O Andarilho

O Andarilho Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Andarilho


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Gabiê Zomg 27/02/2020

Meu deus do céu. O que dizer desse arqueiro maravigod ?
Levei um ano para ler esse segundo livro por ter tomado um spoiler. Me arrependo tanto. Em poucos dias devorei ele e só sobrou aquela palpitações estranha de saber que só tem mais um livro continuando e depois só vem o limbo e o luto do livro terminado(digo, espero que o final ao menos seja bom hehe).
Amo o jeito que Bernard descreve as guerras e finaliza certos capítulos ou parágrafos. Estava terminando esse segundo livro segurando a respiração. Que agonia que não passava. Totalmente imersivo. Me senti naquela batalha.
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CRIS LI 26/11/2019

Visceral e descrições incríveis da maldade da guerra
Inegável o quanto podemos aprender sobre a guerra dos cem anos, a sociedade da época, os instrumentos e artimanhas da guerra,a importância do arco inglês nas batalhas... Ainda preciso de uma conexão maior com o estilo do autor.
A história se Thomas é um eita atrás de eita. Mas na guerra é assim...
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Stefânea 30/05/2019

Arrebatador!
"A batalha iminente nada tinha a ver com ele, exceto quanto ao fato de que lutar era sua profissão e a Inglaterra era a sua pátria."
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Segundo livro da trilogia 'A busca do Graal', 'O Andarilho' continua a narrar a jornada de Thomas de Hookton, um arqueiro inglês que, após o assassinato de seu pai, se juntou ao exército para lutar contra a França, durante a Guerra dos Cem Anos.
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Após sobreviver à Batalha de Crécy, o rei envia Thomas em uma missão para descobrir mais sobre o paradeiro do Santo Graal. Contudo, a mais valiosa e mítica relíquia da cristandade estava sendo procurada também por outros. Outros que não mediriam esforços para descobrir qualquer informação útil.
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Acompanhamos Thomas em sua perigosa aventura em pleno século XIV, e sentimos quase que na pele toda sua dúvida e dor. Divido entre seguir sua vontade e guerrear, ou seguir sua fé e se empenhar de corpo e alma na missão, o jovem arqueiro acaba perdendo tudo que tem, desde amigos até a própria paz. O jogo entre razão e fé, se torna cada vez mais instigante de ler.
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"Os bons arqueiros, que derrotavam exércitos e derrubavam reis vestindo armaduras vistosas, puxavam a corda até o limite."
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Essa obra é simplesmente uma viagem no tempo. A escrita de Cornwell arrasta o leitor a força para dentro da Idade Média. Sendo também historiador, o autor conseguiu fazer o entroncamento perfeito entre os fatos históricos e batalhas reais da Guerra dos Cem Anos, com o enredo e seus personagens.
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A forma como o autor expõe a manipulação que a Igreja mantinha sob o povo naquele período, é fenomenal. O ponto mais forte da obra, na minha opinião. É chocante e doentil, apenas. É uma leitura densa, pois todas as lutas são muito bem narradas e detalhadas, mas Cornwell faz isso com tamanha destreza, que acaba não se tornando cansativo. Não é uma obra para sair da ressaca, mas com certeza para se envolver completamente.
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Raphael 06/09/2018

Mais uma grande obra do Cornwell, sem palavras
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@solitude_e_books 04/06/2018

Nunca Spoiler
Achei esse segundo volume bem melhor que o antecessor (O arqueiro), o final foi de cortar o coração ;(
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Machado 26/05/2018

Indo além da estória.
O primeiro destaque que deixo é a respeito da capa do livro. Uma capa bonita, chamativa. As folhas em tom amarelado contribuem para uma leitura agradável durante as pouco mais de 450 páginas.

Nos deparamos, inicialmente, neste segundo volume com um Thomas que anda perturbado com o peso da responsabilidade das promessas que fez. No entanto, como de costume nas obras de Cornwell, reviravoltas acontecem. E em meio às andanças que o protagonista empreende ( E aqui eu penso que o nome do livro não poderia ser outro) Tomas acaba se envolvendo em duas importantes batalhas que foram fundamentais para delinear os rumos da Guerra dos Cem Anos a favor da Inglaterra. A batalha da Cruz de Neville, e o Cerco a La Roche Derrien. E mesmo sob o enorme peso que a promessa de recuperar o Graal representa, Thomas vem, ao longo do livro, se comprometendo com mais e mais promessas, e nesse ponto eu cheguei a nutrir certa antipatia pela conduta excessivamente benevolente do protagonista. Mas enfim, entendo que o arco narrativo de Cornwell vem para construir uma estória cativante que, por sua vez, é costurada na História factual, e aqui nos chegamos na em um ponto em que Cornwell é mestre por excelência, pois além de uma literatura de ponta, o leitor ganha com imenso enriquecimento histórico.

Pontos que merecem ser destacados são o uso do "trebuchet" como arma de cerco utilizada para romper as defesas do inimigo, sendo salientada sua origem Genovesa e, por conseguinte, dos engenheiros de Gênova, incumbidos da manutenção e operação das enormes máquinas . A presença da inquisição medieval, que nesse livo é retratada de forma um pouco caricata, usando suas "habilidades" para uma finalidade um tanto quanto "mística", já que a Inquisição nasceu como uma resposta aos crescentes movimentos religiosos, em especial os cátaros referido pela primeira vez na década de 1140. E por fim, o formidável arco longo Inglês, que, segundo Cornwell foi uma arma decisiva nas batalhas que sucederam a Guerra dos Cem Anos. Procurei me aprofundar um pouco mais a respeito das peculiaridades do "arco longo", e fiquei surpreso ao saber que a tensão da puxada para vergar o arco podia chegar ao peso de cinquenta quilos.

Ao final do livro nos deparamos com uma nota histórica que ajuda a situar o contexto fictício à história real, e retifica alguns pormenores.

Por fim classifico com três estrelas, por achar que, apesar de muito bem escrito, o livro tem uma tocada muito lenta, diferente de outras obras do autor como as Crônicas de Artur e Crônicas Saxônicas.
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Jon Snow 06/04/2018

Cornwell sendo Cornwell
O livro segue o mesmo raciocínio do primeiro livro da trilogia, há um inimigo dentre os aliados, algo terrível acontece com o personagem no inicio do mesmo que faz com que o mesmo tenha um porque de realizar a missão na qual o mesmo fora incumbido, ele tem um companheiro, bem, é uma receita de bolo, porem, uma receita que acerta mais uma vez e nos traz Cornwell incrível mais uma vez.( não é uma "cronicas de arthur" mais ainda sim esta acima dos romances com tema de fundo "medieval). A historia é aprofundada, porem, todos os defeitos ainda aqui estão, a ação de alguns personagens é forçada, a negação ao chamado por parte do protagonista irrita, as coincidências são exageradas, a falta de motivação e o desenrolar de alguns pontos são confusos, porem, apesar disto, o livro tem muitos pontos positivos, personagens interessantes, mundo rico e vivo, historia magistralmente narrada, bons diálogos e cenas de ação escritas magnificamente, portanto não é perfeito, porem, é muito bom, nota 4/5...
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Bruce 19/02/2018

Continuação do Arqueiro, esse livro mantem a mesma dinâmica, sempre trazendo reviravoltas que deixam o leitor intrigado para saber como tudo será resolvido. Além de descrever batalhas da forma que só Cornwell faz.
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JPHoppe 24/03/2017

Em trilogias, geralmente o capítulo do meio costuma ser o grande diferencial. Ele nem inicia a história, tampouco a conclui, ficando a sensação de que acabou antes da hora. Por vezes, é o melhor capítulo da saga, como Império Contra Ataca é para Star Wars. Em outras, é simplesmente encher linguiça até a chegada da conclusão. "Andarilho" não é exatamente uma obra-prima, mas está longe de ser um filler desnecessário.

Thomas ganha um novo parceiro, Robbie Douglas, e viaja pelo norte da França e sul da Inglaterra em busca do Graal. Encontra rastros do seu paradeiro, e acaba descobrindo que não é o único que está atrás do artefato mais sagrado do cristianismo. Eventualmente seus caminhos se encontram, e o resultado não poderia ser mais desagradável.

De resto, é uma história ambientada nas primeiras fases do que veio a ser conhecido como a Guerra dos 100 Anos. Exceto por algumas liberdades poéticas aqui e ali, muito do contexto é verdadeiro. Novamente, os arqueiros dedilham seus arcos com precisão e efeitos letais, criando a temida música do arco longo inglês. Por vezes a história fica um pouco repetitiva, com recursos de história passada novamente se repetindo aqui, apenas mudando os nomes dos personagens e os locais do acontecimento.

Ainda assim consegue empolgar e entregar um desfecho satisfatório, ao mesmo tempo que promete uma resolução da trilogia fantástica para o terceiro livro.
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Tamara 30/01/2017

Após a experiência com O arqueiro, primeiro livro do autor, que li e o primeiro também dessa trilogia que tanto me empolgou, comecei esse aqui ansiosa e ao mesmo tempo temerosa, pois sempre tenho receio de que os livros seguintes de uma série não sejam tão bons quanto o primeiro. E realmente, esse deixou um pouco a desejar e foi uma leitura bastante arrastada para mim.
Na verdade, o clima continua o mesmo, as batalhas continuam sendo extremamente bem descritas e o autor nos insere na obra de uma forma perfeita, como no anterior, mas de certa maneira, senti que aqui as coisas demoravam mais para acontecer, e que o autor ficava dando voltas e mais voltas para chegar no seu objetivo principal. Mas mesmo assim, foi uma leitura bastante boa e que me deixou curiosa com o terceiro livro.
O ponto mais positivo desse livro foi o aparecimento da inquisição. Esse foi um acontecimento do qual eu sempre ouvi falar, e nunca tinha lido uma obra que descrevesse tão bem os atos dos inquisidores e seus métodos, e aqui encontrei isso de uma forma muito bem apresentada. Além disso, senti que foi um livro menos carregado de batalhas, o que foi muito bom, pois no livro anterior senti que elas tinham aparecido em excesso.
Porém, pelo lado negativo, uma das coisas que mais me abalou no começo do livro foi a perda de certo personagem ao qual eu tinha me afeiçoado muito, e que me deixou perplexa, e foi uma das coisas que mais colaborou para o livro ser arrastado, pois eu me sentia chateada por essa perda a medida que ia evoluindo na história. Além disso, também tive um pouco de dificuldade com as cenas de batalhas, que acabaram ficando repetitivas e em certos momentos eu sentia que até já tinha lido cada uma delas no livro anterior.
Em relação aos personagens, Thomas é um rapaz que amadurece a cada novo livro e que mesmo não querendo se envolver nessa busca pelo Graal, sabe que é seu dever e seu destino, então se vê em um grande dilema por esse motivo. Também, o padre Hobbe é um homem que dá força a Thomas e é um padre bastante especial, por se envolver em todas as coisas e não focar apenas na religião. Ainda, tem-se novamente Eleanor em um papel de mulher forte e decidida, acompanhando seu amado onde quer que ele vá e isso se tornou admirável, e tem-se novamente também Jeanet, mostrando suas diversas facetas, mas foi uma personagem que me decepcionou, em relação ao livro anterior.
O livro é novamente dividido em três partes, e cada uma significa um momento importante da vida de thomas e se passa em lugares diferentes. A narração foi feita em terceira pessoa e não encontrei erros na leitura do ebook.
Recomendo essa obra para aqueles que leram o primeiro livro da trilogia e gostaram do ritmo de escrita do autor e de seu pano de fundo histórico. E recomendo para aqueles leitores que ainda não conhecem o primeiro livro da trilogia para que conheçam e se maravilhem, assim como ocorreu comigo, com esse autor tão bem articulado e que prende em seus enredos históricos.

site: Resenha postada originalmente em: http://rillismo.blogspot.com.br/2017/01/resenha-o-andarilho-bernard-cornwell.html
Paulo 30/01/2017minha estante
Quero ler


Tamara 30/01/2017minha estante
é muito bom. principalmente o primeiro livro




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