Cabeça de Vento

Cabeça de Vento Meg Cabot




Resenhas - Cabeça de Vento


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KA 06/10/2010

Cabot em fase "airhead"
Confesso que este livro ficou a desejar. Provavelmente, Cabot estava numa fase "airhead". Focos muito desviados. Faltou aquela pitada de comédia encontrada na série "rainha da fofoca". Enfim, uma narrativa muito rápida, que acabou deslizando e deixando aspectos importantes a parte. Mas, para quem é fã de Cabot, vale a pena conferir.
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Joao.Esteves 19/12/2010

Vai ser meio complicado fazer essa resenha, pelo fato de ter gostado tanto desse livro. Já tinha lido alguns livros da Meg, mas nenhum tão bom quanto esse, na minha opinião.
A história é sobre Emerson Watts, uma garota que não é nenhum pouco popular em sua escola e acha que os populares não passam de mortos-vivos. O seu melhor amigo é Christopher e juntos eles passam o tempo jogando videogame. Mas a partir do momento que Em leva sua irmã à uma nova loja no seu bairro tudo muda.
De uma forma, que não posso contar pois seria muito spoiler, totalmente doida ela acorda no corpo da modelo sensação Nikki Howard e assim ela tem que passar a ser Nikki Howard, mesmo sendo a antiga Emerson Watts.
Complicado não? Mas não é, para mim foi tipo uma mistura de Drop Dead Diva, que em síntese também usa essa temática. E como eu adoro a série, como podia não gostar de um livro da Meg que fala sobre isso.
Esse livro é daqueles viciantes, que você lê numa sentada só. Pelo menos comigo os livros da Meg tem esse efeito. Já li um livro mais adulto dela, mas os meus preferidos são os juvenis, com toda a certeza.
Uma surpresa para mim foi a personagem Lulu, impossível não gostar dela e de sua "cabeça de vento", entendeu o trocadilho? rs.
O livro faz parte de uma série, acho que é uma trilogia pelo que eu vi no site da autora. Até agora, no Brasil, só tem o primeiro livro. Mas, já fucei no site da Livraria Cultura e estou coçando a mão para não sacar o cartão de crédito e dar uma de Becky Bloom.
As capas são lindas, essa tem um brilho meio holográfico, sei lá como chama, bem no título. Na frente tem a modelo Nikki Howard e atrás tem a foto da nerd Em.
Enfim, o livro tem aquele final típico de série. Te deixa com aquela sensação de que está faltando páginas, tipo - como assim? cadê o resto da história tia Meg? Agora, é sentar e esperar o restante da série ou se você é como eu - tá esperando o que, que ainda não foi ler?
Eu sei, me empolguei horrores com esse livro, achei tão gostosinho de ler. Tenho a sensação de que os livros da Meg são como aqueles filmes de Sessão da Tarde, na maioria das vezes não te trazem nada, mas te deixa com uma sensação tão boa quando acaba.

mais:
-theeaterofbooks.blogspot.com
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Júlia da Mata 28/03/2011

Isso não é fantasia!
O que dizer sobre um livro de uma autora que todos lhe fizeram amar? É quase impossível. Eu lembro ano passado quando lançaram Cabeça de Vento, foi um burburinho só. Aquela capa perfeita. Eu queria muiiito o livro. Eu quase pirei quando consegui dinheiro para poder comprar o livro! Na verdade, eu pirei sim.

Mais uma vez, Meg Cabot me deixou de boca aberta. Eu esperava algo com um pequeno toque de sobrenatural, já que temos uma troca de corpo, mas não é isso que nos espera no livro, temos é um toque de ficção cientifica. Nada de ruim claro, e gostei muito de poder ler um livro em que podemos nos ver no mundo de sempre.

Cabeça de Vento conta a historia de Emerson Watts, uma garota de 16 anos que odeia seu nome, tem uma irmã que quer ser líder de torcida, ama vídeo games, tem um amor platônico pelo seu melhor amigo, não é nada perfeita e claro, mora em Nova York. Em – como ela prefere ser chamada – virou uma das minha personagens preferidas, ela é cheia de bom humor, ama um Sunday com cobertura de chocolate e não tem aquelas medidas perfeitas. Ela odeia aquelas patricinhas, e principalmente aquelas modelos que as patricinhas admiram.

Meneei a cabeça devagar. Ás vezes, acho que o colégio é um tipo de teste imposto pela sociedade para ver se os adolescentes conseguirão sobreviver no mundo real.

E eu sei que não estou indo nada bem neste teste.

Pagina 18 – Capitulo 1

A vida dela muda completamente quando a sua irmã a obriga a ir na inauguração de um shopping, e uma tv de tela plana gigante cai sobre si. Ela acorda um mês depois, e não é mais Emerson Watts.

Ta bom, ela continua sendo a mesma Em, só que não está mais em seu corpo. Ela está no corpo de Nikki Howard, uma super modelo adolescente, que ela desprezava.

A vida de Em depois disso vira de cabeça para baixo, e você cai na gargalhada com cada coisa em que ela se mete. A narração é em 1ª pessoa, pela perspectiva de Em, e eu nunca vi uma narração mais perfeita que essa. Meg Cabot se mostrou a diva que todos me fizeram acreditar que ela é.

Depois de terminar o livro, a única coisa que eu conseguia pensar era que eu precisava urgentemente de Sendo Nikki, a continuação desse livro mais que perfeito!
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lih 12/10/2010

Cabeça de Vento
Eu esperava mais desse livro, a historia parece ficçao cientifica, mas e legal, acho q pelo fato de ter continuaçao, nao foi muito revelador, e deixou muuitos assuntos sem soluçao. Os personagens sao otimos, apesar de nossa protagonista parecer meio piriguete as vezes......
O jeito é esperar pela continuaçao e ver o q nos espera!
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Natinha 12/07/2011

http://serieslivroseafins.blogspot.com/2011/07/resenha-cabeca-de-vento.html

Achei o livro bem interessante, principalmente por tocar num assunto bem atual, que é esse das pessoas só se importarem com a beleza e não ligarem mais pro interior. A história tem muito humor envolvido e uma leve pitada de romance.

O começo do livro infelizmente foi se arrastando, mas no fim começou a melhorar bastante, conseguiu me prender e acho que o segundo livro da série promete. E ele é bem introdutório, ele serviu mais pra explicar como tudo aconteceu.... como a Em vai se virar realmente será no próximo livro...
O livro realmente me deixou com gostinho de quero mais..

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Bella Swan 26/09/2010

O livro é legal, me senti como se estivesse vendo um filme de comedia romantica.

Só não gosto muito de ter que esperar por outro livro (provavelmente varios)para ler o final.

Pra mim os livros podem ter continuação desde que tenham historias independentes (começo, meio e fim).
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Luciana Mara 20/11/2010

Emerson Watts, ou simplesmente Em (até eu preferiria ser chamada de qualquer outra coisa se tivesse nome de homem) é uma nerd, viciada em videogame e que abomina os mortos-vivos, vulgos mauricinhos e patricinhas, da escola. Seus pais são professores universitários e sua irmã, Frida, é uma morta-viva em construção. Sua companhia constante é o cabeludo Christopher (garoto 1), seu único amigo e paixão secreta.

Em, mesmo contrariada, acompanha sua irmã a inauguração de uma nova Megastore da empresa Stark, o que ela considera um centro absoluto do consumismo e superficialidade. Ela preferia fazer parte do movimento contra a empresa que estava rolando do lado de fora do que estar usufruindo das instalações desse novo empreendimento.

Ela arrasta Christopher para lhe acompanhar, e quando os três estão na fila para que Frida consiga um autógrafo do cantor inglês febre no momento, Gabriel Luna (garoto 2), eis que surge ela: Nikki Howard.

Modelo famosa, linda e poderosa Nikki agora é o rosto das empresas Stark.

Começa a confusão. Todos se esquecem de Gabriel e vão atrás de Nikki. Frida está lá também, e Em vai resgatá-la do alvoroço. É quando tudo acontece.

Um mês depois, Em não é Em. Ela é Nikki Howard. O que ocorreu?

Sua casa, não é mais sua casa. Agora ela divide o apartamento (descoladíssimo, por sinal) com Lulu Collins e recebe as constantes visitas de Brandon Stark (garoto 3), seu namorado, ops... namorado de Nikki. Além disso, Em descobre que ela, ops... Nikki, também tem um caso com Justin Bay (garoto 4), namorado de Lulu, sua melhor amiga.

Tentando resgatar um pouco da sua vida pré-Nikki, Em/Nikki volta para o colégio. Mas Christopher, o único cara que ela queria (será que é o único mesmo?) nem dá bola para ela. Ele cortou o cabelo e se isola dos outros alunos. Será que ela tinha alguma relação com esta mudança de comportamento?

Além de toda a confusão sentimental ainda há um grande problema. Ela terá que cumprir toda a agenda e contratos de Nikki. Várias horas em pé na mesma posição para conseguir uma única foto. Em/Nikki descobre que a vida de modelo não é nada fácil. E ela desconfia de uma grande conspiração, se sente vigiada e perseguida. Porque tudo o que ela tem é da Spark? Porque eles monitoram seu computador?

E quando a história fica boa mesma, o livro termina. Mas é porque é só o primeiro da série (mais séries... elas me perseguem ou sou eu quem as persigo? Acho que é um círculo vicioso).

Mais em: http://toclivros.blogspot.com/2010/11/30-cabeca-de-vento-meg-cabot.html
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Carol 04/10/2010

Sei lá :B
Meg Cabot é de longe minha autora favorita, devo dizer que o sonho da minha vida é um dia chegar a ser pelo menos um pouquinho do que ela representa para mim. Caramba, seus livros foram os primeiros que eu li no auge dos meus sete anos de idade. Cabeça de Vento é a perfeita comédia romântica da Cabot, simples, leve, engraçado e fofo. Eu adoooooro as confusões que a Em passa como Nikki como, por exemplo, quando é beijada pela primeira vez. Me surpreendi por ela ter dezessete(é isso mesmo?) anos e nunca ter sido beijada na vida. Acho que nunca vou entender direito essa cultura americana, hahaha. Christopher no início não me desperta muita simpatia, porque eu odeio garotos de cabelo grande. Acho meio nojento, é. Meu pretendente de Nikki favorito é Brandon Stark, o perfeito bad boy. Não sei porque, mas é sempre a mesma linha de comportamento que me faz gostar mais de um personagem. Ele só precisa ser um perfeito filho da mãe e voilá, Maria Carolina gosta dele. Gosto das cenas em que Nikki tenta ser modelo e nos prova que na realidade não é tão fácil assim. Eu gostei de tudo, pra falar a verdade. Aguardo mais do que ansiosamente o "Sendo Nikki"!
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Larissa Portela 09/09/2012

Cabeça de Vento, de Meg Cabot
Bom, eu não me dei muito bem com os últimos dois livros que li da Meg, então não estava esperando muita coisa desse, mas ele realmente me surpreendeu.

Cabeça de Vento é o tipo de livro que você começa a ler e daqui a pouco percebe que já está no final e ao mesmo tempo no começo de tudo. “O que será que vai acontecer agora?” eu pensei assim que cheguei às últimas páginas.

Emerson Watts é uma menina super desencanada (ela nem liga para que roupa está vestindo e adora jogar videogames com seu melhor amigo, Christopher) –, mas ela se torna o oposto dessa pessoa depois de seu pequeno acidente.

Nesse livro a Meg compara a diferença de tratamento entre uma pessoa bonita e uma feia, assim como também mostra que uma pessoa feia, mas com conteúdo é mil vezes melhor do que uma bonita, mas sem.

O romance da trilogia provavelmente será mais explorado no próximo livro da série, já que Em está cheia de pretendentes, mas por enquanto ela tenta lidar apenas com sua vida nova.

Eu nunca li muitos livros da Meg, mas posso afirmar que nesse ela não colocou nenhum papo de princesa no meio – famosos talvez, mas princesa não. Quem curtiu – até mesmo quem não curtiu – o filme Sexta-feira Muito Louca ou Se Eu Fosse Você vai com certeza amar esse livro.
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Larissa 30/01/2013

http://vitaminadepimenta.blogspot.com.br/2013/01/resenhas-cabeca-de-vento-meg-cabot.html#more
Esse livro eu já li faz quase dois anos, mas só agora resolvi resenhá-lo. Sou sincera e nunca escondi que gosto dos livros da Meg Cabot por me divertirem. Muitas vezes eu mesma me identifico com as personagens. Esse liro não ficou para trás.
Emerson odeia o seu nome por ser masculino e morre de amores por seu melhor amigo, Christopher, que parece a ver como um amigO apenas e não como uma garota.
Além de não ser nem um pouco popular e ter todo aquele jeito de rebelde, ela odeia aquelas meninas metidas que tentam sempre colocar beleza acima de saúde e inteligência. Passando horas rindo das garotas de sua escola que são dessa forma.
Certo dia, após uma insistência enorme de Frida, uma de suas irmãs mais novas que é EXATAMENTE o tipo de garota que Em abomina, ela tem que levá-la ao show de um cantor pop do momento, o Gabriel Luna. Lindo e totalmente famoso no universo adolescente. E é aí que acontece: Um telão cai sobre a pobre Em durante a apresentação.
Desacordada, ela só percebe que algo deu errado, quando acorda e está no corpo da modelo Nikki Howard, que é tipo a Gisele Bundchen adolescente. Sempre presente em revistas jovens.
Com a autoestima sempre lá no chão, ela sente mais do que dificuldades de acreditar em sua beleza que agora não é nada baixa. Nikki sempre foi mais do que linda cheia de garotos e tendo tudo o que queria, o oposto exato de Em, que faz questão de deixar óbvio no livro que não sabe lidar com tanto assédio, sem entrar em pânico.
O livro tem um pouco de ficção científica porém não chega a ser parado ou chato, um sinal clássico da escrita da Meg. É divertido e bem narrado, criativo.
Você acaba se envolvendo com a personagem durante as reviravoltas que acontecem em sua vida.
Durante as páginas, até mesmo a melhor amiga de Nikki está lá para ajudá-la: Lulu, uma moça doce, que não tem a inteligência como seu forte.
Adorei.
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Mariana Garcia 21/02/2013

Cabeça de Vento – Meg Cabot | O Blog da Mari
Cabeça de Vento é o primeiro livro de uma trilogia escrita por Meg Cabot, onde a personagem principal – Emerson Watts (Em) – sofre um acidente que muda toda a sua vida. A história nesse primeiro livro aborda um pouco da personalidade de cada um dos personagens, nos introduz a história e assim termina. Não gosto desse tipo de leitura, pois odeio a sensação final de ter terminado a leitura de algo que ainda não finalizou. Entretanto nesse caso o problema não foi tão grande, pois já estou lendo a continuação do livro Sendo Nikki, que comentarei em uma futura resenha.

O livro possui uma narrativa muito fluída, típica dos livros de Meg Cabot, que geralmente são narrados em primeira pessoa. Em Cabeça de Vento a narração fica por conta de Em, uma adolescente nerd, fã do jogo jorneyquest, muito inteligente, mesclada com a aparencia bela de Nikki Howard uma modelo famosa, que de tão linda consegue todos os garotos que deseja aos seus pés (ou não).

“– (…) Homens héteros só se sentem de três formas em relação às garotas – informou ela, erguendo três dedos e baixando um de cada vez conforme expunha seu argumento. – Primeiro: ou eles amam você e demonstram esse sentimento fazendo uma música para você, tipo Gabriel Luna, e lhe convidando para sair e tudo é legal e divertido como deve ser. Segundo: eles amam você, mas ficam com medo dessa paixão porque é um sentimento forte demais, como esse tal de Christopher, então eles escondem o sentimento e a ignoram, ou fazem coisas estúpidas como se divertirem à sua custa porque não sabem se expressar de outra forma, já que eles são um bebezinhos imaturos e tímidos demais para, tipo, escrever músicas para você. Ou terceiro: tem alguma coisa errada com eles. E começam a ser legais e fofos e então mudam, e passam a fazer coisas estúpidas como dormir com outras garotas pelas suas costas, como Justin Bay. Mas nunca descobriremos o que deu errado com eles, nem eles mesmos, então vale a pena pensar sobre isso. Tá bem? Ponto final.”

Continue lendo a resenha aqui http://bit.ly/XY1VjQ
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Pathy 28/02/2013

Resenha - Cabeça de Vento (http://22ndstation.blogpost.com)
Emerson Watts, apesar do nome masculino, é uma garota super nerd (o tipo de garota que eu seria, se fosse boa no vídeo-game) tem um melhor amigo, Christopher, super nerd também, pelo qual tem uma secreta paixão e odeia todo tipo de adolescente alienado do século 21, além dos descerebrados da sua escola: as típicas lideres de torcida, jogador de futebol, as patricinhas ricas e mimadas.
Mas para azar de Em, como gosta de ser chamada, sua irmã caçula, Frida, ama tudo aquilo que abomina. E por esse motivo é obrigada a levá-la a inauguração da loja Stark, a super influência da "beleza sem conteúdo" na atualidade, que irá abrir próxima a sua casa. Lá, Em, Frida e Christopher, se deparam com um grupo ativista protestando contra a implementação de uma loja que retira o emprego de vários americanos e que só vende produtos importados.
Frida está mais que empolgada, pois finalmente irá encontrar sua maior ídola, Nikki Howard, que segundo Em é uma péssima influência, com seu corpo esbelto e sua cabeça de vento. O que não esperam é que durante o protesto dos ativistas, uma bola de paintball atinge uma das TVs suspensas e que cae diretamente na cabeça de Em Watts. E a próxima coisa que Em se dá conta, é que não é mais ela mesma. Bem, por dentro ela ainda é, mas por fora, não é nada mais que Nikki Howard, a super modelo, garota propaganda da empresa Stark!
E a partir de uma clausula milionária de um contrato assinado pela pais de Em, ela se vê obrigada a se passar por Nikki, e acaba descobrindo que ela é o pior tipo de pessoa que poderia existir. Do tipo de ter um caso com o namorado da melhor amiga e coisas parecidas!
Em se sente cada vez pior, por ter que viver uma vida que não tem absolutamente nada a ver com ela. Sem contar que seu maior amor e melhor amigo é uma das pessoas que mais odeia a super modelo. E Emerson acaba tendo que encontrar o equilíbrio entre os problemas familiares de sua ex-família, uma agenda de compromissos lotada, uma colega de apartamento super dependente da amiga, um cantor teen que se diz apaixonado por ela, e um ex-namorado, e herdeiro do império Stark, que não desisti de reatar o namoro. E em meio de tudo isso, ainda tem que encontrar tempo para frequentar a escola e tentar mudar o pensamento de Christopher sobre a "nova" Nikki.
A história é super leve, engraçada, e mostra que os problemas da puberdade pode ser ainda mais complicados quando os adolescentes tem que viver uma vida diferente daquela que estão acostumados.
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Mari 28/02/2013

Diário Literário - Cabeça de Vento
Nossa personagem é Em Watts, Nova Yorkina, nerd, que se veste como um menino e nutre uma paixão secreta por seu melhor amigo. Tudo bem até aí, o plot é até bem clichê. Mas não sei por que essa história foi meio ruim de engolir... Você pode ser uma nerd Nova Yorkina impopular e de repente se descobrir a única descendente real de um principado europeu. Pode acontecer! E você pode estar atravessando a rua de Washington-DC e um belo dia salvar a vida do presidente! Não é impossível! E até acordar um belo dia e descobrir que é capaz de ver, ouvir bater e beijar os mortos. Eu posso engolir! E uma garota pode ser atingida por um raio e de repente ganhar super poderes. É um clichê! Então por que é que eu não consegui engolir essa história de transplante de cérebro??

Para ler a resenha na íntegra:
http://devaneiosnofirmamento.blogspot.com.br/2013/02/diario-literario-cabeca-de-vento.html
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