Los Angeles

Los Angeles Marian Keyes




Resenhas - Los Angeles


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Fran 12/12/2021

Maggie
Essa história de auto conhecimento nós faz perceber o quanto esquecemos de parar para pensar nos nossos próprios sentimentos e resolver os pequenos problemas da vida.
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Paty Meneguetti 30/08/2012

Marian Keys
Apaixonantes, todos os livros qu e li da marian me deixaram encantadas, me senti dentro da história de cada um deles.
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Vanessa.Pitsch 30/06/2012

Los Angeles
Assim como todos os livros de Marian Keyes, distrae mas nada acrescenta. Ótimo para ser lido quando você necessita de um pouco de descanso, distração pura. Uma linguagem fácil e agradável, te fará rir em muitos momentos, mas não tem nenhum compromisso.
Descartável.


Lu 16/09/2021

Los Angeles foi o nono livro que li da autora e o quinto da família Walsh. Mas antes de dar a minha opinião sobre a história em si, gostaria de registrar que este livro esteve na minha estante por quase dez anos antes de eu finalmente conseguir lê-lo. Eu havia tentado assim que eu comprei pelo menos duas vezes me conectar na leitura mas não obtive sucesso, acabei desistindo.

Eis que na semana passada eu estava me sentindo deprimida e pensei que precisava de uma dose de Marian Keyes na minha vida, decidi dar mais uma chance e bem... nada me tira da cabeça que ele esteve todo este tempo aguardando o momento certo que eu pudesse lê-lo e amá-lo, pois foi exatamente o que aconteceu.

Assim como os outros oito livros que já li da autora, Los Angeles também é uma história de superação. Mas a forma que Marian escreve, como desenvolve os personagens e enriquece com detalhes, se torna uma história leve, prazerosa, cheia de humor e faz nos sentirmos parte da história, por vezes me imaginei participando das saídas de Maggie, Emily e Lara.

Gostei muito de como a personagem se desenvolveu ao longo da trama, de como conseguiu superar os fantasmas do seu passado e virar a página para uma nova vida. O final, como sempre, me emocionou e me deixou com a sensação de vazio por ter acabado.

Dentre os quatro livros que li das irmãs Walsh (só não li Férias), este foi o meu segundo favorito (só ficou atrás de Tem alguém aí?).
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Daniella 21/06/2012

Mais uma vez dei boas risadas com a autora, nao é o melhor mais da pra rir um bocado
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Lilian.Inoue 19/05/2021

Uma leitura divertida
Os livros de Marian Keyes, sempre são divertidas e gostosas de ler, bem um" filme" sessão da tarde, sempre abordando o "caos" da vida das mulheres ?
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@livrodegaia 27/03/2012

“Los Angeles”, Marian Keyes – Editora Bertrand Brasil.
Quem me conhece sabe que um dos meus gêneros literários preferidos é o Chick Lit, e que tenho Marian Keyes como autoridade no assunto. Ela é indiscutivelmente a rainha da literatura feminina, que vem ganhado cada vez mais espaço nas prateleiras das livrarias.

Você deve estar ai pensando: Mas existem tantas escritoras fantásticas, como Helen Fielding, Sophie Kinsella, Candace Bushnell, Meg Cabot, etc. Ok! Concordo. Inclusive “O Diário de Bridget Jones” é um dos meus livros favoritos e estou louca para ler “Os Diários de Carrie” da Candace (amo Sex And The City) e “O Segredo de Emma Corrigan” da Sophie, mas a Irlandesa me conquistou de tal forma que não consigo nem explicar.

Marian tem um jeitinho muito particular de escrever e que cativa qualquer um . Às vezes durante a leitura me pego pensando: “Isso é tão Marian Keyes.” Seus livros exalam carisma, humor, sarcasmo, trabalham brilhantemente os dilemas femininos e têm sempre uma lição a ensinar. É impossível não se identificar. E digo mais: suas obras viciam! “Los Angeles” foi o quarto livro que li da autora e já estou flertando com outro que se encontra na estante do meu quarto: “Cheio de Charme”.

Cabe frisar que a Irlandesa tem uma série de livros queridíssimos voltados aos integrantes da divertidíssima Família Walsh e “Los Angeles” é o terceiro volume. Cada um deles fala de uma das cinco filhas dos Walsh. São eles: “Melancia” (Claire), “Férias” (Rachel), “Los Angeles” (Margaret) e o último publicado até o momento “Tem alguém ai?” (Anna). Marian não sabe se vai escrever uma estória sobre Helen em virtude da personalidade peculiar da personagem.

Não há necessidade dos livros supramencionados serem lidos em ordem, uma vez que são estórias singulares e não continuações, mas eu prefiro, porque sempre uma irmã comenta sobre a vida da outra a título de comparação, ou seja, solta um ou outro spoiler. Não é nada que estrague a leitura, mas ainda assim prefiro ler na ordem.

Dentre todos os livros lidos da autora: “Melancia”, “Férias”, “Sushi” e “Los Angeles”, desconfio que o último foi o que menos me conquistou - por motivos que explicarei mais adiante - e certamente o meu preferido segue sendo “Férias” (chorei de tanto rir).

Em L.A, a garota da vez é Margaret Walsh, aquela que em todas as obras anteriores foi rotulada de santinha. Casou com seu primeiro (mas não único) namorado e vive uma vida aparentemente perfeita e irrepreensível, mas logo no início do livro descobrimos que a vida dela é tudo, menos perfeita e a coisa só foi desandando.

Depois de ver o seu casamento ir para o brejo, arrumar as malas e aceitar o convite de sua amiga Emily - uma roteirista que rala para conseguir emplacar seus trabalhos - para passar um mês na terra do bronzeado, dentes, corpos perfeitos e atores desempregados, a vida certinha da nossa santa do pau oco virou um verdadeiro filme Hollywoodiano. Além de descobrir a manicure (inacreditavelmente ela nunca tinha feito as unhas), a design de sobrancelha (ao que parece também nunca tinha sentido as dores de uma pinça) e dizer adeus as suas longas madeixas para dar lugar a um corte de cabelo moderno na tentativa de aderir como pode ao estilo de vida da Califórnia (anorexia e cirurgia plástica estavam fora de cogitação), ela também se deixou envolver em peripécias festivas, românticas e até quebrando galhos profissionais como forma de tampar o buraco em que se encontrava.

Confusa, deslocada e sem nenhuma perspectiva futura, Maggie se deixa conduzir e parece não ligar muito para as possíveis consequências de seus desejos mediatos e impensados. Leva uma rasteira atrás da outra até finalmente se encontrar e organizar seus sentimentos de modo a entender que não se tira um caracol do para-brisa de qualquer pessoa (rs depois vocês vão entender isso) e que era o seu passado que estava comprometendo o seu presente e futuro.

“Los Angeles” tem um enredo atraente que abre espaço para temas sérios, personagens bem construídos, diálogos inteligentes e divertidos característicos da autora, além é claro, de passar uma bela mensagem. Entretanto, a narrativa é cansativa. A estória se arrasta e nada de tão empolgante acontece durante mais da metade do livro. Faltou aquele gancho, algo para atiçar a curiosidade do leitor, aquele “tchan” que nos faz virar as páginas freneticamente. A trama é boa, mas na maior parte é tudo muito parado, recheado de acontecimentos dispensáveis e sonolentos: festas chatas, idas à praia e ao supermercado onde nada de interessante acontece. Coisas sem muito propósito. Acredito que isso ocorreu em virtude da vontade da escritora de querer explorar ao máximo o lugar onde a estória é ambientada.

Como Maggie se vê de uma hora para outra disponível novamente no mundo das solteiras, sua carência e baixa autoestima fazem com que qualquer pessoa que passe na sua frente olhando diferente já seja considerado um pretendente em potencial. Consequência: Embarca em relacionamentos fast-food que só agravam seu quadro. A autora retratou de forma bem real a confusão sentimental que geralmente ocorre nesses casos, mas e o afeto? E o interesse real de ter aquela pessoa por mais de uma noite? E o romance em sua essência? E o amor? Senti falta disso e do jogo de conquista que envolve todo processo. Tem? Sim, mas SÓ NO FINAL DO LIVRO.

Como a narrativa é em primeira pessoa, somos induzidos a comprar o que a personagem pensa, somos parciais, mas se a mesma ainda não entende direito seus sentimentos e atitudes, nós leitores também não e ficamos com a visão distorcida do todo, só matando a charada juntos com ela só NO FINAL DO LIVRO. Durante a leitura fiquei mais perdida do que filha da puta em dia dos pais. Garv, Shay, Troy, Lara? Rs! Alguém tem que fazer essa criatura feliz, mas quem? Essa incerteza amorosa me incomodou. Não sabia para quem torcer. Todos pareciam ter um caráter duvidoso e indigno do nosso “iogurte natural à temperatura ambiente” (apelido dado a Maggie pelas irmãs).

Outra questão importantíssima: A família Walsh! Só tem grande destaque quase NO FINAL DO LIVRO. Como assim, Marian? Um tesouro desses tinha que ser bem distribuído ao longo da trama.

Enfim, como já devem ter percebido, é O FINAL DO LIVRO que nos reserva o melhor de “Los Angeles”. Então, se você ficou pelo caminho, retome a leitura. Em sua maior parte é um tanto quanto cansativa sim, mas em contrapartida nos surpreende com situações engraçadas, diálogos memoráveis e conflitos muito realistas que são dissecados e resolvidos de forma muito inteligente. Tudo isso faz todo resto valer a pena, acredite. Aliás, é bom informar que muitas passagens que parecem ser dispensáveis não são, mas isso só se entende bem depois com o desfecho.

“As estrelas estão sempre lá, mesmo durante o dia. Nós é que nem sempre conseguimos vê-las”.
@livrodegaia 09/07/2012minha estante
Fico feliz que tenha gostado, Camila!




Ane Veiga 10/06/2012

Não empolga, mas serve como leitura despretensiosa.
Gostoso de ler sem grandes expectativas.... achei bem deprê em diversos momentos, talvez por não achar a mínima graça em separações, especialmente em mulheres se sentindo abandonadas. Mas dei algumas boas risadas, e até me emocionei em alguns momentos. Dessa vez o livro fala sobre a Meg, a "certinha" das irmãs Walsh. O meu favorito desta autora ainda é o "Férias".


Chefa 05/11/2009

Tem uma lição boa...
Bem, não vou dizer que foi um livro maravilhoso, tem drama até demais o livro todo, a personagem principal parece que é usada e descartada várias vezes, muita apelação sexual, mas enfim, tem uma bela lição de que o amor verdadeiro existe, embora não possamos vê-lo com clareza...não é o melhor da marian que eu li, mas é bom de qualquer forma!
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Iara 31/07/2012

Engraçado
Muito bacana a forma com que a autora mostra como ocorre a mudança de comportamento, pensamento, atitude por causa do fim de um relacionamento. Essas descobertas do "o que farei agora?" é uma fase difícil e todo mundo que passou por isso sabe.
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Gaabs7 19/05/2021

É um calhamaço q dá uma volta na história e uma reviravolta. A história é longa e parece q não tem mais o q acontecer, até q acontece hahaha. Enfim, leitura para ler só uma vez mesmo.
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Aline Maziero 06/02/2021

Los Angeles é um livro que eu comecei a ler muitooos anos atrás, e sei lá porque, parei justo no momento em que a história começa: com a partida de Maggie de Dublin para Cidade dos Anjos.

Como eu preciso por um pouco de ordem na minha estante, eu li, agora, em dois dias.

È um dos livros mais lindos da Marian Keyes, mas se você espera risada, talvez se frustre. È um drama, beeeem do drampatico ainda por cima.
Maggie Walsh (a terceira das irmãs irlandesas) é casada com Paul Garvan há 9 anos e nunca fez nada de errado na sua vidinha pacata. Casou jovem, foi morar no exterior, o marido e ela têm boas carreiras e ela é vista pela família como a mais "certinha", numa família cheia de gente desajustada... kkkk
Só que.... o marido dá um fora terrível quando vê uma caixa de trufa, Maggie perde o emprego, e bem... decide dar um tempo do casamento. Depois de dias na casa dos pais, ela decide visitar a amiga Emily, do outro lado do oceano, em Los Angeles, pra depois voltar e se divorciar. (Nessa hora, euzinha pensei comigo "filha, faz uma terapia"). Mas como essas soluções pragmáticas nunca dão bons romances, a Maggie viaja mesmo.

Em Los Angeles ela conhece o grupo de amigos de Emily - uma roteirista com potencial, mas que ainda não alcançou sucesso em Hollywood - e passa a reavaliar os motivos que a levaram a largar o Garv. (ou, se a gente for explicar direito, como o casamento dela chegou na encruzilhada que chegou).
Nessa busca auto-reflexiva Maggie sofre uns baques pesados, alguns questionamentos são bastante sérios e eu não acredito que essa seja uma leitura "leve", como muitas vezes eu vejo em comentários sobre a autora.
Ainda que os personagens de L.A tenham me parecido caricaturas, que a Maggie sofra de um caso grave de "parece que a grama do vizinho é mais verde que a minha" e que eu tenha achado alguns personagens bem desnecessários, (Troy - miga sua louca, vc não percebeu? e Lara - mulherzinha chata da pega),. além do apelo e da necessidade de se sentir sexualmente desejável e tal, o livro é uma dessas leituras que eu vou lembrar por um bom tempo ainda, nem que seja em um sonho recorrente de dar umas sacudidas na Maggie.
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Siliane.Ferrari 20/12/2021

Nota 10/10
Eu simplesmente AMO os livros da Maryan Keyes. Ela escreve de uma forma que nos prende à história e não sinto vontade de parar de ler ?
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Geovanna.Cookie 02/06/2020

Surpreendente e interessante
Esse livros fecha um ciclo da série, a última das 3 irmãs mais velhas, com o mesmo biotipo e inseguranças, que moravam fora da casa dos país e é forçada a voltar. Também acontece um estranho fenômeno em que Clare, Rachel e Meggie são incapazes de estar no mesmo ambiente ao mesmo tempo. Então eu meio que estou ansiosa para ver as coisas pelos olhos de Anna e Helen que foram personagens secundários adoráveis até agora e ver suas irmãs no papel de personagens secundários e finalmente vislumbrar o desenvolvimento de suas vidas que foi muito bem escondido até agora.
Quando eu li Férias! Eu percebi que a autora estava preparado o terreno para a história da Margaret, falando sobre como ela se sentia presa no papel de filha boazinha. Durante esse livro vimos que não apenas ela se sente presa como esse papel é importantíssimo pra mãe dela.
Ela é muito semelhante a Clare em vários aspectos porém com problemas mais profundos. E novamente Marian Keyes deu um jeitinho de esconder questões seríssimas em baixo de bom humor.
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