O Despertar do Príncipe

O Despertar do Príncipe Colleen Houck




Resenhas - O Despertar do Prícipe


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Ana 16/08/2015

Aplausos de pé para Colleen Houck.
Tenho que admitir: é impossível afirmar que minha opinião sobre O Despertar do Príncipe é 100% imparcial. No máximo 98%, e os outros dois ficam de admiração pela audácia que a Colleen teve ao explorar outra cultura tão fascinante quanto a indiana.

Ah, aos que não sabem, Colleen Houck é autora da série de livros A Maldição do Tigre, da qual sou fã até o último fio de cabelo. Vai ser incrivelmente complicado evitar as comparações, até porque o livro em si já é uma grande comparação: aos olhos desavisados, as histórias são incrivelmente iguais. Mas, como tenho certeza que a maioria dos leitores iniciais dessa série (e consequentemente dessa resenha) já leu algum volume de AMDT, acabarei utilizando algumas. Mal vejo a hora de começar!

Lilliana Young é uma nova-iorquina de dezessete anos, que, um belo dia, ao visitar o Museu Metropolitano de Arte, se depara com um lindo semideus egípcio quase nu, que cria um vínculo temporário entre os dois e tem de sorver a força vital dela até encontrar seus vasos canópicos e seus dois irmãos.

Ufa. Esse foi o choque de realidade.

Essa é a história, pessoal, e fica confusa ao longo do livro assim como ficou na minha frase anterior. E isso é bem, bem frustrante. Só consegui captar depois de um tempo qual era o objetivo de Amon, e mesmo assim não ficou tão claro. Mas ok.

Vou tentar recapitular aqui.

Lilliana foi visitar o museu e, quando quer encontrar um lugar mais calmo para desenhar, acaba ficando na ala em reforma do Egito antigo e tcharãm: Amon, um semideus egípcio está lá, de carne, osso e túnica, precisando de alguém para emprestar a força vital e lutar contra o tempo para a) encontrar seus órgãos, b) despertar seus irmãos e c) concluir mais um ritual milenar de afastamento do mal do deus-perverso-fodão-que-não-aparece-no-livro Seth.

E ela vai. Mas cá entre nós, quando você ler - e eu sei que você vai ler. Nem tente negar, consigo sentir sua curiosidade daqui! - vai entender que no fundo, ela não teve lá muita escolha. E mesmo se tivesse, sabe como é...

Vocês devem estar pensando: e aí, essa menina é órfã que nem a Kelsey e faz o que quiser, tipo viajar para a Índia - ops, Egito - com um bom velhinho que fala com animais?

Nananinanão, caros cidadãos desavisados. As semelhanças não param por aqui, mas a grande maioria dos fatos é diferente da série anterior, sim. E não tem animais, muito obrigada. Quer dizer... não tem tigres, pelo menos.

Lilliana é filha de pais ricos que praticamente a tratam como um obediente cavalo premiado: durante os poucos momentos que os dois aparecem no livro (na verdade, só a mãe dela dá o ar de sua graça) as interações são incrivelmente estranhas, onde o sentimento predominante é como o de conhecidos distantes que não se veem à anos. Traduzindo: desconforto. Por isso, quando surge a oportunidade inesperada de se jogar no desconhecido, Lilliana - não, Lily - a abraça e aí a treta de verdade começa, com direito a muita aventura, muita areia, muitos poderes convenientes que foram dados por deuses esquisitos e nem tanto amor assim.

O Despertar do Príncipe, na verdade, foi meio decepcionante. É. Falei o que a maioria dos fãs de AMDT não teve coragem de admitir: as partes de ação, que ganharam foco nesse volume, não foram tão boas assim. Muitas vezes era complicadíssimo imaginar o cenário onde a cena se desenrolava, então perdeu um pouco do encanto. Mas, veja: meio decepcionante. Não totalmente. A aventura não foi de todo falha: alguns trechos ficaram bons, muito bons! Assim como alguns trechos do casal ficaram maravilhosos, com gostinho de quero mais.

Eu não diria que esse livro foi uma cópia de A Maldição do Tigre que mudou de nome e foi ruim. Não mesmo. A Lily é um milhão de vezes melhor que a Kelsey: por não haver um foco tão grande no romance dessa vez, fomos poupados de muitos - mas não todos, que fique claro - pensamentos irritantes sobre a baixa autoestima da protagonista ou o clássico ele-não-gosta-de-mim-o-tanto-quanto-eu-gosto-dele. Apesar de que eu até aguentaria isso por um pouquinho mais de... sabe, coisas físicas e tal... E Amon não é o Ren, de um doce insuportável para alguns, assim como não é o Kishan, o badboy sexy que canta descaradamente. Amon é Amon. E se você não leu A Maldição do Tigre, isso foi um elogio. Mas seus irmãos... Aí cabe a vocês decidirem se Asten e Ahmose são parecidos com os irmãos Rajaram...
Como vocês já sabem, O Despertar do Príncipe explora o universo fascinante, embora um pouco confuso, da cultura egípcia, que não é tão distante da indiana - é a mesma brisada básica, um bando de coisa louca que no final fica incrível. Os livros [O Despertar e A Maldição] não são tão semelhantes quanto pensei. Nada de triângulos amorosos a vista, creio eu. Posso estar errada, mas acho bem difícil. É aquela história: leia para ver se não concorda comigo.
E sim. O romance lindo, fofo e caramelizado que eu amei tanto na outra série da Colleen (alerta de comparação) não está tão presente nessa nova história, mas continua lá. Acho que muitos não concordam comigo nesse ponto por não terem gostado de Rensey, mas não posso evitar...

Foi incrivelmente difícil fazer essa resenha. Não porque eu amei o livro - elas geralmente são mais difíceis de escrever quando nutrimos um sentimento tão grande pela história. Foi justamente porque eu não amei. Eu gostei muito, mas não me apaixonei. Mesmo com toda a chatice de Kelsey, na outra série (olha a comparação aí de novo!) criei um vínculo infinitamente mais forte com Ren e ela do que com Lily e Amon. Frustrante é a palavra que quero usar para descrever momentos onde a química era gritante, mas nada aconteceu, e maravilhoso para o momento onde Amon... cedeu, digamos assim.

Então, foi um livro ótimo. Sou especialmente apaixonada por essas culturas, a indiana e, nesse caso, a egípcia: são tão diferentes da nossa realidade! Mas veja, você tem que gostar; realmente mergulhamos em histórias e lendas que muitas vezes são complexas de entender - porém é impossível evitar minha admiração por elas.

Mesmo com o esforço óbvio para consertar todos os erros de insegurança da Kelsey nessa nova personagem, Lily ficou muito, muito boa - e sim, melhor do que a Kelsey.

O Despertar do Príncipe vai agradar aos fãs de Colleen, assim como os novos leitores. E, se você for alguém que não gostou muito de A Maldição do Tigre, principalmente pelo romance, se prepare: tenho certeza que esse livro aqui vai te conquistar! É uma edição com melhorias e pioras, mas que no final, ficou muito bom, não tão simples de ler, mas que prende a atenção.

Mais um trabalho digno de aplausos de Colleen Houck.

site: https://letrinhasmiudas.wordpress.com/2015/08/17/o-despertar-do-principe-colleen-houck-resenha/ (em construção)
Sah 17/08/2015minha estante
Que bom que eu não fui a única que achou a Lily melhor que a Kelsey (pelo menos por enquanto). Não sei se é porque eu sempre fui fã da cultura egípcia e sempre li coisas sobre, mas não achei confuso o livro em nenhum momento. Eu fui sedenta em todos os capítulos.
Ótima resenha ;)


Ana 17/08/2015minha estante
Eu achei o livro um pouco confuso na descrição das lendas, mas também adoro a cultura egípcia, então não me intimidei com isso. Obrigada :)))


Layla 17/08/2015minha estante
ARRASOU, BI!!!!!


Jéh 17/08/2015minha estante
Ana, fiquei mais curiosa agora lendo a tua resenha!
Eu amei a Maldição do Tigre, mas conforme os livros seguintes vieram, aquele triangulo amoroso cheio de mimimi, Kelsey estreando entre as 10 personagens mais chatas da literatura, eu fui perdendo totalmente o interesse. Nem as cenas de ação não me cativaram, porque comparadas a outras séries eu acho elas fracas em detalhes e muito corridas, de modo que eu não consigo acreditar e imaginar de verdade elas =/
O último livro da série está na estante abandonado. Depois de uma corrida tosca do Ren e do Kishan no estilo "quem chegar primeiro fica com a Kelsey", eu resolvi que não valia a pena o meu esforço de continuar insistindo. Ainda pretendo ler, apesar do final ser bem óbvio desde o primeiro livro, não me importo com finais óbvios, só que vou precisar estar muito inspirada para aguentar os mimimis =/
Porém, com tua resenha eu vou até dar uma chance pra Lily, e vou cruzar os dedos para que os irmãos não se apaixonem por ela também (assim como TODOS os personagens masculinos que forem aparecendo hahaha) ;)


Ana 17/08/2015minha estante
OBRIGADA LAYY!


Ana 17/08/2015minha estante
Ah Jéh, eu sou muito apaixonada por AMDT, mas realmente não posso negar que algumas partes dos livros deixaram a desejar. Eu tenho certeza que você vai adorar esse livro e, por favor, leia O Destino do Tigre. Sabe como é, já chegou tão longe! :)


Gabriele 18/08/2015minha estante
Realmente eu achei que não chegou aos pés de A Maldição do Tigre, mas quem sabe nos próximos livros da saga egípcia a história não melhore, afinal a Colleen é uma baita de uma escritora:)


Hellen Buckel 19/08/2015minha estante
Eu estou lendo agora O Despertar do Príncipe e assim como você, não pude deixar de fazer inúmeras comparações com AMDT. E vários momentos me custei acreditar se aquelas historias sobre os deuses do Egito eram verdades ou não.
Ainda que seja o primeiro livro dessa saga, quero acreditar que será tao boa e magnifica como fora AMDT.
E realmente espero que Lilly nao seja chata e condescendente com seus sentimentos .Embora percebamos que, na realidade este papel ficou com o Amon.


Juli 21/08/2015minha estante
Adorei sua resenha, mas não tive como deixar de comparar Amon com Ren... acho eles na verdade muito parecidos em atitude, ou até Asten com Kishan - eles tem a mesma veia charmosa. Enfim, gostei do livro e adorei muito mais a Lilly por ser decidida e saber o que quer, não se intimidando pelos semideuses.


Ana 21/08/2015minha estante
Obrigada, meninas! Realmente, não tem como deixar de fazer umas comparações, apesar de que, individualmente, cada um ficou melhor do que em AMDT, mas quando juntou...


Isadora 21/08/2015minha estante
Acabei de ler o livro ontem e não podia concordar mais com a sua resenha! A parte mitológica ficou um pouco aquém do AMDT, muitas coisas ficaram sem explicação ou com uma explicação um pouco tardia o que muitas vezes comprometia a história pois ficamos meio perdidos nas ações dos personagens pelo menos para mim, que não conheço muito de cultura egípcia. Gostei muito mais da Lilly do que da Kelsey e acho que nos próximos livros ela talvez passe a ter um papel mais ativo. Adorei os irmãos de Amon, espero que eles apareçam mais no próximos (e sem triângulos amorosos).E também "comprei" mais o casal Ren e Kelsey do que Lilly e Amon (apesar de ter em emocionado muito com o final), espero que com o desenrolar das história tenhamos mais tempo para ter um vínculo maior com eles


Ana 21/08/2015minha estante
Boto fé no próximo volume dessa série, viu? Estou animadíssima!


Gabi 19/09/2015minha estante
Adorei sua resenha mas vou dizer que provavelmente prefiro mais O despertar do que A maldição. Não me leve a mal, amo a maldição porém acho que o contexto dos personagens principais foram mais "reais?" nesse livro. Por exemplo, a Kelsey teve plena liberdade de fazer o que quiser (e hello? não é bem assim que a banda toca), enquanto a Lily foi além de mais madura e menos mimizenta, tinha problemas reais. Além disso o Amon tinha um ótimo motivo para "evitar" a Lily pois não queria magoá-la.
Quanto a Asten e Ahmose, achei o Asten muuuuito parecido com o Kishan e rapidamente ele se tornou meu personagem preferido igual o tigre negro. Gostei em partes do Ahmose e o achei bem interessante mas não vi nenhuma semelhança com o Ren.
As duas únicas decepções desse livro pra mim foram a falta de presença de Asten e Ahmose e a cena do ritual contra Seth ter sido tão... sem graça.
Mas estou super ansiosa para o próximo! Ah, a Colleen disse que nessa trilogia iria ter 3 histórias de romance (mas não disse necessariamente que eram com a Lily, o que me dá uma esperança de mais personagens femininas para apoiar esses deuses egípcios maravilhosos.)
Amo a maldição mas adorei a evolução da Colleen em relação aos personagens nesse livro!


Jéssica 21/09/2015minha estante
Mas, e quanto a cultura ela foca nos detalhes da cultura egípcia, +/- que nem na maldição do tigre?


Lídia 07/12/2015minha estante
Olha, concordo com você! Apesar de O Despertar do Príncipe ser diferente de A Saga do Tigre (só dá protagonista não ser chata já é um ponto positivo kkkkkkkk) deixou a desejar em outros quesitos, e pra mim um dos piores foi a mudança brusca na personalidade de Amon. Sem contar que a Colleen ainda insiste em seguir o mesmo molde de vilão, gente. Não dá. Depois confere a resenha que fiz pro jatracei.com ;)




Lauraa Machado 12/01/2019

Nem o romance salva
Não posso falar que esperava muito desse livro. Pelo que eu vi sobre ele e a outra série da autora, seria quase impossível eu gostar. Logo no começo, já pude perceber que a escrita da autora não é para mim. Ela é bem simples, em muitas partes senti que lia uma fanfic, daquelas que fazem questão de explicar toda a roupa da protagonista e como elas são de marca em várias partes de uma história que deveria ter um foco diferente e mais importante. Também me pareceu ter sido escrito por uma adolescente, que realmente acha que faz sentido ficar pensando em beijar uma múmia quando há alguns segundos quase morreu.

Sim, eu sabia que esse livro provavelmente não era para mim e, para ser bem honesta, me diverti bem no começo, mais do que esperava. O problema é que a ideia dele me pareceu tão boa, que fiz questão de dar uma chance, como faço com muitos livros que me deixam curiosa apesar de suas críticas ruins (em minha defesa, duas trilogias já me surpreenderam e se tornaram algumas de minhas favoritas depois de eu dar uma chance dessas). A única razão para eu não me arrepender de ter comprado esse livro é que só posso descobrir que ele é realmente ruim lendo.

Dá para perceber problemas no livro desde o começo. A primeira coisa que me incomodou foi como a autora explicou a história de vida da protagonista e sua relação com os pais em texto, em vez de atitudes. Não só deixou sua história superficial, como foi bem chato ficar lendo um resumo de apresentação da Lily que não fazia o menor sentido e nem encaixava no momento da cena. Essa mania de infodumps aparece várias vezes pelo livro, muitas sobre a Lily, mas a maioria sobre o Egito, os príncipes e essa mitologia que a autora pesquisou muito e usou bem mais do que deveria. O livro é cheio de histórias secundárias e paralelas, várias que não afetaram em nada o enredo, outras que desviaram o foco da história. Mas falo disso mais para a frente.

Outra coisa que eu detestei foi o absurdo complexo Mary Sue da protagonista (ou seja, ela era A especial, diferente de todas as outras). Ela usa a frase "eu não sou dessas garotas que" umas mil vezes para as coisas mais bestas do mundo! Em vez de falar "eu não sou emotiva", ela aparentemente sente a necessidade de falar "eu não sou dessas garotas emotivas", além do clássico, "todas as garotas da minha escola fariam tal coisa, mas eu não sou como elas." Simplesmente odeio personagens assim. A desunião com outras garotas está sempre presente quando ela interage com elas - ou seja, uma ou duas cenas minúsculas no começo.

Não tem garotas nesse livro além da protagonista. Colleen Houck aparentemente acha que suas leitoras querem ser as únicas mulheres do mundo, rodeadas de homens musculosos que praticamente podem ser chamados de deuses e que ficam admirando sua beleza o tempo todo. Pois eu quero estar rodeada de mulheres incríveis e ter um só carinha que definitivamente não precisa ser perfeito - principalmente fisicamente, - e que se interessa pela minha opinião pelo menos tanto quanto minha aparência.

Eu não sei se é um bloqueio meu, mas nunca consigo ser conquistada por caras musculosos, maravilhosos, perfeitos. É bem diferente você perceber que um certo cara por quem já está interessada tem um corpo bacana de só conseguir ver o físico exagerado e desnecessário dele o livro inteiro. Pior ainda é quando criam um romance absurdo logo no começo por questões completamente superficiais e, em vez de assumirem que é só atração física, vira o amor do século, merecedor de todos os piores sacrifícios.

Revirando os olhos aqui. O romance foi bem mal feito mesmo. O começo do livro é bom, a Lily tem personalidade e sua própria vida, tem opinião e, se não fosse por aqueles pequenos detalhes que comentei antes, super daria para ser ótimo. Mas aí ela embarca com Amon na tal aventura e de repente só consegue pensar em beijá-lo, mesmo à beira da morte. Não só é ridículo estar pensando nisso - pelo amor de deus, até o cara mais incrível no mundo não conseguiria me fazer pensar em beijo se eu estivesse quase morrendo, - mas toda a criação do interesse da Lily pelo Amon foi mal feita.

Foi, sim, inteiramente superficial o tempo todo e, pior ainda, completamente desnecessária. Por metade do livro, só existem dois personagens, Lily e Amon, que estão o tempo todo juntos e em posições que praticamente proibem qualquer relacionamento amoroso. É a receita perfeita para um ship, mas a autora destruiu essa possibilidade quando forçou a protagonista a pensar nisso tão rápido (para uma garota que teoricamente não estava nem aí para nenhum cara). Forçar toques e falas bizarras e um pouco íntimas demais foi feio. O pior é que não faz o menor sentido alguém se interessar por basicamente uma múmia, ainda mais quando eles nem tinham nenhuma química. Fiquei bem decepcionada com esse romance, que achava que seria a única coisa com a qual poderia contar nesse livro.

Sabe aquele complexo Mary Sue da protagonista? Está presente o tempo todo na relação dela com os homens da história. Não tem um único que não a ache bonita e não a deseje, ainda que de um jeito bem asqueroso. Até um cara velho o suficiente para ter todo o cabelo branco diz para ela que adora quando garotas jovens e atraentes como ela o chamam por um nome aí. Imagine meu nojo. Essa necessidade de encher o livro com elogios para a protagonista, principalmente para sua aparência, além de criar a ideia de que garotas precisam de aprovação de todos os homens sobre sua beleza, cria situações sem noção como essa, que beiram o assédio.

E eu poderia criticar mais várias coisas sobre esse livro, mas vou falar só de mais uma. A mitologia e a imagem que a autora passa do Egito é muito lúdica e caricata. Ela não só usou muitas informações desnecessárias e que nem encaixavam na história naturalmente (pensa em trezentas teorias e brechas aparecendo em horas propícias demais para os personagens), a ponto de ficarem bem aleatórias e levarem a situações e criaturas ridículas, como fez questão de usar a palavra "exótico" para várias coisas (tosco). Isso ajudou a transformar toda a luta deles em algo bem fácil. Não importava o que acontecesse, sempre alguém teria algum poder ou algum feitiço para reverter. A autora não assumiu nenhum dos problemas que criou, só criou outras brechas para resolvê-los e tudo acabar sempre bem no final. Usar várias histórias do Egito sem localizá-las na sua cultura e na história para isso tirou qualquer credibilidade que o livro tinha potencial de ter. Nem o próprio Egito atual pareceu um país de verdade. Nada aqui parecia mesmo real ou determinante. Eram três irmãos tentando salvar o mundo, e eu simplesmente não dava a mínima se eles iam conseguir ou não. Só estava rezando para eu conseguir terminar o livro logo.

Existem tantas outras autoras que são inteligentes, feministas e que realmente trabalham em cima de suas histórias. Como eu queria que essa ideia - que tanto me conquistou a ponto de eu decidir ler um livro que sabia que não gostaria - tivesse sido escrita por uma delas. Esse era um livro que poderia ter sido rico, emocionante e apaixonante. Acabou sendo fraco, pobre e forçado. Definitivamente não recomendo, não vou continuar a série e pretendo nunca mais ler nada da autora.
Chris 12/01/2019minha estante
Não aguentei segurar a risada ao ler sua resenha.


Lauraa Machado 12/01/2019minha estante
Haha tudo bem! Faz parte!


Meli 12/01/2019minha estante
Eu vi q vc n comentou, mas eu achei me mal feito na história, como a Lily simplesmente sai de casa, some por dias, e ngm se preocupa, nenhum momento ela diz q os pais tentaram falar com ela ou algo assim, e ela raramente se preocupava com os pais, questão de um parágrafo e deu, ela esquecia completamente, tbm achei uma escapatória mt fácil a autora mandar a Lily de volta pra casa no final através de uma mágica, achei bem sem graça o jeito que ela resolveu


Meli 12/01/2019minha estante
Nossa eu super concordo com vc, vi os mesmos defeitos da perssonagem, mas tem algo que eu vi q vc não comentou e me incomodou que foi como a Lily simplesmente some, desaparece, e ngm liga, em nenhum momento alguém tentou ligar pra ela por exemplo, e o final foi muito sem graça, ela do nada volta pra casa por meio de mágica e para no mesmo ponto em que começou a históri, achei q foi uma escapatória da autora, não gostei nem um pouco. Eu pretendo acabar de ler os outros livros, principalmente pela mitológica egípcia, q sou super apaixonada, mas eu tenho bem poucas expectativas em relação a eles.


Lauraa Machado 12/01/2019minha estante
Nossa, Mel! Verdade! Eu já ia editar minha resenha para falar sobre como a Lily não tem nem liberdade de escolha e ela acabar se apaixonando pelo Amon é quase Síndrome de Estocolmo, mas preciso falar disso também! Foi muito fuga da autora! Ela facilita muita coisa para os personagens e para si mesma!


Andréa Araújo 13/01/2019minha estante
Adoro quando aa resenhas são negativas, me diverte demais haha


Lauraa Machado 13/01/2019minha estante
Haha olha a crueldade


K. 13/01/2019minha estante
Young Lily me tiravam mais do serio do que me agradava. Ainda to tentando descobrir como eu consegui ler a trilogia (? não lembro mais rsrs) inteira.


Lauraa Machado 13/01/2019minha estante
Haha você conseguiu? Parabéns, viu. Eu não vou nem tentar continuar!


Nelly Nasre 14/01/2019minha estante
Eu acho a mesma coisa, o que mais me irrita no livro são as piadinhas sem graça a protagonista solta, aliás ela é bem parecida com a protagista da trilogia anterior. Eu não aguentei ler esse livro, eu sentia que tava perdendo tempo então abandonei


Ana 29/07/2019minha estante
A minha resenha é um resumo da sua... ? e eu só li depois! Nem pensei pelo lado feminista, mas pelo lado chato pra caramba de uma protagonista tão rasa.




DESATIVADO 30/07/2016

Regularmente interessante
O começo é empolgante, engraçado e leve que te faz querer mais. Porém lá pela metade do livro foi se tornando massante e acho q mais por capa da autora msm. Nunca tinha lido uma obra da Collen, as vezes acho a escrita dela excessiva e um pouco confusa como em algumas partes do livro. Tinha partes bem desnecessárias que subestimam o leitor e digo isso nos diálogos dos personagens e não na mitologia em si. Lily é uma personagem com uma personalidade digamos assim sem sal, fraca e totalmente avoada com td q ocorre. Amon é o que se espera msm de uma múmia que se desperta, isso a autora conseguiu enfatizar bem na personalidade dele... Os irmãos d Amon são uns amores haha leves e descontraídos (pfvr tomara q eles apareçam nos demais livros. Pq aguentar só esses dois no resto na série não dá!) enfim, eu não amei e nem odiei esse livro.. Mas gostei d aprender mts coisas da mitologia egípcia q eu nem fazia ideia. Recomendo, mas não criem expectativas demais é um livro bem normalzinho. Um Normalzinho bom.
TsyBrito 01/08/2016minha estante
Kkkkk è pq nao a maldiçao do tigre


DESATIVADO 01/08/2016minha estante
É pior ou melhor? Não li ainda a saga só tigre..


TsyBrito 04/08/2016minha estante
A kelsy è a personagem principal e chega a da raiva


Rubia.Raquel 21/08/2016minha estante
Eu gostei dele. Rsrsrsrs
Mas sou sincera, o MELHOR personagem do livro é Asten. Ainda bem que ele logo o segundo a acordar. Kkkkkkkkkk
Eu amo histórias que envolvam o Egito antigo e senti que o livro abordou mts assuntos de forma leve e fácil de entender. (Assim como misturou algumas coisas que confundiram. Kkkkkkkk)
ve e fácil de entender. (Assim como misturou algumas coisas que confundiram. Kkkkkkkk)
Mas no geral... Acho que daria umas 4 estrelas. :)


Rubia.Raquel 21/08/2016minha estante
Eu gostei dele. Rsrsrsrs
Mas sou sincera, o MELHOR personagem do livro é Asten. Ainda bem que ele logo o segundo a acordar. Kkkkkkkkkk
Eu amo histórias que envolvam o Egito antigo e senti que o livro abordou mts assuntos de forma leve e fácil de entender. (Assim como misturou algumas coisas que confundiram. Kkkkkkkk)
ve e fácil de entender. (Assim como misturou algumas coisas que confundiram. Kkkkkkkk)
Mas no geral... Acho que daria umas 4 estrelas. :)


DESATIVADO 21/08/2016minha estante
O livro é bom. Quero a continuação, mas podia ser melhor...




Anna 18/08/2015

Como eu já falei e não canso de repetir, eu adoro um YA, e se misturado com fantasia então, perfeição!!!
Eu estava muito ansiosa para ler O despertar do Príncipe, porque, apesar das infinitas ressalvas com a mocinha da saga A maldição do Tigre, eu, de fato, gostei da aventura.
Colleen pode não saber fazer uma mocinha digna, pode pecar no desenvolvimento dos seus personagens, mas ela sabe muito bem descrever uma cena cheia de ação e fantasia. E isso (às vezes) me basta. Lamentavelmente não foi o caso dessa vez.
Infelizmente eu cheguei a uma ou várias tristes conclusões em relação ao enredo do livro (conclusão pessoal e que se aplica a mim e somente a mim), ou livros da Colleen.
Suspeito que ela tenha uma tara, um desejo secreto, uma fantasia, fetiche ou sei lá o que de se tornar objeto de paixão entre irmãos, dois, três, quanto mais melhor...PORQUE, GENTE, NÃO É POSSÍVEL!!!
Sem falar nas suas mocinhas que são sempre as mais bonitas, as mais puras, as mais ingênuas, fortes, inteligentes, blábláblá e todo tipo de características românticas e clichês que você possa nomear.
Todos os homens caem de amor por elas. Qualquer Príncipe, deus, semideus, criatura obscura ou reles mortais. Não tem para ninguém. Elas são irresistíveis.
Reconheço que isso me deu muita preguiça na saga dos Tigres e NOVAMENTE ela repetiu os mesmos erros. A receitinha que ela usou realmente deu certo da primeira vez, apesar da Kelsey ser tão chata que eu muitas vezes tinha que me tentar fazer esquecer que ela estava narrando (se é que isso é possível). Mas praticamente tentar repetir o enredo com algumas poucas mudanças como localização e nomes foi uma aposta muita arriscada e na minha humilde opinião, temo, uma mancada total.
Colleen tem uma narração fluida, cheia de artifícios estruturais imaginários dignos de roteiros de Hollywood que me deixaram literalmente tonta durante a leitura. É ação em cima de ação, aventura em cima de aventura, que muito me entristece uma mocinha tão pobre substancialmente e tão zero humildade (ela quer passar exatamente o contrário, mas não rola...) ser a narradora do livro...é um saco!!!
Quanto a todo um mundo egípcio na trama, com suas lendas, deuses e tal, honestamente, como meu conhecimento sobre o assunto é raso, não sei até que ponto Colleen colocou elementos de pesquisa relevantes ali. Só sei que era tudo muito insano e as vezes eu realmente pensava, "será que isso é sério?"
Ela cria métodos muito fáceis de resolver; problemas que, obvio, ela mesmo cria (muitas vezes desnecessários) e como uma lâmpada mágica se resolvem rapidamente, sem contratempos...mas pra quem já conhece ela de outros carnavais, isso não surpreende.
Quanto ao Príncipe Amom, eu gostei do moço. Não foi digno de chiliques épicos da minha pessoa, nem de taguear o rapaz desesperadamente e desembestadamente antes das minhas amigas taradas, mas ele não é de todo ruim.
O que me incomodou foi ele ter sido caracterizado com uma personalidade brincalhona e levemente sarcástica no começo do livro e ao longo da trama ir perdendo exatamente essas mesmas características que tanto me encantaram...inevitavelmente se tornou maçante pra mim.
Como achei o enredo MUITO parecido com os Tigres (preciso repetir isso de novo), o livro perdeu um pouco da graça para mim. A única coisa significativa no livro são as cenas de ação, mas não sei se isso é motivo para você pegar um livro de quase 400 páginas e encarar a leitura (tanto livro ótimo por aí...)
Enfim, não é um livro imperdível, e sinceramente, não sei se lerei os próximos (talvez, para falar mal depois).

https://cincogarotasexemplares.wordpress.com/2015/08/20/resenha-o-despertar-do-principe-colleen-houck/
Denise 18/08/2015minha estante
Fã das tuas resenhas e não li o tigre e acabei de desistir desse


Anna 18/08/2015minha estante
ahahahahaha tanto livro bom por aí né Denise, não vale a pena...


Carol 21/08/2015minha estante
Concordo plenamente! O que mais me irritou no livro foram os "erros" na mitologia egípcia. Colleen cometeu vários infelizmente. Ainda acho a Maldição do Tigre superior.


Leandro | @obibliofilo_ 03/09/2015minha estante
Adorei a resenha! Eu só tive raiva com a saga dos tigres. Pelo visto a autora cometeu mais mancadas nessa nova série. Quero passar bem longe!


pradorenata 12/10/2015minha estante
Li as primeira páginas deste livro e é uma das piores coisas que leio em muito tempo. Puro cliché, mas esse nem é o problema. É tudo bobo, ridículo demais. Muito fraco. Fiquei chocada de tão ruim que era... Abandonei. Parabéns pra quem conseguiu terminar.




Desi Lyra \@mixturaliteraria 22/07/2016

A MAIOR RESSACA LITERÁRIA DE TODOS OS TEMPOS
Várias pessoas começaram a me falar desse livro, o que despertou minha curiosidade. Comecei a ler pensando que provavelmente ia gostar, afinal, sou ALOKA apaixonada pelo Egito. Como eu sou inocente, não imaginava o que ia acontecer.

Nos dois primeiros capítulos o livro já me prendeu, diálogo objetivo, leve, nada pesado, aquele livro que você começa a ler e vai embora. Então eu pensei: 'COMO A COLLEN VAI FAZER COM QUE NESSE POUCO TEMPO QUE ELES TEM JUNTOS O RELACIONAMENTO SE DESENVOLVA DE UMA FORMA QUE PAREÇA REAL????'.

É meu povo,ela conseguiu, e fez muito mais. O relacionamento dos dois é intenso, real , e conforme os personagens se desenvolvem, é como se você fosse se tornando íntimo dos dois, mas não como aqueles personagens do livro que você está lendo. A COLLEN TE CARREGA PRA DENTRO DA HISTÓRIA, SÃO O AMON E A LILLY, DE QUEM VOCÊ COMEÇA A GOSTAR, você se apega e torce demais pelos dois.

Diálogos engraçados, profundos, elogios como só o Amon é capaz de fazer, esse livro mexeu comigo. Mas mexeu muito mexido. Me instigou, me arrebatou, me devastou. Me preencheu, de amor, alegria, paixão, e um carinho imenso por uma obra tão linda e única como essa.

Esse é um livro que vou indicar pra todas as pessoas daqui até pra sempre, porque todos merecem ler esse livro. Entrou pros meus preferidos, entrou no meu coração.
Vou levar Lilly e Amon comigo pra sempre, porque um livro como esse, que te faz rir, sonhar, chorar, não se esquece.

Agora estou aqui, de ressaca, desesperada pelo segundo livro da série. LI EM DOIS DIAS. E se não precisasse dormir teria lido mais rápido.

Se existe um livro que merece ser lido, É ESSE!

Ahna Jehsk Almeida 22/07/2016minha estante
Menina você me deixou desesperada ! Louca pra comprar e ler logo esse livro.


Desi Lyra \@mixturaliteraria 22/07/2016minha estante
Leiaaa, eu tenho pdf, se quiser, eu te passo, ele é maravilhoso!


DESATIVADO 26/07/2016minha estante
Nossa eu enrolei 2 semanas depois q comprei p começar. E estou lendo e me perguntando pq é q eu demorei tanto p ler edse livro?!


Desi Lyra \@mixturaliteraria 27/07/2016minha estante
Ai Ellen, não sei kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk tô me recuperando lentamente da ressaca, depois me diz se você gostou!


Ahna Jehsk Almeida 27/07/2016minha estante
Desi minha filha! Quero sim! E se tiver continuação, quero também!




Man 13/10/2019

Gente que livro gostoso de ler!!!! Ganhei mais um crush literário para minha infelicidade... Amon, eu preciso de você na minha vida!!!
Gostei demais das aventuras e de cada personagem.
Não pude não fazer comparações com a série "a maldição do tigre", achei que teve várias coisas parecidas, porém Lily por enquanto não é indecisa e gostei dela.
O que falar de Amon... tem muito de Ren nele mas numa versão egípcia.
Achei que faltou fechar algumas pontas soltas, mas de resto maravilhoso.
Vamos para o próximo livro e espero gostar tanto quanto gostei desse.
aninha 18/10/2019minha estante
pode me falar a ordem dessa saga ? quero luito ler !


Man 18/10/2019minha estante
Esse é o primeiro, depois vem O coração da esfinge, seguido do A coroa da vingança e por último um livro pequeno chamado Duelo dos imortais


aninha 18/10/2019minha estante
to em duvida entre a série de HP, ou essa !


Man 18/10/2019minha estante
Lê HP primeiro, vale mt a pena. Depois entra nesse livro.


aninha 20/10/2019minha estante
haha, ok ! obrigada pela indicação !




Elle 10/12/2017

Incrivel!
É basicamente impossivel não comparar a serie A Maldição do Tigre com Deuses do Egito!
A coisa que eu mais gostei do livro e que tem muita aventura (igual na Maldição do Tigre) e mostra lugares incriveis!
O romance entre Amon e Lily eu gostei bastante e o final me deixou louca para o segundo livro!
Achei muito legal os irmão de Amon e como esse primeiro livro da trilogia evoluiu!
Eu esperava para ler esse livro a um tempinho e achava bem difícil conseguir chegar no nivel da outra serie, mas conseguiu!
Colleen Houck só sabe fazer livros maravilhosos!!
Fabi129 10/12/2017minha estante
Mais uma série na lista de leituras d 2018.
Vc sabe qts livros essa série tem?


Elle 10/12/2017minha estante
É uma trilogia e tem um livro extra (que já foi lançado). O ultimo livro vai lançar em 2018 provavelmente!


Fabi129 12/12/2017minha estante
Obgd por esclarecer =)


Lucimara.Akemi 13/12/2017minha estante
Verdade.. adorei a quintologia do misterio do tigre.. essa do egito tb é muito boa




gariglio 06/05/2021

esqueci que já tinha lido
sim, esse livro é tão genérico e previsível que eu esqueci que eu já tinha lido.

só lembrei desse fato nas últimas 20 páginas.

só não digo que perdi meu tempo porque essa obra é um ensinamento do que não fazer.
eu.karoliny 16/05/2021minha estante
Misericórdia moça kkkkk
Eu acho que pra quem tá iniciando fantasia ou pra quem não leu muitos livros do gênero ele deve ser bem legal, é que existem alguns livros que quando lemos após termos lido vários com a mesma pegada já não são tão surpreendentes


gariglio 29/05/2021minha estante
HSHSHSHSHSU então, discordo um pouco da sua visão

Não é porque vc não lê muito de uma área que sua inteligência deve ser subestimada

Esse livro não só cai nos clichês de fantasia, cai nos clichês gerais mesmo (personagens planas, pouco desenvolvimento, soluções fáceis, acontecimentos previsíveis)

Pra quem não tem muita experiência com livros, no geral, deve ser interessante, mas mesmo assim não recomendaria pra pessoa (tem muitos livros desse tipo que são melhor executados)

Não digo que seja de todo uma perda de tempo, mas, pelo menos pra mim, relendo só percebi o quão furada a narrativa toda é

Mesmo assim, entendo quem gostou do livro e respeito isso shsishaiaha

E sim, realmente, ler muita coisa de um gênero eleva seu padrão de classificação shhsuahsuah mas é isso, erro-acerto-erro, até a gente encontrar um livro pelo qual a gente se apaixone (e eu real sou exigente com obras de fantasia, então nisso tu tá certíssima)


eu.karoliny 31/05/2021minha estante
Não tava me referindo exatamente a inteligência ou experiência, mas é que em alguns momentos a gente enjoa mesmo. Mas como diz minha vó, cada um com o seu cada qual. Opinião é opinião.




Fabiani Lopes 21/07/2016

É mágico! MARAVILHOSO
... terminei e minha vida não tem mais sentido.

Quando comecei o livro, esperei ver uma cópia da Saga do Tigre. Personagens que lembrariam meus Rajaram
Sansanshow 21/07/2016minha estante
Já quero


Fabiani Lopes 21/07/2016minha estante
Minha resenha não ficou inteira . Que raiva. Mas é maravilhoso! Amo demais


Desi Lyra \@mixturaliteraria 22/07/2016minha estante
TÔ COM SAUDADES DO AMOOON :'(




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Claraferro 26/10/2021minha estante
pelo amor de deus onde vc achou o livro pra comprar?


Luísa 27/10/2021minha estante
Oii! Bah, esse estava já um tempo na estante. Se n me engano, foi no aeroporto de Curitiba.
Mas acho que deve ter no site da Amazon também :)


Claraferro 27/10/2021minha estante
ahh valeuu, pq so to achando uns que custam 80 reias, vou ficar pobre




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nathpontes 27/12/2022minha estante
Concordo contigo sobre o casal.
Espero que vc goste do segundo, pq eu abandonei. Uma pena, pq tbm gosto da riqueza cultural que a autora traz.
A maldição do tigre é muito melhor.


C.M 27/12/2022minha estante
Não quis julgar só em base do primeiro livro mas senti que essa saga não será melhor do que a do tigre.


Mikos 28/03/2023minha estante
O casal também não me cativou, achei a construção deles muito superficial. Acabei abandonando tbm :V




Isa 29/10/2021

Amei mas
O meu único problema foi com a Lily Young, que é personagem principal, achei ela muito chatinha mas de resto, eu gostei
Loh 29/10/2021minha estante
Tem hot?


Isa 29/10/2021minha estante
Não, amor, são mais umas ceninhas picantes e fim


Loh 29/10/2021minha estante
Legal, obrigada ???




Flávia 19/02/2017

Minha boa experiência com A Maldição do Tigre, outra obra da autora, me deixou curiosa com a história criada em O Despertar do Príncipe, que também promete usufruir da mitologia egípcia e de muitas aventuras. E de fato, é um livro que não falta ação, mas nem assim a história me prendeu, ao contrário, era só eu pegá-lo que me dava sono! Creio que muitas informações e detalhes em poucas páginas causavam isso, pois não dava tempo para assimilar uma história que TIBUM já vinha outra. E o romance? Não me apeguei.
Ler um trecho do próximo volume não me deixou curiosa, mas já li algumas resenhas a respeito e a maioria delas dizem que melhora.
Fernanda309 19/02/2017minha estante
Eu também fui cheia de expectativas pra ler esse e foi minha maior decepção de 2015.


Kelly Martinez 22/02/2017minha estante
Eu não consegui levar a série adiante! Parei nesse volume mesmo!




Natilica 06/12/2016

Nunca será
Quem nasceu para ser Amon nunca será Ren HAHAHAHAHH
Niih 08/12/2016minha estante
Amei essa frase, apesar de tbm amar o Amon! Ksksks


Natilica 10/12/2016minha estante
Achei ele meio tonto, lento....




Suka 20/11/2016

Não gostei, apesar da sinopse se super interessante, deuses do Egito, foi pra mim uma leitura arrastada, me senti quase obrigada a ler pra não largar o livro coisa que eu não gosto de fazer. O casal principal não empolga, achei a Lily chata, tudo bem q a descrição da personagem era ser presa pelo pais, mas se ela queria ser mais independente na hora q ela devia lutar pelo Amon não lutar, aceita o q ele pediu pra ela se nem ao menos esbravejar.
Espero q o segundo seja melhor!!
Niih 08/12/2016minha estante
Caguei


Suka 08/12/2016minha estante
Que bom pra ti. Opinião cada um tem a sua se por acaso a minha discorda da sua aceite e não ofende ou nem vejo oras.




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