O Andarilho

O Andarilho Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Andarilho


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Raíssa 20/07/2014

Bernard Cornwell NÃO vicia
Sempre q termino de ler um livro gosto de vir aqui no skoob e ler algumas resenhas para ver se alguém compartilha opiniões semelhantes às minhas. Bom, como no caso deste livro não encontrei ninguém q pensasse como eu, resolvi escrever esta resenha.
O Andarilho segundo livro da saga A Busca do Graal foi, assim como o primeiro livro da série, decepcionante. O livro é, sim, muito bem escrito e as batalhas, bem como todo o horror da guerra dos cem anos são retratos bem verossímeis. Mas a história do livro em si é fraca e muito pouco explorada. Sério, se eu pegasse todas as 457 páginas do livro e separasse o pano de fundo (que é a guerra dos cem anos) e a busca de Thomas pelo Graal (ou qualquer acontecimento relativo a isso, que deveria ser a essência da história), o livro teria 150 páginas, no máximo.
Confesso que no início eu estava muito empolgada com a história e todo o segredo por trás da família de Thomas, sua relação com o Graal e onde ele poderia estar escondido. Mas ao longo dos dois livros eu senti que esse não era o foco do autor. O mistério, a meu ver, foi reduzido a algo muito simples (Sabe quando você começa a ler um livro com um mistério e ao longo das páginas esse mistério só vai ficando mais intrigante e interessante a ponto de vc não conseguir parar de ler? Pois é... é exatamente o oposto q acontece nesse livro.) e eu perdi completamente o interesse nele. Parecia que o objetivo de Bernard Cornwell ao criar o seu querido Thomas era descrever as batalhas da guerra dos cem anos (que em certo ponto do livro ficam extremamente longas e enfadonhas) e não criar uma verdadeira busca cheia de mistérios, reviravoltas e revelações (como eu esperava) pelo Graal. Fiquei muito decepcionada com tudo isso, pq li muitas resenhas aqui e quase todo mundo elogiava muito essa saga e mais de uma vez ouvi dizer que BC vicia. Bom cheguei a conclusão que não. Já li muitos livros em que eu não conseguia para de ler e este não foi o caso.
Há algumas coisas relativas especificamente a O Andarilho que eu gostaria de comentar. Primeiro, é o comportamento do Thomas. O seu descaso com a busca me irritava. Não importava o que acontecesse ao redor dele (seja pessoas próximas a ele morrendo, seja pessoas pedindo que ele empreendesse a busca, seja outros procurando o Graal para conquistar glória e riquezas para si) ele continuava desinteressado e só queria saber de se juntar ao exército inglês! E aí, sem mais nem menos, ele fica interessado na busca e passa a acreditar mesmo na existência do Graal. Foi muito repentino pra quem não tinha interesse nenhum no assunto.
Outra coisa que me incomodou foi a rapidez com que o Thomas muda os sentimentos (não vou entrar em detalhes para não dar spoilers). Também senti que o Espantalho foi subaproveitado na história, como alguém comentou em uma das resenhas q eu li.
Devo admitir q o livro ficou um pouco melhor nas últimas páginas porque finalmente parecia que o autor ia acrescentar um mistério mais empolgante na história toda do Graal (com aquela coisa toda do Neemias), mas de novo senti que o novo mistério ficou muito simples e não foi bem explorado.
Apesar de tudo isso, ainda quero saber como a história termina e, por isso, vou ler O Herege. Aos que gostam de ficção histórica, descrições bem detalhadas de batalhas e gostaram do primeiro livro, O Andarilho vale a pena ser lido. Mas para os que acharam o primeiro livro da obra não muito empolgante não recomendo que sigam em frente.
Leandro 10/09/2014minha estante
Opa, alguém que concorda comigo! Tive a mesma sensação em ler os dois primeiros livros e já nem tenho interesse em ler o último (ou penúltimo, parece que tem mais um).

Você pegou num ponto certo do livro, a história em si é bem rasa, trivial. Lembro até de ter visto numa crítica (acho que foi no primeiro livro) que a saga deveria se chamar "A Guerra dos Cem Anos" ao invés de "A Busca do Graal". As lutas se estendem cansativamente por tantas páginas que a batalha perde a graça pela metade, parece que o Bernard Cornwell tem uma obsessão em descrever cada tática, arma, soldado, etc das lutas. E o protagonista Thomas é, sem dúvida, um dos personagens mais desinteressantes da trama.

Enfim, também não recomendo. Dizem que as Crônicas do Rei Arthus é bem melhor, mas, sinceramente, prefiro me afastar do Bernard Cornwell por um tempo.


Raíssa 11/09/2014minha estante
Nossa.. procurei por tanto tempo alguém que pensasse assim! Finalmente!!! Quase todo mundo no skoob só fala bem desses livros! Enfim, tbm acho que o livro deveria chamar "A Guerra dos Cem Anos". E assim como vc, perdi todo o interesse em explorar outros livros do Bernard Cornwell.


Cíntia 23/06/2017minha estante
Ai, obrigada =)
Uma opinião bem parecida com a minha.
O 1º livro só começou a ficar interessante depois da pag 150 mais ou menos. O 2º depois da pag 370! Qndo o Thomas é torturado. Estou lendo o 3º pq quero terminar, mas em muitos momentos eu queria abandonar a trilogia. Demorava mais de 10 dias para ler cada livro, de tãooo enfadonho, chato e monotomo.
Você falou tudo! O personagem é chato, irritante e não me cativou em momento nenhum. Se BC tivesse matado ele no 1º volume qndo teve oportunidade a história continuaria numa boa sem ele.
Chateada pq comecei BC pelas cronicas de artur que é um baita de um livro. Mas esse foi uma decepção!


Juliana Nóbrega 01/09/2017minha estante
Moça, comecei a ler esse mês a trilogia, não cheguei nem na metade desse segundo livro e tive exatamente as mesmas impressões que você. Hoje mesmo pontuei muitas delas para o meu namorado (que foi quem me indicou o Cornwell depois de ler As Crônicas de Artur), e pra mim está sendo muito enfadonho mesmo tantas batalhas e pouco sobre o próprio enredo e mistérios criados pelo autor. Às vezes parece que a cada 5 páginas sobre "a busca do graal" propriamente dita e a história de Thomas existem 50 páginas descrevendo as batalhas. Só tem batalhas! Realmente não acho que Cornwell escreva mal, mas os cenários de guerra estão excessivos, e definitivamente está me fazendo perder o interesse. Me faz refletir exatamente como a estória é fraca e como os personagens são mal construídos, pois até agora não consegui me apegar a nenhum deles! Tirei até um sarro com meu companheiro sobre a trilogia, e disse que deveria se chamar "As Batalhas dos 100 anos" ou algo assim...


Eddington 17/06/2020minha estante
Sim, Bernard Cornwell vicia. Essa saga realmente é inferior às Crônicas de Artur, já que tem um enredo meio confuso, alguns buracos na história e a organização dos parágrafos e capítulos poderia ser melhor.
Porém, é muito boa e vale a pena a leitura até o fim e de muitas outras obras de Cornwell, salvo, ao meu ver, Waterloo, pois achei horrível (dentro da proposta que o autor queria, mas fora do meu gosto).


José 24/06/2021minha estante
Concordo. Li o primeiro e achei maçante. Estou no segundo e partilho da mesma opinião. Acredito que todos os 3 livros caberiam muito bem nas páginas do primeiro.
Fiquei fascinado pela trama das Crônicas de Artur, que me fizeram devorar os 3 livros. Acho que criei muita expectativa para a Trilogia da Busca do Graal.


Felipe Mello 07/06/2022minha estante
"Primeiro, é o comportamento do Thomas. O seu descaso com a busca me irritava." MEGA SPOILLER - Quando a Eleanor e o padre Hobb foram assassinados, acreditei que o livro se tornaria uma trama de vingança, mas quando Thomas me demonstrou nenhum interesse de se vingar dos responsáveis que mataram cruelmente a sua futura esposa(que estava grávida diga-se de passagem) e um dos seus melhores amigos, eu percebi que Cornwell não sabia o que fazer com o seu personagem. Confesso que quase me fez parar de ler naquele momento, mas o INTELIGENTE que sou eu, já havia comprado os quatro livros da série antes de ler o primeiro(Sério, pessoal... não sejam trouxas que nem eu). Então, terei a obrigação moral de terminar a saga. E ótima review!


Silvinha 17/08/2022minha estante
Concordo. Li esse segundo livro praticamente arrastando e só vou ler o terceiro pra saber como termina mas não vendo a hora de terminar pra ler algo que realmente prenda a atenção.




Vagner46 10/06/2015

Desbravando O Andarilho
Vou começar bem direto: o 2º livro da trilogia é ainda melhor do que o primeiro! Mais batalhas, mais tramas e mais reviravoltas acontecem no segundo volume dessa trilogia. Desta vez, Thomas está mais interessado em procurar o Graal e volta à sua aldeia natal para procurar o santo objeto.

O que ele ainda não sabe é que novos pretendentes à relíquia aparecem a cada dia e a sua tarefa fica mais difícil. Neste livro, Thomas toma partido em lutas que não lhe dizem respeito, faz novos amigos e inimigos e também descobre várias pistas do que pode ter acontecido com o Graal.

"... Era um sinal, pensou Thomas, e ele não queria acreditar em sinais e visões, queria acreditar no seu arco. Pensou que talvez Eleanor tivesse razão e que o conflito com o seu vencedor inesperado era um sinal do céu de que ele devia entrar na cidade atrás do avant-coureur, mas também havia inimigos no alto da montanha e ele era um arqueiro, e arqueiros não abandonavam uma batalha.- Nós iremos para a cidade – disse ele – depois da batalha."

A narrativa do autor continua sensacional. Não tenho palavras para expressar o quanto fico feliz quando chego ao final de qualquer livro do Bernard Cornwell e me deparo com desfechos realistas e histórias muito bem desenvolvidas. Recomendo muito os livros desse autor para quem gosta de romances históricos e obras que contenham batalhas como cenário principal.

" - Arqueiros! – berrou Thomas, imaginando-se de volta à França e responsável por uma tropa de arqueiros de Will Skeat. – Arqueiros! – gritou, avançando até a borda do fosso. – Matem eles agora!Homens foram para o lado dele, tiveram um grito de triunfo e puxaram suas cordas.Agora era a hora da matança, a hora dos arqueiros."

Pontos fortes: melhor e mais intenso do que o primeiro livro!
Pontos fracos: achei que a trilogia continuaria sem um mapa para me localizar melhor, mas ainda bem que o autor pensou nisso e providenciou um excelente mapa para os leitores.

site: http://desbravandolivros.blogspot.com.br/2012/10/resenha-o-andarilho-bernard-cornwell.html
Tamara 12/09/2016minha estante
Achei com menos batalhas


Eddington 17/06/2020minha estante
Boa resenha.


Vagner46 19/06/2020minha estante
Obrigado, Eddington.




Miguel Freire 13/06/2022

Muito abaixo do esperado
O Andarilho, publicado em 2002, é o segundo livro da trilogia Em Busca do Graal de Bernard Cornwell e mostra a história de Thomas de Hookton após sobreviver na Batalha de Crécy, quando a busca pelo Santo Graal fica mais séria e mais real, além de vários adversários indesejáveis aparecerem.
Olha, o primeiro livro foi até legal, mesmo sendo ainda abaixo das expectativas. Mas o segundo realmente me decepcionou bastante. Não há absolutamente nenhum momento marcante no livro, nenhum clímax, nenhuma parte que te faz parar a leitura somente para dizer: "Meu Deus, que sensacional!". Porém, o fator mais deficiente do livro foi o próprio protagonista. O desenvolvimento do personagem que ficou em aberto no primeiro volume teve uma continuação horrível: não vemos ele amadurecer, por a cabeça no lugar e lutar seriamente pelo seu objetivo; consigo ver nada de heroico nele, não consigo criar uma simpatia por ele. Isso se deve em grande parte pelo fato do autor retirar da história as pessoas que mais inspiravam e ajudavam Thomas em seu crescimento com as responsabilidades: a Elanor, que fazia com que ele visse os deveres de pai e esposo, o padre Hobbe, que dava o bem espiritual a ele, cuidando de sua alma e de suas condutas, e William Skeat, que servia de modelo para ele como soldado e líder. O Cornwell simplesmente tirou eles da história e não colocou ninguém no lugar; Thomas agora não tem alguém que o acompanhe e o faça ser bom e melhor.
Além de que dá pra ver o quanto o Cornwell antipatiza com os cristãos. Tudo bem, não tem problema ele não concordar com a religião mas o modo como ele coloca isso, por meio de padres perversos, inquisidores cruéis e tudo o mais, chega a ser cansativo, perturbador. Ficou meio forçado, colocando às vezes essa aversão acima da própria história em si
Felipe Mello 16/06/2022minha estante
Uma ótima review, mas a nota foi bastante alta de acordo com que foi descrito.


Miguel Freire 16/06/2022minha estante
Eu pensei em dar 3 estrelas mas comparando o livro com outros de 3 estrelas vi que ele era superior


Felipe Mello 16/06/2022minha estante
Entendo o seu ponto. O meu método é bastante simples: Se a nota for de 0 a 3; eu dou 1 ESTRELA, caso seja de 4 a 5; eu dou 2 ESTRELAS, mas se for entre 6 a 7; eu dou 3 ESTRELAS, porém se for 8; eu dou 4 ESTRELAS e entre 9 e 10.0; eu dou 5 ESTRELAS.




spoiler visualizar
Karla 21/11/2011minha estante

Nem me fale! Eu tinha acabado de postar que estava amando ver os dois juntos, que eram um casal fofo e umas páginas para frente acontece o ocorrido! ( juro que tentei não dar spoilers , por isso não citei nomes )


BIA 22/08/2012minha estante
eu acho ela beeem chatinha, mas a segunda vítima apertou meu coração de um jeito :~


Tamara 12/09/2016minha estante
QUando isso aconteceu simplesmente parei o livro por quase uma semana. fiquei triste demais.




Tamara 30/01/2017

Após a experiência com O arqueiro, primeiro livro do autor, que li e o primeiro também dessa trilogia que tanto me empolgou, comecei esse aqui ansiosa e ao mesmo tempo temerosa, pois sempre tenho receio de que os livros seguintes de uma série não sejam tão bons quanto o primeiro. E realmente, esse deixou um pouco a desejar e foi uma leitura bastante arrastada para mim.
Na verdade, o clima continua o mesmo, as batalhas continuam sendo extremamente bem descritas e o autor nos insere na obra de uma forma perfeita, como no anterior, mas de certa maneira, senti que aqui as coisas demoravam mais para acontecer, e que o autor ficava dando voltas e mais voltas para chegar no seu objetivo principal. Mas mesmo assim, foi uma leitura bastante boa e que me deixou curiosa com o terceiro livro.
O ponto mais positivo desse livro foi o aparecimento da inquisição. Esse foi um acontecimento do qual eu sempre ouvi falar, e nunca tinha lido uma obra que descrevesse tão bem os atos dos inquisidores e seus métodos, e aqui encontrei isso de uma forma muito bem apresentada. Além disso, senti que foi um livro menos carregado de batalhas, o que foi muito bom, pois no livro anterior senti que elas tinham aparecido em excesso.
Porém, pelo lado negativo, uma das coisas que mais me abalou no começo do livro foi a perda de certo personagem ao qual eu tinha me afeiçoado muito, e que me deixou perplexa, e foi uma das coisas que mais colaborou para o livro ser arrastado, pois eu me sentia chateada por essa perda a medida que ia evoluindo na história. Além disso, também tive um pouco de dificuldade com as cenas de batalhas, que acabaram ficando repetitivas e em certos momentos eu sentia que até já tinha lido cada uma delas no livro anterior.
Em relação aos personagens, Thomas é um rapaz que amadurece a cada novo livro e que mesmo não querendo se envolver nessa busca pelo Graal, sabe que é seu dever e seu destino, então se vê em um grande dilema por esse motivo. Também, o padre Hobbe é um homem que dá força a Thomas e é um padre bastante especial, por se envolver em todas as coisas e não focar apenas na religião. Ainda, tem-se novamente Eleanor em um papel de mulher forte e decidida, acompanhando seu amado onde quer que ele vá e isso se tornou admirável, e tem-se novamente também Jeanet, mostrando suas diversas facetas, mas foi uma personagem que me decepcionou, em relação ao livro anterior.
O livro é novamente dividido em três partes, e cada uma significa um momento importante da vida de thomas e se passa em lugares diferentes. A narração foi feita em terceira pessoa e não encontrei erros na leitura do ebook.
Recomendo essa obra para aqueles que leram o primeiro livro da trilogia e gostaram do ritmo de escrita do autor e de seu pano de fundo histórico. E recomendo para aqueles leitores que ainda não conhecem o primeiro livro da trilogia para que conheçam e se maravilhem, assim como ocorreu comigo, com esse autor tão bem articulado e que prende em seus enredos históricos.

site: Resenha postada originalmente em: http://rillismo.blogspot.com.br/2017/01/resenha-o-andarilho-bernard-cornwell.html
Paulo 30/01/2017minha estante
Quero ler


Tamara 30/01/2017minha estante
é muito bom. principalmente o primeiro livro




Valesca.Castelani 06/12/2023

Amizade lealdade e batalhas
Esse livro traz Thomas buscando cumprir uma missão, por ele muitas vezes desdenhada .
Nos traz novos personagens , alguns reencontros , muitas batalhas.
Uma boa aula de história.
Núbia Cortinhas 09/12/2023minha estante
Ah êhhhh!! ?? ?? ?? ?? Já vou acrescentar na minha meta essa saga. Eu adoro uma ficção histórica.


Valesca.Castelani 09/12/2023minha estante
Que legal acredito que vc vai gostar




Flavinha 06/06/2023

Leitura que não rende
Terminei e quase gritei "eu venci!"

Cara, que leitura demorada, não rendia. Tive a sensação de que se eu pulasse páginas não ia perder nada da história, e acho isso muito ruim.

Thomas nesse volume continua impulsivo e despreparado, ainda não me conectei com ele, mas foi interessante saber mais sobre sua família, sobre quem foi seu pai e toda a história envolvendo as relíquias sagradas.

Outra coisa interessante neste livro foram as superstições da época e como isso influenciava na vida das pessoas.

A unica coisa que eu achei realmente boa neste livro, além das descrições de batalha é claro, foi a amizade de Thomas e Robbie, dei risada algumas vezes e consegui imaginar várias cenas que ficariam boas numa série.

Tenho certeza que o Graal que Thomas tanto procura já apareceu nesse volume e ele nem se deu conta, vamos ver se eu estarei certa na próxima leitura.
Pedro 06/06/2023minha estante
Eu sinto a mesma coisa quando leio os livros de Bernard Cornwell. Li essa trilogia e achei bem mais ou menos. Depois comecei a trilogia de Artur e ainda não li o último livro. A narrativa do autor simplesmente não me agrada. E é uma pena, pois eu sou apaixonado por ficção histórica. Nesse quesito, eu prefiro muito mais Ken Follett e Conn Iggulden.
Esse ano eu pretendo ler o último livro da trilogia de Artur, mas não sei se lerei outro livro do Cornwell. Queria gostar muito dos livros dele, mas não consigo.




Fernanda631 31/07/2023

O Andarilho (Coleção A Busca do Graal #2)
O Andarilho (Coleção A Busca do Graal #2) foi escrito por Bernard Cornwell.
A Busca do Graal, trilogia, traz como cenário a Guerra dos Cem Anos, um conflito dinástico iniciado em 1337, com Eduardo III reivindicando a coroa da França, e que terminou com a tomada de Bordeaux pelos franceses, em 19 de outubro de 1453. As tramas, os homens e as histórias por trás da luta pela coroa francesa confirmam Cornwell como um dos principais escritores históricos da atualidade.
O 2º livro da trilogia é ainda melhor do que o primeiro! Mais batalhas, mais tramas e mais reviravoltas acontecem no segundo volume dessa trilogia. Desta vez, Thomas está mais interessado em procurar o Graal e volta à sua aldeia natal para procurar o santo objeto.
O que ele ainda não sabe é que novos pretendentes à relíquia aparecem a cada dia e a sua tarefa fica mais difícil. Neste livro, Thomas toma partido em lutas que não lhe dizem respeito, faz novos amigos e inimigos e também descobre várias pistas do que pode ter acontecido com o Graal.
Um homem com o pesado legado de encontrar o cálice sagrado. Thomas queria acreditar. Ele queria que o Graal existisse. Achava que se o Graal fosse encontrado todo o mal do mundo iria se escoar pelas suas profundezas. Mas ele rezou para que o Graal fosse um sonho, uma simples ilusão. Ele queria abandonar sua busca, queria desistir do Graal e voltar a ser o que era e o que queria ser: um arqueiro da Inglaterra.
Era outubro, a época da morte do ano, quando os ventos do norte traziam a promessa de gelo. Thomas de Hookton com sua mulher, Eleanor, e seu amigo, o padre Hobbe, estavam na Inglaterra novamente.
O rei ouviu falar que o pai de Thomas tinha sido um padre, e que, segundo se dizia, possuíra o Graal. O rei Eduardo Plantageneta ordenou que Thomas viajasse até Durhan e falasse com um sacerdote a respeito de seu pai, e assim, tentar descobrir alguma pista sobre o cálice sagrado. Porém, Durhan estava cercada pelos escoceses e a batalha era iminente. Eleanor e padre Hobbe refugiaram-se na catedral da cidade e Thomas rumou para o campo de batalha.
Thomas não sabia, mas ele não era o único que desejava o santo Graal. Bernard de Taillebourg, francês, frade dominicano e inquisidor estava disposto a tudo para conseguir a mais valiosa relíquia da cristandade. Mas o frade Bernard não sujaria suas mãos, ele estava acompanhado de um cavaleiro, frio e calculista, designado a matar em nome da igreja.
Após a batalha Thomas foi ao encontro de Eleanor e padre Hobbe, mas tudo o que encontrou foram seus corpos sem vida. Ele foi dominado pela dor e remorso, mas não desistiria de seu fardo. Uma inusitada aliança surge do desejo de vingança, ele se associa ao inimigo, o escocês Jaime Douglas. Juntos, eles partem em busca do Graal, sabendo que os assassinos de sua mulher e amigo, cedo ou tarde, cruzariam seu caminho.
Em sua busca um misterioso livro, escrito por seu pai, lhe será confiado. O livro, repleto de referências históricas e escrituras bíblicas, pode ser a chave de todo o mistério.
Sua jornada o levará de volta à França, onde tudo começou. Thomas reencontrará seu antigo amor, será capturado por seus inimigos e, por fim, será empurrado para mais uma sangrenta batalha. Mas nada disso aplacará sua sede de vingança, ou o desviará de seu caminho.
Ele não teria paz enquanto não encontrasse o fardo de seu pai. Quisesse ou não, ele era o copeiro do rei dos reis.
A narrativa do autor continua sensacional. Não tenho palavras para expressar o quanto fico feliz quando chego ao final de qualquer livro do Bernard Cornwell e me deparo com desfechos realistas e histórias muito bem desenvolvidas.
Fabio 29/08/2023minha estante
Adorei a resenha, Fernanda!
Parabéns!???




Albuquerque 30/12/2010

Incrível!
Melhor ainda que o primeiro! A trama está cada vez mais interessante e estou louco para ler o terceiro... se bem que se eu ler o terceiro a história acaba... droga, que dilema :(

Vou "chover no molhado": Bernard Cornwell é disparado o melhor escritor de Romances Históricos da atualidade! Gosta de descrição de batalhas? Gosta de personagens bem construídas, com reações muitíssimo verossímeis? Gosta de História? Se respondeu sim em pelo menos uma pode ler que vai gostar!
Lu 23/02/2011minha estante
Ahááá...acertei no presente...rs




Bruno Guedes 11/01/2009

O melhor da trilogia "A busca do Graal"
Talvez eu considere o melhor por ser o mais extenso! De qualquer jeito, a narrativa consegue superar a de O Arqueiro em termos em conseguir prender o leitor. As reviravoltas e os acontecimentos são emocionantes que chega a dar pena do protagonista! Excelente leitura!
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Patrícia 03/07/2009

Devagar...
Esse segundo livro foi mais parado que O Arqueiro! A história "levanta" com a reaperecimento de Blackbird mesmo assim,
só senti empolgação no final. E lá vamos nós para O Herege!!!
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Ruth106 07/08/2009

A história começa no termino da batalha de Crécy, e se torna um tanto chata durante a caminhada, mas partes históricas são essenciais. Depois vem A batalha da cruz do Neville e durante ela coisas terríveis acontecem, pessoas morrem e isso é ruim, mas aparece Robbie que ficará por todo resto. uma parte que chococou muito foi antes da batalha de La Roche Derrier quando Thomas é torturado e acaba falando tudo o q sabe sobre o graal e o livro que seu pai deixou pra ele. Essa foi uma parte que se equiparou ao drama do Derfel nas crônicas de Arthur, quando ele teve que superar suas dificuldades e voltar a lutar apesar da falta da mão.

Gostei muito desse segundo volume e aproveitei o resto das férias para embarcar com Thomas e Robbie nesse emocionante épico digno de Bernard Cornwell
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Rodrigo.Artioli 07/05/2024

Empacou...
PONTOS POSITIVOS: poucos. Talvez a breve luta no final do livro.
PONTOS NEGATIVOS: Vários. A história não desenvolve e chega a ser chata. Thomas tem até algumas tentativas de saber mais sobre seu passado mas só no começo.
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mara sop 08/08/2011

O Andarilho - A Busca do Graal
2º volume da trilogia "A Busca do Graal"
Digno de Bernard Cornwell

Após os acontecimentos que findam o primeiro livro, Thomas de Hookton se vê de volta à Inglaterra para tentar saber mais informações sobre a vida de seu pai no mosteiro de Durham, mas acaba cruzando com seu primo, Guy Vexille acompanhado pelo temivel cardeal de Tallenbourg que assassina duas pessoas muito caras à Thomas. De luto e desnorteado, Thomas ganha a companhia de Robbie Douglas, um escocês capturado em batalha que precisa juntar dinheiro para pagar seu resgate. Após uma breve parada em Hookton, os dois amigos se dirigem à França, aonde Thomas encontrará não só amigos queridos, como também todos os seus inimigos que acreditam que ele tem informações sobre o Graal. Mas Thomas só tem um livro confuso, escrito em diversos idiomas por seu pai, que ele tenta descobrir até que ponto aquele livro teria alguma informação relevante ou se seria apenas um delirio de loucura do velho padre.

Agora não é só Thomas que está à procura do Graal, mas unidos à Guy Vexille, está a corrupta Igreja, e diversos nobres ganaciosos que querem usar a reliquia como meio de ganhar dinheiro de peregrinos e da propria Igreja. Mas será que o Graal realmente existe? E se existe, será que realmente esteve na posse de sua familia? A busca continua, assim como Thomas continua divido em ser soldado e ser o vingador da morte de 3 pessoas amadas, e ainda por cima, de ser o cavaleiro da Tavola Redonda em busca da maior reliquia da cristandade.
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