa a ficar mais interessante. E, mesmo assim, demora até atingir o nível apresentado na primeira obra.

Da metade para o final, a trama retoma aquele vigor presente na escrita do primeiro livro.

Espero que o próximo livro mantenha a qualidade deste final!
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Júlio 27/08/2022

finalizei o livro com a sensação de que o final foi MT apressado, trazendo pouca conclusão com os acontecimentos do início do livro mas mesmo assim estou ansioso pra ler o terceiro e último livro da história de Thomas o arqueiro.
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Leonardo.Bonetti 01/08/2022

Uma ótima evolução
Aqui exploramos um lado mais humano de Thomas, no Arqueiro não senti tanta empatia pelo protagonista quando em o Andarilho, uma notável evolução do personagem, fora a série de batalhas incríveis e bem detalhadas que já é um padrão do Cornwell
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Iara LA 20/07/2022

Excelente percepção histórica
O andarilho, 2o livro da trilogia de Bernard Cornwell, A busca do Graal, teve sua leitura mais lenta.
Cornwell consegue nos colocar dentro do ambiente da época. A precisão das impressões, emoções e sentimentos religiosos ou profanos nos permite perceber melhor o período.
O que menos me atrai são as extensas descrições sobre as lutas durante as batalhas e os detalhamentos das mortes.
Em contraposição, a descrição das armas, em especial sobre os trabucos e canhões, me encantaram.
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Déia 07/07/2022

Eu amo Bernard Cornwell, mas essa trilogia estou achando um pouco parada. Este livro em especial foi um pouco difícil de ler, demorei mais que o normal. No entanto, a história é muito boa, só achei algumas partes desnecessárias. Mas, vamos para o último, quero saber o próximo passo de Thomas, espero que agora ele vá atrás do graal.
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Breno 28/06/2022

mais uma vez o Cornwell mostrando que é o melhor escritor de romances históricos.
o livro da continuidade da saga de Thomas e vemos ele indo atrás dos antigos assuntos inacabados da sua família para obter respostas. Junto disso temos novos personagens incríveis e novas batalhas épicas
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Loureiro2 23/06/2022

Uma mistura de perplexidade, fortes emoções, eita e "AAAAAAAAAA"
Tenho que admitir que no primeiro livro o Thomas não ganhou meu coração; era um personagem pouco cativante, com uma história rápida e superficial, julgo que o Bernard estava mais focado em mostrar o contexto histórico do que os sentimentos dos personagens como um todo.
Mas nesse segundo livro o autor se superou! Conhecemos novos personagens, nos reencontramos com antigos e choramos pelos mortos (pelo menos eu). Que todos descansem em paz, ou nem todos!
Sinto muito pela Eleonor e por sua criança que nem nasceu e pelo padre Hobbe, mas mais ainda pelo Will, não pela morte do seu corpo, mas da mente. Ele morreu naquele campo de batalha tantos meses atrás quando seu cranio foi quebrado, Cornwell pode não ter dado ao nosso Will um final bonito, mas o matou como um guerreiro.

"Thomas sabia pouca coisa sobre a heresia cátara. Ele conhecia o seu arco e sabia escolher uma flecha de freixo tenro ou vidoeiro ou carpa, e sabia emplumar a vara com penas de ganso e colocar nela uma ponta de aço. Ele sabia tudo isso, mas não sabia como fazer com que aquela flecha penetrasse em escudo, malha ou carne. Isso era instinto, algo que ele treinara desde a infância; treinara até que os dedos que seguravam a corda sangrassem; treinara até não pensar mais quando puxava a corda até junto à orelha; treinara até que, como todos os arqueiros, ficara de peito largo e com músculos enormes nos braços. Ele não precisava saber como usar um arco, aquilo era instintivo, tal como respirar, andar ou lutar."

"Ele já discutira com ela antes; a Thomas parecia que homens e mulheres passavam metade da vida brigando e metade amando, e a intensidade da primeira alimentava a paixão da segunda, e quase sorriu, porque reconhecia a teimosia de Eleanor e até mesmo gostava dela".

"- Quero minha mulher de volta - disse Thomas, e ficou satisfeito por estar escuro na catedral, porque seus olhos estavam vermelhos de tanto chorar. Eleanor estava morta, o padre Hobbe estava morto e o irmão Collimore estava morto, todos eles esfaqueados e ninguém sabia por quem, embora um dos monges falasse de um homem moreno, um criado que chegara com o padre estrangeiro, e Thomas estava se lembrando do mensageiro que ele tinha visto ao amanhecer, e Eleanor estava viva àquela altura, e eles não tinham discutido. Agora ela estava morta, e a culpa era dele. Dele. A tristeza tomou conta dele, dominou-o e ele expressou o sofrimento num uivo na nave da catedral."

"Ele tinha saudades daquela mulher, odiava a si mesmo, sentia-se vazio, solitário e condenado, e por isso, na aldeia morta de seu pai, ele chorava."

"Porque o cavalo pálido pertencia à Morte.
E com Thomas, ele podia provocar pesadelos."

"(...) apesar de Thomas dizer durante semanas que não voltaria, sentia uma vontade louca de chegar a La Roche-Derrien.
Porque era lá na Bretanha que ele tinha amigos, antigas amantes, e inimigos que ele queria matar."
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Miguel Freire 13/06/2022

Muito abaixo do esperado
O Andarilho, publicado em 2002, é o segundo livro da trilogia Em Busca do Graal de Bernard Cornwell e mostra a história de Thomas de Hookton após sobreviver na Batalha de Crécy, quando a busca pelo Santo Graal fica mais séria e mais real, além de vários adversários indesejáveis aparecerem.
Olha, o primeiro livro foi até legal, mesmo sendo ainda abaixo das expectativas. Mas o segundo realmente me decepcionou bastante. Não há absolutamente nenhum momento marcante no livro, nenhum clímax, nenhuma parte que te faz parar a leitura somente para dizer: "Meu Deus, que sensacional!". Porém, o fator mais deficiente do livro foi o próprio protagonista. O desenvolvimento do personagem que ficou em aberto no primeiro volume teve uma continuação horrível: não vemos ele amadurecer, por a cabeça no lugar e lutar seriamente pelo seu objetivo; consigo ver nada de heroico nele, não consigo criar uma simpatia por ele. Isso se deve em grande parte pelo fato do autor retirar da história as pessoas que mais inspiravam e ajudavam Thomas em seu crescimento com as responsabilidades: a Elanor, que fazia com que ele visse os deveres de pai e esposo, o padre Hobbe, que dava o bem espiritual a ele, cuidando de sua alma e de suas condutas, e William Skeat, que servia de modelo para ele como soldado e líder. O Cornwell simplesmente tirou eles da história e não colocou ninguém no lugar; Thomas agora não tem alguém que o acompanhe e o faça ser bom e melhor.
Além de que dá pra ver o quanto o Cornwell antipatiza com os cristãos. Tudo bem, não tem problema ele não concordar com a religião mas o modo como ele coloca isso, por meio de padres perversos, inquisidores cruéis e tudo o mais, chega a ser cansativo, perturbador. Ficou meio forçado, colocando às vezes essa aversão acima da própria história em si
Felipe Mello 16/06/2022minha estante
Uma ótima review, mas a nota foi bastante alta de acordo com que foi descrito.


Miguel Freire 16/06/2022minha estante
Eu pensei em dar 3 estrelas mas comparando o livro com outros de 3 estrelas vi que ele era superior


Felipe Mello 16/06/2022minha estante
Entendo o seu ponto. O meu método é bastante simples: Se a nota for de 0 a 3; eu dou 1 ESTRELA, caso seja de 4 a 5; eu dou 2 ESTRELAS, mas se for entre 6 a 7; eu dou 3 ESTRELAS, porém se for 8; eu dou 4 ESTRELAS e entre 9 e 10.0; eu dou 5 ESTRELAS.




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