Kafka à beira-mar

Kafka à beira-mar Haruki Murakami




Resenhas - Kafka à Beira-Mar


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11/01/2021

Polêmica! Há quem ame, há quem odeie. Mas não há quem não ache nada desse livro. Eu particularmente achei que ia odiar kkk mas acabei amando, exceto pelas pontas soltas ao final do livro, mas que tornam a leitura ainda mais ?única?. Não é pra entender, não é pra buscar um fim. Apenas Murakami-se ?. Só uma coisa a dizer: como alguém consegue pensar em tudo isso, cara? A criatividade desse homem não encontra limites. Se você não gosta de umas viagens malucas, pule! Kkk
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Rodrigo 28/05/2019

KAFKA À BEIRA MAR
Um dos melhores livros do Haruki Murakami, com um dos melhores personagens já criados por ele.
Lirismo encantador através de histórias fantásticas que se cruzam, e a arte de se criar bons personagens.
Recomendo muito. Todos deveriam sentir a leveza que é ler Murakami.
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Ingrid145 16/04/2023

Foco no que não importa
Com todo o respeito aos meus amigos que amam Murakami: odiei. O autor foca no que não é importante. Não achei nem.um pouco profundo como me disseram que seria.
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Punyama 23/04/2021

Displiscente. Repulsivo. Doentio. Inconclusivo.
Sinceramente, a forma tão displicente e descritiva com que Murakami retrata algumas cenas absurdamente repulsivas e desnecessárias como se estivesse descrevendo alguém passando um café ou conversando sobre o tempo, como se realmente não fosse nada demais... é nojento, é asqueroso. Não consigo entender até agora o porquê de abordar aquele tipo de coisa daquela forma. Não faz o mínimo sentido, é doentio.
Fora isso, Murakami planta inúmeros mistérios ao decorrer de todo o livro, como que pra tentarmos decifrar. Mas digo logo: você nunca vai conseguir decifrar, pois nem o próprio autor tem ideia de como resolver, ou pelo menos essa é a impressão que dá. Quanto mais a história avança, mais e mais mistérios são plantados e você fica esperando vir as explicações, porém elas nunca vêm. Então... por que colocar? Pra que inserir elementos fantásticos e instigar o leitor a quebrar a cabeça tentando entender, sendo que nunca vai ser explicado? A forma com que Murakami brinca com a arma de Chekhov é no mínimo insatisfatória.
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Puri 24/01/2013

À beira do mundo
Meu corpo ainda não se recuperou deste livro. Terminei de lê-lo há cerca de uma hora, mas meus olhos ainda ardem e meu peito conserva a sensação oca que vem depois do choro.

Li este livro em um mês e parece que, durante esse período, fui inconscientemente sendo levada até a "borda do mundo". Mergulhei de tal forma no universo deste romance que estava difícil me conectar com o mundo aqui de fora.

Quem me puxou primeiro foi o Menino Chamado Corvo, com suas metáforas (a história, inclusive, é permeada com genialidade por metáforas - entretanto, na minha opinião, são as não-metáforas que fazem a grandiosidade desta obra). A tempestade de areia. O rio de águas escuras.

Depois, de forma breve porém marcante, vem Sakura com toda a vida das mulheres murakamianas. Forte e generosa sem deixar de ser delicada, com aquela pitada de destrambelhamento que dá a graça.

O brilhante Oshima me arrepiou até o último fio de cabelo. São dele as melhores frases do livro (e também a revelação mais surpreendente). Difícil falar mais sem dar spoilers, mas para mim Oshima é um símbolo. Um ícone de muita coisa em que acredito.

Quanto à Sra. Saeki... ah, como me identifiquei com ela! Ela, junto com seu reflexo de 15 anos, é o elemento lírico da narrativa. Pura poesia, puro amor, imagem de sentimentos que temos e não sabemos nomear ou classificar.

Por último, Nakata. Eu poderia dedicar uma resenha inteira a ele. Este sem dúvida é um dos meus personagens literários preferidos. Porque me fez chorar "sem motivo", por se parecer fisicamente com meu avô, por ser o velhinho mais fofo do mundo. Em sua infância, Nakata, após ficar dias desacordado por razões misteriosas, deixa de ser o aluno brilhante que fora e perde a capacidade de ler e escrever, além de ficar "com a cabeça fraca". Por isso, sua vida é simples e ele não se incomoda com isso. Nakata não sabe o que é se aborrecer. Mesmo assim, o velhinho desprovido de vaidade e ambição, não tem medo ser grande. É ele que costura a história quando aceita cumprir sua missão.

Percebi agora que deixei de falar sobre o protagonista, Kafka Tamura. À primeira vista, é um personagem não muito simpático e de difícil empatia. Mas não demorou muito e eu passei a sentir na pele a amplitude de seus desejos, sensações, emoções, prazeres, medos, etc. Comecei a "ser" Kafka Tamura. A amá-lo desesperadamente. Provavelmente, é ele que ainda sinto dentro do meu corpo, ele que se embolou com o que eu sou, emaranhando os fios da sua história, das suas lembranças com as minhas. Bom, acho deve ser assim com qualquer protagonista. Isso é só mais uma das faces do talento de Murakami.
Renata 01/11/2013minha estante
Brava! Não poderia dizer melhor!


Márcio_MX 31/01/2017minha estante
Acabei de ler o livro nesse momento.
Ainda estou na "borda do mundo" e sua resenha expressou maravilhosamente o que é esse livro!
Obrigado e parabéns




Tiago Mujica 17/12/2022

Em Kafka à beira-mar, Murakami faz uso da narrativa dupla, em que personagens muito distintos seguem por caminhos que irão se convergir em algum ponto ou não necessariamente se convergir, mas se cruzar.
O leitor é seduzido pelo absurdo de determinados pontos da história a descobrir em que momento isso irá ocorrer, sempre tratados com a delicada e misteriosa narrativa de Murakami.
Adorei Nakata, sua relação com os gatos - conversar com gatos! -, adoraria que a parte sobre a sua infância fosse melhor explorada, mas para ler Murakami você deve sempre ficar com um pé atrás com sua expectativa em ter os mistérios revelados. Quanto ao Kaffa, não me interessei tanto por ele, o que ocorre ao seu redor foi para mim mais curioso do que ele próprio, suas motivações me pareceram um tanto vagas, mas não que elas não existissem, apenas não foram apresentadas de uma forma que justificassem suas ações - e como a polícia do Japão se apresenta lenta nesse livro!
Frequentemente referido como obra-prima e é um de seus trabalhos mais populares.
Para se ler Murakami acredito que o leitor não deve querer dar um “check” em determinados pontos que qualquer um espera sejam preenchidos em um romance, o melhor é apenas ler e se deixar ser levado por sua escrita poética e de melancólico existencialismo.
Tiago Mujica 17/12/2022minha estante
Obs.: Tenho que concordar que existe uma visão do feminino fetichista na obra do Murakami.




Luiz.Goulart 15/09/2021

Puxa Murakami, não foi dessa vez
Uma decepção. Já li cinco livros de Murakami e gosto de todos, mas fiquei impressionado com a chatice dessa obra. O autor arrasta uma história boba por mais de 500 páginas, em que o excessivo detalhismo e os fracos diálogos chegam a ser constrangedores. Murakami está todo ano cotadíssimo para o Nobel de Literatura com fãs pelo mundo inteiro, inclusive eu, mas aqui achei uma tortura ler o livro até o fim e mesmo o realismo fantástico que sempre me agrada nos livros de Garcia Márquez e Salman Rushdie, aqui soa forçado. Ainda não entendo como esse livro tem mais de 90% de aprovação. Suspeito fortemente que há pessoas que não têm coragem de dizer que não gostaram e querem passar a impressão de descolados. Esse cara não sou eu.
Marlo R. R. López 16/12/2021minha estante
Já li 13 livros dele. Acredite, depois do quarto livro é ladeira abaixo. Você encontra um ou outro bom, mas o resto é uma repetição sem fim dos mesmos temas, personagens e enredo, a ponto de parecer que você está lendo o mesmo livro sempre. Tive a sorte de ler o 'Kafka' no começo, então gostei muito. Mas é isso.


maitecoropos 18/01/2022minha estante
também tive dificuldade pra terminar. achei a história arrastada do meio pro final, e alguns diálogos são muito desnecessários e vazios. foi o meu primeiro contato com o murakami, e tem aspectos muito legais. mas não sei se recomedaria esse livro pra alguém.


Michela Wakami 07/04/2022minha estante
Eu detestei?




Diego Rodrigues 15/02/2021

Uma jornada em busca do autoconhecimento
Quem me acompanha por aqui já sabe o quanto eu gosto de conhecer novos países e novas culturas através da literatura. E o Japão figura entre um dos países que acho mais intrigantes e enigmáticos e que, portanto, tenho mais vontade de conhecer. Minha primeira experiência com a literatura japonesa se deu através da obra de Kenzaburo Oe, que, apesar de eu ter gostado, não posso dizer que tenha exatamente me cativado. Não foi bem o que eu buscava naquele momento, que era uma maior imersão na cultura e nos costumes japoneses. Para essa segunda investida resolvi apostar em um dos maiores nomes da literatura japonesa contemporânea. Haruki Murakami teve sua obra traduzida para mais de cinquenta idiomas e foi vencedor de inúmeros prêmios em sua carreira, entre eles o Tanizaki (1985), o Yomiuri (1995), o Franz Kafka (2006), o Jerusalém (2009), o Catalunha (2011) e o Hans Christian Andersen (2016). Sua escrita é marcada por surrealismo, fatalismo e melancolia, com fortes influências de autores como Franz Kafka, Kurt Vonnegut e Raymond Chandler. E posso dizer que, dessa vez, eu acertei na escolha!
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Publicado pela primeira vez em 2002, "Kafka à beira-mar" vai nos contar a história de dois protagonistas em uma jornada em busca do autoconhecimento. Kafka Tamura é um adolescente tímido e solitário que mora com o pai. Quando pequeno, sua mãe o abandonou levando consigo sua irmã e, desde então, ele nunca mais as viu. Seu pai não é mais que um estranho morando na mesma casa e, para piorar, ele ainda o amaldiçoou com uma terrível profecia. É por essas e outras que, na véspera de seu aniversário de quinze anos, Kafka decide fugir de casa e acaba indo morar numa biblioteca que guarda muitos segredos. Do outro lado temos Satoru Nakata, um velhinho simpático que, quando criança, passou por uma experiência traumática que o deixou "fraco da cabeça". Nakata perdeu a memória e capacidade de ler a escrever e, além disso, desenvolveu o curioso dom de conversar com gatos. Agora, ele passa seus dias procurando por gatos perdidos em troca de recompensas oferecidas pelos donos dos bichanos. Mas o que Kafka e Nakata, dois personagens tão distintos, podem ter em comum? Isso só o destino é capaz de responder.
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Ao mesmo tempo em que vai lidar com questões tão sérias como a busca pelo autoconhecimento, solidão, sexualidade e amadurecimento, Murakami também irá trazer diversos elementos fantásticos para a história. O surrealismo se faz muito presente na obra e o autor fará o uso de muitas metáforas durante a narrativa, brincando o tempo todo com realidade e fantasia. Como se não bastasse todos esses elementos, "Kafka à beira-mar" ainda traz inúmeras referências a literatura, música clássica, tragédias gregas, artes e cultura pop em geral. A cultura japonesa, é claro, também se faz presente. Além de nos levar a diversas cidades do Japão, a leitura irá nos permitir conhecer algumas das lendas e costumes do país. Esse é um daqueles livros em que a narrativa e a jornada dos personagens irá superar a trama em si. A escrita de Murakami é tão leve, gostosa e cativante que nem mesmo as muitas pontas soltas que o autor deixa ao final da obra sequer incomodam. O poder de imersão do autor é tão grande que, em poucas linhas, ele consegue nos fazer esquecer do mundo ao redor e nos transporta direto para as ruas do Japão. Sabe aquele tipo de livro que você sente saudade ao fechá-lo? Que mesmo quando não está lendo você se pega pensando nos personagens e querendo voltar logo pra junto deles? É isso que "Kafka à beira-mar" foi pra mim, um aconchegante abrigo e um refúgio seguro para os dias difíceis. Mas não se engane, longe de ser apenas uma leitura para se distrair, "Kafka à beira-mar" é mais como um convite para o leitor se recolher e olhar para dentro de si mesmo em busca do autoconhecimento.

site: https://discolivro.blogspot.com/
Marie67 15/02/2021minha estante
Gostei!




arthur966 13/04/2021

o destino se assemelha a uma tempestade de areia, cujo curso sempre se altera. você procura fugir dela e orienta seus passos noutra direção. mas então a tempestade também muda de direção e o segue. isso acontece porque a tempestade não é algo independente, vindo de um local distante. a tempestade é você mesmo. algo que existe em seu íntimo. [...] ao emergir do outro lado da tempestade, você já não será o mesmo de quando nela entrou. exatamente, é esse o sentido da tempestade.
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Luana.Neves 01/09/2021

Indescritível
Como explicar Kafka à beira-mar?
Sinto que quero muito falar sobre esse livro e ao mesmo tempo faltam palavras adequadas para descrever minha experiência.

Fiquei encantada com a escrita de Murakami desde o começo. A ambientação do livro, os cenários e os personagens são extremamente cativantes e despertam curiosidade o tempo inteiro. Minha parte favorita, porém, foi a forma como os sonhos, espírito e corpo são retratados. Um simbolismo bonito e complexo.

Apesar de ser um livro grande, de capítulos grandes e bastante descritivo, a leitura é fácil e envolvente. Com certeza um livro que vou levar pra vida.
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Juliana 22/02/2024

O realismo mágico japonês
Descrever esse livro é inefável. Personagens cativantes e um realismo mágico em sua mais pura faceta. Mais uma vez surpreendida positivamente no meu terceiro livro de Murakami. É um redemoinho doido e não é um livro para leitores iniciantes, é um livro pra quem entende um pouco de literatura, suas correntes etc. No mais, um leitor desavisado vai achar o livro chato e maluco, mas é uma preciosidade única.
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Murilo 02/09/2020

Um romance complexo e metafórico
Kafka à beira-mar é um romance complexo e metafórico de Haruki
Murakami, famoso escritor japonês muito lido e querido pelos fãs ao redor
do mundo.
Kafka Tamura é um garoto de 15 anos que foge de casa devido a problemas
familiares. Paralelamente, acompanhamos a jornada de Nakata, um humilde
idoso com habilidades sobrenaturais.
Embora os elementos que flertam com o realismo mágico aflorem por toda
a trama, não espere explicações do autor, muito deles estão lá para criar uma
atmosfera fantástica e metafórica.
Uma das dificuldades da leitura pode ser acompanhar o desenvolvimento
arrastado da personagem principal, mas que ao final garante uma
inesquecível história de autoconhecimento e aceitação.
?Pode ser que carregar consigo o símbolo da liberdade lhe dê mais prazer do
que ter nas mãos a liberdade propriamente dita.?
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Andre.Pithon 11/08/2023

1.5

Eu nem sei por onde começar honestamente.

Existe uma piada famosa ao se discutir literatura, especificamente literatura ruim escrita por homens para homens, que o fato de que todas personagens femininas são descritas como alguma variação de "She breasted boobly down the stairs". Não resta personalidade, não resta motivações, toda frase de descrição precisa citar seios de alguma forma ou de outra. Nunca antes encontrei autor que tão perfeitamente ocupa essa posição que Murakami. E esse é um dos menores problemas do livro. A gente pode perdoar um pouco de misoginia, mas 500 páginas de prosa ruim?????? (é meme)

Como todo livro japonês que já li, a escrita parece truncada, desconfortável, o diálogo se quebra, algo definitivamente se perde na tradução. Querida Konbini já era bem medíocre em prosa, mas Kafka a beira mar consegue ser tão, tão pior. Diálogos repetitivos, descrições demoradas e sem graça, personagens sempre idealizados, mulheres que são pares de seios, metáforas básicas que não fazem nenhum efeito, pseudo-filosofia da pior qualidade.

Mas a história salva, não salva? Que bela sopa surrealista de nada, que lindas passagens circulares que não chegam em nada, pontas soltas incríveis, fechamentos de arcos que não fecham nada, gotas de incesto porque todo mundo gosta de incesto, um homem que cita ser burro toda frase fala com gatos até não conseguir mais falar com gatos e depois dorme. Duas linhas narrativas que praticamente não se cruzam o livro inteiro. Deviam ter separado Kafka e Nakata em dois livros, seriam dois livros ruins de 250 páginas ao invés de um de quinhentas, mas pelo menos contaria como o dobro pra minha meta de leitura, e esse é o único benefício que isso trouxe pra minha vida.

Não nego que no começo li com curiosidade. As primeiras 100~200 páginas, quando ainda parecia que ia para algum lugar, te dava certo fôlego. Tem algumas entrevistas/relatórios pincelados pelo primeiro terço do livro, detalhando os acontecimentos que levam Nakata a desenvolver sua condição que são razoavelmente interessante. E adivinha? Não leva para lugar nenhum. Não há resoluções. Não há resoluções para nada nessa obra prima. Eu não sou exigente para tudo se fechar, eu amo absurdos incompreensíveis como Vita Nostra, eu amo obras mais largadas que não se preocupam com aprofundar o mundo como This is how you Lose the Time War, o problema não é ser surrealista e meio misticozinho. O problema é ser ruim.

Dói mais pelo tamanho. Existem longos capítulos de Kafka bebendo leite. De gente discutindo música clássica. De Murakami sendo tão culto que ele precisa vomitar toda sua cultura na minha cara.

Terminei na base do ódio em busca de alguma conclusão ok, mas não tem nada. O fechamento é previsível, os aspectos místicos não levam para lugar nenhum. O livro inteiro se considera uma metáfora, 500 páginas para você construir sua própria opinião, então beleza Murakami, aí vai uma metáfora para você.

Eu tenho aula de literatura inglesa nas sextas. Entrei com bastante expectativa, todo mundo falava muito bem, renomada como uma das melhores da faculdade. Tem que ser bom, né? Não tem como dar errado. E no começo, até parece que vai ser ok. Talvez não perfeito, mas ok. Vai entregar o mínimo. E aí a aula não aprofunda, só citando fotas em uma voz horrível. E subitamente não temos aula pra dar uma festa não relacionado. Olha, vamos ignorar o assunto e tocas umas músicas legais aqui? É uma metáfora! Aulas de nada que se arrastam até o último minuto possível. Quer gastar metade da aula numa tangente aleatória sobre sua vida romântica, quer Murakami? Quer dizer, *****. Um mês de férias, no meio do semestre? Que legal! Podemos inventar nossa própria literatura inglesa! Só faltou um pouco mais de descrição de seios e seria 10/10.

Não é a melhor das metáforas, claro.
Então combina perfeitamente com Kafka a beira mar.
Péssimo.
Juliana1577 21/08/2023minha estante
Nossa... kkkk




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Luisa 12/09/2020

gato que fala, fugir de casa e morar dentro duma biblioteca, assassinato, chuva de peixe & namorar com fantasma
muito bom recomendo
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