Los Angeles

Los Angeles Marian Keyes




Resenhas - Los Angeles


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Milena 06/08/2014

Sabe aquela leitura rapida e empogante?
Pronto. É esse livro.
Eu já havia lido o livro Melancia da mesma escritora, porém demorei quase um século comparado que esta maravilha. "Los Angeles" assim que vi o titulo fiquei louca! pedi ele de presente e em um momento de tristeza (dois dias depois da compra) comecei a ler ele -ou seria devorá-lo? haha-. Rapidinho fui esquecendo minha vida e entrando na vida da personagem Maggie. E meu encanto por Los Angeles foi crescendo.
Marian Keyes faz uma narração incrivel! Até nos momento sem dialogo algum, minha mente vagou e consegui imaginar várias cenas. Há momentos super engraçados e uns que tive vontade de matar a personagem!
Enfim, achei a Maggie bem diferente da Claire em melancia, pois no lugar de remoer a dor Maggie não se deu ao trabalho de sequer pensar nela. Pois ela havia "se separado" do marido e foi para Los Angeles ficar com a amiga Emily... e, bom, não podemos dizer que ela não aproveitou, não é mesmo?
No decorrer do livro, há vários menções á roteiristas, diretores, filmes, séries... Por isso, se você for um fã de cinema, não deixe de ler. E, além de tudo, o livro passa longe de ser um desses livros clichês. Pois trata de alguns assuntos que são várias vezes "esquecidos" em livros de românce.
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Lana 07/11/2010

Eu gostei muito desse livro. Ele é um pouco triste no começo, engraçado no meio e emocionante e lindo no fim. Maggie resolve se separar do seu marido e volta para a casa dos seus pais, a família Walsh. Pra quem já leu algum outro livro da Marian Keyes com essa família, sabe que pode esperar muitas loucuras e gargalhadas. Mas enfim, depois de passar dias se lamentando pelo fim do seu casamento, ela resolve ir para Los Angeles, se hospedar na casa da sua amiga de infância, Emily. E chegando na Califórnia, tenta dar uma de "porra-louca", como ela mesma se descreve em um momento da história. Mas a Maggie sempre foi a mais certinha das 5 irmãs Walsh. Confesso que quando ela era citada nos outros livros, eu achava que ela chegava a ser chata de tão santa, como a descreviam. Mas nesse livro eu percebi, e ela mesma tenta mostrar isso várias vezes pra todo mundo, que ela não é tão sem sal como todos pensam. Ela apenas não é tãoooooooo louca como as suas irmãs! Então, depois de fazer algumas loucuras, e até algumas escolhas estranhas, ela percebe que apenas precisa virar algumas páginas da sua vida para conseguir ir em frente. Mas para isso, precisa se livrar de algumas mágoas e ate entender porque realmente o seu casamento acabou. Entre as maravilhosas praias da Califórnia(que eu imagino né), o mundo a parte que é Los Angeles, onde tudo gira em torno do cinema e da aparência das pessoas, os novos amigos que ela encontra , as decepções que ela tem e as descobertas que faz dela própria, temos uma história cativante, como só a Marian sabe proporcionar! Recomendo!
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ddeza 08/01/2014

"Por favor, certifiquem-se de que o encosto de suas poltronas está na posição vertical, de que você não está nem um quilinho acima do peso e de que seus dentes estão brancos como a neve"
Não é atoa que é meu livro favorito! Ouvi muito sobre Marian Keyes. Uns que diziam que seus livros eram chatos, e outros que diziam totalmente o contrário. Eu, que já sou uma eterna amante de Los Angeles (o lugar), resolvi ler. Simplesmente fiquei apaixonada por toda a sua trama. A história dos personagens, a família Walsh, a Rodeo Drive, Santa Monica... Tudo! Essa mania da Marian de sempre voltar em histórias do passado, muita gente não gosta, mas eu adoro! Acho que assim facilita a leitura, e faz com que você se sinta um pouco "da família". Simplesmente, adorei.
Roberta 27/02/2014minha estante
leia Tem alguém ai! mto perfeitooo tbm ;D


Endhyel 30/08/2016minha estante
Verdade. Eu li esse livro em uma semana. Gosto dos livros de Marian Keyes, pois é uma leitura agradável, fácil e divertida. Sinto como se eu me teletransportasse para dentro das histórias. Incrível.




Karina F 15/11/2021

Se eu amei???
Sinceramente, Marian me surpreende a cada livro....
Vi certo dia em uma resenha que as histórias de Marian só começam depois da metade do livro e realmente, faz todo sentido.
Mas o fato é que ela faz uma contextualização perfeita da história, traz todos os fatos e não são atoa, pois todos eles são relembrados ao longo da história e são essenciais para o desfecho.
Los Angeles, mais um livro divertido da Marian que me surpreendeu, traz a história de Maggie, como ela enfrenta a realidade de um casamento em ruínas e a beira de um divórcio definitivo.
Não são muitos os livros que me fazem gargalhar com as histórias, porém Marian sempre consegue, acho que por isso que não desisto dela...

Por fim, o epílogo que ela traz é muitoooooo satisfatório, porque meio que coloca um ponto final nas histórias que ficaram em aberto no livro e isso traz uma grande satisfação.
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Raquel Maisie 09/09/2010

mais um livro sobre uma mulher que tomou atitude
O sexto romance de Marian Keyes é uma história absolutamente cativante sobre um casamento que deu errado e uma mulher sensível que, subitamente, resolve fazer o que bem entende da vida. Diferente do resto de sua família, Maggie Walsh sempre foi a irmã mais certinha de todas, em tudo, a santa que andava sempre na linha. Pelo menos até o dia que largou o marido e foi para Hollywood! Em L.A., roupas sofisticadas, pessoas magérrimas e emperequitadas e festas bem freqüentadas são presenças constante, e acreditem: até as palmeiras ao longo das calçadas são magras. Ao se hospedar com a sua melhor amiga, Emily, uma roterista raladora, Maggie começa a fazer coisas que jamais fizera antes, tipo se enturmar com estrelas de Hollywood e até mesmo usar meias-calças na cabeça para firmar o penteado e fazer apresentações de roteiros para produtores de cinema na maior cara-de-pau – e mais, muito mais!

Assim, conhece o misterioso Troy, um homem tão antiaderente, que é conhecido como Teflon Humano. Acompanhe Maggie em sua jornada (de descobertas) com as estrelas dos subúrbios sofisticados de L.A. ao bonzeado deslubrante que só se consegue nas praias da California, engolindo mágoas e, de quebra, muitos martínis, enquanto procura o que realmente quer da vida e qual o verdadeiro motivo de ter pulado fora do casamento.
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Laura 12/12/2023

Achei querido
Minhas expectativas não eram altas, mas foram bem superadas. achei divertido e gostoso ler, me surpreendi com a realidade e o peso da história de vez em quando, mas achei muito bom e adorei a história da margaret no fim das contas. achei que nenhuma chegaria perto da história da helen, mas gostei muito dessa também.
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Mari Ramalho 30/03/2021

Los Angeles me deixou nas nuvens
Adorei a leitura, Marian Keyes me cativa muito, achei a história muito fofa com um tom mais sério do que Melancia e Férias! Muito bom recomendo para todos!!
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Dai 30/12/2022

uma história água com açúcar que cumpre o seu propósito de distrair, mas que poderia ser contada em menos páginas.
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Thais 16/07/2020

6 anos depois... Terminei
Los Angeles conta a estória de Maggie Walsh que apesar de ser a filha certinha da família está passando por problemas no seu casamento e decide largar tudo e ir passar uma temporada em Los Angeles, Califórnia.
Sua chegada na ensolarada Los Angeles vai trazer a tona antigas feridas que agora ficou impossível de fugir delas também.
O sexto livro da autora foi a minha estreia no universo da mesma, apesar de ainda ter 3 livros dela na estante.
O meu maior problema com a escrita da Marian Keyes não é exatamente com a escrita dela e sim com a forma como suas obras são vendidas, isso não é um chick-lit nos moldes que estamos acostumadas ou que esperamos, aqui a autora não tem pressa para introduzir personagens ou situações, tudo acontece de uma forma mais lenta, o que pode dificultar demais o andamento da leitura, isso óbvio partindo da minha experiência como leitora, não significa que será assim com todo mundo.
A primeira metade do livro foi bem lenta para a Thais de 2014, já a segunda metade fluiu que foi uma beleza.
O que vale ressaltar aqui é que Los Angeles não é um livro hilário, que faz a barriga da gente doer de tanto rir, ao contrário, ele toca em assuntos delicados e pode ser gatilho para algumas pessoas. Tenham cautela.
Gostei do livro, Marian Keyes me surpreendeu sim na maioria das partes da estória, ela não descobriu a penicilina quando escreveu esse livro, mas mesmo assim valeu a pena a leitura.
Agora estou mais curiosa pelas estórias das outras irmãs Walsh.
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JFagundes 18/08/2020

Maggie, a ovelha Walsh não tão negra
Todos que me conhecem sabem como sou suspeita para falar de Marian Keyes, pois sou fã de carteirinha dela. Como imaginei, acabei amando o livro e principalmente as lições valiosas e maduras que ele traz. O mais importante para mim, é que cada leitura da Marian é fundida e pensada conforme a personalidade dos personagens. Como Maggie Walsh é introvertida e considerada o "anjo" da família, nada mais justo que um livro repleto de questões emocionais mal resolvidas, uma mocinha confusa sobre os próprios sentimentos e ávida pela descoberta do que seria sua vida se não houvesse casado aos 24 anos, apenas. A narrativa vai numa crescente, repleta de desastres sucessivos, atitudes impensadas, dores mal resolvidas que no futuro virão assombrar. Pra mim, uma das maiores lições contidas é o fato de que se você não compreende, perdoa e ama a si mesmo, se não enxerga sua dor plenamente, não estará preparada para um relacionamento saudável em que enxergar o outro é indispensável. É chocante perceber que REALMENTE somos os vilões de nossas próprias histórias, nos auto sabotando de maneiras esdrúxulas. O romance é maduro, sincero, e bonito de se ler. A rotina que conforta e assegura. Maggie abandona o marido em busca da descoberta do "se", principalmente o "e se eu fosse por** loka como as minhas irmãs?". E a descoberta de que nenhuma personalidade é inválida e ou passiva de desatenção. O Iorgute natural a temperatura ambiente inevitavelmente têm calda de framboesa no fundo, mas essencialmente ainda é Iorgute natural e não HA NADA DE ERRADO NISSO!
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Si de Castro 26/04/2020

Recomeçar sempre causa dores
Com uma narrativa muito fácil, acompanhamos as dores e dúvidas de Maggie como se fossem as nossas. Descobrimos que pra se reencontrar as vezes é preciso deixar o controle da própria vida, e os planos suspensos. Pra curar algumas feridas é preciso deixá-las sangrar um pouco para entender como tratá las, e assim nossa heroína vai contando aos poucos suas dúvidas e sua história até que ela percebe o sentido das suas escolhas.
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@livrodegaia 27/03/2012

“Los Angeles”, Marian Keyes – Editora Bertrand Brasil.
Quem me conhece sabe que um dos meus gêneros literários preferidos é o Chick Lit, e que tenho Marian Keyes como autoridade no assunto. Ela é indiscutivelmente a rainha da literatura feminina, que vem ganhado cada vez mais espaço nas prateleiras das livrarias.

Você deve estar ai pensando: Mas existem tantas escritoras fantásticas, como Helen Fielding, Sophie Kinsella, Candace Bushnell, Meg Cabot, etc. Ok! Concordo. Inclusive “O Diário de Bridget Jones” é um dos meus livros favoritos e estou louca para ler “Os Diários de Carrie” da Candace (amo Sex And The City) e “O Segredo de Emma Corrigan” da Sophie, mas a Irlandesa me conquistou de tal forma que não consigo nem explicar.

Marian tem um jeitinho muito particular de escrever e que cativa qualquer um . Às vezes durante a leitura me pego pensando: “Isso é tão Marian Keyes.” Seus livros exalam carisma, humor, sarcasmo, trabalham brilhantemente os dilemas femininos e têm sempre uma lição a ensinar. É impossível não se identificar. E digo mais: suas obras viciam! “Los Angeles” foi o quarto livro que li da autora e já estou flertando com outro que se encontra na estante do meu quarto: “Cheio de Charme”.

Cabe frisar que a Irlandesa tem uma série de livros queridíssimos voltados aos integrantes da divertidíssima Família Walsh e “Los Angeles” é o terceiro volume. Cada um deles fala de uma das cinco filhas dos Walsh. São eles: “Melancia” (Claire), “Férias” (Rachel), “Los Angeles” (Margaret) e o último publicado até o momento “Tem alguém ai?” (Anna). Marian não sabe se vai escrever uma estória sobre Helen em virtude da personalidade peculiar da personagem.

Não há necessidade dos livros supramencionados serem lidos em ordem, uma vez que são estórias singulares e não continuações, mas eu prefiro, porque sempre uma irmã comenta sobre a vida da outra a título de comparação, ou seja, solta um ou outro spoiler. Não é nada que estrague a leitura, mas ainda assim prefiro ler na ordem.

Dentre todos os livros lidos da autora: “Melancia”, “Férias”, “Sushi” e “Los Angeles”, desconfio que o último foi o que menos me conquistou - por motivos que explicarei mais adiante - e certamente o meu preferido segue sendo “Férias” (chorei de tanto rir).

Em L.A, a garota da vez é Margaret Walsh, aquela que em todas as obras anteriores foi rotulada de santinha. Casou com seu primeiro (mas não único) namorado e vive uma vida aparentemente perfeita e irrepreensível, mas logo no início do livro descobrimos que a vida dela é tudo, menos perfeita e a coisa só foi desandando.

Depois de ver o seu casamento ir para o brejo, arrumar as malas e aceitar o convite de sua amiga Emily - uma roteirista que rala para conseguir emplacar seus trabalhos - para passar um mês na terra do bronzeado, dentes, corpos perfeitos e atores desempregados, a vida certinha da nossa santa do pau oco virou um verdadeiro filme Hollywoodiano. Além de descobrir a manicure (inacreditavelmente ela nunca tinha feito as unhas), a design de sobrancelha (ao que parece também nunca tinha sentido as dores de uma pinça) e dizer adeus as suas longas madeixas para dar lugar a um corte de cabelo moderno na tentativa de aderir como pode ao estilo de vida da Califórnia (anorexia e cirurgia plástica estavam fora de cogitação), ela também se deixou envolver em peripécias festivas, românticas e até quebrando galhos profissionais como forma de tampar o buraco em que se encontrava.

Confusa, deslocada e sem nenhuma perspectiva futura, Maggie se deixa conduzir e parece não ligar muito para as possíveis consequências de seus desejos mediatos e impensados. Leva uma rasteira atrás da outra até finalmente se encontrar e organizar seus sentimentos de modo a entender que não se tira um caracol do para-brisa de qualquer pessoa (rs depois vocês vão entender isso) e que era o seu passado que estava comprometendo o seu presente e futuro.

“Los Angeles” tem um enredo atraente que abre espaço para temas sérios, personagens bem construídos, diálogos inteligentes e divertidos característicos da autora, além é claro, de passar uma bela mensagem. Entretanto, a narrativa é cansativa. A estória se arrasta e nada de tão empolgante acontece durante mais da metade do livro. Faltou aquele gancho, algo para atiçar a curiosidade do leitor, aquele “tchan” que nos faz virar as páginas freneticamente. A trama é boa, mas na maior parte é tudo muito parado, recheado de acontecimentos dispensáveis e sonolentos: festas chatas, idas à praia e ao supermercado onde nada de interessante acontece. Coisas sem muito propósito. Acredito que isso ocorreu em virtude da vontade da escritora de querer explorar ao máximo o lugar onde a estória é ambientada.

Como Maggie se vê de uma hora para outra disponível novamente no mundo das solteiras, sua carência e baixa autoestima fazem com que qualquer pessoa que passe na sua frente olhando diferente já seja considerado um pretendente em potencial. Consequência: Embarca em relacionamentos fast-food que só agravam seu quadro. A autora retratou de forma bem real a confusão sentimental que geralmente ocorre nesses casos, mas e o afeto? E o interesse real de ter aquela pessoa por mais de uma noite? E o romance em sua essência? E o amor? Senti falta disso e do jogo de conquista que envolve todo processo. Tem? Sim, mas SÓ NO FINAL DO LIVRO.

Como a narrativa é em primeira pessoa, somos induzidos a comprar o que a personagem pensa, somos parciais, mas se a mesma ainda não entende direito seus sentimentos e atitudes, nós leitores também não e ficamos com a visão distorcida do todo, só matando a charada juntos com ela só NO FINAL DO LIVRO. Durante a leitura fiquei mais perdida do que filha da puta em dia dos pais. Garv, Shay, Troy, Lara? Rs! Alguém tem que fazer essa criatura feliz, mas quem? Essa incerteza amorosa me incomodou. Não sabia para quem torcer. Todos pareciam ter um caráter duvidoso e indigno do nosso “iogurte natural à temperatura ambiente” (apelido dado a Maggie pelas irmãs).

Outra questão importantíssima: A família Walsh! Só tem grande destaque quase NO FINAL DO LIVRO. Como assim, Marian? Um tesouro desses tinha que ser bem distribuído ao longo da trama.

Enfim, como já devem ter percebido, é O FINAL DO LIVRO que nos reserva o melhor de “Los Angeles”. Então, se você ficou pelo caminho, retome a leitura. Em sua maior parte é um tanto quanto cansativa sim, mas em contrapartida nos surpreende com situações engraçadas, diálogos memoráveis e conflitos muito realistas que são dissecados e resolvidos de forma muito inteligente. Tudo isso faz todo resto valer a pena, acredite. Aliás, é bom informar que muitas passagens que parecem ser dispensáveis não são, mas isso só se entende bem depois com o desfecho.

“As estrelas estão sempre lá, mesmo durante o dia. Nós é que nem sempre conseguimos vê-las”.
@livrodegaia 09/07/2012minha estante
Fico feliz que tenha gostado, Camila!




Geovanna.Cookie 02/06/2020

Surpreendente e interessante
Esse livros fecha um ciclo da série, a última das 3 irmãs mais velhas, com o mesmo biotipo e inseguranças, que moravam fora da casa dos país e é forçada a voltar. Também acontece um estranho fenômeno em que Clare, Rachel e Meggie são incapazes de estar no mesmo ambiente ao mesmo tempo. Então eu meio que estou ansiosa para ver as coisas pelos olhos de Anna e Helen que foram personagens secundários adoráveis até agora e ver suas irmãs no papel de personagens secundários e finalmente vislumbrar o desenvolvimento de suas vidas que foi muito bem escondido até agora.
Quando eu li Férias! Eu percebi que a autora estava preparado o terreno para a história da Margaret, falando sobre como ela se sentia presa no papel de filha boazinha. Durante esse livro vimos que não apenas ela se sente presa como esse papel é importantíssimo pra mãe dela.
Ela é muito semelhante a Clare em vários aspectos porém com problemas mais profundos. E novamente Marian Keyes deu um jeitinho de esconder questões seríssimas em baixo de bom humor.
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Chefa 05/11/2009

Tem uma lição boa...
Bem, não vou dizer que foi um livro maravilhoso, tem drama até demais o livro todo, a personagem principal parece que é usada e descartada várias vezes, muita apelação sexual, mas enfim, tem uma bela lição de que o amor verdadeiro existe, embora não possamos vê-lo com clareza...não é o melhor da marian que eu li, mas é bom de qualquer forma!
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