vicniro 07/02/2023Uma doideira bem sessão da tardeAcho que essa é a terceira vez que eu estou lendo e, dessa vez, com o intuito de finalmente acabar.
Meg Cabot é sempre uma delícia de ler. Comecei na minha pré adolescência, fiquei muitos anos sem ler e agora que eu encontrei a trilogia completa, mas não lida, no meu armário resolvi por um ponto final na história de Em/Nikki... e a sensação que eu tenho lendo continua sendo a mesma de anos atrás. Acabei o livro em uma tarde.
Na minha opinião, a história inova a partir do momento em que não acontece uma simples troca de corpos, mas sim um transplante de cérebros e, dessa forma, a pessoa que continuou com o cérebro "vivo", a Em, ter que assumir a identidade de uma nova pessoa, que nesse caso é uma supermodelo, a Nikki.
Com isso, durante o livro você vai vendo as dificuldades da Em, que só gostava de jogar e não era nada popular, em se acostumar com sua nova realidade, entender todo o dia a dia e as pessoas que estão ao redor da identidade da Nikki que ela assume, assim como ter que cumprir com a agenda de supermodelo.
Além disso, Em sente falta da sua antiga amizade com Christopher e, após o acidente, tenta pensar em uma forma de reencontrar com ele. Obviamente estou na torcida para que dê certo apesar deles serem de realidades completamente diferentes e ele não saber que é a Em, que ele acredita que morreu, que está no corpo de Nikki.
A única coisa que me deixou meio assim foi: ninguém achou estranho a supermodelo que sofreu um acidente no mesmo lugar e praticamente no mesmo momento que uma menina comum morreu passe a frequentar a mesma escola, conversar com a irmã da falecida e coisas do tipo? Inclusive Christopher que estava no momento do acidente? Também achei meio chatinha a Em toda hora ficar se referindo ao corpo de Nikki e coisas do tipo.
Enfim, vamos ver como vai ser a continuação… confesso que dá até um pouco de medo.