Los Angeles

Los Angeles Marian Keyes




Resenhas - Los Angeles


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Estante Flor de Lis 23/07/2020

Amo
Neste livro de Marian Keys, conhecemos melhor Maggie Walsh (ahh, a família Walsh..). Maggie é considerada a mais certinha da família. Casada a 9 anos, seu casamento não anda bem, eles mal se falam. Ela é demitida e ainda por cima descobre que seu marido teve um caso e o abandona.
Cansada de andar na linha, com seu casamento terminado e desempregada, ela não sabe mais o que fazer em sua cidade. Por isso decide ir para Los Angeles morar com sua amiga Emily, uma aspirante a roteirista, que também não está em uma das suas melhores fases.
Em Los Angeles, ela conhece novas pessoas, pessoas estranhas, outras mais ainda. Vive situações hilárias. Se encanta , se ilude, quebra a cara e vive momentos totalmente diferentes, jamais vividos. Repensa suas decisões, faz novas descobertas, começa a colocar sua via nos trilhos.
Uma história divertidíssima, como todas da família Walsh. Com temas importantes abordados de forma leve. Adorei este livro, para mim um dos melhores da série.

site: http://estanteflordelis.blogspot.com
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Sol 14/04/2023

Foi melhor do que eu esperava e com mais profundidade nos assuntos abordados.
Mais uma vez a capa bonitinha e colorida me enganou direitinho.
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@livrodegaia 27/03/2012

“Los Angeles”, Marian Keyes – Editora Bertrand Brasil.
Quem me conhece sabe que um dos meus gêneros literários preferidos é o Chick Lit, e que tenho Marian Keyes como autoridade no assunto. Ela é indiscutivelmente a rainha da literatura feminina, que vem ganhado cada vez mais espaço nas prateleiras das livrarias.

Você deve estar ai pensando: Mas existem tantas escritoras fantásticas, como Helen Fielding, Sophie Kinsella, Candace Bushnell, Meg Cabot, etc. Ok! Concordo. Inclusive “O Diário de Bridget Jones” é um dos meus livros favoritos e estou louca para ler “Os Diários de Carrie” da Candace (amo Sex And The City) e “O Segredo de Emma Corrigan” da Sophie, mas a Irlandesa me conquistou de tal forma que não consigo nem explicar.

Marian tem um jeitinho muito particular de escrever e que cativa qualquer um . Às vezes durante a leitura me pego pensando: “Isso é tão Marian Keyes.” Seus livros exalam carisma, humor, sarcasmo, trabalham brilhantemente os dilemas femininos e têm sempre uma lição a ensinar. É impossível não se identificar. E digo mais: suas obras viciam! “Los Angeles” foi o quarto livro que li da autora e já estou flertando com outro que se encontra na estante do meu quarto: “Cheio de Charme”.

Cabe frisar que a Irlandesa tem uma série de livros queridíssimos voltados aos integrantes da divertidíssima Família Walsh e “Los Angeles” é o terceiro volume. Cada um deles fala de uma das cinco filhas dos Walsh. São eles: “Melancia” (Claire), “Férias” (Rachel), “Los Angeles” (Margaret) e o último publicado até o momento “Tem alguém ai?” (Anna). Marian não sabe se vai escrever uma estória sobre Helen em virtude da personalidade peculiar da personagem.

Não há necessidade dos livros supramencionados serem lidos em ordem, uma vez que são estórias singulares e não continuações, mas eu prefiro, porque sempre uma irmã comenta sobre a vida da outra a título de comparação, ou seja, solta um ou outro spoiler. Não é nada que estrague a leitura, mas ainda assim prefiro ler na ordem.

Dentre todos os livros lidos da autora: “Melancia”, “Férias”, “Sushi” e “Los Angeles”, desconfio que o último foi o que menos me conquistou - por motivos que explicarei mais adiante - e certamente o meu preferido segue sendo “Férias” (chorei de tanto rir).

Em L.A, a garota da vez é Margaret Walsh, aquela que em todas as obras anteriores foi rotulada de santinha. Casou com seu primeiro (mas não único) namorado e vive uma vida aparentemente perfeita e irrepreensível, mas logo no início do livro descobrimos que a vida dela é tudo, menos perfeita e a coisa só foi desandando.

Depois de ver o seu casamento ir para o brejo, arrumar as malas e aceitar o convite de sua amiga Emily - uma roteirista que rala para conseguir emplacar seus trabalhos - para passar um mês na terra do bronzeado, dentes, corpos perfeitos e atores desempregados, a vida certinha da nossa santa do pau oco virou um verdadeiro filme Hollywoodiano. Além de descobrir a manicure (inacreditavelmente ela nunca tinha feito as unhas), a design de sobrancelha (ao que parece também nunca tinha sentido as dores de uma pinça) e dizer adeus as suas longas madeixas para dar lugar a um corte de cabelo moderno na tentativa de aderir como pode ao estilo de vida da Califórnia (anorexia e cirurgia plástica estavam fora de cogitação), ela também se deixou envolver em peripécias festivas, românticas e até quebrando galhos profissionais como forma de tampar o buraco em que se encontrava.

Confusa, deslocada e sem nenhuma perspectiva futura, Maggie se deixa conduzir e parece não ligar muito para as possíveis consequências de seus desejos mediatos e impensados. Leva uma rasteira atrás da outra até finalmente se encontrar e organizar seus sentimentos de modo a entender que não se tira um caracol do para-brisa de qualquer pessoa (rs depois vocês vão entender isso) e que era o seu passado que estava comprometendo o seu presente e futuro.

“Los Angeles” tem um enredo atraente que abre espaço para temas sérios, personagens bem construídos, diálogos inteligentes e divertidos característicos da autora, além é claro, de passar uma bela mensagem. Entretanto, a narrativa é cansativa. A estória se arrasta e nada de tão empolgante acontece durante mais da metade do livro. Faltou aquele gancho, algo para atiçar a curiosidade do leitor, aquele “tchan” que nos faz virar as páginas freneticamente. A trama é boa, mas na maior parte é tudo muito parado, recheado de acontecimentos dispensáveis e sonolentos: festas chatas, idas à praia e ao supermercado onde nada de interessante acontece. Coisas sem muito propósito. Acredito que isso ocorreu em virtude da vontade da escritora de querer explorar ao máximo o lugar onde a estória é ambientada.

Como Maggie se vê de uma hora para outra disponível novamente no mundo das solteiras, sua carência e baixa autoestima fazem com que qualquer pessoa que passe na sua frente olhando diferente já seja considerado um pretendente em potencial. Consequência: Embarca em relacionamentos fast-food que só agravam seu quadro. A autora retratou de forma bem real a confusão sentimental que geralmente ocorre nesses casos, mas e o afeto? E o interesse real de ter aquela pessoa por mais de uma noite? E o romance em sua essência? E o amor? Senti falta disso e do jogo de conquista que envolve todo processo. Tem? Sim, mas SÓ NO FINAL DO LIVRO.

Como a narrativa é em primeira pessoa, somos induzidos a comprar o que a personagem pensa, somos parciais, mas se a mesma ainda não entende direito seus sentimentos e atitudes, nós leitores também não e ficamos com a visão distorcida do todo, só matando a charada juntos com ela só NO FINAL DO LIVRO. Durante a leitura fiquei mais perdida do que filha da puta em dia dos pais. Garv, Shay, Troy, Lara? Rs! Alguém tem que fazer essa criatura feliz, mas quem? Essa incerteza amorosa me incomodou. Não sabia para quem torcer. Todos pareciam ter um caráter duvidoso e indigno do nosso “iogurte natural à temperatura ambiente” (apelido dado a Maggie pelas irmãs).

Outra questão importantíssima: A família Walsh! Só tem grande destaque quase NO FINAL DO LIVRO. Como assim, Marian? Um tesouro desses tinha que ser bem distribuído ao longo da trama.

Enfim, como já devem ter percebido, é O FINAL DO LIVRO que nos reserva o melhor de “Los Angeles”. Então, se você ficou pelo caminho, retome a leitura. Em sua maior parte é um tanto quanto cansativa sim, mas em contrapartida nos surpreende com situações engraçadas, diálogos memoráveis e conflitos muito realistas que são dissecados e resolvidos de forma muito inteligente. Tudo isso faz todo resto valer a pena, acredite. Aliás, é bom informar que muitas passagens que parecem ser dispensáveis não são, mas isso só se entende bem depois com o desfecho.

“As estrelas estão sempre lá, mesmo durante o dia. Nós é que nem sempre conseguimos vê-las”.
@livrodegaia 09/07/2012minha estante
Fico feliz que tenha gostado, Camila!




Paty Meneguetti 30/08/2012

Marian Keys
Apaixonantes, todos os livros qu e li da marian me deixaram encantadas, me senti dentro da história de cada um deles.
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Lilian.Inoue 19/05/2021

Uma leitura divertida
Os livros de Marian Keyes, sempre são divertidas e gostosas de ler, bem um" filme" sessão da tarde, sempre abordando o "caos" da vida das mulheres ?
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Melissa 29/03/2017

Pior irmã Walsh
Adoro os livros da Marian Keyes, amei "Férias" e "Sushi", gostei de "Melancia" e "É agora ou nunca?" e detestei "Casório".

"Los Angeles" foi uma decepção, gosto bastante da família Walsh, mas a Maggie conseguiu ser extremamente chata!

Marian adora enrolação, então estou acostumada com páginas e páginas de verborragia, mas desta vez ela se superou. Esperei até a página 100 pra acontecer alguma coisa relevante, nada, página 200, nada e assim por diante. Simplesmente Maggie começa a jornada em Los Angeles e termina do mesmo jeito, não arruma emprego, não arruma bons interesses românticos e fica o tempo inteiro de mimimi, reclamando do ex-marido, depois de um ex-namorado que ela teve aos 17 anos, do estilo de vida de Los Angeles para mais tarde chegar a conclusão de que a vida dela é sem graça e ela tem orgulho disso, de ser sem sal.

Sobre os interesses românticos, ela mete o pau em todos, um é narigudo, a outra mulher é linda, mas ela fica o tempo todo se recriminando ("meu Deus, virei sapata?" "o que minha mãe vai falar disso?"), fora a culpa católica sobre aborto, páginas e mais páginas. Achei Maggie cheia de querer julgar os outros.

Os coadjuvantes também não ajudam, eles não tem graça e muito do livro foca na amiga dela, Emily e a dificuldade de conseguir emplacar um roteiro (visto que ela é roteirista e os estúdios vivem recusando os trabalhos). Emily é outra que começa o livro e termina quase na mesma.

O romance com o Garv também não foi nada emocionante, não dá vontade de torcer por eles.
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Lu 16/09/2021

Los Angeles foi o nono livro que li da autora e o quinto da família Walsh. Mas antes de dar a minha opinião sobre a história em si, gostaria de registrar que este livro esteve na minha estante por quase dez anos antes de eu finalmente conseguir lê-lo. Eu havia tentado assim que eu comprei pelo menos duas vezes me conectar na leitura mas não obtive sucesso, acabei desistindo.

Eis que na semana passada eu estava me sentindo deprimida e pensei que precisava de uma dose de Marian Keyes na minha vida, decidi dar mais uma chance e bem... nada me tira da cabeça que ele esteve todo este tempo aguardando o momento certo que eu pudesse lê-lo e amá-lo, pois foi exatamente o que aconteceu.

Assim como os outros oito livros que já li da autora, Los Angeles também é uma história de superação. Mas a forma que Marian escreve, como desenvolve os personagens e enriquece com detalhes, se torna uma história leve, prazerosa, cheia de humor e faz nos sentirmos parte da história, por vezes me imaginei participando das saídas de Maggie, Emily e Lara.

Gostei muito de como a personagem se desenvolveu ao longo da trama, de como conseguiu superar os fantasmas do seu passado e virar a página para uma nova vida. O final, como sempre, me emocionou e me deixou com a sensação de vazio por ter acabado.

Dentre os quatro livros que li das irmãs Walsh (só não li Férias), este foi o meu segundo favorito (só ficou atrás de Tem alguém aí?).
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Samyta 02/03/2011

As Walsh continuam ótimas!
A príncípio, pensei que eu não iria gostar desse livro, porque lendo "Melancia" e "Férias" não simpatizei com a Margaret. Mas, acontece que Marian Keyes tem o dom de narrar suas huistórias de uma forma tão pura e simples, tão cativante, que não tem como não se identificar (pelo menos na minha perspectiva).

A história da "irmã certinha" contada de sua própria ótica nos mostra que nem tudo é o que parece... Ou é. rs

Com a marca registrada de Marian, esse é mais um de seus livros divertidos, leves, engraçados, românticos... no melhor estilo Chick-lit.

ADORO e super recomendo!
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Iara 31/07/2012

Engraçado
Muito bacana a forma com que a autora mostra como ocorre a mudança de comportamento, pensamento, atitude por causa do fim de um relacionamento. Essas descobertas do "o que farei agora?" é uma fase difícil e todo mundo que passou por isso sabe.
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Ane Veiga 10/06/2012

Não empolga, mas serve como leitura despretensiosa.
Gostoso de ler sem grandes expectativas.... achei bem deprê em diversos momentos, talvez por não achar a mínima graça em separações, especialmente em mulheres se sentindo abandonadas. Mas dei algumas boas risadas, e até me emocionei em alguns momentos. Dessa vez o livro fala sobre a Meg, a "certinha" das irmãs Walsh. O meu favorito desta autora ainda é o "Férias".


Shymenne 29/04/2012

As novas aventuras de Maggie Walsh - Garv
Bem vindo ao mundo da mais correta mocinha da família Walsh! Ou esse é apenas mais um rótulo, que de tão repetido, é incorporado pela própria pessoa?!
Los Angeles conta a saga de Maggie Walsh quando sua suposta "vida correta" é colocada de ponta cabeça e, então, ela começa a se questionar o quão certinha ela realmente é ou se vale mesmo a pena se tornar um pouquinho mais "porra loca".
A história se passa na quente, badalada e estranha Los Angeles, com o auxilio de personagens tão fascinantes e loucos como os membros da família Walsh!
Mais uma vez, Maryan Keyes nos surpreende, mostrando que nem sempre as coisas são como aparentam ser.
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Daniella 21/06/2012

Mais uma vez dei boas risadas com a autora, nao é o melhor mais da pra rir um bocado
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Vanessa.Pitsch 30/06/2012

Los Angeles
Assim como todos os livros de Marian Keyes, distrae mas nada acrescenta. Ótimo para ser lido quando você necessita de um pouco de descanso, distração pura. Uma linguagem fácil e agradável, te fará rir em muitos momentos, mas não tem nenhum compromisso.
Descartável.


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