P.S. Eu Te Amo

P.S. Eu Te Amo Cecelia Ahern




Resenhas - P.S. Eu Te Amo


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Nicolly 05/03/2022

O que mais me impressiona nessa história é o fato da autora a ter escrito com 21 anos de idade. Meu Deus! Haha

Gostei bastante do livro e os capítulos curtos ajudaram a leitura ser ainda mais fluida. Apesar do tema pesado, foi abordado de forma leve e divertida, o que deixou a leitura ainda melhor!
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Rafa 28/12/2020

Que livro!
Prende a gente do começo ao fim! É lindo, envolvente, é escrito de uma forma que você acaba sentindo o que a Holly sente, incrível!??
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Van 22/03/2021

O melhor dos melhores
Esse livro é muito muito bom! O luto é uma das piores fases da vida e não é uma condição transitória. Mas a vida continua, e com a proposta do livro, continua de um jeito gostoso, a personagem vai se descobrindo ao passo que consegue lidar com morte e vida, perda e ganho. Super recomendo!
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TroqueLeitura 16/06/2020

Livro tranquilo, leve e cativante. Os fãs de romances vão amar!
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Nise 26/07/2023

A leitura é bem fluida e a história é daquelas gostosas de ler. O livro é muito mais sobre superação, se você espera um romance água com açúcar não é o que vai encontrar. Gostei de fazer a leitura e recomendo para os amantes do drama e do romance.
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Estante.dabru 23/04/2022

Gostei, porém esperava mais emoção..
Sempre quis ler esse livro, mas nunca tive coragem pq achei que seria muito triste. Mas agora confesso que era bobagem. A situação da Holly é sim triste, mas eu não consegui me emocionar a ponto de chorar rios de lágrimas..?
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Mah Mac Dowell 02/09/2021

Ah acho dessa vez preferi ao filme do que o livro. Também acho que assistir ao filme várias vezes antes de ler pode ter acabado prejudicando essa minha avaliação.
Tiveram coisas que preferi como foram colocadas no livro, mas a maioria prefiro como feito no filme, em especial com relação à família da Holly e a questão que envolve a mãe dela no filme, que não existe no livro, mas que eu acho que, no filme, apresentou uma questão a mais à história.
Além disso senti que o filme tem uma pegada mais voltada ao drama, enquanto o livro mais à comédia.
Também não curti muito a forma como a dor do luto sentido pela protagonista era diminuída no livro e desrespeitada por alguns personagens, o que me incomodou muito porque só quem viveu a dor do luto sabe o quanto foda é.
Outro fato que preferi no filme foi a forma como as cartas chegaram à Holly. No filme foi bem mais criativo e deu mais graça à história do que no livro.
Além disso, o livro apresenta algumas cenas que achei desnecessárias à história, acaba fugindo um pouco do tema do livro. Não à toa foram cenas cortadas/modificação no filme.
Uma das poucas coisas que gostei mais do livro do que do filme foi o personagem do Daniel. No livro ele é mais sensato e querido, já no filme ele tem algumas atitudes e fala algumas coisas que me incomodam um pouco e acabaram até deixando o personagem meio chato.
Por fim, achei o final meio nada a vê. Faltou uma emoção haha
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Déa 29/05/2023

Chorei hein?!?
O que você faria se você fosse casada e seu marido, o amor de sua vida, morresse? E depois de um tempo que ele faleceu, mais especificamente 2 meses depois, você recebesse uma carta dele, contendo outras cartinhas, para abrir uma por mês, dando instruções do quê fazer para levar a vida adiante?

Sei que muitos de vocês já conhecem essa história. Eu só conhecia através do filme, com o mesmo nome do livro, que foi lançado em 2007. Mas o livro em sí eu ainda não tinha lido. Então recebi o exemplar da editora e li. Pai Amado, que leitura emocionante foi essa? Quem me acompanha sabe que sou difícil de chorar em leituras. O livro precisa pegar-me de jeito para isso acontecer. Mas aqui, comecei a chorar no capítulo 5.?

Gerry deixou para Holly 10 envelopinhos dentro de uma carta, para ela abrir uma por mês, com 10 coisas diferentes para ela fazer. E ela fez! Desde a comprar uma luminária de cabeceira até viajar com as amigas, Sharon e Denise. Quando ela chega no último envelopinho, meu coração doeu junto com o dela.

Uma trama que fala de amor, perda, luto, lembranças, amizades e recomeços. Eu torci pela Holly desde às primeiras páginas, para que ela superasse a dor e pudesse seguir em frente, guardando suas memórias e vivendo o presente. Uma linda e emocionante história de amor!

Instagram @dealeitora
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Gabriela Freitas 09/05/2022

?Ela havia recebido um presente maravilhoso: a vida.?
Achei a leitura leve, fluída, apesar de um tema que mexe muito comigo, consegui sentir as emoções sem chorar.
Tem pitadas de humor também, o que ajuda.
A parte das cartas é um amor, apesar de que a vida precisa seguir.
Vale a leitura!

Separei um trecho que muito me identifiquei, além de outros:

?Encontrar alguém que amamos e sermos amados é um sentimento maravilhoso, maravilhoso. Mas encontrar uma alma gêmea é um sentimento ainda melhor. Uma alma gêmea é alguém que entende você como nenhuma outra pessoa, que ama você como ninguém, que estará ao seu lado para sempre, independentemente do que aconteça. Dizem que nada dura para sempre, mas acredito firmemente que, na verdade, para algumas pessoas, o amor continua vivo depois da morte.?
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Caroline.Bazoli 01/12/2021

A história de Holly e Guerry é linda e de deixar um quentinho no coração.
Aborda o luto da sua forma correta, sem fantasias, com seus altos e baixos e vai e vem.
No fim Holly consegue se superar, não esquece Guerry, não deixa de sofrer por ele, mas da a volta por cima em sua vida e se torna uma mulher bem mais forte e corajosa!
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Lany.Silva 18/09/2020

"Dizem que nada dura para sempre, mas acredito firmemente que, na verdade, para algumas pessoas o amor continua vivo depois da morte."
Bem gostosinho de ler, Holly esta tentando seguir a vida depois da morte precoce do marido, e apesar de querer desistir ela é mais forte do que imagina. Mesmo não estando presente Gerry deixa bilhetes com incentivos e mensagens para que ela siga a vida dia após dia sem ele e assim ela segue errando e acertando, continuando sua vida, levando ele sempre nas lembranças e disposta a ver o que a vida tem pra oferecer.
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Ray 21/03/2022minha estante
Eu tentei 2° vezes ler o livro. Mas, eu não gostei não. Achei a leitura meio lenta


Maressa 22/03/2022minha estante
É sim, o processo de "superação" de Holly é bem lento, dá a sensação que o livro não flui...




Gusmão 17/08/2021

Mesmo que a vida não seja eterna, o amor será...
Um livro que, antes de tudo, é sobre o amor. Mostra que a vida é feita de perdas e de recomeços e que, mesmo sendo difícil, só de estar vivo já é um motivo para continuar e amar.

Acompanha-se a história de Holly e de sua luta para conseguir encontrar motivos para ser feliz depois de perder seu marido, e grande amor, para uma doença, depois  muitos anos juntos. Gerry imaginou que seria difícil para Holly continuar sem ele, então nos seus últimos dias decidiu escrever cartas, que seriam apenas abertas em cada mês, para guiar, dar conselhos e se fazer presente mesmo não estando mais com ela.

Da pra sentir e ver o quão forte era o que eles tinham um com o outro. E também refletir o quão duro pode ser perder quem você tanto amou, se dedicou e decidiu compartilhar o resto da sua vida, para uma doença, fazendo todos os seus planos, sonhos e desejos se desfazerem sem ter escolha.

Como aceitar o destino que a vida nos dá, mesmo ele sendo o mais doloroso possível?
Como encontrar motivos para ser feliz depois de perder o seu maior motivo para isso?

Nessa leitura maravilhosa, onde cada capítulo me deu deu uma sensação boa e que a escrita leve da autora faz a leitura correr tão bem, vemos a evolução de Holly, acompanhamos o seu luto e o seu desabrochar. Conhecemos personagens legais, divertidos e até os que não são, depois se tornam.

Um livro que recomendo muito, principalmente para quem deseja sair de uma ressaca literária, por ser leve e ter uma história bonita e reflexiva.

"Às vezes a vida era interrompida cedo demais, mas o que contava era o que a pessoa fazia com ela, não o tempo que durava."
Gaby 17/08/2021minha estante
Cativada pela resenha?




Livros da Julie 11/09/2020

Lições de vida, autoestima e empatia
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"Deus leva por um caminho e ajuda a atravessá-lo."
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"Às vezes, a vida era interrompida cedo demais, mas o que contava era o que a pessoa fazia com ela, não o tempo que durava."
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P.S. Eu te amo é o primeiro livro do Projeto Lendo Cecelia Ahern (#LendoCeceliaAhern), promovido pelas @batidasliterarias e @resenhasdealgodao. Também é o primeiro livro escrito pela autora, que alcançou um sucesso estrondoso internacionalmente e acabou adaptado para o cinema em 2007, com um elenco de peso.

Holly e Gerry eram um casal modelo. Eles se conheceram na escola, começaram a namorar com 14 anos e se casaram com 24. Eles eram o melhor amigo um do outro, estavam sempre juntos. Achavam que teriam a vida toda pela frente para aproveitarem ao máximo o amor que os unia.

Mas a vida tinha outros planos e Gerry partiu cedo, aos 30. Cedo demais para que Holly conseguisse aceitar sua morte. Depois de semanas de luto, descobre que Gerry deixou uma série de cartas para ela, uma para cada um dos meses até o fim do ano, no intuito de ajudá-la a tocar a vida sem ele por perto.

É muito fácil mergulhar de cabeça nessa história. Você assiste ao desenrolar da trama como a um filme, de tão absorvida que fica pela escrita leve e fluida da autora.

O filme, aliás, não tem muito em comum com o livro, além das cartas deixadas pelo Gerry. Parece até outra história, com apenas alguns dos personagens e completa mudança de cenário. Mas, sem dúvida, achei o filme muito mais emocionante. Ao ver as inúmeras cenas da relação entre o casal, como eles se conheceram, seus momentos juntos, a tristeza causada pela morte prematura se intensifica. Muito também se deve ao inegável charme e carisma do Gerard Butler e à sempre maravilhosa atuação de Hilary Swank.

O livro, por sua vez, tem um outro tom, mais leve, apesar de tudo. O luto é sentido de forma mais real. As ações ocorrem mais lentamente, de forma mais orgânica, mais adequadas ao passar do tempo em tais circunstâncias. Além disso, a história é centrada no apoio da família e dos amigos à Holly e em sua luta para se reerguer.

As cartas não são a única descoberta de Holly. Durante os meses retratados no livro, ela passa a conviver mais com seus irmãos e a compreendê-los melhor. Ela amadurece e entende que precisa ser independente e encontrar um rumo na vida pessoal e profissional. Ela aprende que a vida continua, que os outros seguirão o seu caminho e que a felicidade dos demais não é uma afronta pessoal. Ela percebe que está sozinha, mas que isso não precisa ser definitivo. P.S. Eu te amo não é um simples romance. É uma história de sobrevivência, de resgate da autoestima e do amor próprio.

site: https://www.instagram.com/p/CEmdE7-DppN/
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