Los Angeles

Los Angeles Marian Keyes




Resenhas - Los Angeles


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Fe Sartori 16/08/2009

Marian Keyes
Antes de ler algo de Marian Keyes, pesquisei seus livros aqui no skoob e vi que tem opiniões bem divididas..alguns amam, outros nem tanto, então resolvi tirar minhas próprias conclusões =]
Marian escreve muitooo, e prolonga a história pra caramba,mas eu achei "as dúvidas, os problemas" da personagem bem reais,consegui sentir em várias vezes o que ela sentia.
E o final compensou claro. Realmente é o eu já ouvi falar que em seus livros as coisas acontecem depois da metade do livro.
Bom esse foi o único por enquanto, mas gostei e quero ler mais.

Vale a pena!
Márcia 01/09/2009minha estante
Também resolvi tirar minhas próprias conclusões. Já tinha lido Melancia antes de ler qualquer comentário sobre o livro, e concordei com a maioria. Mas vou tentar de novo com Los Angeles e espero que me agrade MUITO, porque comprei =]


nessacardoso 17/12/2011minha estante
Realmente Marian Keyes divide opiniões. Ja tinha lido comentários negativos sobre Melancia, o primeiro dela, e comecei super desmotivada, mas mesmo assim adorei. Agora estou caçando todos os outros pra montar a coleção :B


Lidianyab 07/04/2012minha estante
Adorei seu ponto de vista e concordo plenamente. Adoro como ela abordas alguns temas: como a mulher ser solteira aos 30 anos ou ate q ponto a mulher valoriza mais sua vida profissional do que seu lado mulher família ... e de uma forma bem leve e casual ... =)


Izadora 10/12/2012minha estante
De todos os livros da série Walsh, esse foi o que mais gostei. É o mais engraçado e envolvente.
Comecei a ler "Los Angeles" com pé a trás, pois acha Maggie um chata (por causa dos outros livros), mas com o desenrolar o livro vc tira a impressão na mesma hora.


Carolina 18/12/2012minha estante
Nos outros livros sempre descreviam Maggie como chata e certinha. Não vi nada disso na personagem. Na minha opinião, a única CHATA³ é a Claire.


Fe Sartori 18/12/2012minha estante
Carolina,
Eu concordo com você Claire é a mais chata rs,

Izadora,
Los Angeles também é um dos meu preferidos.


24/05/2013minha estante
Tbm to gostando da Maggie! Acho a Claire bem chatinha, e Rachel até o final de Férias tbm não curti nenhum pouco... Comecei a ler agora, espero que continue no ritmo legal...


PRI 04/08/2013minha estante
Nossa eu gostei desse, li Melancia e fiquei desapontada ,o personagem divagava demais, as vzs eram páginas inteiras dela pensando ,esse eu ri muito sozinha.


Araújjo 25/03/2021minha estante
Gostei do livro, não supera ?Férias?, o melhor de todos por enquanto, mas é bom. Obs: de todas a HELEN É A MAIS CHATA, pqp que garota chata ??. Obs2: não consegui parar de torcer pela Maggie e o Garv, especialmente depois de conheci a história deles.




Rafael 03/06/2009

Este foi o único livro de MARIAN KEYES que eu ainda não terminei de ler. Explico: Maggie Walsh não convence. É uma mulher que pensa que é engraçada (mas não é), pensa que é amada (mas não é) e pensa que é bonita (eu não acho que seja). DEUS é testemunha que eu tentei, li e reli alguns trechos na vã tentativa de iniciar minha torcida por ela, tal qual sempre faço com as outras protagonistas dos demais livros da Marian, mas não deu. A história é chaaaata, cheia de buracos e exemplifica muito bem o quanto Margareth é mesmo a mais aborrecida das irmãs Walsh.
Neza 23/06/2010minha estante
Não terminei de ler ainda (tô qse) e penso a mesma coisa de Maggie: que mulhezinha chata, meu! E realmente, a impressão que tenho é a de q ela seja horrorosa, rs. Boa resenha!


Tati 11/04/2011minha estante
Foi a mesma impressão que tive, Rafael. Tentei ler, fui até a metade e desisti.


Camies 15/09/2011minha estante
Estou tentando terminar de ler, quase na metade. Mas nossa, muito insossa a Maggie. Chata demais :(




ddeza 08/01/2014

"Por favor, certifiquem-se de que o encosto de suas poltronas está na posição vertical, de que você não está nem um quilinho acima do peso e de que seus dentes estão brancos como a neve"
Não é atoa que é meu livro favorito! Ouvi muito sobre Marian Keyes. Uns que diziam que seus livros eram chatos, e outros que diziam totalmente o contrário. Eu, que já sou uma eterna amante de Los Angeles (o lugar), resolvi ler. Simplesmente fiquei apaixonada por toda a sua trama. A história dos personagens, a família Walsh, a Rodeo Drive, Santa Monica... Tudo! Essa mania da Marian de sempre voltar em histórias do passado, muita gente não gosta, mas eu adoro! Acho que assim facilita a leitura, e faz com que você se sinta um pouco "da família". Simplesmente, adorei.
Roberta 27/02/2014minha estante
leia Tem alguém ai! mto perfeitooo tbm ;D


Endhyel 30/08/2016minha estante
Verdade. Eu li esse livro em uma semana. Gosto dos livros de Marian Keyes, pois é uma leitura agradável, fácil e divertida. Sinto como se eu me teletransportasse para dentro das histórias. Incrível.




spoiler visualizar
Ívera 03/09/2012minha estante
Com certeza as cenas da visita da família Walsh são as mais engraçadas !


Milena 06/08/2014minha estante
Disse tudo que pensei haha! Um livro ótimo! Mas ainda tenho que ler Férias!




@livrodegaia 27/03/2012

“Los Angeles”, Marian Keyes – Editora Bertrand Brasil.
Quem me conhece sabe que um dos meus gêneros literários preferidos é o Chick Lit, e que tenho Marian Keyes como autoridade no assunto. Ela é indiscutivelmente a rainha da literatura feminina, que vem ganhado cada vez mais espaço nas prateleiras das livrarias.

Você deve estar ai pensando: Mas existem tantas escritoras fantásticas, como Helen Fielding, Sophie Kinsella, Candace Bushnell, Meg Cabot, etc. Ok! Concordo. Inclusive “O Diário de Bridget Jones” é um dos meus livros favoritos e estou louca para ler “Os Diários de Carrie” da Candace (amo Sex And The City) e “O Segredo de Emma Corrigan” da Sophie, mas a Irlandesa me conquistou de tal forma que não consigo nem explicar.

Marian tem um jeitinho muito particular de escrever e que cativa qualquer um . Às vezes durante a leitura me pego pensando: “Isso é tão Marian Keyes.” Seus livros exalam carisma, humor, sarcasmo, trabalham brilhantemente os dilemas femininos e têm sempre uma lição a ensinar. É impossível não se identificar. E digo mais: suas obras viciam! “Los Angeles” foi o quarto livro que li da autora e já estou flertando com outro que se encontra na estante do meu quarto: “Cheio de Charme”.

Cabe frisar que a Irlandesa tem uma série de livros queridíssimos voltados aos integrantes da divertidíssima Família Walsh e “Los Angeles” é o terceiro volume. Cada um deles fala de uma das cinco filhas dos Walsh. São eles: “Melancia” (Claire), “Férias” (Rachel), “Los Angeles” (Margaret) e o último publicado até o momento “Tem alguém ai?” (Anna). Marian não sabe se vai escrever uma estória sobre Helen em virtude da personalidade peculiar da personagem.

Não há necessidade dos livros supramencionados serem lidos em ordem, uma vez que são estórias singulares e não continuações, mas eu prefiro, porque sempre uma irmã comenta sobre a vida da outra a título de comparação, ou seja, solta um ou outro spoiler. Não é nada que estrague a leitura, mas ainda assim prefiro ler na ordem.

Dentre todos os livros lidos da autora: “Melancia”, “Férias”, “Sushi” e “Los Angeles”, desconfio que o último foi o que menos me conquistou - por motivos que explicarei mais adiante - e certamente o meu preferido segue sendo “Férias” (chorei de tanto rir).

Em L.A, a garota da vez é Margaret Walsh, aquela que em todas as obras anteriores foi rotulada de santinha. Casou com seu primeiro (mas não único) namorado e vive uma vida aparentemente perfeita e irrepreensível, mas logo no início do livro descobrimos que a vida dela é tudo, menos perfeita e a coisa só foi desandando.

Depois de ver o seu casamento ir para o brejo, arrumar as malas e aceitar o convite de sua amiga Emily - uma roteirista que rala para conseguir emplacar seus trabalhos - para passar um mês na terra do bronzeado, dentes, corpos perfeitos e atores desempregados, a vida certinha da nossa santa do pau oco virou um verdadeiro filme Hollywoodiano. Além de descobrir a manicure (inacreditavelmente ela nunca tinha feito as unhas), a design de sobrancelha (ao que parece também nunca tinha sentido as dores de uma pinça) e dizer adeus as suas longas madeixas para dar lugar a um corte de cabelo moderno na tentativa de aderir como pode ao estilo de vida da Califórnia (anorexia e cirurgia plástica estavam fora de cogitação), ela também se deixou envolver em peripécias festivas, românticas e até quebrando galhos profissionais como forma de tampar o buraco em que se encontrava.

Confusa, deslocada e sem nenhuma perspectiva futura, Maggie se deixa conduzir e parece não ligar muito para as possíveis consequências de seus desejos mediatos e impensados. Leva uma rasteira atrás da outra até finalmente se encontrar e organizar seus sentimentos de modo a entender que não se tira um caracol do para-brisa de qualquer pessoa (rs depois vocês vão entender isso) e que era o seu passado que estava comprometendo o seu presente e futuro.

“Los Angeles” tem um enredo atraente que abre espaço para temas sérios, personagens bem construídos, diálogos inteligentes e divertidos característicos da autora, além é claro, de passar uma bela mensagem. Entretanto, a narrativa é cansativa. A estória se arrasta e nada de tão empolgante acontece durante mais da metade do livro. Faltou aquele gancho, algo para atiçar a curiosidade do leitor, aquele “tchan” que nos faz virar as páginas freneticamente. A trama é boa, mas na maior parte é tudo muito parado, recheado de acontecimentos dispensáveis e sonolentos: festas chatas, idas à praia e ao supermercado onde nada de interessante acontece. Coisas sem muito propósito. Acredito que isso ocorreu em virtude da vontade da escritora de querer explorar ao máximo o lugar onde a estória é ambientada.

Como Maggie se vê de uma hora para outra disponível novamente no mundo das solteiras, sua carência e baixa autoestima fazem com que qualquer pessoa que passe na sua frente olhando diferente já seja considerado um pretendente em potencial. Consequência: Embarca em relacionamentos fast-food que só agravam seu quadro. A autora retratou de forma bem real a confusão sentimental que geralmente ocorre nesses casos, mas e o afeto? E o interesse real de ter aquela pessoa por mais de uma noite? E o romance em sua essência? E o amor? Senti falta disso e do jogo de conquista que envolve todo processo. Tem? Sim, mas SÓ NO FINAL DO LIVRO.

Como a narrativa é em primeira pessoa, somos induzidos a comprar o que a personagem pensa, somos parciais, mas se a mesma ainda não entende direito seus sentimentos e atitudes, nós leitores também não e ficamos com a visão distorcida do todo, só matando a charada juntos com ela só NO FINAL DO LIVRO. Durante a leitura fiquei mais perdida do que filha da puta em dia dos pais. Garv, Shay, Troy, Lara? Rs! Alguém tem que fazer essa criatura feliz, mas quem? Essa incerteza amorosa me incomodou. Não sabia para quem torcer. Todos pareciam ter um caráter duvidoso e indigno do nosso “iogurte natural à temperatura ambiente” (apelido dado a Maggie pelas irmãs).

Outra questão importantíssima: A família Walsh! Só tem grande destaque quase NO FINAL DO LIVRO. Como assim, Marian? Um tesouro desses tinha que ser bem distribuído ao longo da trama.

Enfim, como já devem ter percebido, é O FINAL DO LIVRO que nos reserva o melhor de “Los Angeles”. Então, se você ficou pelo caminho, retome a leitura. Em sua maior parte é um tanto quanto cansativa sim, mas em contrapartida nos surpreende com situações engraçadas, diálogos memoráveis e conflitos muito realistas que são dissecados e resolvidos de forma muito inteligente. Tudo isso faz todo resto valer a pena, acredite. Aliás, é bom informar que muitas passagens que parecem ser dispensáveis não são, mas isso só se entende bem depois com o desfecho.

“As estrelas estão sempre lá, mesmo durante o dia. Nós é que nem sempre conseguimos vê-las”.
@livrodegaia 09/07/2012minha estante
Fico feliz que tenha gostado, Camila!




Mari Gominho 06/09/2013

Forte
Tal qual os demais livros da autora, Los Angeles te faz rir, chorar, brigar... O talento dela para inserir os leitores na história é incrível!

Este volume conta a história da terceira irmã Walsh, Margaret, a "certinha". Apesar de vir após Melancia e Férias, que contam respectivamente as vidas de Claire e Rachel, não há spoilers em Los Angeles, pode ler tranquila. No entanto, ler em ordem seria interessante para ver a construção das personagens ao longo da "série".

Tudo começa quando "de repente" Maggie decide se separar de seu marido, Garv, e se exilar na casa de uma das melhores amigas, Emily, em LA. Lá ela conhece pessoas estranhas e outras mais estranhas ainda; pensa e repensa sua decisão; se envolve emocionalmente e quebra a cara. Em todo este processo, aos poucos vai se desvelando o que aconteceu no casamento dela, o porquê do desgaste da relação.

Mesmo com um ritmo um pouco lento no início, do meio para o fim a fluência é exemplar. As últimas 100 páginas são "de matar"! Vale a pena ler mais de uma vez o final, refletindo sobre o que a protagonista fala e sente. Recomendo muito!
Luciana 06/09/2013minha estante
Opa, faltam 100 páginas para eu terminar, vou ver o que acontece!




Fabiola.Fabris 13/09/2016

Ótimo
Como todos os livros de Marian Keyes, esse não podia ser diferente: é uma delícia de ler. É o terceiro livro da série das irmãs Walsh, dessa vez o foco é em Maggie, considerada A "normal" da casa. Após se separar do marido, vai passar um tempo em Los Angeles com a melhor amiga. A autora faz de um drama cotidiano uma ótima história, cômica e triste na medida. Recomendo a leitura
Fabiola.Fabris 13/09/2016minha estante
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Vanessa.Pitsch 30/06/2012

Los Angeles
Assim como todos os livros de Marian Keyes, distrae mas nada acrescenta. Ótimo para ser lido quando você necessita de um pouco de descanso, distração pura. Uma linguagem fácil e agradável, te fará rir em muitos momentos, mas não tem nenhum compromisso.
Descartável.


Samia 27/06/2022

Quando o casamento de Maggie vai por água abaixo, ela decide ir para a terra que promete, das estrelas. Sempre taxada como a certinha, santinha e a maior reverência que as irmãs poderiam ter- pois todas loucas- ela decide aventurar-se mundo a fora e fazer o que nunca havia feito. Com uma história cheia de surpresas e situações engraçadas, Marian, como sempre, põe um problema social como ponto da história, o que me fascina ainda mais por poder tirar como lição e me revoltar com situações que às vezes, nós, deixamos passar... Em cada livro dela penso que é o que eu mais estou gostando, até partir pro próximo hahaha. Terminou com o velho clichê que eu tanto amo, mas não posso negar que adorei todo o detalhe abordado!
Camilarf 24/07/2022minha estante
Oii, você sabe dizer se os livros dessa coleção podem ser lidos sem ordem? Acabei de ler melancia e não tenho o 'Férias!', então fiquei pensando se interferiria começar a ler los angeles primeiro ou se teriam referências que eu não entenderia ou spoilers




Ane Veiga 10/06/2012

Não empolga, mas serve como leitura despretensiosa.
Gostoso de ler sem grandes expectativas.... achei bem deprê em diversos momentos, talvez por não achar a mínima graça em separações, especialmente em mulheres se sentindo abandonadas. Mas dei algumas boas risadas, e até me emocionei em alguns momentos. Dessa vez o livro fala sobre a Meg, a "certinha" das irmãs Walsh. O meu favorito desta autora ainda é o "Férias".


Luciana Mara 07/01/2009

O livro é legal, mas na minha opinião é o mais fraco das irmãs Walsh. Acho que é porque nunca esperei muito certinha Maggie ou porque a Helen (minha irmã preferida) aparece pouco.
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Lia 14/12/2009

Pior livro que lí da Marian Keyes, não que seja de todo ruim, mas esperava mais.
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Márcia 15/01/2010minha estante
Bem, tomara que você esteja errada, porque eu tenho o livro e uma expectativa grande em cima dele. Los Angeles custa R$55.00 por aqui. Consegui comprá-lo por R$20.00. Por erro no codigo!! hasha' A Loja perdeu 35 reais porque cadastrou o código errado!




Nicole 14/04/2011

Demorei para lê-lo e no início achei que seria a minha decepção com a autora, MAS os personagens me ganharam.
A estória em si não foi como eu esperava e achei que um dos temas abordados ficou meio perdido no meio da trama, entretanto foi fundamental para a reviravolta da personagem principal.
Maggie foi para LA fugindo de um casamento fracassado e em busca do tempo "perdido" e acaba, depois de muitas confusões, percebendo que ela era de fato o que sempre fora.
Os personagens - os vizinhos estranhos, o narigudo, o baixinho gorducho com o cão, o vendedor de picolé, etc - e as cenas com a família Walsh em LA, são os pontos fortes do livro, me conquistaram tanto que no Epílogo eu fiquei realmente feliz com o fim de cada um, como se eu estivesse sabendo o fim da estória de um amigo rs.
Ri horrores com a mamãe Walsh e com a Helen - o livro dela continua sendo o mais esperado de todos - e suspirei horrores com o final do livro, fiquei pensando se eu tiraria o caracol do pára-brisa de alguém rs.
É uma leitura agradável e recomendada, ainda que Maggie fique remoendo as coisas tempo demais e encha o saco, dificultando o "amor à primeira vista" para com a estória, todo mundo foi assim um dia, e por isso me permiti gostar dela.
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Deinhha 12/07/2010

Eu esperava mais do livro... ele é bem parado..
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Jullyane 22/11/2010

contém spoillers
Adorei o livro da Maggie, saber que ela não é tão santinha como todo mundo pensa foi um alívio, rs! Achei tão lindo algumas coisas do relacionamento dela com Garv,tipo as escovas de dente que um prepara pro outro, o fato dele saber tudo sobre o relacionamento dela com o Shay, o aborto e até mesmo pelo desejo secreto dela por mulheres e ainda não acusá-la. Nos outros livros, a visão que as irmãs tem dele é de alguém preconceituoso e bitolado, o que não é verdade de forma alguma. Comecei a torcer por ele na metade do livro!

Achei mto bacana a temática 'aborto' q a autora colocou no livro, pois tenho certeza que mtas pessoas se identificaram, tanto alguém que já tenha feito um ou quem tenha tido um sem provocá-lo. Afinal de contas, quem passou pela situação sabe exatamente como é complicado (não estou dizendo que eu já tenha passado, rs, mas sou mto sensível a esses assuntos).

Gostei tbm do fato da Maggie decidir ser mãe, esposa e o q bem entender e não 'porra-louca' só pra provar pro mundo.

Livro mto mto bom! Marian Keyes sempre nos surpreende.
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