O Despertar do Príncipe

O Despertar do Príncipe Colleen Houck




Resenhas - O Despertar do Prícipe


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Rodrigo Digão 03/05/2020

Livro bacana, temática egípcia, para quem gosta de mitologia eh um prato cheio.
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gariglio 06/05/2021

esqueci que já tinha lido
sim, esse livro é tão genérico e previsível que eu esqueci que eu já tinha lido.

só lembrei desse fato nas últimas 20 páginas.

só não digo que perdi meu tempo porque essa obra é um ensinamento do que não fazer.
eu.karoliny 16/05/2021minha estante
Misericórdia moça kkkkk
Eu acho que pra quem tá iniciando fantasia ou pra quem não leu muitos livros do gênero ele deve ser bem legal, é que existem alguns livros que quando lemos após termos lido vários com a mesma pegada já não são tão surpreendentes


gariglio 29/05/2021minha estante
HSHSHSHSHSU então, discordo um pouco da sua visão

Não é porque vc não lê muito de uma área que sua inteligência deve ser subestimada

Esse livro não só cai nos clichês de fantasia, cai nos clichês gerais mesmo (personagens planas, pouco desenvolvimento, soluções fáceis, acontecimentos previsíveis)

Pra quem não tem muita experiência com livros, no geral, deve ser interessante, mas mesmo assim não recomendaria pra pessoa (tem muitos livros desse tipo que são melhor executados)

Não digo que seja de todo uma perda de tempo, mas, pelo menos pra mim, relendo só percebi o quão furada a narrativa toda é

Mesmo assim, entendo quem gostou do livro e respeito isso shsishaiaha

E sim, realmente, ler muita coisa de um gênero eleva seu padrão de classificação shhsuahsuah mas é isso, erro-acerto-erro, até a gente encontrar um livro pelo qual a gente se apaixone (e eu real sou exigente com obras de fantasia, então nisso tu tá certíssima)


eu.karoliny 31/05/2021minha estante
Não tava me referindo exatamente a inteligência ou experiência, mas é que em alguns momentos a gente enjoa mesmo. Mas como diz minha vó, cada um com o seu cada qual. Opinião é opinião.




Greicy 17/10/2020

Desnecessário
Achei muito ruim a história, acho que a autora tentou emplacar um sucesso pegando onda na primeira saga, mas não colou. História fraca, personagens pouco carismáticos e uma cópia pobre da saga dos tigres.
Sheila 17/10/2020minha estante
Eu queria muito ler essa saga mas não acho esse livro pra comprar em lugar nenhum ?


Greicy 18/10/2020minha estante
Eu li ele em PDF, também não encontrei ele físico.




Luíza Macedo 09/10/2021

A-mun
Na verdade essa é a segunda vez que leio o livro, lembro-me que não havia gostado e por isso, não dei continuidade aos próximos volumes da série, contudo, ao reler e tendo lido previamente o Duelo dos Imortais tive outra impressão desse livro, pois entendi melhor as histórias que se passam entrem as partes do livro e também me afeiçoei ao príncipes em especial a Amon e a Ahmose.
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Clley.Oliveira 30/04/2022

Já dizia Márcia Sensitiva
Você não pode desejar aquilo que você não pode ter! PARA DE SER DOIDA.

E é com esta frase da grande pensadora Márcia Sensitiva que começo esta resenha.

Eu já esperava que esse livro não iria me pegar de verdade, mas eu queria ler pq é antigo Egito e mitologias é uma coisa que me pega muito. Eu me senti de volta aos meus 13 anos lendo este livro com o tanto de clichê adolescente que tem. Não estou reclamando, pois é o público alvo do livro e a gente envelhece né, galera? kkkkk

Enfim, achei bem legal algumas coisas, mas "Apófis, deus crocodilo" e "Anúbis, deus das estrelas" fez meu fanatismo por mitologias dar uns gritinhos de agonia, mas enfim.

De fato, nunca vi uma protagonista encher tanto o saco pra beijar um cara, sabe? Vamos, galera, mulheres, cadê o empoderamento? Se valoriza, garota.
PUT YOURSELF TOGETHER! Eu tentei passar o pano pra isso justificando que era por causa do vínculo, mas chega um momento que ficou irritante e minha vontade era de entrar na história e falar: "Amon, pelo amor de todo o panteão egípcio, beija essa menina pra ela calar a boca." Jesus.

Achei os plots bobos, ambientações bobas, deuses bobos... kkkkk Não estou nenhum pouco ansioso para ler a continuação e é isto.
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Cristal.Crista 07/12/2020

A Jovem e o Príncipe
Lily leva uma vida confortável e muito invejável pelos jovens de sua idade. Mas apesar de ter liberdade para sair para onde e quando quiser, tem que seguir as regras impostas pelos seus pais, até que o inevitável acontece.

Inesperadamente ela encontra com uma múmia, que na verdade é um príncipe, no museu de artes, e ao aceitar ajudá-lo a encontrar e despertar seus irmãos, acaba embarcando numa grande aventura que a leva para o egito antigo.

Amon e Lily conseguiram achar os irmão dele para que os três cheguem ao vale dos reis para juntos realizarem a cerimonia que salvará a humanidade dos poderes malignos do deus Seth.
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Lauraa Machado 12/01/2019

Nem o romance salva
Não posso falar que esperava muito desse livro. Pelo que eu vi sobre ele e a outra série da autora, seria quase impossível eu gostar. Logo no começo, já pude perceber que a escrita da autora não é para mim. Ela é bem simples, em muitas partes senti que lia uma fanfic, daquelas que fazem questão de explicar toda a roupa da protagonista e como elas são de marca em várias partes de uma história que deveria ter um foco diferente e mais importante. Também me pareceu ter sido escrito por uma adolescente, que realmente acha que faz sentido ficar pensando em beijar uma múmia quando há alguns segundos quase morreu.

Sim, eu sabia que esse livro provavelmente não era para mim e, para ser bem honesta, me diverti bem no começo, mais do que esperava. O problema é que a ideia dele me pareceu tão boa, que fiz questão de dar uma chance, como faço com muitos livros que me deixam curiosa apesar de suas críticas ruins (em minha defesa, duas trilogias já me surpreenderam e se tornaram algumas de minhas favoritas depois de eu dar uma chance dessas). A única razão para eu não me arrepender de ter comprado esse livro é que só posso descobrir que ele é realmente ruim lendo.

Dá para perceber problemas no livro desde o começo. A primeira coisa que me incomodou foi como a autora explicou a história de vida da protagonista e sua relação com os pais em texto, em vez de atitudes. Não só deixou sua história superficial, como foi bem chato ficar lendo um resumo de apresentação da Lily que não fazia o menor sentido e nem encaixava no momento da cena. Essa mania de infodumps aparece várias vezes pelo livro, muitas sobre a Lily, mas a maioria sobre o Egito, os príncipes e essa mitologia que a autora pesquisou muito e usou bem mais do que deveria. O livro é cheio de histórias secundárias e paralelas, várias que não afetaram em nada o enredo, outras que desviaram o foco da história. Mas falo disso mais para a frente.

Outra coisa que eu detestei foi o absurdo complexo Mary Sue da protagonista (ou seja, ela era A especial, diferente de todas as outras). Ela usa a frase "eu não sou dessas garotas que" umas mil vezes para as coisas mais bestas do mundo! Em vez de falar "eu não sou emotiva", ela aparentemente sente a necessidade de falar "eu não sou dessas garotas emotivas", além do clássico, "todas as garotas da minha escola fariam tal coisa, mas eu não sou como elas." Simplesmente odeio personagens assim. A desunião com outras garotas está sempre presente quando ela interage com elas - ou seja, uma ou duas cenas minúsculas no começo.

Não tem garotas nesse livro além da protagonista. Colleen Houck aparentemente acha que suas leitoras querem ser as únicas mulheres do mundo, rodeadas de homens musculosos que praticamente podem ser chamados de deuses e que ficam admirando sua beleza o tempo todo. Pois eu quero estar rodeada de mulheres incríveis e ter um só carinha que definitivamente não precisa ser perfeito - principalmente fisicamente, - e que se interessa pela minha opinião pelo menos tanto quanto minha aparência.

Eu não sei se é um bloqueio meu, mas nunca consigo ser conquistada por caras musculosos, maravilhosos, perfeitos. É bem diferente você perceber que um certo cara por quem já está interessada tem um corpo bacana de só conseguir ver o físico exagerado e desnecessário dele o livro inteiro. Pior ainda é quando criam um romance absurdo logo no começo por questões completamente superficiais e, em vez de assumirem que é só atração física, vira o amor do século, merecedor de todos os piores sacrifícios.

Revirando os olhos aqui. O romance foi bem mal feito mesmo. O começo do livro é bom, a Lily tem personalidade e sua própria vida, tem opinião e, se não fosse por aqueles pequenos detalhes que comentei antes, super daria para ser ótimo. Mas aí ela embarca com Amon na tal aventura e de repente só consegue pensar em beijá-lo, mesmo à beira da morte. Não só é ridículo estar pensando nisso - pelo amor de deus, até o cara mais incrível no mundo não conseguiria me fazer pensar em beijo se eu estivesse quase morrendo, - mas toda a criação do interesse da Lily pelo Amon foi mal feita.

Foi, sim, inteiramente superficial o tempo todo e, pior ainda, completamente desnecessária. Por metade do livro, só existem dois personagens, Lily e Amon, que estão o tempo todo juntos e em posições que praticamente proibem qualquer relacionamento amoroso. É a receita perfeita para um ship, mas a autora destruiu essa possibilidade quando forçou a protagonista a pensar nisso tão rápido (para uma garota que teoricamente não estava nem aí para nenhum cara). Forçar toques e falas bizarras e um pouco íntimas demais foi feio. O pior é que não faz o menor sentido alguém se interessar por basicamente uma múmia, ainda mais quando eles nem tinham nenhuma química. Fiquei bem decepcionada com esse romance, que achava que seria a única coisa com a qual poderia contar nesse livro.

Sabe aquele complexo Mary Sue da protagonista? Está presente o tempo todo na relação dela com os homens da história. Não tem um único que não a ache bonita e não a deseje, ainda que de um jeito bem asqueroso. Até um cara velho o suficiente para ter todo o cabelo branco diz para ela que adora quando garotas jovens e atraentes como ela o chamam por um nome aí. Imagine meu nojo. Essa necessidade de encher o livro com elogios para a protagonista, principalmente para sua aparência, além de criar a ideia de que garotas precisam de aprovação de todos os homens sobre sua beleza, cria situações sem noção como essa, que beiram o assédio.

E eu poderia criticar mais várias coisas sobre esse livro, mas vou falar só de mais uma. A mitologia e a imagem que a autora passa do Egito é muito lúdica e caricata. Ela não só usou muitas informações desnecessárias e que nem encaixavam na história naturalmente (pensa em trezentas teorias e brechas aparecendo em horas propícias demais para os personagens), a ponto de ficarem bem aleatórias e levarem a situações e criaturas ridículas, como fez questão de usar a palavra "exótico" para várias coisas (tosco). Isso ajudou a transformar toda a luta deles em algo bem fácil. Não importava o que acontecesse, sempre alguém teria algum poder ou algum feitiço para reverter. A autora não assumiu nenhum dos problemas que criou, só criou outras brechas para resolvê-los e tudo acabar sempre bem no final. Usar várias histórias do Egito sem localizá-las na sua cultura e na história para isso tirou qualquer credibilidade que o livro tinha potencial de ter. Nem o próprio Egito atual pareceu um país de verdade. Nada aqui parecia mesmo real ou determinante. Eram três irmãos tentando salvar o mundo, e eu simplesmente não dava a mínima se eles iam conseguir ou não. Só estava rezando para eu conseguir terminar o livro logo.

Existem tantas outras autoras que são inteligentes, feministas e que realmente trabalham em cima de suas histórias. Como eu queria que essa ideia - que tanto me conquistou a ponto de eu decidir ler um livro que sabia que não gostaria - tivesse sido escrita por uma delas. Esse era um livro que poderia ter sido rico, emocionante e apaixonante. Acabou sendo fraco, pobre e forçado. Definitivamente não recomendo, não vou continuar a série e pretendo nunca mais ler nada da autora.
Chris 12/01/2019minha estante
Não aguentei segurar a risada ao ler sua resenha.


Lauraa Machado 12/01/2019minha estante
Haha tudo bem! Faz parte!


Meli 12/01/2019minha estante
Eu vi q vc n comentou, mas eu achei me mal feito na história, como a Lily simplesmente sai de casa, some por dias, e ngm se preocupa, nenhum momento ela diz q os pais tentaram falar com ela ou algo assim, e ela raramente se preocupava com os pais, questão de um parágrafo e deu, ela esquecia completamente, tbm achei uma escapatória mt fácil a autora mandar a Lily de volta pra casa no final através de uma mágica, achei bem sem graça o jeito que ela resolveu


Meli 12/01/2019minha estante
Nossa eu super concordo com vc, vi os mesmos defeitos da perssonagem, mas tem algo que eu vi q vc não comentou e me incomodou que foi como a Lily simplesmente some, desaparece, e ngm liga, em nenhum momento alguém tentou ligar pra ela por exemplo, e o final foi muito sem graça, ela do nada volta pra casa por meio de mágica e para no mesmo ponto em que começou a históri, achei q foi uma escapatória da autora, não gostei nem um pouco. Eu pretendo acabar de ler os outros livros, principalmente pela mitológica egípcia, q sou super apaixonada, mas eu tenho bem poucas expectativas em relação a eles.


Lauraa Machado 12/01/2019minha estante
Nossa, Mel! Verdade! Eu já ia editar minha resenha para falar sobre como a Lily não tem nem liberdade de escolha e ela acabar se apaixonando pelo Amon é quase Síndrome de Estocolmo, mas preciso falar disso também! Foi muito fuga da autora! Ela facilita muita coisa para os personagens e para si mesma!


Andréa Araújo 13/01/2019minha estante
Adoro quando aa resenhas são negativas, me diverte demais haha


Lauraa Machado 13/01/2019minha estante
Haha olha a crueldade


K. 13/01/2019minha estante
Young Lily me tiravam mais do serio do que me agradava. Ainda to tentando descobrir como eu consegui ler a trilogia (? não lembro mais rsrs) inteira.


Lauraa Machado 13/01/2019minha estante
Haha você conseguiu? Parabéns, viu. Eu não vou nem tentar continuar!


Nelly Nasre 14/01/2019minha estante
Eu acho a mesma coisa, o que mais me irrita no livro são as piadinhas sem graça a protagonista solta, aliás ela é bem parecida com a protagista da trilogia anterior. Eu não aguentei ler esse livro, eu sentia que tava perdendo tempo então abandonei


Ana 29/07/2019minha estante
A minha resenha é um resumo da sua... ? e eu só li depois! Nem pensei pelo lado feminista, mas pelo lado chato pra caramba de uma protagonista tão rasa.




Naka 26/08/2021

Relendo novamente, percebi que o amor não mudou!!
Este livro (em específico o primeiro volume) fez parte da minha adolescência e tenho muito carinho por ele! Eu amo de paixão, com certeza um dos meus favoritos!!

Ainda me lembro quando eu procurava recomendações de livros pela internet e vi alguém falando sobre uma nova série sobre a mitologia egípcia. E fiquei louca, até porque eu adoro a mitologia egípcia!! Até hoje me lembro que vi o trailer no YouTube sobre o livro e fiquei doida a espera para poder comprar na livraria (o que não foi nem um pouco barato, por sinal)!!

Enfim, reli em 2021 e adorei!! Gostei muito de todos os personagens, eles são muito legais e a história... Ah... Me faz voltar no tempo!!

Não aguentei e acabei favoritando!! Um dos melhores livros que eu li na minha adolescência!!!
Claraferro 26/10/2021minha estante
tem romancee?


Naka 12/11/2021minha estante
Temmmm!!!




Haru 10/01/2021

Ótimo, porém fiquei de saco cheio de múmia
Sem dúvidas, a protagonista desse livro é muito mais legal e bem resolvida do que a Kelsey da outra saga da mesma autora. Mas, no fim das contas, a história não é centrada mais no romance, e sim no aprofundamento dos mitos de uma cultura. Quem gosta de mitologia egípcia sem dúvidas vao gostar, mas quem estiver em busca de uma leitura mais fofinha à la "Crepúsculo" talvez se decepcione um pouco com a falta de aproximação do casal
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Lommy 16/06/2021

Será?
A pesar de ser uma das minhas autoras favoritas, a história demorou a me prender pois à estava comparando com sua outra série. Mas depois que os personagens me conquistaram se tornou difícil parar de ler.

Recomendo
Beez 20/06/2021minha estante
Espera só mais um pouco. O surto vai vir


Lommy 20/06/2021minha estante
Kkkk um ah não, aguardando ansiosa pelo surto agora




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Harmoní 02/03/2023

Incrível
Sou apaixonada pela escrita da Colleen e os livros da Maldição do Tigre eram os meus preferidos da vida, até agora. O despertar do príncipe é incrível, não tem outra forma de descrever.
A história é ótima, cheia de aventuras e sempre ativa. Cada capítulo deixa a gente coma sensação de que não dá para esperar pra ler.
A Lily foi uma grande personagem, seu desenvolvimento e comprometimento com a causa foram lindos. Amon então, um fofo desde sempre.
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Cintia278 13/08/2021

Perfeito,como esperado.
Colleen sabe ser excelente no que faz,não decepciona.
Assim como sua saga "A maldição do tigre" é tecida com maestria e perfeição esse livro foi excelente ao meu ver. Depois de ler os outros livros da autora eu me senti extremamente apegada a escrita e aos personagens magníficos e ao cenário incrível que Colleen nos proporciona,ao iniciar essa leitura as minhas expectativas eram as maiores que eu poderia imaginar ousar ter,e foram superadas,me senti imersa no cenário egípcio,querendo descobrir cada vez mais sobre tudo. Tenho tantas coisas a dizer e acabo por não dizê-las,o que posso afirmar é que o livro é excelente e que anseio pelos próximos,além de já poder especular uma releitura próxima.
mercury muun 13/08/2021minha estante
Um outro livro que é perfeito e é no Egito é A Cidade de Bronze, muito bom de verdade e vc se sente bem imersa. Em questão de cultura e representação do Egito, A Cidade de Bronze fica na frente e aprende coisas e fica com vontade de pesquisar, mas amo os dois demais ??


Cintia278 13/08/2021minha estante
Já anotei aqui,obrigada pela dica ?




naicaroline 29/03/2021

oook estou ainda extasiada com o final. Achei muuuito massa essa abordagem da cultura egípcia, bem diferente. A personagem principal, Lilly me dá um pouco de preguiça pq sinto que ela tá mais pra um personagem secundário, porém espero que no segundo livro ela mude. Já o Amon, meu deus, com certeza ele precisa de muuuito mais destaque e desenvolvimento, estou muito curiosa sobre ele, todo misterioso. Achei o vilão desse livro meio ?blé?, mas a escrita e desenrolar dos acontecimentos leva o livro com tranquilidade, assim não dá vontade de desistir da leitura.
Espero que no segundo livro o relacionamento de Lilly e Amon possam ser melhor desenvolvido e que o próprio Amon e seus irmãos possam ser mais explorados, eles são o que sustentam a história com ctz.
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