Resenhas - Sangue de Tinta

@josymsds 29/06/2021

Ótima continuação super indico você vai entra literalmente junto com a meggie e Farid dentro do mundo de tinta ??

Duda 15/07/2022

Eu sempre tive vontade de ler coração de tinta, quando eu finalmente consegui ler fique muito empolgada, quando estava pesquisando sobre o livro coração de tinta acabei descobrindo que tinha uma sequência, e então comecei a ler Sangue de tinta. Eu gostei da narrativa onde a Meggie consegue ler a si mesma para dentro do livro de coração de tinta afim de ajudar dedos empoeirados.

Vivi 19/01/2012

- Comparar livros de bolso com trajes de banho. pág.-
- "...melhor me dizer o que escreveu, para que eu também possa transmitir as palavras caso o seu papel se perca. É facil isso acontecer com palavras escritas, mais fácil do que com aquelas que a gente guarda na cabeça." - pág.210,211 - interessante porque o fogo está presente na história o tempo todo e a autora contradiz esse conceito quando escreve "Palavras faladas não vivem mais que um inseto. Apenas a palavra escrita vive para sempre."pág.226.

Dani 23/01/2022

O fogo dançava para ele
Mn, o surto q dei com esse livro e cada grito q me pergunto como ñ sai gritando até na rua, ñ aceitei o final kkk e já vou me enfiar no 3° e último livro.


Ajude-o Farid.

Laura Gonçalves 28/02/2022

Sensacional
Eu já tinha amado o primeiro, mas ele n chega aos pés deste segundo. A ambientação e os personagens estão impecáveis, o Mundo de Tinta trás uma sensação de nostalgia da qual vc n sabe de onde vem. Essa relação entre autor, leitores, livros e histórias que a trilogia explora, é uma grande homenagem à todos nós loucos por livros.
A última coisa da qual esperava nesse livro era chorar tanto a ponto de ter que fechar o livro pra n correr perigo de molhar, mas foi exatamente o que aconteceu. Indicarei esses livros pra todo mundo que passar por mim na rua. Eles deveriam ter muito mais reconhecimento.

-Koraline 05/09/2021

Arrastado
Em Sangue de Tinta, segundo volume de Coração de Tinta, acompanhamos as aventuras de Meggie no mundo de tinta, quando a menina lê a si mesma para dentro do livro, a fim de salvar Dedo Empoeirado. Estava ansiosíssima para finalmente conhecer o universo do livro, e é realmente um mundo extremamente encantador, mas confesso que alguns aspectos deixaram a desejar. Primeiramente, apesar de vários acontecimentos, o livro é basicamento composto por desencontros e não segue uma narrativa linear, ou seja, a cada vários capítulos a história mudava completamente de rumo, sem ter um objetivo final. Em segundo lugar, o universo foi bem explorado nas questões dos personagens e na política interna de soberania, mas toda a magia das ninfas e os segredos das florestas que foi mencionado no primeiro livro quase não apareceram, e eram um aspecto que eu gostaria muito que fosse abordado na conclusão. O final dessa história destruiu meu coração, e ao que parece o último livro terá apenas um grande objetivo, que será reverter a tragédia de Sangue de Tinta. Estou ansiosa para saber a conclusão.

saintastes 26/10/2020

Essa foi a minha primeira experiência lendo um livro de fantasia que se passa em um universo próprio, e não poderia ter sido mais favorável. Tive dificuldades em visualizar alguns dos cenários descritos no decorrer da trama, mas nada que atrapalhasse ou tirasse a magia da leitura.

Gostei muito da expansão dos personagens e de suas relações entre si nesse livro, mesmo achando que algumas delas (aka Meggie e Farid) não tiveram tempo o suficiente para serem bem trabalhadas e acabaram ocorrendo de forma acelerada e não muito natural.

Tirando esses pequenos episódios, tive uma leitura agradável e satisfatória.

joaogabriel.ar 11/12/2022

MAGNÍFICO
NÃO CONSIGO EXPLICAR O QUE ESTOU SENTINDO NESSE MOMENTO!!!
LIVRO PERFEITO!
A MELHOR LEITURA DO ANO!!!!!!!!

Andreia Santana 15/10/2011

Alma de palavras, carne de papel e sangue de tinta
As palavras são vivas, pulsam, sentem, têm manias, um grande poder e são portais por onde entramos em outras dimensões. Quem defende e acredita nesta máxima, nos levando a compartilhar da mesma paixão, é a escritora alemã Cornelia Funke, autora de Coração de Tinta, que está de volta com a continuação Sangue de Tinta – lançamento recente da Cia das Letras -, livro que ela dedica ao ator Brendan Fraser. No cinema, em 2008, ele deu vida ao herói da história, Mortimer “Mo” Folchart.

Segundo episódio da trilogia Mundo de Tinta – o terceiro e último volume, Morte de Tinta, ainda não chegou ao Brasil -, Sangue de Tinta continua a narrativa iniciada no primeiro livro, quando o encadernador e restaurador de livros raros, Mo Folchart e sua filha, Meggie, descobrem ser dotados de um poder especial, capaz de dar vida aos personagens dos livros quando eles leem qualquer história em voz alta. Sem querer, Mo envia a esposa Resa para dentro do seu livro favorito e tira de lá três personagens: o saltimbanco cuspidor de fogo Dedo Empoeirado (Paul Bettany na versão cinematográfica), e os vilões Capricórnio e Basta.

Em Sangue de Tinta, Dedo Empoeirado tenta retornar para o seu próprio mundo dentro do livro. Para isso, conta com a ajuda de um outro leitor dotado do mesmo poder de Mo e Meggie, Orfeu. Só que Meggie e o pai também acabam dentro da história e a ação se transfere do ”mundo real” para a fábula. Metonímia: um livro que conta a história de outro livro, e metáfora perfeita do fascínio que o maravilhoso sempre exerceu sobre nós humanos, “o único animal dentre todos que é capaz de contar histórias”.

Cornelia Funke, que já manifestou o desejo de que Sangue de Tinta também vire filme (embora ainda não exista nenhuma pré-produção neste sentido) e que Brendan Fraser continue encarnando Mo Folchart, mostra com esta obra que é discípula – mesmo que não de forma consciente – de outro exímio contador de histórias: Salman Rushdie (autor do polêmico Os Versos Satânicos e do belíssimo O Chão que Ela Pisa). Ao menos, suas crenças e as de Rushdie quando o assunto é literatura, bebem na mesmíssima fonte: o mar de fios de histórias que tece a teia de todas as grandes narrativas da humanidade. Rushdie afirma que existe uma única e grande história universal que se reconta infinitas vezes, reinventada por autores em diversas línguas e estilos.

Sangue de Tinta comprova a teoria do autor, pois o Mundo de Tinta redesenha-se a cada reviravolta, moldado pela voz melodiosa e hipnótica de Mo e Meggie, ou ainda pela lira de Orfeu, um caprichoso aprendiz de poeta, egoísta, egocêntrico e capaz das vilanias que tornam esse universo fabuloso tão encantador e ao mesmo tempo tão tenebroso quanto o mundo fora dos livros. Além de Orfeu, diversos outros personagens novos entram na trama: os príncipes Porcino, Cosme, o Belo, e Cabeça de Víbora. Roxane, a saltimbanco, mulher de Dedo Empoeirado; Urtiga, a velha curandeira; e Principe Negro, o rei do povo colorido (os saltimbancos), com seu urso amestrado. Sem esquecer ainda as fadas azuis, ninfas, elfos de fogo e das ajudantes da Senhora Fria (a morte), as temidas Damas de Branco.

Classificado como literatura infanto-juvenil, Sangue de Tinta ensina muito mais aos adultos e constitui-se em narrativa deliciosa para qualquer idade. A maneira de Cornelia Funke contar histórias é ágil, poética, delicada como a canção de um trovador e intensa como um bom duelo de espadas em meio a florestas de árvores tão antigas quanto o tempo. O cenário medieval, descrito com maestria pela autora – e aqui ela mostra que é discípula do mestre Tolkien –, serve de pano de fundo ao desenrolar das tramas de amor, traição, disputa de poder e magia na dose certa, que é muito mais o encanto e o temor despertado pelas palavras do que necessariamente o brilho das varinhas de condão.

A trilogia Mundo de Tinta é uma das mais belas declarações de amor à literatura feitas por um autor contemporâneo. As citações de obras que vão do clássico ao pop, escolhidas com esmero pela autora para abrir cada capítulo de Sangue de Tinta, mostram que Cornelia Funke cresceu cercada do poder arrebatador da palavra escrita. Talvez por isso, muitos de nós, leitores, tenhamos um pouco da bibliófila Elinor Loredan, a tia-avó de Meggie, ansiosa para que os livros abram o portal e a deixem entrar no universo de encanto.

Quem é Cornelia Funke – Cornelia Funke já foi assistente social, ilustradora de livros infantis e quando era menina, queria ser astronauta e piloto de avião. Ela nasceu em 10 de dezembro de 1958, em Dorsten (Alemanha), e se formou em pedagogia na Universidade de Hamburgo. A compulsão por contar histórias surgiu depois que passou três anos trabalhando com crianças carentes e reparou que, para fugir da dureza da vida real, a meninada inventava universos paralelos e histórias mirabolantes. Além da trilogia Mundo de Tinta, é autora também dos best-sellers infanto-juvenis O Cavaleiro do Dragão e O senhor dos ladrões, livros premiados que ficaram meses na lista dos mais vendidos do New York Times. O senhor dos ladrões foi adaptado para o cinema em 2006, sob direção de Richard Claus.

Heloisa.Froes 24/04/2023

Estou apaixonada
Já esperava bastante do livro para ser sincera, ele conseguiu me surpreender de forma positiva apesar de não ser o que esperava e imaginava. Por exemplo, eu imaginei que nesse livro a Maggie focaria mais em ela mesma se tornar uma escritora, o que não chegou nem perto de acontecer, mas isso não me deixou chateada.
A Maggie (e todos os personagens menos Elinor) vai realmente para dentro do universo do livro Coração de Tinta, pelo qual está apaixonada. Novos problemas e vilões surgem, e com eles nossas amadas personagens crescem, amadurecem ou mostram uma nova face (boa ou não). Gostei muito de conhecer a fundo a fantasia, paisagem, personagens e a historia planejada por Fenoglio e todas as reviravoltas que se desenvolveram por conta pópria e ele não esperava (ô velhinho orgulho viu).
Algo que com certeza não esperava é toda a história envolta de Gaio e Mô, algo que eu adorei.
A partir daqui:
!SPOILER!
!!!SPOILER!!!
Um personagem que eu gostava, mas tinha um pé atrás é Dedo Empoeirado. Esse finalmente mudou por completo com a morte dele. Para mim uma das partes mais significativas do livro com toda a certeza, Eu imaginei que ele fosse morrer nesse livro diversas vezes, quando Farid foi atingido inclusive, pensei que ele o tivesse protegido com o próprio corpo. Ainda bem que não foi assim, o modo ele que se sacrificou totalmente consiente do fato trocando a sua vida pela dele com as Damas Brancas foi muito mais especial.

Sabrina.Contieri 23/06/2019

Cativante
Nunca me senti tão bem em terminar uma história, fiquei com gostinho de quero mais, o desfecho da história faz com que fiquemos imaginando o que se passará no próximo volume, estou muito ansiosa, pra quem amou Coração Tinta esse com certeza tem mais ação do que o seu volume anterior...

Glaucy 25/01/2011

Sangue de Tinta é uma história fascinante, empolgante e apaixonante, assim como seu livro antecessor - Coração de Tinta -, aliás, o Mundo de Tinta por si é maravilhoso!

Cornelia Funke sabe como prender seu leitor, sua história tem ritmo e adoro as citações que ela usa no começo de cada capítulo - bem que eu queria ter o dom de Mo e Meggie, seria ótimo ver minhas personagens queridas "ao vivo e em cores" =)

É outro mundo dentro de um livro, vilões muito maus, fadas, homens de vidro, duendes, salteadores, saltimbancos, justiceiros, príncipes, princesas, cuspidores de fogo, o Mundo de Tinta é realmente envolvente! E com certeza, esta é mais uma trilogia que lerei para meus futuros filhos =)

Estou louca para ler Morte de Tinta e saber como essa história acaba... Dedo Empoeirado precisa voltar! Cabeça de Víbora e Mortola, a Gralha, não podem sair ganhando! Será que Mortimer, o Língua Encantada encarará o fardo de ser Gaio?! Farid e Meggie terão um final feliz?! São tantas perguntas... preciso de Morte de Tinta logo! Somente assim, minhas dúvidas serão respondidas. =)


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Lido em janeiro de 2011

Yasmin 01/11/2010

Esse livro agarra a gente e não solta nem quando chega ao fim! O primeiro era bom, mas esse supera de longe.
Muita ação, aventura e romance.
Gostei demais!

Dy 16/03/2010

O titulo é mais que perfeito. Todos os personagem sangram dessa vez, literalmente ou metafóricamente. Sinceramente não sei como resenhar sem spoil nada.

Bem, a história é fantástica. Eu sempre entro na ótica da Meggie, por me identificar mais com ela, e não me arrependi nem um pouco de faze-lo novamente - embora tenha sofrido um bocado dessa vez ao ler. Muito angustiante a história.

Cornelia Funke é uma das melhores autoras que eu já li. A descrição de tudo é sempre a dose certa, como se ela própria fosse o Fegnolio - exceto que não me parece ter uma tendência para personagens maus como este.

Mal posso esperar pela seqüencia!!

kathrein.oliveira 10/06/2024

Eu amei tanto!!!!!!!!!!
Eu amo demais essa série, por que ela fala de amor aos livros e pessoas que amam livros.

Simplesmente incrível. Não estou preparada para ler o último e nunca mais ver esse mundo.