Resenhas - Sangue de Tinta

Evy 24/01/2011

DESAFIO LITERÁRIO 2011 - Tema: Infanto Juvenil / Mês: Janeiro (Livro 2)
Mais uma vez sinto dificuldades para começar a resenha. São tantas coisas a dizer sobre esse livro que fica difícil saber por onde começar. Sangue de Tinta é a seqüência de Coração de Tinta e assim como ele, uma obra cheia de magia, encantamento e muitas palavras. Palavras que condenam, palavras que salvam, palavras perigosas e preciosas ao mesmo tempo. O que me encanta em toda essa história é como ela nos passa a importância das palavras, da tinta no papel, dos livros que carregam consigo conhecimentos redentores ou terríveis. E tratar desse assunto, ainda mais com o capricho e magia de Cornélia Funke, para uma bibliotecária é como dar doce para criança. Estou simplesmente apaixonada.

Neste segundo livro a história consegue ficar mais emocionante ainda. Acho tão difícil numa trilogia ou em séries mais longas os próximos livros superarem o primeiro, que fico encantada quando isso acontece. E realmente aconteceu com Sangue de Tinta, onde a história continua num encantamento sem fim. Dedo Empoeirado finalmente consegue encontrar um leitor que o envia de volta ao Mundo de Tinta, mas deixa Farid e Gwin, sua marta, para trás. Farid, inconformado de não ter conseguido ir junto de Dedo Empoeirado, vai atrás de Meggie e Mo para que eles o mandem para lá também.

Meggie descobre que além do dom de trazer à vida personagens dos livros que lê em voz alta, também consegue se ler para dentro da história. E é exatamente isso que ela faz, indo finalmente conhecer as maravilhas do Mundo de Tinta ao lado de Farid, apesar das recomendações e pedidos de Mô, que sabe muito bem que não só de maravilhas é feito esse universo.

O Mundo de Tinta, criado por Fenóglio, é cheio de magia, encantamento, animais fantásticos, fadas, gigantes e muitas outras maravilhas com as quais Meggie sempre sonhou. Mas também é um mundo cruel e cheio de tristezas, com vilões e castelos de arrepiar. Meggie conhece o povo colorido, Roxane, a mulher por quem Dedo Empoeirado é apaixonado e que nesta história é bastante presente e os ajuda muito, Cosme, o Belo, as fadas, os duendes, os elfos de fogo, maravilhas e cores inimagináveis. Cornélia foi muito feliz em suas descrições de cenários e personagens e nos faz sentir vontade de conhecer tudo e todos assim como Meggie.

Mas não só de cores é feito o Mundo de Tinta e Meggie também se vê diante de Cabeça de Víbora, um vilão cruel, e de seu Castelo da Noite, um lugar sombrio com muros escorregadios de lágrimas e sangue. E mais uma vez, Meggie e todos os personagens apaixonantes criados por Cornélia, vão enfrentar desafios e muitas aventuras na busca incessante de criar um final feliz para esta história.

A autora foi tão caprichosa com as palavras neste livro como em seu primeiro. Montou uma nova história encantadora e me vejo na obrigação de mencionar mais uma vez minha admiração pelas citações escolhidas para iniciar todos os capítulos: um detalhe que valoriza sua ótima narração. Leitura recomendadíssima.

Estefani 30/12/2020

Um pouco arrastado demais
" — Este mundo — ela disse — Você gosta dele de verdade? Ele é cruel você não acha?
— Todos eles são cruéis — ele disse — O mundo de onde venho, o seu mundo e este aqui. No seu mundo talvez não veja a crueldade logo de cara, ela está mais escondida, mas está lá mesmo assim."


A história em si é muito boa. Diferente do primeiro livro (onde os personagens de Coração de Tinta saíram para o mundo real), Maggie, Mo, Resa e Farid foram parar dentro de Coração de Tinta. Com um contexto desse, coloquei muita expectativa, mas eu li empurrando com a barriga, porque é insuportavelmente puxado e arrastado, precisei de muito esforço pra acabar.

O livro é muito longo, a história enrola demais e às vezes tem alguns fatos irrelevantes, sendo que poderia ser um pouco encurtado, é tudo muito prolongado e a forma com que é escrito não deixa a gente ficar curioso, mesmo quando está sendo contado os fatos em mais de um lugar diferente, não consegue prender o leitor para o que acontecerá em seguida. O tipo de narração incomoda um pouco e deixa a desejar. Até aqui posso dizer o mesmo sobre o primeiro livro, só não tinha reparado antes porque estava empolgada pra ler o livro de um filme que tinha visto.

Outra coisa a reclamar é que para um livro que contém magia, pessoas que tiram personagens de livros só com a voz, fadas, dedos de fogos e muitas outras criaturas, faltou um pouco de magia, parece quase uma história normal que se passa na Idade Média.

Quando eu soube que Maggie iria conhecer o Mundo de Tinta, fiquei muito mais empolgada pra ler e botei expectativa demais, foi um pouquinho decepcionante.

Mas apesar de tudo isso lerei o próximo livro, pois quero saber o desfecho de tudo e ver se resolvem algumas coisas que aconteceram no final (porque foi triste)

Aline MSS 19/10/2023

Boa sequência! O mundo se expandiu demais!
A sequência é mto boa, apesar do livro ser um pouquinho cansativo. Mtos personagens foram inseridos e o mundo se expandiu DEMAIS. Gostei!

O diferencial desse livro em relação ao primeiro é a quantidade de reviravoltas. O primeiro livro teve uma insistência no mesmo plot e nesse segundo a autora teve mais personagens pra desenvolver e desenrolar a historia.

Oq me fez gostar dessa trilogia é a quantidade de vilões e como suas histórias se entrelaçam. É uma história infanto-juvenil, mas é mto bem construída e merecia ser adaptada por um desses milhares de serviços de streaming. ?

O final foi TRISTE (de tristeza msm e ñ pq foi ruim) e ficou em aberto...terei q ler o próximo. ??

Miguel 04/01/2013

Vale a pena?
Li com muito prazer Coração de Tinta em 4 dias. Me entusiasmei mais que nunca com a continuação. Criei muita expectativa do livro, talvez tenha sido esse meu problema, e quando comecei a ler, me decepcionei muito!
A história tinha tudo para ser uma das melhores, mas não foi o que vi. Ouve muita enrolação, e eu que era fã da série, desisti do livro no meio! Talvez tenha sido culpa minha de ter botado muita expectativa no livro, e os momentos que li que ocorreram uma boa ação não compensaram os momentos de enrolação e de absolutamente nada que vi. Sinto muito se os fãs, ou as pessoas que leram o livro e gostaram ficaram ofendidas mas essa foi a impressão que recebi do livro.
Tomara que eu esteja errado e tenha sido somente impressão minha, porque essa série tem uma história muito boa pra ter seu segundo livro "desperdiçado" como descrevi agora.

Fabrício Lôbo 31/07/2014

Enfadonho e composto por rodeios que não empolgam!
Diria que ''Sangue de tinta'' é como uma sequência mal sucedida de um filme clássico premiado.Suas 552 páginas poderiam facilmente serem reduzidas para umas 280.Nem parece a Cornélia Funke que escrevera o magnifico ''Coração de tinta'',cheia de elementos originais e de grande criatividade.Ao que parece a sinopse é que tal livro se trata de uma aventura mais mistica dada pela entrada de Meggie em um mundo diferente do nosso habitado por criaturas magicas(fadas,monstros,goblins).No entanto elementos são borrões numa trama tão vasta.O mundo de Fenoglio tá mais para uma ''Idade média'' sem magia.Explicações e saídas da história que não são convincentes(muitas vezes contraditórias ao que já foi contado antes).Francamente,esse segundo volume deixou a desejar.Como diz o ditado '' Tá no inferno abraça o capeta'' agora irei terminar a trilogia e ver se o fechamento consegue superar o antecessor.Dei três estrelas mais pelos personagens Meggie e Elenor(Não foi abordada como deveria) e algumas tiradas legais ao decorrer do texto.
Acessem meu blog pessoal!!! :D :D :D

site: mundofavoritobr.blogspot.com.br

Isabele.F 26/03/2024

MTO MELHOR QUE O PRIMEIRO
Eu simplesmente AMEI ganhou de 10-0 no primeiro livro e eu tinha favoritado ele, entt ??
Eu vivi o livro inteiro de migalhas do farid e da meggie? Com ctz; Gostei? Simm mas tipo dps do primeiro beijo podia ter continuado tipo bo ?pov? do farid, pq dps desse capítulo eles aparecem se beijando como se tivessem feito isso umas 179x, ent acho que nisso faltou desenvolvimento.
Mas chorei (muito) e ri com o livro, juroo amei

Weiiirdo 07/03/2023

Imaginem que Coração de Tinta é um livro solo, sem continuações
A autora nem sequer parece a mesma. Daquela agradável criadora do primeiro livro, resta a mulher que sabe como descrever, na medida certa, cenários visíveis, bonitos e que te sugam para dentro da história; também há a amante de encadernação de livros que, quando fala de sua paixão, cativa qualquer um para o assunto. De resto, é uma bagunça digna de uma amadora sem habilidade. Aqui e ali vamos achar uns toques poéticos e dramáticos no texto, mas são bastante raros.

O livro já começa chatíssimo. Os personagens são emburrecidos para que o enredo possa progredir; por esse e por outros motivos, as coisas acontecem de um jeito forçado e o leitor é induzido a achar o que a autora quer, em vez de "seduzido pelo poder das palavras" como ela tanto gosta de aludir. A escritora também pegou a mania de dar informações ao leitor principalmente por monólogos de personagens, o que dá a impressão de que se lê um artigo da Wikipédia em vez de uma história de ficção. Mais pela frente do enredo, há uma melhora, ele começa a envolver, comover, mas isso não se sustenta, pois a negligência narrativa derruba essa construção frágil, que termina com o leitor sentindo direitinho o desperdício do seu tempo e do seu dinheiro.

Já falei da burrice generalizada nos personagens. Agora comento também quão artificiais são suas relações, inconsequentes suas ações e sem carisma quase todas as suas personalidades. Os vilões, aliás, parecem tirados do desenho animado mais ridículo de uma manhã de sábado, incapazes de qualquer profundidade, muito mais constrangedores do que intimidantes. Como se não bastasse, o desenvolvimento é praticamente inexistente tanto em protagonistas quanto antagonistas. Quem começou negligente, assim continua. Quem começou impulsivo, assim continua. Quem começou carente, assim continua. E não importa que a história "puna" por essas características, porque de repente a mensagem virou que a vontade dos sonhadores não têm limites e a impotência deles é mais falsa do que a ficção de suas obras favoritas.

Eu poderia escrever um artigo sobre outros defeitos deste livro: a repetição irritante das palavras (que nunca acaba!), a indecisão de tom, o absurdo e a insensibilidade nas decisões dos personagens principais... Mas já disse que perdi tempo, perdi dinheiro. Não perderei mais. E se perdi isso tudo foi só porque já tinha comprado a obra fazia anos. Não cometam o mesmo erro.

Thai Mafra 02/02/2011

Carne de papel, sangue de tinta
Quem gostou de Coração de Tinta com certeza vai gostar mais ainda de Sangue de Tinta.

Nenhuma outra história que eu tenha lido me fez sentir tanto o livro (e olha que eu li em pdf).

No início, achei meio estranha a idéia de uma continuação. O fim de Coração de Tinta era bom, não parecia caber mais história depois. Mas eu estava completamente enganada. Não só cabia mais história, como a sequencia viria se mostrar excelente, melhor até que o primeiro livro.

Nesse livro, somos levados ao Mundo de Tinta, o mundo que Fenoglio criou em seu livro. A leitura está mais presente: sendo um mundo feito de palavras, estas têm um poder ainda maior lá que no mundo real.

Além dos ótimos personagens do primeiro livro (Meggie, Mo, Resa, Elinor, Farid, Dedo Empoeirado...), somos apresentados a outros personagens tão fascinantes quanto (Roxane, Bailarino das Nuvens, Principe Negro, Cosme...).

Há algumas passagens no livro incríveis:
Meggie, ao ler um texto de Fenóglio, se depara com o poder das palavras: "Parecia que elas respiravam. Carne de papel, sangue de tinta..."
Fenoglio, seu mundo se distanciar cada vez mais da história que escrevera, se espanta com seus personagens: "Céus, quem pôde ter uma idéia dessas? Eu é que não fui."
E as três palavras que podem tirar a vida de alguém imortal: "Coração - Sangue - Morte"

Livro maravilhosos. Leitura leve e descontraída que não dá vontade de largar.

P.S. Achei o final bastante triste, mas como tem continuação, vou esperar que as coisas se resolvam.

Coruja 21/02/2011

Para ser bastante sincera, o segundo volume da saga criada por Cornelia Funke não me convenceu. O motivo é a mudança de foco - Sangue de Tinta não é mais a ode aos livros que era seu antecedente, mas sim ao próprio mundo fantástico que se encontra dentro de Coração de Tinta, o livro de onde foram trazidos Dedo Empoeirado, Capricórnio e Basta, e que tragou a mãe de Meggie, nossa protagonista, para suas páginas.

Não consigo entender a fascinação e fixação de Meggie e da mãe pelo mundo de tinta um lugar que lhes trouxe, sobretudo, mágoa, tristeza e medo. Por mais belo que seja esse mundo, com suas fadas, e homens de vidro, gnomos e malabaristas de fogo ele continua a ser um mundo de papel e tinta.

Acho que não me explico direito... especialmente para alguém que diz que ama Fantasia e mundos imaginários.

Há uma frase no final da trilogia Fronteiras do Universo de Philip Pullman, que explica esse sentimento: temos de criar a República do Céu em nossos próprios mundos. Interpreto essa frase da seguinte forma: é muito bom ter aventuras, ver coisas novas, sentir coisas novas. Mas, ao final da jornada, precisamos voltar para aquele que consideramos nosso lar e lá, aprender a usar aquilo que adquirimos ao longo dessas aventuras para criar nossos próprios Paraísos, por assim dizer.

Ao final de sua jornada, é necessário que o herói assuma suas responsabilidades - com o amadurecimento que teve ao longo de suas aventuras, que o preparam exatamente para esse momento.

Como leitora, eu também faço a "jornada do herói" lado a lado aos meus personagens favoritos, e então trago para o meu mundo - esse mundo real, extraordinário, magnífico, se formos capazes de enxergá-lo - a experiência dessas aventuras...

E é então que a verdadeira aventura começa.

Amo de paixão o mundo da Terra-Média criado por Tolkien em O Senhor dos Anéis, mas nunca me passou pela cabeça trocar a minha vida atual por outra dentro do livro. Se isso fosse possível, é improvável que eu entrasse na história como uma protagonista; o mais certo é que eu fosse parar na história como uma mulher simples, do povo, longe de qualquer glamour. Dificilmente eu teria a mesma liberdade que tenho na minha vida atual, especialmente num mundo claramente medieval e patriarcal.

Querendo ou não, julgamos as atitudes de um personagem por nossos próprios valores. O fato de que Meggie é, sobretudo, uma leitora, apenas aumenta a identificação - e é por isso que me decepcionei tanto com ela - e com sua mãe também. Para mim, ela não aprendeu NADA com as experiências pelas quais passou em Coraão de Tinta. Pelo contrário, de um livro para o outro ela se mostrou egoísta, arrogante e deliberadamente cruel.

Não consigo engolir que, mesmo depois de tudo o que aconteceu, de todo o sofrimento que ela viu o livro causar ao seu pai, ela se tenha lido para dentro dele.

Nenhuma das belezas ou dos momentos verdadeiramente épicos que acontecem ao longo da história pagam por essa traição. E é por isso que me recuso a ler Morte de Tinta e prefiro esquecer a história de Sangue de Tinta.

Igual a Emília, que se recusou a ouvir o final de Dom Quixote para que ele pudesse permanecer vivo e eterno em sua lembrança, para mim, essa história terminará com o ponto final da página 456 de Coração de Tinta. Então, a partir dali, Meggie passou a construir sua própria República do Céu... em seu próprio mundo.

Giulia 12/09/2020

Simplesmente maravilhoso
É uma história incrível e muito criativa!
Surpreendente!

Sangue de Tinta é o segundo livro da trilogia Mundo de Tinta, no qual Meggie e sua vontade de conhecer o mundo no qual sua mãe ficou presa por 10 anos, se transporta para dentro da história junto de Farid para advertirem Dedo Empoeirado, que finalmente conseguiu voltar para casa.

Vale super a pena

Caroline.Mariane 28/04/2021

Foi um pouco enrolado no começo, mais depois a leitura fluia como as aguás calmas.

Alice 20/01/2022

meio nhé
o livro é bem ruinzinho, não vou mentir. o início é bom, mas o meio e o final são muito mais chatos. a relação da meggie e do farid é muito fofa, mas tem alguma coisa que me faz ficar com um pé para trás, me prevenindo de alguma coisa que aconteça. acho que esse livro ficou muito cansativo, e não precisava ser da grossura que ele é. principalmente, porque ele é grosso e tem as letras bem pequenas.

Gyo 12/09/2021

Melhor do que eu esperava
Achei esse livro tão superior ao primeiro que até fiquei surpresa. Comecei ele sem muitas expectativas porque Coração de Tinta, pra mim, foi um livro arrastado e que não me prendeu muito, mas esse aqui meu deus do céu amei demais.
Uma das coisas que eu mais gostei nesse livro foi como a autora trabalhou um outro lado dos personagens, criei até simpatia por uns que eu nem suportava. E falando em personagens tenho que dizer que o Mo continua sendo meu personagem preferido (e o único sensato), amei as partes dele e da Resa e leria um livro só contando a história deles. O Dedo empoeirado, pra mim, foi um divisor de águas, sei que muita gente gosta dele, mas não consigo me afeiçoar, sei lá não gosto do fato dele ser apaixonado pela Resa... tenho ciúmes dela, nesse livro ele foi mais suportável e confesso que até me emocionei quando ele morreu (acho que foi mais pelo gesto de se sacrificar do que pela morte em si). E ainda tem o Fenoglio, o grande escritor e criador daquele mundo que não passa de um velho manipulador e egocêntrico. Mas o destaque aqui vai para as crianças merdeiras Farid e Meggie, nossa senhora nunca vi isso, acho que 50% dos problemas que aparecem são causados por eles, os outros 50% coloco na conta do Fenoglio. O Farid me irritou demais querendo ser a sombra do Dedo Empoeirado, e concordo com tudo que a Roxane falou pra ele no final (fazer o quê né se ela tem razão) e a Meggie, meu deus, de onde ela tirou que ler o Orfeu pra dentro do livro ia dar bom, sei que ela fez isso movida pelo desespero e pela pressão que o Farid estava fazendo, mas parava um estante pra pensar um pouco, é o mínimo.
Finalizando essa resenha (que foi mais um desabafo) adorei muito Sangue de Tinta e ainda bem que resolvi continuar, recomendo demais, a história se expande de uma forma que não tem como não continuar a série.

@josymsds 29/06/2021

Ótima continuação super indico você vai entra literalmente junto com a meggie e Farid dentro do mundo de tinta ??

Bia 07/10/2020

No mundo de tinta
Fiquei incomodada por Meggie querer ir por mundo de tinta , sendo que tava vivendo tão bem com a família ( mais eu acho que iria fazer a mesma coisa kkkk ) .

Pra mim foi melhor que o primeiro, os personagens são incríveis , não gostei de Elionor não aparecer muito ( dou várias risadas com ela ) e o final foi triste . Agora só ler o próximo pra entender as pontas soltas.