Joao.Esteves 19/12/2010Vai ser meio complicado fazer essa resenha, pelo fato de ter gostado tanto desse livro. Já tinha lido alguns livros da Meg, mas nenhum tão bom quanto esse, na minha opinião.
A história é sobre Emerson Watts, uma garota que não é nenhum pouco popular em sua escola e acha que os populares não passam de mortos-vivos. O seu melhor amigo é Christopher e juntos eles passam o tempo jogando videogame. Mas a partir do momento que Em leva sua irmã à uma nova loja no seu bairro tudo muda.
De uma forma, que não posso contar pois seria muito spoiler, totalmente doida ela acorda no corpo da modelo sensação Nikki Howard e assim ela tem que passar a ser Nikki Howard, mesmo sendo a antiga Emerson Watts.
Complicado não? Mas não é, para mim foi tipo uma mistura de Drop Dead Diva, que em síntese também usa essa temática. E como eu adoro a série, como podia não gostar de um livro da Meg que fala sobre isso.
Esse livro é daqueles viciantes, que você lê numa sentada só. Pelo menos comigo os livros da Meg tem esse efeito. Já li um livro mais adulto dela, mas os meus preferidos são os juvenis, com toda a certeza.
Uma surpresa para mim foi a personagem Lulu, impossível não gostar dela e de sua "cabeça de vento", entendeu o trocadilho? rs.
O livro faz parte de uma série, acho que é uma trilogia pelo que eu vi no site da autora. Até agora, no Brasil, só tem o primeiro livro. Mas, já fucei no site da Livraria Cultura e estou coçando a mão para não sacar o cartão de crédito e dar uma de Becky Bloom.
As capas são lindas, essa tem um brilho meio holográfico, sei lá como chama, bem no título. Na frente tem a modelo Nikki Howard e atrás tem a foto da nerd Em.
Enfim, o livro tem aquele final típico de série. Te deixa com aquela sensação de que está faltando páginas, tipo - como assim? cadê o resto da história tia Meg? Agora, é sentar e esperar o restante da série ou se você é como eu - tá esperando o que, que ainda não foi ler?
Eu sei, me empolguei horrores com esse livro, achei tão gostosinho de ler. Tenho a sensação de que os livros da Meg são como aqueles filmes de Sessão da Tarde, na maioria das vezes não te trazem nada, mas te deixa com uma sensação tão boa quando acaba.
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