Conversas entre amigos

Conversas entre amigos Sally Rooney




Resenhas - Conversas Entre Amigos


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Larissa1218 19/01/2022

adm do quebrando o tabu escreveu um livro e olha no que deu
QUE LIVRO RUIM, pelo amor de Deus!!! Personagens INSUPORTÁVEIS e imaturos, diálogos inverossímeis, enredo totalmente sem sal, relações sem pé nem cabeça? nem a escrita da Sally Rooney, da qual eu gosto muito, conseguiu brilhar nessa trama de centavos. Ainda bem que não comecei a ler a autora por esse livro, porque se não eu jamais teria lido todos os outros dela e tido as ótimas experiências que tive. Mas esse aqui? sem condições de defender?
beatriz 19/01/2022minha estante
kkkkkkkkkkkkk eu abandonei essa bomba


Larissa1218 19/01/2022minha estante
amg por deus? a sally rooney me prometeu tanto com os outros? esse aqui eu não abandonei nem sei pq tb


beatriz 19/01/2022minha estante
eu nao li nada dela além desse, nem to afim tb kkkkkkkk




giovanna 09/01/2023

escrita intoxicante
o livro é uma coletânea de nada.
no início, você sente como se tivesse lendo sobre um grupo de pessoas chatas metidas a intelectuais falando com palavras difíceis? mas ao longo do livro, sem nem perceber, a escrita da sally te convence a pensar duas vezes sobre as personagens e até a se sentir mal por cada um deles.
enfim, é daqueles livros que te marcam por te fazer refletir sobre a vida e suas relações, mas talvez se perca na estante por não ter uma história realmente boa.

?Se eu te dissesse onde meu carro está agora, não acho que eu conseguiria ir embora, acho que teria de continuar aqui só para o caso de você mudar de ideia sobre tudo.?
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Bruce 05/04/2022

História millennial
Cheguei a esse livro por conta da associação de Sally Rooney com a geração millennial. Embora não tenha gostado da história de início, seu desenvolvimento me fez melhorar a avaliação, a trama é mais complexa do que pode-se esperar a partir das primeiras páginas. Em ritmo fluido, o livro faz a exposição de histórias absolutamente comuns, mas que nem por isso deixam de despertar interesse e prender a leitura.
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Ju 08/09/2021

A escrita da autora é tão boa que compensa algumas outras faltas na história. Achei agradável a leitura e em todo o momento pensava que todos os personagens precisavam urgentemente de terapia (e muito).
Acabei tendo um apego com a personagem France, talvez por ser a protagonista, que senti falta do livro após terminá-lo.
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Carol 17/06/2023

Esse é o segundo livro que leio da Sally e novamente finalizo o livro sem saber se gostei, se entendi bem rsrrs. Ela tem uma maneira de escrever que ao meu ver é difícil de entender, o livro é pequeno mas o conteúdo é bem denso então demorei finalizar.

No geral é um livro parado! Que acompanha a Frances a nossa personagem principal que tem 21 anos e está na faculdade. Ela tem uma ex namorada e única amiga Bobbi. Frances tem muitos problemas e principalmente com ela mesma.

A trama começa a desenrolar quando a Frances e Bobby conhece um casal mais velho: Melissa- fotografa e o marido Nick- ator.

Eu volto a ressaltar aqui que todas as interações dos personagens são tóxicas, a personagem que deveria ser mais madura (Melissa) é a personagem mais detestável e difícil de entender. O marido dela, Nick é aquela pessoa que nem fede e nem cheira, muito sem personalidade.

Enfim, nem tenho muito o que escrever aqui! É um livro cheio de conversas e divagações muito problemáticas. Em várias passagens eu ficava pensando ?Amiga vai para terapia urgente.?
Fabio 17/06/2023minha estante
Parabéns pela resenha Carol!!!


Carol 18/06/2023minha estante
Muito obrigada!!




Lucas1429 16/09/2022

Admirável coletivo novo
De entrada, defino esta narrativa de estreia de Sally Rooney como apática. A história, não sua escrita, que acorda à definição de ser o autor testemunho de seu tempo. Rooney, portanto, vai diante do público preterido esmiuçar a juventude transviada, agora ciente da militância de mundo. Tal qual a protagonista, a autora permite-se viver temerária às discussões não mais rotuladas, outrora doces tabus, expoentes da nova geração, como a não-monogamia, política global, capitalismo, racismo, doenças mentais. Seu temor é tranquilizado conforme destrincha a soma desses fatores no corpo de Frances, estudante universitária de 21 anos, moradora de Dublin, austera, reservada, omissa - seu projeto terapêutico. Apesar de não mais uma millennial, a população 81-95, sua criadora o é, e corresponde aos sobreviventes do termo e ao futuro destes.

Ex-namorada da melhor amiga Bobbi, e poetisa de estimação, compete ao tido colapso atual, à decadência do tradicionalismo patriarcal idealizado. Não contempla casamento, mal se vê num novo relacionamento posterior ao da adolescência, sem perspectiva de futuro, que não lhe provém ânimo para nenhum trabalho depois de formada, mantém um estreito desinteresse pelos pais; mais e mais a obra consagra a solidão social, bem sucedida em certos parâmetros na reprodução caricatural da juvenilidade incerta contemporânea. É como se Rooney permitisse que seus personagens ousassem e subjetivamente triunfassem perante imposições antepassadas, porém, sem haverem se encontrado no percurso revolucionário.

Quando Frances conhece Nick, ator e marido de Melissa, uma fotógrafa e ensaísta, que se interessa pela arte das meninas, é como se enfim fosse revelada sua maior característica ao leitor, uma reprodutora de expectativas - ela precisa de Bobbi, sociável, para se inserir ao mínimo da civilização, já com Nick, o desenrolar romântico imprevisto. Sempre à espera de transpor a barreira da incerteza. Mas ambos se confrontam quanto às suas passividades, tamanha afinidade, sempre às catas da ação de um para o outro subentender a mensagem que a sua relação instável, apaixonada e secreta comporá diante da não seriedade do jovem leitor-base de Rooney.

Mas sua teoria é também apontada de imperfeições, injustas, em que considerada trama pacata, esconde a raiz do problema vigente, a candura de se tentar provar a vida como um evento animado nada trivial, são parelhas de acontecimentos que moldam os caracteres das inseguranças dos modelos humanos que agora desafiam a prática sequente de Sally como promissora contista moderna – suas obras seguintes já falaram por si, e pelo visto, mais engrandecedoras que este seu debute. A arte do artista é se superar.
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girlatbook 21/05/2022

how evergreen, our group of friends
primeiramente: QUE LIVRO ANGUSTIANTE MEU DEUS DO CÉU.

preciso dizer que me senti desfocada na maior parte do tempo. como eu mencionei antes, os livros da sally rooney possuem algo que me fazem ficar completamente vidrada na leitura, e sinto que não posso continuar vivendo normalmente enquanto não terminar mais um capítulo, e então outro, e outro, e outro. o ponto que mais me agrada é justamente o que muitos costumam criticar nela; a narração visceral, íntima, profunda, completamente apática que ela carrega durante toda a história, fazendo a gente se sentir muito longe dos personagens, enfatizando ainda mais o quão introspectivos alguns conseguem ser, principalmente os principais.

falar sobre a frances é um pouco complicado pra mim, porque muitas vezes me vi nela de um jeito não positivo. a dificuldade de falar sobre os sentimentos, a forma enigmática de ser, o jeito de nunca falar o que pensa realmente, buscando jeitos diferentes de si mesma para agradar os outros a todo tempo, nunca sendo verdadeira. por mais rasa que ela possa ter parecido, acho que foi a mais profunda de todos os "amigos" ali. frustrante observar a forma que ela conseguia arranjar desculpas para continuar sendo má com os outros, quase sempre na defensiva, e definitivamente sendo uma personagem muito medrosa.

as relações foram confusas pra mim. as palestrinhas entre os amigos não me conquistaram, tampouco o núcleo nick-frances-melissa, achei bastante sem noção e frustrante (teu marido pega outra e tu fica de boa???), mas esse é o jeitinho sally rooney de fazer tudo o contrário de como acontece na ficção, e igual ao que acontece na vida real. gosto dessa pitada de realidade existente em todos os livros dela.

sentimentos confusos, relacionamentos caóticos, momentos de raiva, mas principalmente: CONFUSÃO!!! muito confuso, em todos os sentidos. parece que sempre fica faltando um pedaço do meu coração cada vez que termino um livro dessa autora, e acredito que nunca vou ser capaz de decidir se isso é algo bom ou ruim.
Neto 21/05/2022minha estante
perfeita meu amor




Carolina 26/11/2021

Ok!
É até um bom livro, bem escrito, mas não faz muito meu estilo: personagens blé com dramas chatinhos. Não me conectei a ninguém, fiquei com bastante preguiça. Segui a leitura por conta da fluidez do texto e também porque fiquei curiosa em relação ao rumo que as personagens tomariam... nada de mais.
Rai 26/11/2021minha estante
li Pessoas Normais também da mesma autora e tive a exata sensação que você teve nesse livro. O livro flui muito tranquilamente, mas praticamente não leva a lugar nenhum. Nao me afeiçoei a ninguem e senti que muitos dos dramas do livro poderiam facilmente serem resolvidos


Carolina 27/11/2021minha estante
Exatamente, não leva a lugar nenhum, bom pra passar o tempo e só.




C4nteiros 02/06/2023

Meu ego sempre foi um problema.
Deus, que eu nunca seja uma Bobbi na vida de ninguém e nem uma Melissa e nem um Nikki. Mas, acima de tudo, que eu nunca me transforme em uma Frances. Amém!
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otxjunior 19/09/2020

Conversas entre Amigos, Sally Rooney
Não sei se porque estava lendo outras coisas em paralelo, mas diferente de outras opiniões que catei em resenhas quando concluí a leitura, não a fiz em uma sentada ou algo parecido. O livro parece bem maior do que as suas 264 páginas sugerem; é denso que fala? Portanto foi com parcimônia que acompanhei a trajetória emocional da personagem principal, a fascinante Frances e seus amigos millennials. Falo "amigos" por falta de palavra melhor. Ninguém aqui é amigo, no sentido tradicional do termo; ou o romance é particularmente centrado em conversas (tendo uma narradora introspectiva), o que ao meu ver não justifica o título, que achei trivial para a ambição da jovem e talentosa autora em seu trabalho de estreia. E como o nome não fixou, passei a chamá-lo de Bobbi Frances Étables, já que os temas eram comuns aos dos filmes do diretor de Vicki Cristina Barcelona: burguesia intelectual, natureza neurótica das relações e dinâmicas de poder, adultério e até elementos de religião, tudo com um humor bastante peculiar.
Marquei o ebook praticamente de cabo a rabo. Muito pela identificação com personagens completamente contraditórios, falíveis, insensíveis, autodestrutivos, cínicos, vulneráveis, solitários, desagradáveis e incapazes de se comunicar, e portanto, humanos e reais. A ponto de eu rankear as personagens principais em ordem de reconhecimento, com Bobbi perdendo com uma boa margem, ou tentar identificar seus signos zodiacais. Porque conheço essas pessoas. Eu também eventualmente caio na armadilha de me levar muito a sério ou digito emails em minúsculas. Falando em emails, se aqui não estão os melhores da ficção, são com certeza os mais divertidamente histéricos.
É uma gigante DR, mas uma que você certamente nunca leu. A voz de Sally Rooney é completamente original e já se destaca como cronista de sua geração, formada por pessoas que têm mais inteligência do que experiência, mas assim como as anteriores que buscam uma conexão real, que importe, como Frances, ou Bobbi, Nick e Melissa, ou eu e o próximo leitor de Conversas entre Amigos. Este título de alguma forma já não parece de todo isento de sentido e apelo.
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Caroline 28/11/2021

Meu livro favorito da autora até o momento e foi o primeiro que ela escreveu (?). Amei "belo mundo, onde você está" mas esse conversou demais comigo. Rolou uma identificação com a história e com a Frances que me fizeram revisitar algumas memórias. Já estou até considerando reler "pessoas normais" pq não é possível que eu odiei o livro mais famoso da autora. Fora que a Sally Rooney escreve bem demais e chega a ser meio engraçado os debates engajados em temas complexos como religião, racismo, machismo etc que ela coloca do nada no meio dos livros. Uma vibe "jovens ricos brancos debatendo coisas com palavras difíceis que os leitores não vão entender ou vão ficar em dúvida se entenderam mesmo" ?

"Você passa por algumas coisas antes de entendê-las. Você não pode ser sempre racional."
Pâm 28/11/2021minha estante
tem q reler pessoas normais mesmo, pq é perfeito ?. Mas o negócio da identificação é real, muda todo o livro e eu me vejo dms no Connel


Caroline 28/11/2021minha estante
Sim!! Me identifiquei muito com esse. Quem sabe no futuro eu releio haha ?




Graziela 18/11/2021

A escrita da Sally me fez devorar outro livro.
Li esse livro em 24h, mais rápido que li Normal People (apesar de gostar bem mais de NP).

Eu amo ler os personagens da Sally, eles são tão bem construídos. É tão fácil de amá-los e odiá-los. Eu gosto de como a escrita dela é verosímil ao ponto que eu sinto que estou realmente lendo sobre pessoas reais, com medos reais, cometendo erros reais. Foi um pouco difícil acompanhar a Frances em algumas situações complicadas que ela se colocou, mas vemos que a cabeça dela é uma bagunça também. E tem vários momentos que nós que estamos lendo só sabemos dizer ?filha, vai fazer terapia!? (mesmo sabendo que terapia não é acessível na Irlanda, e ela não poderia pagar nem se quisesse). Mas se a mente de todos nós fosse ser aberta como um livro, várias pessoas nos mandariam pra terapia também. ?

Como em Normal People, você vê pessoas com dificuldades de comunicação, de expressar seus sentimentos e como lidar com eles. Pessoas que sofrem por não conhecerem bem si mesmas.

O final é muito bom, não é o que eu gostaria mas foi o que fez sentido pra história.
Caio Dantas Cabral 18/11/2021minha estante
nossa, que resenha maravilhosa!! concordo ctg em quase tudo, pois eu adorei o final, foi muito de acordo com o que o livro vinha trazendo!! ????


Caio Dantas Cabral 18/11/2021minha estante
????* kk


Graziela 18/11/2021minha estante
O final foi muito bom! E fez super sentido pra história! Eu é que escolheria diferente se eu fosse ela hahahah mas o livro é sobre isso né? Pessoas são diferentes ?


Caio Dantas Cabral 18/11/2021minha estante
isso mesmo!!! já me peguei pensando muito na relação daqueles dois e o final do livro? espero que com essa decisão eles sejam mais maduros e menos complicados. haha ?




Amanda Taeli 24/10/2022

Terapiaaaa
Sally Rooney sempre com uma escrita fluída que prende a gente. Esse foi o terceiro romance que li da autora, perde bastante em relação aos outros, mas ainda é muito bom e importante lembrar que é o primeiro dela. Comunista na sua medida, intimista ao extremo e vencedora em escrever personagens que geram identificação com uma geração inteira, tanto no tesão acumulado quanto na ansiedade generalizada e falta de comunicação. Me vejo um pouquinho em cada personagem. Terapia URGENTE pra toda essa galera aí (afinal, não somos todos nós necessitados de terapia?)
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beatriz 08/06/2021

esse livro realmente me deixou com opiniões confusas sobre ele então sinto que a qualquer momento posso mudar o que penso sobre.

enfim, o livro tem como personagens centrais a frances, a bobbi, a melissa e o nick. o livro é narrado do ponto de vista da frances e a história começa quando ela e, sua ex namorada e melhor amiga, bobbi, conhecem a melissa e o marido dela, nick. o foco da história é basicamente a relação amorosa entre nick e frances e o impacto disso nas outras relações, nick e melissa e bobbi e frances.

não é um livro de muitos acontecimentos mas, a escrita da sally torna até as coisas mais comuns em algo interessante de ser lido.

o meu problema com o livro está nos personagens, achei extremamente difícil de me conectar com eles, eu literalmente não ligaria se a personagem principal morresse, por exemplo. outros personagens são rasos ou simplesmente chatos para mim. a frances mesmo em alguns pontos parece ser o tipo de pessoa que a vida acontece a ela e ela não reage, não toma decisões. a relação dela com a bobbi me incomodou muito em alguns pontos, sem contar que quase metade das conversas tinha um caráter educacional?

o nick como o livro mesmo fala é totalmente passivo e não toma decisões por medo de assumir a culpa, não tenho muito o que falar da melissa porque ela é basicamente retratada como uma ""rival"". (acredito que isso se deva ao fato do livro estar sobre o ponto de vista da frances)

o final do livro foi muito sem sal na minha opinião, o livro deu voltas e voltas por nada. mas, não vou mentir, o jeito que sally retrata as emoções e pensamentos e relações.... acho que ninguém pode dizer que ela escreve mal. foi a escrita dela que me levou a terminar o livro e ficar interessada em ler o outro dela.
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Karoline 30/12/2020

Conheci muitos novos autores esse ano, e a Sally Rooney, definitivamente, se tornou uma favorita. Depois de "Pessoas Normais" queria ler absolutamente tudo dessa mulher, então li este, seu primeiro romance. E apesar de não ter me feito sentir tudo que senti com o primeiro, a experiência com "Conversas Entre Amigos" foi muito boa.

O enredo é basicamente focado em quatro personagens e suas relações. Duas amigas que se encontram com um casal e que depois disso suas vidas mudam completamente.

Esta foi uma história que eu não gostei de verdade de nenhuma das personagens. Muitas das escolhas delas não me agradaram, apesar de fazerem sentido (na maioria das vezes, pelo menos pra mim haha). Apesar disso, foi exatamente esse aspecto que fez gostar tanto da leitura.

Esse distanciamento que senti com as personagens apenas evidenciou o quão precisa e brilhante é a escrita da Rooney. O quão verdadeiras e humanas suas criações se tornam exatamente por não poderem ser classificadas como uma coisa só, ou que seja necessário serem bem vistas ou entendidas para que possamos criar algum tipo de identificação. Elas apenas o são, e está tudo bem com isso.

Aqui para conhecer novos pontos de vistas e experiências, dentro e fora da literatura. :)
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