O Andarilho

O Andarilho Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Andarilho


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Lobinha Sincera 25/08/2023

Muitas batalhas, muitas reviravoltas, muitas e muitas mortes, da um certo ódio de todos homens dessa história
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Fernanda631 31/07/2023

O Andarilho (Coleção A Busca do Graal #2)
O Andarilho (Coleção A Busca do Graal #2) foi escrito por Bernard Cornwell.
A Busca do Graal, trilogia, traz como cenário a Guerra dos Cem Anos, um conflito dinástico iniciado em 1337, com Eduardo III reivindicando a coroa da França, e que terminou com a tomada de Bordeaux pelos franceses, em 19 de outubro de 1453. As tramas, os homens e as histórias por trás da luta pela coroa francesa confirmam Cornwell como um dos principais escritores históricos da atualidade.
O 2º livro da trilogia é ainda melhor do que o primeiro! Mais batalhas, mais tramas e mais reviravoltas acontecem no segundo volume dessa trilogia. Desta vez, Thomas está mais interessado em procurar o Graal e volta à sua aldeia natal para procurar o santo objeto.
O que ele ainda não sabe é que novos pretendentes à relíquia aparecem a cada dia e a sua tarefa fica mais difícil. Neste livro, Thomas toma partido em lutas que não lhe dizem respeito, faz novos amigos e inimigos e também descobre várias pistas do que pode ter acontecido com o Graal.
Um homem com o pesado legado de encontrar o cálice sagrado. Thomas queria acreditar. Ele queria que o Graal existisse. Achava que se o Graal fosse encontrado todo o mal do mundo iria se escoar pelas suas profundezas. Mas ele rezou para que o Graal fosse um sonho, uma simples ilusão. Ele queria abandonar sua busca, queria desistir do Graal e voltar a ser o que era e o que queria ser: um arqueiro da Inglaterra.
Era outubro, a época da morte do ano, quando os ventos do norte traziam a promessa de gelo. Thomas de Hookton com sua mulher, Eleanor, e seu amigo, o padre Hobbe, estavam na Inglaterra novamente.
O rei ouviu falar que o pai de Thomas tinha sido um padre, e que, segundo se dizia, possuíra o Graal. O rei Eduardo Plantageneta ordenou que Thomas viajasse até Durhan e falasse com um sacerdote a respeito de seu pai, e assim, tentar descobrir alguma pista sobre o cálice sagrado. Porém, Durhan estava cercada pelos escoceses e a batalha era iminente. Eleanor e padre Hobbe refugiaram-se na catedral da cidade e Thomas rumou para o campo de batalha.
Thomas não sabia, mas ele não era o único que desejava o santo Graal. Bernard de Taillebourg, francês, frade dominicano e inquisidor estava disposto a tudo para conseguir a mais valiosa relíquia da cristandade. Mas o frade Bernard não sujaria suas mãos, ele estava acompanhado de um cavaleiro, frio e calculista, designado a matar em nome da igreja.
Após a batalha Thomas foi ao encontro de Eleanor e padre Hobbe, mas tudo o que encontrou foram seus corpos sem vida. Ele foi dominado pela dor e remorso, mas não desistiria de seu fardo. Uma inusitada aliança surge do desejo de vingança, ele se associa ao inimigo, o escocês Jaime Douglas. Juntos, eles partem em busca do Graal, sabendo que os assassinos de sua mulher e amigo, cedo ou tarde, cruzariam seu caminho.
Em sua busca um misterioso livro, escrito por seu pai, lhe será confiado. O livro, repleto de referências históricas e escrituras bíblicas, pode ser a chave de todo o mistério.
Sua jornada o levará de volta à França, onde tudo começou. Thomas reencontrará seu antigo amor, será capturado por seus inimigos e, por fim, será empurrado para mais uma sangrenta batalha. Mas nada disso aplacará sua sede de vingança, ou o desviará de seu caminho.
Ele não teria paz enquanto não encontrasse o fardo de seu pai. Quisesse ou não, ele era o copeiro do rei dos reis.
A narrativa do autor continua sensacional. Não tenho palavras para expressar o quanto fico feliz quando chego ao final de qualquer livro do Bernard Cornwell e me deparo com desfechos realistas e histórias muito bem desenvolvidas.
Fabio 29/08/2023minha estante
Adorei a resenha, Fernanda!
Parabéns!???




Kátia Roque 14/07/2023

Thomas fazendo um amigo para cada 10 inimigos
O segundo livro da Busca do Graal segue acompanhando Thomas andando entre os territórios ingleses e franceses. Nesse caminho, ele faz novas amizades, enquanto faz inimigos de graça por onde passa.
Gostei bastante de acompanhar os personagens, fiquei triste por conta da perda de outros, sem contar que o Bernard descreve as batalhas com o primor de sempre. O modo irônico com o qual ele tratou sobre o período da inquisição também foi incrível, principalmente levando em conta que ele tratou a realidade da Igreja Católica no período de forma mais crua e realista. Equilibrou bastante!
Meu único ponto para esse livro é que os capítulos são longos e a leitura é mais lenta, o que me fez demorar para finalizar.
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Bastos 09/07/2023

O que é bom continua bom e o que é ruim continua ruim kaka as batalhas continuam sensacionais, os personagens secundários são maravilhosos e o principal continua sendo um saco. Esse volume é maior que o primeiro só que a impressão que dá é que a história não avançou quase nada, estou começando a achar que o terceiro vai ser um pouco rushado.
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Vinicius.Anklam 01/07/2023

O melhor livro da trilogia do Graal. Cornwell, desenvolve mais o personagem principal e mostra muitas batalhas, tanto campais em larga escala, quanto embates e confrontos menores
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LucasGomes 20/06/2023

"O Andarilho" é uma emocionante aventura que transporta o leitor para paisagens exóticas e encontros inesperados. A jornada de Thomas, um arqueiro solitário, é repleta de desafios emocionantes que testam sua coragem e determinação. Com uma narrativa envolvente e descrições vívidas, este livro oferece uma experiência de leitura empolgante para os amantes de histórias de aventura.
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Danilo224 13/06/2023

O andarilho... trilhou o caminho maldito.
Confesso que finalizar esse livro foi uma prova de resistência, assim como defender um castelo. Já tinha ouvido que a continuação não chegava muito aos pés do primeiro, mas mesmo assim, confesso que me decepcionei. O andarilho vaga, vaga e vaga e depois de algumas páginas é como se não estivesse chegando a lugar nenhum. As revelações, ambientações e as batalhas continuam fantásticas, mas Infelizmente não tenho fôlego pra ler terceiro livro, então infelizmente irei enterrar essa história por aqui.
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jackpveras 11/06/2023

Decepção
Li As Crônicas de Artur e pensei que esta obra seria no meu estilo narrativo, com personagens inesquecíveis e reviravoltas espetaculares, mas me dei mal.

Enredo lento. Personagens chatos. Muitas batalhas. Previsibilidade narrativa.

Não recomendo.
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Flavinha 06/06/2023

Leitura que não rende
Terminei e quase gritei "eu venci!"

Cara, que leitura demorada, não rendia. Tive a sensação de que se eu pulasse páginas não ia perder nada da história, e acho isso muito ruim.

Thomas nesse volume continua impulsivo e despreparado, ainda não me conectei com ele, mas foi interessante saber mais sobre sua família, sobre quem foi seu pai e toda a história envolvendo as relíquias sagradas.

Outra coisa interessante neste livro foram as superstições da época e como isso influenciava na vida das pessoas.

A unica coisa que eu achei realmente boa neste livro, além das descrições de batalha é claro, foi a amizade de Thomas e Robbie, dei risada algumas vezes e consegui imaginar várias cenas que ficariam boas numa série.

Tenho certeza que o Graal que Thomas tanto procura já apareceu nesse volume e ele nem se deu conta, vamos ver se eu estarei certa na próxima leitura.
Pedro 06/06/2023minha estante
Eu sinto a mesma coisa quando leio os livros de Bernard Cornwell. Li essa trilogia e achei bem mais ou menos. Depois comecei a trilogia de Artur e ainda não li o último livro. A narrativa do autor simplesmente não me agrada. E é uma pena, pois eu sou apaixonado por ficção histórica. Nesse quesito, eu prefiro muito mais Ken Follett e Conn Iggulden.
Esse ano eu pretendo ler o último livro da trilogia de Artur, mas não sei se lerei outro livro do Cornwell. Queria gostar muito dos livros dele, mas não consigo.




Marlon.Roth 19/05/2023

A vingança move até os descrentes
Thomas continua na jornada porém, com um motivo mais emocional e obstinado, levando-o para batalhas e talvez sua maior prova, com sofrimento físico e torturador. Essa etapa do história terá muitas flechas voando e grandes momentos de reviravolta com simples atitudes.
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Erich 06/05/2023

Genial, tal como o primeiro livro da série.

Novamente temos a estrutura comum de Bernard Cornwell, passeamos pela história através do olhar de um personagem fictício. Um personagem muito bem construído, cujos atos e motivações são compreensíveis. A missão é buscar o Graal, mas ele não é nenhum guerreiro sagrado. De modo que essa missão raramente aparece em primeiro lugar na sua mente.

Os preconceitos e problemas daquele momento histórico são tratados en passant, estão ali como se fossem coisas corriqueiras, narrativas de coisas que poderiam ter ocorrido, e sem nenhum juízo de valor. O estupro, o assassinato, as desculpas religiosas para atrocidades, o gigantesco preconceito contra judeus, ...

Esse livro trás consigo algumas cenas fortes de perversidade (sim, no anterior ocorreram episódios pesados de estupro, mas ao autor não ficou explorou tanto isso) através tanto de Sir Geoffrey Carr - personagem montado para ser odiado - e pelo de Taillebourg. Ambos são certamente representativos de perversidades que ocorriam na época (e que hoje em dia não são aceitas, mas que certamente continua sendo o desejo de alguns...). E por perversidade nem digo matar alguém, e sim o processo de ter prazer na tortura. Em uma das descrições sobre tortura vemos depois a reflexão "Tire o orgulho de um homem e você o deixará sem nada".

Agora uma citação que eu ri, pois representa a noção de mundo sendo quebrada:
"Vocês não podem me matar! - gritou ele - Eu sou padre! Ele berrou a última palavra e ainda gritava quando [...] cortou-lhe o pescoço com a espada." (ocultado o nome para não ser "spoiler")

A mente da pessoa está tão presa na sua visão de mundo que para ela o ato de ser atacado (por ser um padre e supostamente um agente de deus) é não simplesmente "errado" mas um ato inimaginável e incompreensível.
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Sr. Quadros 11/04/2023

Uma continuação que não decepciona
O Herege, de Bernard Cornwell, é um livro que não decepciona. Com sua narrativa impecável e personagens fascinantes, Cornwell nos leva de volta ao século XVI, em plena Guerra da Reforma, na Inglaterra.

O protagonista, Thomas de Hookton, é um personagem complexo e muito bem desenvolvido, com conflitos internos que o levam a questionar sua fé e suas lealdades. A trama é repleta de reviravoltas, conspirações e lutas de poder, tudo isso ambientado em um período histórico muito interessante e conturbado.

Como de costume, Cornwell também é mestre em descrever cenas de batalha, tornando-as extremamente realistas e empolgantes. É quase como se o leitor estivesse lá, no meio da ação.

Além disso, o livro também apresenta um bom trabalho de pesquisa, com detalhes precisos sobre a história e a cultura da época, fazendo com que a narrativa seja ainda mais envolvente.

Em resumo, O Herege é mais uma prova do talento de Bernard Cornwell e uma leitura imperdível para os fãs de literatura histórica e para quem gosta de uma boa história de aventura e intriga política.
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Fabiana 07/04/2023

Arco longo
Mais uma vez o autor entrega nas suas descrições das batalhas, transporta o leitor para dentro delas com enfoque na arma que foi decisiva para os exércitos ingleses, o arco longo.
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Marcos 11/02/2023

O andarilho
Um aula de História, com ótimos personagens, mas um protagonista um pouco passivo na história. Mas estou gostando muito de como o autor está conduzindo essa história.
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Fernanda Bard Chagas 31/01/2023

Em busca do Graal...
No segundo volume, Thomas de Hookton segue viagem com Eleanor e o padre Hobbe em busca da relíquia cristã, que Thomas descobriu, está ligada a sua família, os Vexilles.
No caminho, no entanto, Thomas de depara com novos inimigos que descobrem sobre a sua busca do Graal, e pretendem roubá-lo.
Thomas torna-se então um Andarilho, em busca do Graal e em busca de vingança, seu caminho o leva até a fronteira da Inglaterra com a Escocia, depois de volta para a Normandia e então Bretanha...
Esse livro é impossível de largar, uma leitura tão instigante que os olhos percorrem as páginas com avidez! O escritor é mestre em nos apresentar os aspectos da vida nos anos 1300, se no primeiro volume vemos a crueldade da guerra da forma mais crua possível, no segundo volume nos deparamos com superstições religiosas incríveis, padres que pregam a vontade de Deus por meio da tortura e hipocrisia! Nesse livro, Thomas passa por muitos infortúnios e parece que ele não vai chegar a lugar nenhum, e de repente você se impressiona com as reviravoltas!
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