O Despertar do Príncipe

O Despertar do Príncipe Colleen Houck




Resenhas - O Despertar do Prícipe


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Vinicius 03/03/2022

Excelente! mas não marcante
Não me levem a mal eu gostei muito.

A escrita é o principal fator positivo do livro, não tem coisas pesadas ou falas problemáticas, e gostei da protagonista apesar de ela ter o mesmo defeito da maioria dos personagens de livros de fantasia que acontecem no nosso mundo e no presente, parecer que nunca leram um livro ou viram uma série/filme, mas nesse parece uma burrice proposital para a autora poder explicar a mitologia egípcia e a sua própria versão desses elementos, porém as vezes passa um pouco do ponto porque explica muita coisa a Lily e ela fica parecendo um pouco incauta demais para o meu gosto.

O livro tem uma leitura agradável, porém pouco marcante, não sei se é porque eu já li e vi muita coisa, mas sinto que falta algo extraordinário, algo para comentar, pensar ou lembrar.

O principal ponto negativo foi a demora para o romance acontecer fica um eterno chove e não molha até o fim do livro, poderia muito bem ter feito isso mais cedo na história.

O final teve pouco gancho para o 2 livro o que achei excelente porque o primeiro tem sua própria história fechada, mas fica aquele leve ganchinho para um segundo volume.
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Natália 04/04/2021

Apaixonante
Que a Colleen tem um dom pra escrever, disso não resta dúvidas. O primeiro livro da série ?Deuses do Egito?, na verdade eu já havia lido, mas depois foram lançados os outros dois e eu acabei não acompanhando a história. Foi apaixonante me reencontrar com Amon e Lily novamente, e acompanhar sua redescoberta do mundo moderno foi hilário. Essa história é linda, envolvente e cativante. Me prendeu pela segunda vez, e agora finalmente conhecerei o restante dela.
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Ana 16/08/2015

Aplausos de pé para Colleen Houck.
Tenho que admitir: é impossível afirmar que minha opinião sobre O Despertar do Príncipe é 100% imparcial. No máximo 98%, e os outros dois ficam de admiração pela audácia que a Colleen teve ao explorar outra cultura tão fascinante quanto a indiana.

Ah, aos que não sabem, Colleen Houck é autora da série de livros A Maldição do Tigre, da qual sou fã até o último fio de cabelo. Vai ser incrivelmente complicado evitar as comparações, até porque o livro em si já é uma grande comparação: aos olhos desavisados, as histórias são incrivelmente iguais. Mas, como tenho certeza que a maioria dos leitores iniciais dessa série (e consequentemente dessa resenha) já leu algum volume de AMDT, acabarei utilizando algumas. Mal vejo a hora de começar!

Lilliana Young é uma nova-iorquina de dezessete anos, que, um belo dia, ao visitar o Museu Metropolitano de Arte, se depara com um lindo semideus egípcio quase nu, que cria um vínculo temporário entre os dois e tem de sorver a força vital dela até encontrar seus vasos canópicos e seus dois irmãos.

Ufa. Esse foi o choque de realidade.

Essa é a história, pessoal, e fica confusa ao longo do livro assim como ficou na minha frase anterior. E isso é bem, bem frustrante. Só consegui captar depois de um tempo qual era o objetivo de Amon, e mesmo assim não ficou tão claro. Mas ok.

Vou tentar recapitular aqui.

Lilliana foi visitar o museu e, quando quer encontrar um lugar mais calmo para desenhar, acaba ficando na ala em reforma do Egito antigo e tcharãm: Amon, um semideus egípcio está lá, de carne, osso e túnica, precisando de alguém para emprestar a força vital e lutar contra o tempo para a) encontrar seus órgãos, b) despertar seus irmãos e c) concluir mais um ritual milenar de afastamento do mal do deus-perverso-fodão-que-não-aparece-no-livro Seth.

E ela vai. Mas cá entre nós, quando você ler - e eu sei que você vai ler. Nem tente negar, consigo sentir sua curiosidade daqui! - vai entender que no fundo, ela não teve lá muita escolha. E mesmo se tivesse, sabe como é...

Vocês devem estar pensando: e aí, essa menina é órfã que nem a Kelsey e faz o que quiser, tipo viajar para a Índia - ops, Egito - com um bom velhinho que fala com animais?

Nananinanão, caros cidadãos desavisados. As semelhanças não param por aqui, mas a grande maioria dos fatos é diferente da série anterior, sim. E não tem animais, muito obrigada. Quer dizer... não tem tigres, pelo menos.

Lilliana é filha de pais ricos que praticamente a tratam como um obediente cavalo premiado: durante os poucos momentos que os dois aparecem no livro (na verdade, só a mãe dela dá o ar de sua graça) as interações são incrivelmente estranhas, onde o sentimento predominante é como o de conhecidos distantes que não se veem à anos. Traduzindo: desconforto. Por isso, quando surge a oportunidade inesperada de se jogar no desconhecido, Lilliana - não, Lily - a abraça e aí a treta de verdade começa, com direito a muita aventura, muita areia, muitos poderes convenientes que foram dados por deuses esquisitos e nem tanto amor assim.

O Despertar do Príncipe, na verdade, foi meio decepcionante. É. Falei o que a maioria dos fãs de AMDT não teve coragem de admitir: as partes de ação, que ganharam foco nesse volume, não foram tão boas assim. Muitas vezes era complicadíssimo imaginar o cenário onde a cena se desenrolava, então perdeu um pouco do encanto. Mas, veja: meio decepcionante. Não totalmente. A aventura não foi de todo falha: alguns trechos ficaram bons, muito bons! Assim como alguns trechos do casal ficaram maravilhosos, com gostinho de quero mais.

Eu não diria que esse livro foi uma cópia de A Maldição do Tigre que mudou de nome e foi ruim. Não mesmo. A Lily é um milhão de vezes melhor que a Kelsey: por não haver um foco tão grande no romance dessa vez, fomos poupados de muitos - mas não todos, que fique claro - pensamentos irritantes sobre a baixa autoestima da protagonista ou o clássico ele-não-gosta-de-mim-o-tanto-quanto-eu-gosto-dele. Apesar de que eu até aguentaria isso por um pouquinho mais de... sabe, coisas físicas e tal... E Amon não é o Ren, de um doce insuportável para alguns, assim como não é o Kishan, o badboy sexy que canta descaradamente. Amon é Amon. E se você não leu A Maldição do Tigre, isso foi um elogio. Mas seus irmãos... Aí cabe a vocês decidirem se Asten e Ahmose são parecidos com os irmãos Rajaram...
Como vocês já sabem, O Despertar do Príncipe explora o universo fascinante, embora um pouco confuso, da cultura egípcia, que não é tão distante da indiana - é a mesma brisada básica, um bando de coisa louca que no final fica incrível. Os livros [O Despertar e A Maldição] não são tão semelhantes quanto pensei. Nada de triângulos amorosos a vista, creio eu. Posso estar errada, mas acho bem difícil. É aquela história: leia para ver se não concorda comigo.
E sim. O romance lindo, fofo e caramelizado que eu amei tanto na outra série da Colleen (alerta de comparação) não está tão presente nessa nova história, mas continua lá. Acho que muitos não concordam comigo nesse ponto por não terem gostado de Rensey, mas não posso evitar...

Foi incrivelmente difícil fazer essa resenha. Não porque eu amei o livro - elas geralmente são mais difíceis de escrever quando nutrimos um sentimento tão grande pela história. Foi justamente porque eu não amei. Eu gostei muito, mas não me apaixonei. Mesmo com toda a chatice de Kelsey, na outra série (olha a comparação aí de novo!) criei um vínculo infinitamente mais forte com Ren e ela do que com Lily e Amon. Frustrante é a palavra que quero usar para descrever momentos onde a química era gritante, mas nada aconteceu, e maravilhoso para o momento onde Amon... cedeu, digamos assim.

Então, foi um livro ótimo. Sou especialmente apaixonada por essas culturas, a indiana e, nesse caso, a egípcia: são tão diferentes da nossa realidade! Mas veja, você tem que gostar; realmente mergulhamos em histórias e lendas que muitas vezes são complexas de entender - porém é impossível evitar minha admiração por elas.

Mesmo com o esforço óbvio para consertar todos os erros de insegurança da Kelsey nessa nova personagem, Lily ficou muito, muito boa - e sim, melhor do que a Kelsey.

O Despertar do Príncipe vai agradar aos fãs de Colleen, assim como os novos leitores. E, se você for alguém que não gostou muito de A Maldição do Tigre, principalmente pelo romance, se prepare: tenho certeza que esse livro aqui vai te conquistar! É uma edição com melhorias e pioras, mas que no final, ficou muito bom, não tão simples de ler, mas que prende a atenção.

Mais um trabalho digno de aplausos de Colleen Houck.

site: https://letrinhasmiudas.wordpress.com/2015/08/17/o-despertar-do-principe-colleen-houck-resenha/ (em construção)
Sah 17/08/2015minha estante
Que bom que eu não fui a única que achou a Lily melhor que a Kelsey (pelo menos por enquanto). Não sei se é porque eu sempre fui fã da cultura egípcia e sempre li coisas sobre, mas não achei confuso o livro em nenhum momento. Eu fui sedenta em todos os capítulos.
Ótima resenha ;)


Ana 17/08/2015minha estante
Eu achei o livro um pouco confuso na descrição das lendas, mas também adoro a cultura egípcia, então não me intimidei com isso. Obrigada :)))


Layla 17/08/2015minha estante
ARRASOU, BI!!!!!


Jéh 17/08/2015minha estante
Ana, fiquei mais curiosa agora lendo a tua resenha!
Eu amei a Maldição do Tigre, mas conforme os livros seguintes vieram, aquele triangulo amoroso cheio de mimimi, Kelsey estreando entre as 10 personagens mais chatas da literatura, eu fui perdendo totalmente o interesse. Nem as cenas de ação não me cativaram, porque comparadas a outras séries eu acho elas fracas em detalhes e muito corridas, de modo que eu não consigo acreditar e imaginar de verdade elas =/
O último livro da série está na estante abandonado. Depois de uma corrida tosca do Ren e do Kishan no estilo "quem chegar primeiro fica com a Kelsey", eu resolvi que não valia a pena o meu esforço de continuar insistindo. Ainda pretendo ler, apesar do final ser bem óbvio desde o primeiro livro, não me importo com finais óbvios, só que vou precisar estar muito inspirada para aguentar os mimimis =/
Porém, com tua resenha eu vou até dar uma chance pra Lily, e vou cruzar os dedos para que os irmãos não se apaixonem por ela também (assim como TODOS os personagens masculinos que forem aparecendo hahaha) ;)


Ana 17/08/2015minha estante
OBRIGADA LAYY!


Ana 17/08/2015minha estante
Ah Jéh, eu sou muito apaixonada por AMDT, mas realmente não posso negar que algumas partes dos livros deixaram a desejar. Eu tenho certeza que você vai adorar esse livro e, por favor, leia O Destino do Tigre. Sabe como é, já chegou tão longe! :)


Gabriele 18/08/2015minha estante
Realmente eu achei que não chegou aos pés de A Maldição do Tigre, mas quem sabe nos próximos livros da saga egípcia a história não melhore, afinal a Colleen é uma baita de uma escritora:)


Hellen Buckel 19/08/2015minha estante
Eu estou lendo agora O Despertar do Príncipe e assim como você, não pude deixar de fazer inúmeras comparações com AMDT. E vários momentos me custei acreditar se aquelas historias sobre os deuses do Egito eram verdades ou não.
Ainda que seja o primeiro livro dessa saga, quero acreditar que será tao boa e magnifica como fora AMDT.
E realmente espero que Lilly nao seja chata e condescendente com seus sentimentos .Embora percebamos que, na realidade este papel ficou com o Amon.


Juli 21/08/2015minha estante
Adorei sua resenha, mas não tive como deixar de comparar Amon com Ren... acho eles na verdade muito parecidos em atitude, ou até Asten com Kishan - eles tem a mesma veia charmosa. Enfim, gostei do livro e adorei muito mais a Lilly por ser decidida e saber o que quer, não se intimidando pelos semideuses.


Ana 21/08/2015minha estante
Obrigada, meninas! Realmente, não tem como deixar de fazer umas comparações, apesar de que, individualmente, cada um ficou melhor do que em AMDT, mas quando juntou...


Isadora 21/08/2015minha estante
Acabei de ler o livro ontem e não podia concordar mais com a sua resenha! A parte mitológica ficou um pouco aquém do AMDT, muitas coisas ficaram sem explicação ou com uma explicação um pouco tardia o que muitas vezes comprometia a história pois ficamos meio perdidos nas ações dos personagens pelo menos para mim, que não conheço muito de cultura egípcia. Gostei muito mais da Lilly do que da Kelsey e acho que nos próximos livros ela talvez passe a ter um papel mais ativo. Adorei os irmãos de Amon, espero que eles apareçam mais no próximos (e sem triângulos amorosos).E também "comprei" mais o casal Ren e Kelsey do que Lilly e Amon (apesar de ter em emocionado muito com o final), espero que com o desenrolar das história tenhamos mais tempo para ter um vínculo maior com eles


Ana 21/08/2015minha estante
Boto fé no próximo volume dessa série, viu? Estou animadíssima!


Gabi 19/09/2015minha estante
Adorei sua resenha mas vou dizer que provavelmente prefiro mais O despertar do que A maldição. Não me leve a mal, amo a maldição porém acho que o contexto dos personagens principais foram mais "reais?" nesse livro. Por exemplo, a Kelsey teve plena liberdade de fazer o que quiser (e hello? não é bem assim que a banda toca), enquanto a Lily foi além de mais madura e menos mimizenta, tinha problemas reais. Além disso o Amon tinha um ótimo motivo para "evitar" a Lily pois não queria magoá-la.
Quanto a Asten e Ahmose, achei o Asten muuuuito parecido com o Kishan e rapidamente ele se tornou meu personagem preferido igual o tigre negro. Gostei em partes do Ahmose e o achei bem interessante mas não vi nenhuma semelhança com o Ren.
As duas únicas decepções desse livro pra mim foram a falta de presença de Asten e Ahmose e a cena do ritual contra Seth ter sido tão... sem graça.
Mas estou super ansiosa para o próximo! Ah, a Colleen disse que nessa trilogia iria ter 3 histórias de romance (mas não disse necessariamente que eram com a Lily, o que me dá uma esperança de mais personagens femininas para apoiar esses deuses egípcios maravilhosos.)
Amo a maldição mas adorei a evolução da Colleen em relação aos personagens nesse livro!


Jéssica 21/09/2015minha estante
Mas, e quanto a cultura ela foca nos detalhes da cultura egípcia, +/- que nem na maldição do tigre?


Lídia 07/12/2015minha estante
Olha, concordo com você! Apesar de O Despertar do Príncipe ser diferente de A Saga do Tigre (só dá protagonista não ser chata já é um ponto positivo kkkkkkkk) deixou a desejar em outros quesitos, e pra mim um dos piores foi a mudança brusca na personalidade de Amon. Sem contar que a Colleen ainda insiste em seguir o mesmo molde de vilão, gente. Não dá. Depois confere a resenha que fiz pro jatracei.com ;)




@tayrequiao 05/12/2020

Mitologia + Fantasia = Não tem erro!
Liliana Young é uma garota de 17 anos que mora em um luxuoso hotel de Nova York, construído por seus pais milionários e rigorosos. Em um belo dia, passeando na seção egípcia do Metropolitan Museum of Art, Lily se depara com uma figura um tanto peculiar. O rapaz, bonito e confuso, é Amon, príncipe do Egito, que acaba de despertar de um sono de mil anos. ⁣

Não localizando os seus vasos canópicos - recipiente utilizado no Egito Antigo para colocar os órgãos vitais do mumificado - Amon se vê obrigado a usar da energia vital de Lily para sobreviver, enquanto precisa ir em busca de seus irmãos para realizar uma cerimônia que irá manter a humanidade a salvo do Deus Seth. ⁣

Senhores, que livro! 😱 Esse foi o primeiro livro de Houck que eu li e eu fiquei extasiada com a escrita dessa mulher! Na verdade, chego a afirmar que poucas vezes eu me senti tão envolvida com o universo e com a trama. ⁣

A história é muito bem construída! E isso se deve não apenas ao cenário bem desenhado, mas a um plot muito dinâmico que traz várias cenas de tirar o fôlego! Foi surto atrás de surto lendo! ⁣

Vocês sabem que eu sou uma leitora compulsiva de mitologia e ver que a autora teve o cuidado de trazer muitas informações que se relacionam aos mitos me deixou ainda mais encantada! Esse é um livro que tem todos os elementos fantásticos que a gente adora nas fantasias, mas que tem muito a te ensinar sobre o Egito Antigo e seus mitos, caso você esteja atento aos detalhes.⁣

E o que falar dos personagens?! Lily não é a melhor personagem, mas é muito coerente com o seu background. Já Amon? Pelo amor de Deus! Amon é MARAVILHOSO! Humor na medida certa, cuidado e preocupação de um homem que já viveu muitos séculos e a abnegação que se espera de um Deus do Egito.❤️ Aliás, falando em Deuses, os seus irmãos também são incríveis! Definitivamente, temos secundários que trazem força ao texto! Inclusive, gostaria de ter visto mais deles😔. ⁣

Se você gosta de fantasia, você vai amar esse livro! Se você gosta de mitologia egípcia, como eu, tenho certeza que você vai surtar a cada página! Eu mal posso esperar para ler a sequência dele ❤️

site: https://www.instagram.com/liporaqui/
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Sofia.Stersi 29/07/2021

Egitoooooo
Minha gente, eu não acredito no final desse livro. Mas vamos voltar ao começo. Eu não estava gostando muito, mas ao decorrer do livro, eu me senti bem lendo ele, eu não sei explicar o que eu senti, mas esse livro foi uma leitura muito gostosa!

Ora, eu não estava muito interessada no livro, mas com certeza eu tive interesse quando as coisas realmente começaram a acontecer. Admito que chorei no final, e que eu tive surtos com várias coisas que aconteceram! Duas frases que me marcaram muito foi:

"A eternidade é um tempo longo demais para não se ter alguma coisa para lembrar."

"O coração é a sede do intelecto, e a língua fala para torná-lo real."
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Queria Estar Lendo 16/12/2015

Resenha: O Despertar Do Príncipe
Colleen Houck, mais uma vez, nos presenteia com uma trama rica em história, cultura e tramas mirabolantes. Apesar dos tropeços da protagonista e do interesse amoroso, O Despertar do Príncipe foi uma leitura absolutamente agradável e eu já estou roendo as unhas pela continuação!

A jovem Liliana Young não esperava encontrar uma múmia ressuscitada num dos seus passeios ao museu de Nova York, tampouco imaginava que teria a sua força vital ligada ao do egípcio despertado. Na verdade, ela nem imaginava que de mil em mil anos, três príncipes acordam para realizar um ritual e impedir que o deus do caos, Seth, destrua o nosso mundo. Mas agora que ela sabe de tudo isso e está ligada a essa aventura, Lily, como gosta de ser chamada, vai abandonar toda a comodidade da sua vida rica para se aventurar nas terras desérticas de modo a ajudar um príncipe despertado a impedir o retorno do grande inimigo do Egito.


"O deus Seth exige que três jovens de sangue real sejam sacrificados a ele para lhe servir eternamente na vida após a morte. Caso contrário, ele jura que fará chover destruição sobre todo o Egito."

Lily é uma garota bem de boa com a vida. Ela cresceu obediente aos pais e a tudo o que eles mandavam. Por serem muito ricos, sempre deram do bom e do melhor para a menina, contanto que ela seguisse suas regras e se comportasse o tempo todo; numa tarde qualquer, na seção egípcia reservada, eis que Lily ouve alguns barulhos estranhos e acaba por encontrar uma múmia desperta e regenerada. O rapaz em questão se chama Amon, e ele acordou confuso. Não deveria estar ali, em plena Nova York, e sim no Egito, se preparando para o ritual do alinhamento dos planetas. Uma vez que ele e Lily se conectam - literalmente, porque ele faz um encantamento ligando a força vital dela a dele - a garota aceita viajar com ele no que parece ser a melhor e a primeira aventura de sua vida, e ambos embarcam para o Egito para encontrar os outros dois príncipes que precisam despertar antes da noite do ritual.

Algumas semelhanças com a saga do Tigre são óbvias logo que você começa a ler essa história. Apesar de a Lily não ser bocó igual a Kelsey, ambas são quietinhas, doces e meio submissas à vida e ao que ela tem a oferecer, mas gostei muito de a Colleen explorar esse lado "eu encontrei um príncipe de milhares de anos e ele precisa da minha ajuda para salvar o mundo, que mal tem em ajudar?" da Lily. Ela evoluiu bastante durante a leitura sem deixar a personalidade altruísta e hesitante de lado; espero que continue assim nos próximos livros da série!

"Quantas vezes uma garota tem a oportunidade de sair com um príncipe do Egito?"

Amon, o dito cujo que está no título desse livro, foi aquela personificação de perfeição e, apesar de adorar moços gentis e adoráveis, ele não me deu tremeliques nem feels desesperados até boa parte do livro. Só me fez sentir simpatia, porque toda a história de príncipe que se sacrificou para proteger o seu povo e o mundo me deixa emocional. Ainda mais quando ele tem que ir pro mundo dos mortos passar mil anos antes de voltar para um novo sacrifício; I mean, que vida triste, amigo! Lá para o final, no entanto, depois de um acontecimento muito chocante, eu fiquei pulando no sofá desesperada do tipo SALVEM O MEU BEBÊ! O que me irritou, mas já é de praxe na escrita da Colleen, foram as dezenas de vezes em que a Lily reafirmou o quanto ele era gostoso e dourado e como ele tinha um peitoral forte e definido. Eu entendi, amiga, agora para de me fazer imaginar o Léo Stronda.

"Amon tinha dois lados, ambos gravados na mesma sólida moeda. As duas versões eram poderosas, belas e autoritárias, mas o Amon homem, que era vulnerável e duvidava de si mesmo, que ansiava por sentir um vínculo com outras pessoas, era o que mais me atraía."

O romance dele com a Lily, graças aos céus, não foi forçado, e demorou bastante a existir. Antes era só um carinho mútuo e atração física porque o Amon é descrito como um pedaço de mau caminho e obviamente que a Lily quer dar uns beijões nele. Quem não iria querer? O afastamento do príncipe amaldiçoado e suas razões para não desejá-la são muito importantes para a história e deixaram o desfecho do livro ainda mais emocionante. Quase chorei, mesmo.

"Ele era apenas um homem envolvido em um jogo celeste: um poderoso peão que os deuses movimentavam no tabuleiro e sacrificavam em nome de seus próprios objetivos."

A relação da Lily com as outras personagens, especialmente os "irmãos" do Amon, foi incrível. Asten era o sarcástico príncipe, todo trabalhado no charme e nos comentários engraçadinhos, e temi que ele fosse a personificação de Kishan neste livro, porque daí triângulo amoroso de novo e meus deuses, não sou obrigada. Mas ele não foi. Obviamente que jogou charme pra cima da Lily e tudo mais, mas a importância do Asten e sua participação eram essenciais para o desenvolvimento da história e da aproximação do ritual para banir Seth. A autora desenvolveu sua aparição muito bem, assim como a de Ahmose, o outro príncipe. Os três escolhidos são peças importantes na história - e no começo de cada "parte" do livro, somos apresentados ao flashback de como toda essa trama de sacrifício começou lá no antigo Egito. A minha alma de historiadora ficou sentada num cantinho chorando lágrimas de alegria.

E A MITOLOGIA! Ah, se tem uma coisa que eu amo de paixão e não consigo criticar nem que precise fazê-lo é o trabalho da Colleen em cima da mitologia. Na saga do Tigre, a cultura indiana foi lindamente apresentada aos leitores em seus mais sórdidos detalhes, e agora é a vez da egípcia. Claro que eu, como boa fã dos faraós e das maldições e dos deuses com cabeças de animais, tive ataques epiléticos de emoção. Conforme a Lily é apresentada ao Egito através de Amon, mais e mais histórias e detalhes fascinantes são mostrados a quem está lendo. A explicação sobre o sacrifício dos príncipes foi a minha coisa favorita em todo o livro.

"Naquela mesma noite, o deus voltou para concluir a cerimônia e, quando chegou a hora, levou consigo os três príncipes reais, deixando para trás três famílias enlutadas, uma lenda que seria transmitida de geração em geração e três múmias com um objetivo principal a cumprir - um destino que as faria despertar outra vez."

Diagramação, capa, revisão, tudo na mais perfeita conformidade. A capa, principalmente, foi uma coisa que me deixou babando até a outra vida. Tal como as capas da saga do Tigre, essa de O Despertar do Príncipe não deixou barato. A Arqueiro caprichou na edição do começo ao fim.O final foi de deixar o seu queixo no chão. Achei que ia ser fechadinho, mas não, a Colleen pegou bem pesado. Uma parte da história acabou, mas outra muito mais grandiosa está para começar. Eu mal posso esperar pela sequência e por mais do Egito e dos príncipes que foram amaldiçoados pelos deuses para se tornar seus salvadores!

"A pergunta que preciso fazer agora é: o que você estaria disposta a sacrificar para garantir a sobrevivência de Amon?"
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Anna 18/08/2015

Como eu já falei e não canso de repetir, eu adoro um YA, e se misturado com fantasia então, perfeição!!!
Eu estava muito ansiosa para ler O despertar do Príncipe, porque, apesar das infinitas ressalvas com a mocinha da saga A maldição do Tigre, eu, de fato, gostei da aventura.
Colleen pode não saber fazer uma mocinha digna, pode pecar no desenvolvimento dos seus personagens, mas ela sabe muito bem descrever uma cena cheia de ação e fantasia. E isso (às vezes) me basta. Lamentavelmente não foi o caso dessa vez.
Infelizmente eu cheguei a uma ou várias tristes conclusões em relação ao enredo do livro (conclusão pessoal e que se aplica a mim e somente a mim), ou livros da Colleen.
Suspeito que ela tenha uma tara, um desejo secreto, uma fantasia, fetiche ou sei lá o que de se tornar objeto de paixão entre irmãos, dois, três, quanto mais melhor...PORQUE, GENTE, NÃO É POSSÍVEL!!!
Sem falar nas suas mocinhas que são sempre as mais bonitas, as mais puras, as mais ingênuas, fortes, inteligentes, blábláblá e todo tipo de características românticas e clichês que você possa nomear.
Todos os homens caem de amor por elas. Qualquer Príncipe, deus, semideus, criatura obscura ou reles mortais. Não tem para ninguém. Elas são irresistíveis.
Reconheço que isso me deu muita preguiça na saga dos Tigres e NOVAMENTE ela repetiu os mesmos erros. A receitinha que ela usou realmente deu certo da primeira vez, apesar da Kelsey ser tão chata que eu muitas vezes tinha que me tentar fazer esquecer que ela estava narrando (se é que isso é possível). Mas praticamente tentar repetir o enredo com algumas poucas mudanças como localização e nomes foi uma aposta muita arriscada e na minha humilde opinião, temo, uma mancada total.
Colleen tem uma narração fluida, cheia de artifícios estruturais imaginários dignos de roteiros de Hollywood que me deixaram literalmente tonta durante a leitura. É ação em cima de ação, aventura em cima de aventura, que muito me entristece uma mocinha tão pobre substancialmente e tão zero humildade (ela quer passar exatamente o contrário, mas não rola...) ser a narradora do livro...é um saco!!!
Quanto a todo um mundo egípcio na trama, com suas lendas, deuses e tal, honestamente, como meu conhecimento sobre o assunto é raso, não sei até que ponto Colleen colocou elementos de pesquisa relevantes ali. Só sei que era tudo muito insano e as vezes eu realmente pensava, "será que isso é sério?"
Ela cria métodos muito fáceis de resolver; problemas que, obvio, ela mesmo cria (muitas vezes desnecessários) e como uma lâmpada mágica se resolvem rapidamente, sem contratempos...mas pra quem já conhece ela de outros carnavais, isso não surpreende.
Quanto ao Príncipe Amom, eu gostei do moço. Não foi digno de chiliques épicos da minha pessoa, nem de taguear o rapaz desesperadamente e desembestadamente antes das minhas amigas taradas, mas ele não é de todo ruim.
O que me incomodou foi ele ter sido caracterizado com uma personalidade brincalhona e levemente sarcástica no começo do livro e ao longo da trama ir perdendo exatamente essas mesmas características que tanto me encantaram...inevitavelmente se tornou maçante pra mim.
Como achei o enredo MUITO parecido com os Tigres (preciso repetir isso de novo), o livro perdeu um pouco da graça para mim. A única coisa significativa no livro são as cenas de ação, mas não sei se isso é motivo para você pegar um livro de quase 400 páginas e encarar a leitura (tanto livro ótimo por aí...)
Enfim, não é um livro imperdível, e sinceramente, não sei se lerei os próximos (talvez, para falar mal depois).

https://cincogarotasexemplares.wordpress.com/2015/08/20/resenha-o-despertar-do-principe-colleen-houck/
Denise 18/08/2015minha estante
Fã das tuas resenhas e não li o tigre e acabei de desistir desse


Anna 18/08/2015minha estante
ahahahahaha tanto livro bom por aí né Denise, não vale a pena...


Carol 21/08/2015minha estante
Concordo plenamente! O que mais me irritou no livro foram os "erros" na mitologia egípcia. Colleen cometeu vários infelizmente. Ainda acho a Maldição do Tigre superior.


Leandro | @obibliofilo_ 03/09/2015minha estante
Adorei a resenha! Eu só tive raiva com a saga dos tigres. Pelo visto a autora cometeu mais mancadas nessa nova série. Quero passar bem longe!


pradorenata 12/10/2015minha estante
Li as primeira páginas deste livro e é uma das piores coisas que leio em muito tempo. Puro cliché, mas esse nem é o problema. É tudo bobo, ridículo demais. Muito fraco. Fiquei chocada de tão ruim que era... Abandonei. Parabéns pra quem conseguiu terminar.




lilac 21/09/2020

meu deus????
Esse livro estava a anos parado na minha estante, e quando peguei ele para ler tinha quase certeza q não iria gostar. Porém quando comecei não consegui mais parar, foi uma leitura super rápida e muito gostosa; eu amei muito essa história, achei muito original e bem estruturada, já até comprei os próximos livros da série. Me surpreendeu demais, além de ter uma capa maravilhosa! Recomendo demais o livro, vale muito a pena.
leiturasda.duda 22/09/2020minha estante
já até coloquei ele na minha lista de desejos, ansiosa pra ler


lilac 22/09/2020minha estante
aii q bom, tomara q goste!!




MThais 12/07/2023

Fantasia com muito romance fofo!!
Sobre os personagens: Todos maravilhosos, os três príncipes e a Lily...gostei do desenvolvimento da Lily e como foi para o Amon tbm, gostei de conhecer mais sobre o Egito e suas mitologias, ainda mais com essa fantasia tão envolvente, ansiosa para o próximo livro, quero que o romance seja mais desenvolvido no segundo, pois nesse primeiro livro o romance é bemmm lento.
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A.Maia 01/07/2018

O Despertar do Príncipe #1
Amon é uma múmia viva, mas apenas temporariamente; ele e seus irmãos conseguem voltar a vida a cada uma certa quantidade de tempo para impedir que o deus do Caos saia de sua prisão. Porém, em uma dessas vezes de "volta a vida", Lily, uma jovem forte e extremamente corajosa, está por perto e acaba por fazer parte desta aventura fascinante! O livro possui um toque de romance; a sintonia de Amon e Lily é tão grande que eles se conectam até em sonhos.

A história conta com partes de ação e luta, deixando o leitor ansioso para saber se tudo irá dar certo! Esse enredo mexeu muito comigo pelo fato de mostrar em grande destaque o lado cultural, as crenças e os deuses (na luta constante dos deuses bons contra os maus) que a civilização egípcia traz através dos tempos; dando um toque mais místico para todo o contexto. Eu  sou completamente fascinada pelo Egito, então fui totalmente suspeita ao avaliar bem um livro que retrata todos os mistérios e curiosidades do local!

A trama, em primeira pessoa, por Lily, me fez querer entrar dentro do livro e ser ela, viver o que ela vive e descobrir todo o encanto do ambiente! Eu realmente me senti no Egito, senti a areia soprando pelos meus cabelos. Consegui identificar detalhes suficientes para me inserir na narrativa. Detalhes o suficiente para a leitura não ficar exaustiva, mas o bastante para se tornar uma viagem cultural, sem sair de casa.

Amon ganha maior destaque para mim, não só por ser o personagem principal, mas por ser o portador do olho de Hórus; sou fascinada por esse símbolo Egípcio, é o olho que tudo vê, como se fosse a parte da intuição.

@oparaisodaleitura

site: https://oparaisodaleitura.com/
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Glaucia176 26/02/2024

Uma rainha que nuca perde a majestade
Eu sou apaixonada pela escrita da Colleen Houck desde quando ela escreveu a perfeição que é A maldição do tigre, a kelsie é a minha protagonista da infância/adolescência mais querida. Começar mais uma obra prima dela não poderia me deixar mais nostálgica e ansiosa para essa leitura.
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Aimeelivros 04/08/2020

O Despertar do Príncipe - Colleen Houck
O Despertar do Príncipe é o primeiro volume da trilogia Deuses do Egito. E esse livro vai nos contar a história da Liliana Young: uma adolescente de17 anos, rica e com os pais extremamente controladores. A garota precisa decidir para qual faculdade vai, pois não tem muita certeza de que quer seguir o caminho que seus pais desejam. Para a escolher o que era de seu futuro, Liliana se refugia no museu de Nova York, em uma área que esta livre de visitação, a área egípcia. Enquanto a protagonista está refletindo sobre sua escolha, ela começa a escutar alguns barulhos estranhos e eis que urge uma múmia que acaba de despertar de um sono de mil anos.
Amon, que é a múmia, tem uma missão e parte dessa missão é encontrar seus dois irmãos e a Lilly que não é boba nem nada acaba ajudando Amon. E o resto da história não dá para contar né hahaha

“Reconhecendo que havia me deixado levar pela imaginação, comecei a voltar na direção da cortina de plástico. Estava passando pelo espelho de cobre quando a mão surgiu da escuridão e agarrou meu braço. Meu grito sufocado ecoou, as notas agudas reverberando nas relíquias. Os deuses dourados nas estátuas de pedra, porém, mantinham os olhos gélidos focados à frente, tão imóveis e mortos quanto tudo à sua volta”.

A Collen Houck construiu muito bem o universo da trilogia, os personagens são bem interessantes, a história e leve, tem cenários bem detalhados e passagens bem divertidas (ainda mais uma múmia em Nova York).
Gostei da maneira que a autora trabalhou a mitologia egípcia nesse primeiro livro, ainda mais que já fazia um tempo que não tinha pego um livro com essa temática.
Li O Despertar do Príncipe há algum tempo, mas não tenho dúvidas de que realmente gostei desse livro, entretanto a autora deu uma bela escorregada na continuação.
Roberta 04/08/2020minha estante
Esse livro é muito bom, mas o terceiro livro é péssimo, terminei ele na base do ódio mesmo haha


Aimeelivros 05/08/2020minha estante
Eu detestei o terceiro, mas achei o segundo pior. Quase abandonei ?




gariglio 06/05/2021

esqueci que já tinha lido
sim, esse livro é tão genérico e previsível que eu esqueci que eu já tinha lido.

só lembrei desse fato nas últimas 20 páginas.

só não digo que perdi meu tempo porque essa obra é um ensinamento do que não fazer.
eu.karoliny 16/05/2021minha estante
Misericórdia moça kkkkk
Eu acho que pra quem tá iniciando fantasia ou pra quem não leu muitos livros do gênero ele deve ser bem legal, é que existem alguns livros que quando lemos após termos lido vários com a mesma pegada já não são tão surpreendentes


gariglio 29/05/2021minha estante
HSHSHSHSHSU então, discordo um pouco da sua visão

Não é porque vc não lê muito de uma área que sua inteligência deve ser subestimada

Esse livro não só cai nos clichês de fantasia, cai nos clichês gerais mesmo (personagens planas, pouco desenvolvimento, soluções fáceis, acontecimentos previsíveis)

Pra quem não tem muita experiência com livros, no geral, deve ser interessante, mas mesmo assim não recomendaria pra pessoa (tem muitos livros desse tipo que são melhor executados)

Não digo que seja de todo uma perda de tempo, mas, pelo menos pra mim, relendo só percebi o quão furada a narrativa toda é

Mesmo assim, entendo quem gostou do livro e respeito isso shsishaiaha

E sim, realmente, ler muita coisa de um gênero eleva seu padrão de classificação shhsuahsuah mas é isso, erro-acerto-erro, até a gente encontrar um livro pelo qual a gente se apaixone (e eu real sou exigente com obras de fantasia, então nisso tu tá certíssima)


eu.karoliny 31/05/2021minha estante
Não tava me referindo exatamente a inteligência ou experiência, mas é que em alguns momentos a gente enjoa mesmo. Mas como diz minha vó, cada um com o seu cada qual. Opinião é opinião.




Carol 01/06/2020

Coleção em geral
Vou avaliar a série com um todo, foi simplesmente incrível, já conhecia a autora por outras obras as quais amo, e essa não poderia ser diferente, eu amei e chorei por personagens, além de uma abordagem mística incrível, a mitologia egípcia é incrível e tomou vida nessa coleção em cada livro e página.
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Greicy 17/10/2020

Desnecessário
Achei muito ruim a história, acho que a autora tentou emplacar um sucesso pegando onda na primeira saga, mas não colou. História fraca, personagens pouco carismáticos e uma cópia pobre da saga dos tigres.
Sheila 17/10/2020minha estante
Eu queria muito ler essa saga mas não acho esse livro pra comprar em lugar nenhum ?


Greicy 18/10/2020minha estante
Eu li ele em PDF, também não encontrei ele físico.




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