Primeiro Amor

Primeiro Amor James Patterson
Emily Raymond




Resenhas - Primeiro amor


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thai 10/04/2014

Primeiro Amor
James Patterson já havia me conquistado quando escreveu "Bruxos e Bruxas" que também foi lançado pela Novo Conceito, mas é a primeira vez em que leio um romance escrito por ele, e de alguma forma conseguiu me conquistar como nunca. Não só pela forma com que ele escreve e descreve cada detalhe como se ele dependesse disso, mas como me fez chorar como uma criança.

Em "Primeiro Amor" conhecemos o verdadeiro amor que cresceu de uma amizade, coisa que hoje em dia é quase proibido, e com várias desculpas de que se pode acabar uma amizade entre um homem e uma mulher se algum deles se apaixonar perdidamente pelo outro. Mas James nos mostra como tudo pode ser diferente, inclusive o nosso ponto de vista. Axi Moore ou Alexandra é uma garota diferente de qualquer outra, boa filha, estudiosa, e segue tudo na risca, mesmo com seu passado complicado e quebrado. Um pai que se tornou alcoólatra após a mulher abandonar o lar e deixá-lo com uma filha adolescente que tenta entender isso, mas a única pessoa que entende tudo o que ela passa e sempre esteve ao seu lado é Robinson.

Um garoto rebelde que aparenta ter a mesma idade que ela - entre seus 16 e 17 anos - que abandonou a escola por vários motivos, mas o verdadeiro a gente só descobre no final do livro, e nos surpreende. E que vive sozinho naquela cidade pequena aonde tudo acontece, até que um dia Axi resolve fugir, ou melhor, criar um roteiro e fugir com seu melhor e único amigo. Não só em busca de aventuras, mas aproveitar cada momento que ela foi capaz de perder com alguém que ela considera importante, e que faria valer a pena, não só quebrar as regras, mas quebrar também aquela fama de garota certa e perfeita, coisa que ela deixou bem claro não ser.

No meio disso tudo, conhecemos vários roteiros, cada parte em que eles dois passam, conhecem e James introduz no livro cada detalhe de todo o lugar, e nos faz entrar no meio dessa cena, fazendo com que nos sentimos especiais e eu me senti assim. É uma aventura sem fim, claro, tem um fim, mas é emocionante e é de cortar o coração perceber que Axi e Robinson puderam demorar tanto para se entregarem a algo tão forte e intenso. Não só por eles serem o oposto um do outro, mas a amizade deles também é muito boa, cumplicidade e etc.

Axi adora livros, o que me fez adorar ela ainda mais, adora ficar citando trechos de livros enquanto Robinson seu melhor amigo não faz ideia do que ela faz mais ainda assim, acredita que um dia será capaz de ler um livro escrito por ela, contando somente as coisas boas, mesmo que as ruins façam a diferença na nossa vida e em determinados momentos. Eles infelizmente não tendem a ter consciência do perigo e o risco de toda essa viagem e se esquecem de quem realmente poderia estar preocupado com ambos, e nem posso colocar a culpa na adrenalina, porque também seria capaz de fazer isso sem problema algum. O livro traz uma narrativa intensa, emotiva e diferenciada de qualquer outro livro voltado para o público jovem. Ambos os personagens são encantadores e transmitem uma simplicidade e harmonia que faz a leitura se tornar mais fácil - mesmo com alguns diálogos inteligentes demais e que lembrem os livros do John Green -.

Envolvente, emocionante, traz na bagagem uma lição de vida muito linda, e que eu andava precisando ler e sentir. Inspiradora, do inicio ao fim. No final das contas eu marquei o livro todo com quotes perfeitas e que se fosse por mim, colocaria cada uma delas aqui, mas por hora, te recomendo apenas a ler ele, e entender o que eu quero dizer.

Vocês vão adorar com certeza.
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Zilda Peixoto 14/04/2014

Meu primeiro contato com James Patterson foi através do livro O diário de Suzana para Nicolas. Parece que foi ontem tamanho o impacto que ele me causara. Comecei a leitura do livro e em poucos minutos após concluí-la eu já estava me debulhando em lágrimas. Nossa! Que livro triste! A partir daquele momento a escrita do autor ficara para sempre marcada em minha memória.

Quando vi que a editora Novo Conceito iria lançar o livro Primeiro Amor simplesmente pirei. Contei os segundos para seu lançamento até o momento de sua chegada. Não titubeei. Assim que recebi os lançamentos do mês da editora fui desesperadamente à sua procura e posso dizer que o devorei em pouco mais de uma hora.

Essa coisa de criar expectativas é um problema sério. Ao iniciar a leitura confesso que logo nos primeiros capítulos tive a impressão que não estava lendo um livro do autor. Os primeiros capítulos começam com um ritmo lento, personagens inexpressivos e com personalidades incoerentes. E obviamente que, alguém tinha que levar a culpa e, adivinhem quem segurou o pepino? Emily Raymond, claro.
Nunca tinha lido da autora e não conseguia aceitar que James pudesse construir uma narrativa tão superficial. Logo ele, um cara que exprime tanta emoção em seus personagens. Sempre tão fortes, decididos, cheios de ímpetos. Enfim, de qualquer maneira era preciso seguir adiante. E foi isso que fiz. Não desisti da história. Decidi ser um pouco mais tolerante para mais tarde dar o meu aval. E não é que a coisa deslanchou.

Ahh!!! Detesto quando isso acontece! Não que eu estivesse torcendo contra, não, pelo amor de Deus! Mas é que a gente fica meio que com cara de tacho. Como vocês foram cruéis, viu!

Narrado em primeira pessoa o livro conta a história de Axi, uma menina careta, daquelas que não falta à escola e adora fazer citações literárias. Isso graças a sua paixão pelos livros. Axi gostaria que sua vida fosse como os romances dos livros, mas a verdade é que sua vida está longe de ser um conto de fadas. Axi foi abandonada pela mãe após a morte de sua irmã mais nova vítima de câncer. O pai se tornou alcoólatra, ou seja, Axi tem muitos motivos para desejar outra vida. A pacata cidade onde mora, Klamath Falls é tediosa. Por isso, ela decide dar uma guinada em sua vida. Convida seu melhor amigo, Robinson a fazer uma viagem inesquecível pelo país.
Ao contrário de Axi, Robinson não consegue ler nenhum dos livros indicados por Axi. Robinson é fã de música e todas suas ações e diálogos se baseiam em trechos de músicas e demais referências musicais. O jogo de palavras protagonizado pelos personagens dão uma certa leveza à narrativa. Na verdade a história de Axi e Robinson é muito mais que a descoberta do primeiro amor.

O roteiro escolhido por Axi contava com várias paradas, todas contendo um significado especial. Cada lugar representava algo tanto para Axi quanto para Robinson. Axi tinha tudo planejado, mas a única coisa que ela não contava era ficar ainda mais apaixonada por Robinson. Que sinuca de bico! A partir desse momento comecem a preparar vossos corações.

Como havia dito anteriormente o início da história não me agradou. O livro é dividido em duas partes. A Parte Um foi a responsável por tal desconforto. Nesse primeiro momento os autores passam a narrar à trajetória de Axi e Robinson. O caminho traçado por Axi é interessante.
Cada cidade escolhida para ser visitada tem um significado e Axi vive intensamente cada momento de sua passagem ao lado de Robinson, mas é justamente “a falta de ânimo” da personagem que faz com que essas paradas estratégicas não despertem qualquer emoção. Nesse primeiro momento acompanhamos as aventuras de dois jovens completamente inconsequentes. Nada que eles façam ao longo da primeira parte do livro justifica tamanho despautério. Suas atitudes são infantis. Axi que até então era careta num simples passe de mágica passa a se comportar como uma “bandida sem vergonha”.
Robinson também deixa a desejar. No começo ele tem atitudes incoerentes. Ora mostra ser um cara descolado, com aquele jeitão sedutor e decidido, depois ele se comporta como um adolescente inconsequente.

Confesso que fiquei bastante irritada até que levei um SUSTO daqueles. Na transição dos capítulos em direção a segunda parte do livro James e Emily provocam uma parada cardíaca. Meu Deus! Vocês não tem noção do susto que eu levei com a virada da narrativa. É como se eu estivesse lendo outro livro. Axi e Robinson tornam-se outras pessoas. Também pudera! Em plena viagem os dois são surpreendidos com um acontecimento que poderá transformar a vida dos dois para sempre.
A partir da segunda parte do livro James começa a se aprofundar nos personagens apresentando-nos sua história, em que circunstâncias Axi e Robinson se conheceram e como eles se tornaram amigos.

Foi difícil. Fiquei segurando a respiração e as lágrimas até o último parágrafo. Não preciso nem dizer que o livro é lindo. Primeiro Amor é uma história “real” já que o próprio James relata que ela foi baseada na sua vida. Ele dedica essa história a Jane Blanchard por quem esteve perdidamente apaixonado. Ele ainda revela que essa história foi entregue ao seu editor no outono do ano de 2010, mas que ela de fato dera início muitos anos antes. Primeiro Amor é um livro sensível sobre a história de amor e amizade de dois jovens com personalidades muitos diferentes, porém completamente apaixonados um pelo o outro.
Primeiro Amor é um livro que desperta vários sentimentos no leitor. A narrativa é engraçada na medida certa e muito romântica, porém ser piegas, ou seja, um prato cheio para os leitores que curtem o gênero. Apesar de toda a previsibilidade há de se tirar um bom proveito da história como um todo.

Termino a leitura do livro com o coração em frangalhos. Nunca imaginei que o livro pudesse me surpreender. A única coisa que eu tinha certeza era que James não iria me decepcionar. Recomendo a leitura a todos e como de praxe deixo um coraçãozinho para marcar Primeiro Amor como um dos meus favoritos.

site: http://www.cacholaliteraria.com.br/2014/04/resenha-primeiro-amor-james-patterson-e.html
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Fabiane Ribeiro 02/05/2014

Resenha - Primeiro Amor
“Isso é o suficiente, pensei. É tudo de que preciso. Por enquanto”.

Esta é uma resenha bem difícil de ser feita. Todas são, claro, mas acontece que agora estamos falando de um autor de que eu gosto bastante e cujos livros já me emocionaram e divertiram diversas vezes. É complicado julgar o trabalho de alguém que tanto se respeita, como eu respeito e aprecio o trabalho de James Patterson. Por outro lado, tenho que ser sincera nas resenhas e no meu comprometimento com os leitores e parceiros do blog.
Infelizmente, Primeiro Amor tinha tudo para ser um livro maravilhoso, mas acabou não me fisgando, e se tornou fraco para mim.
Uma história bastante clichê e extremamente previsível. Do tipo que você sabe o fim assim que começa a ler. Não necessariamente isso é algo ruim, desde que o desenvolvimento seja satisfatório. Porém, senti que faltou algo na narrativa como um todo, embora o livro seja, sim, capaz de emocionar em várias partes.
Nele, acompanhamos a trajetória de Alexandra (a Axi) e seu grande amigo Robinson.
Axi é uma jovem nerd e até mesmo careta, que, após tantos problemas familiares e até mesmo grandes perdas e tristezas, decide que quer cair na estrada, fugir de casa mesmo.
Claro que ela precisa de um cúmplice, e é aí que entra Robinson, um garoto que parecia ser seu exato oposto, mas que não pensa duas vezes antes de aceitar seu convite para sumirem no mundo.
Os personagens são bastante carismáticos e bem desenvolvidos, e vivem momentos bem divertidos, indo de um lugar para o outro em seu país.
Passando por diversas cidades e estados dos EUA, e conhecendo lugares de que apenas haviam ouvido falar, a dupla vai vivendo loucuras, como roubar veículos, por exemplo, e conhecendo muito de si mesmos.
Claro que o amor nasce e cresce entre eles, e o livro acaba ganhando um novo tom na narrativa e nos apresentando facetas mais maduras e emocionantes de sua trama.
Ou seja, de forma geral, o livro não é ruim. A história é cativante, mas peca em alguns pontos já ressaltados na resenha.
Ainda assim, é uma leitura que tem cativado vários leitores e que merece ser apreciada, pois ela pode atingir cada um de forma diferente.
Já li livros do autor de que gostei mais que este, mas também já li outros de que gostei menos. Portanto, fica a dica de uma leitura que consegue emocionar, divertir e entreter, mas que ainda assim também consegue decepcionar um pouco. E esta decepção, que pode ser extremamente subjetiva, não deve impedir ninguém de dar uma chance ao livro, pois potencial ele claramente tem.

Trecho: “Como foi que nossa viagem saiu tanto do controle depois que eu a planejara tão perfeitamente? E por que... eu não ligava mais? Me senti entorpecida por um instante. Incontrolável. Esse era o momento de fazer uma escolha de verdade sobre o resto de minha vida, não importava o quanto eu estava com medo de fazer essa escolha. Encontrei forças e obriguei meus olhos a encontrarem os do policial. – Não vamos ser pegos – desafiei. Meu tom era suave, porém firme. Era uma promessa. Uma oração. Um desejo” (Pág. 103).
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Nerd 04/05/2014

Resenha por Thais Wyara para o blog Nerd/Rocker Girl
Muitos dizem que o Primeiro Amor é inesquecível, bom, pelo menos o livro é. James Patterson e Emily Raymond com certeza ganharam um espaço bem grande no meu coração, mesmo porque não é todo dia que um livro te deixa tão arrebata e emocionalmente instável. Esse livro entrou para a minha lista de queridinhos, um livro que eu vou levar para a vida toda e, provavelmente, vou fazer meus filhos e netos dormirem ouvindo essa história fantástica.

A história começa quando Alexandra Moore, chamada carinhosamente de Axi, uma garota certinha e com uma vida nada boa tem uma ideia muito louca de fugir de casa, e embarcar numa viagem mais louca ainda pelos Estados Unidos, seu amigo Robinson, que não é nenhum santo, aceitou a proposta na hora. Então, após um roubo de uma Harley fantástica, os dois embarcam nessa loucura e deixam para trás a pequena Klamath Falls. Axi não estava fugindo só de uma vida cheia de regras, também fugia de uma família destroçada e da tristeza profunda que aquilo lhe causava, já Robinson estava apenas cumprindo seu papel de bom amigo que nunca seguiu as regras.

A viagem começa tranquila, apesar do roubo da moto, só os dois viajando para lugares incríveis se divertindo como os melhores amigos que eram. Porém, isso começa a mudar quando Axi se vê de frente para um sentimento já conhecido, que devidamente ignorado por um tempo volta com toda a força que podia, ela sabia que ficando tão perto de Robinson não podia negar a si mesma que era apaixonada por ele. Como Robinson não demonstrava nem um pouco sentir o mesmo, ela decidiu não contar nada para não estragar aquela viagem maravilhosa que eles estavam fazendo. Continuando com sua aventura eles iam se descobrindo cada vez mais e ao olhar para o passado viam que o presente não podia ser mais diferente. Eles passaram por várias cidades sem problema algum, além de mais roubos de veículos e um pequeno acidente quando Robinson estava a ensinando a dirigir, mas assim que chegam à famosa cidade do pecado, Las Vegas, as coisas começam a criar um rumo perigoso. Axi pegou Robinson beijando uma stripprer que deu hospedagem a eles, eles se meteram numa bela encrenca com um policial ao sair da cidade e quando saíram de Las Vegas em um ônibus, ficaram com medo de qualquer pessoa descobrisse o grande crime que tinham cometido.

Acho que se eu falar mais alguma coisa vai acabar entrando para o lado de spoilers. Enfim, o que eu tenho a acrescentar nesse texto é que o livro é lindo. Simplesmente envolvente e marcantemente emocionante, com certeza foi um dos livros que mais me fez chorar na vida. Quem ainda não leu, por favor, não percam essa história, ela vai deixar vocês de pernas bambas e coração mole.
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Literatura 25/05/2014

Lembre-se de mim antes disso...
Axi Moore sempre foi uma garota certinha, aluna estudiosa e boa filha, mas ela não quer mais ser assim, Axi quer viver uma aventura, sair da sua entediante cidade e conhecer lugares empolgantes. Ela não tem nada a perder, sua mãe a abandonou e seu pai está sempre bêbado depois que sua família ruiu.

Axi planejou tudo para sua viagem e convida seu melhor amigo, Robinson, para ir com ela nessa aventura. Robinson não é nem um pouco parecido com sua melhor amiga. Ele abandonou a escola, adora carros e não se importa em quebrar as regras. Juntos, os dois irão partir em uma empolgante, perigosa e emocionante aventura. Axi irá se permitir viver pela primeira vez na vida e Robinson tornará essa experiência a melhor de todas para ela, até a última parada, que não terá volta.

“- Axi, se nos tivéssemos um manual, isto não seria a vida. Seria uma tarefa de casa. Não saber o que acontece faz parte do negócio.” – Primeiro Amor

Comecei a ler Primeiro Amor buscando algo leve que só um romance é capaz de nos proporcionar, terminei o livro com lágrimas nos olhos e dor no coração, leve não seria a melhor palavra para descrever esse livro. Delicado, bonito, sensível, divertido, empolgante e belamente escrito seriam melhores palavras.

“Porque nos sabíamos que uma pessoa podia morrer muito antes de sua verdadeira morte. E não importava o que o futuro nos reservava: não queríamos ser esse tipo de pessoa.” – Primeiro Amor

Veja resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-primeiro-amor-lembre-se-de-mim-antes-disso/#.U4JmOvldWAU
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Thaisa 25/06/2014

Um livro fofo e emocionante
Decidi que no mês de junho eu leria livros fofos e de romance. Conheci a editora Novo Conceito a pouco tempo e queria ler algum livro dela esse mês, então fui em busca de livros que se encaixassem no perfil que eu queria. Foi aí que me deparei com Primeiro Amor. Meu primeiro contato com James Patterson foi em um livro policial e como gostei muito da narrativa dele, fiquei curiosa para saber como seriam seus livros de romance. Pronto, a decisão foi feita e comecei a ler Primeiro Amor.
Ao abrir o livro, tive uma surpresa agradável. Me deparei com uma história baseada em fatos reais, muito fofa e descontraída. Axi e Robinson são apaixonantes. O livro é dividido em duas partes. Na primeira me envolvi com os personagens, ri das peripécias dos dois, me emocionei com a cumplicidade entre eles e vi o amor desabrochar. Na segunda parte não teve como segurar as lágrimas. Quando entendi qual era a situação meu coração ficou apertado. Chorei muito, muito mesmo pois o livro é extremamente emocionante apesar de nos apresentar um amor adolescente. A história é muito envolvente, comovente e me fez realmente recordar de meu primeiro amor. Se essa era a intenção James, parabéns. Você conseguiu!

Confira a resenha completa no blog Minha Contracapa:

site: http://minhacontracapa.com.br/2014/06/resenha-primeiro-amor-de-james-patterson/
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Ana Martines 21/07/2014

James Patterson é dono de uma mente maravilhosa e trágica, felizmente.
Axi Moore é uma garota sensata, certinha, que se preocupa com seus estudos e uma ótima filha. Abandonada por sua mãe, que fugiu com outro cara alguns anos atrás, mora com seu pai, que raramente está em casa e, quando está, não está sóbrio. Tudo o que quer é sair de casa, abandonar esse resquício de família e viver, pelo menos uma vez em sua vida, uma aventura.

O melhor amigo de Axi é Robinson, um rapaz aventureiro, atrevido, lindo e destemido. Robinson também é o amor de Axi, mas ele não sabe disso. Axi é apaixonada por ele desde quando o conheceu, mas nunca teve coragem de declarar-se para ele. Axi então decide quebrar as regras pela primeira vez, e convida Robinson para fugir com ela.

A partir desse momento, percebemos que os personagens não são nem um pouco 'politicamente corretos'. Robinson rouba, primeiramente, uma moto para poderem viajar para outra cidade. Após isso, os roubos só aumentam, sempre que são obrigados a trocarem de veículo ou por vontade própria. Juntos, Axi e Robinson vivem a tão sonhada aventura. Dormem juntos dentro de uma barraca apertada, viajam por várias cidades diferentes e, principalmente: sentem-se livres. Tornam-se livres.

"Se esta viagem for um erro, será o melhor erro das nossas vidas."

Mas, como sempre, o livro não é baseado apenas na felicidade de dois adolescentes ao fugirem de casa. As coisas ficam feias e uma doença não tão inesperada ataca a amizade. Com isso, muitos detalhes da história são revelados e o livro torna-se dramático, triste. Um suspense comovente, emocionante.

Mais uma vez, James Patterson me fez chorar. Este é o segundo livro que li dele, e o segundo que entra para os meus favoritos. James Patterson é dono de uma mente maravilhosa e trágica, felizmente. Ao terminar a leitura que me proporcionou momentos incríveis de felicidade, emoção, raiva e dramáticos fiquei simplesmente parada por vários minutos, pensando em tudo o que tinha vivido com aquele casal, sentido como se realmente estivesse na história e me apaixonado por ambos. E, principalmente, sem conseguir conter as lágrimas.

"Toda vez que olhava em seus olhos, sentia como se estivesse me afogando e sendo salva ao mesmo tempo. Que, se tivesse que escolher entre morrer amanhã e passar o resto da vida sem ele, eu sinceramente consideraria optar pela morte iminente"

O livro é repleto de passagens marcantes e emocionantes. Já ouvi muita gente falando mal do autor, mas eu não consigo deixar de amar sua escrita e o modo como ele deixa tudo mais sentimental. Mais pessoal. O livro é narrado em primeira pessoa pela Axi, que torna-se uma pessoa cada vez mais livre, mais aventureira, como sempre desejou.

A diagramação do livro também é maravilhosa! Com letras grandes, folhas amarelas e um desenho de uma estrada formando um coração a cada início de capítulo. Os capítulos são curtos, o que deixa a leitura muito mais rápida e deliciosa. Li o livro em um dia, um dia que não vi passar, mas não me arrependo nem um pouco disso. Valeu a pena cada minuto!

"O amor era mágico e infinito. Mas a sorte, no final das contas, não era."

Recomendo a leitura para todos que gostam de um bom romance. Um romance trágico, cheio de momentos especiais e com personagens apaixonantes. Entreguem-se à essa emocionante história do primeiro amor, e preparem os lencinhos pois, no final de tudo, é um livro triste.


site: www.vicioemlivros.com
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Rebeca 24/08/2014

Jamais esquecerei!
Como diz o ditado "o primeiro amor a gente nunca esquece!" Tenho certeza, que esta história de amor não será nunca esquecida... Linda! Mas prepara o lencinho, porque emociona!
claudioschamis 03/03/2015minha estante
O final do livro foi terminado em lágrimas apesar de ter lido ele todo em pouco mais de 5 horas.




@biaentreleituras 12/05/2015

Uma história bonitinha de um romance adolescente
Primeiro Amor é um livro com um romance adolescente, mas por algum motivo fiquei com a sensação de que faltou alguma coisa. Logo na dedicatória do livro, somos apresentados a um fato que mostra o que estar por vir e o que esperar do livro,confesso que quando terminei de ler, fiquei confusa quanto à dedicatória, parece que inverteram um pouco as coisas! o livro todo tem um certo humor, que faz a leitura soar como infantojuvenil, em alguns momentos ficou até meio chato de ler, achei desnecessário certos pontos do livro, como algumas atitudes meio adolescentes e irritantes dos protagonistas, mas espera aí, não são dois adolescentes?! são sim, mas achei muito forçado para soar engraçado e jovem, não estou dizendo que é um livro ruim, pelo contrário, é um bom livro com um romance puro e bonito, vale a pena ler, gostei bastante do livro apesar dos pontos negativos, bom, vamos falar mais sobre ele então.
Axi Moore é uma adolescente toda certinha e estudiosa, adora ler ( ela fica recitando frases de livros um bom tempo ) e gostaria de um dia escrever o próprio livro, já o Robinson é totalmente o oposto dela ( parece mesmo que os opostos se atraem ), ele é um adolescente um pouco rebelde, largou a escola e é encantador, todos gostam dele, inclusive Axi, embora não saiba disso ainda. Um certo dia, depois de muito pensar, Axi decide abandonar tudo e fugir de casa, não exatamente fugir, mas sair por aí viajando com uma mochila e uma pequena economia, a vida dela não andava boa e ela se cansou, então recruta seu melhor amigo e juntos embarcam em algumas aventuras.
Eles começam a viagem de uma forma que Axi não esperava, roubam uma moto ( à princípio seria só a moto ) e vão viajando e se entregando à loucura! junto com a viagem eles descobrem o amor, mas que estava guardado dentro deles, só que nenhum dois dois tinha coragem de revelar. Eles vivem bons momentos juntos e seguem o roteiro que haviam planejado, mas em algum momento do livro, algo inesperado ( para eles, pois para nós leitores, já estava na cara, lembra do que eu falei da dedicatória? ) acontece, a viagem deles muda de direção, eles precisam fazer uma parada e o último ponto do trajeto deles chega antes do previsto. Foi aí que o livro ficou mais interessante, logo no final, foi emocionante, não fiquei chorando, nem nada parecido, mas foi tocante! achei uma história muito bonita, o que a fez diferente de outros livros bem parecidos com esse, foi o fato de ter sido baseada na vida do próprio autor, com o seu primeiro amor adolescente, aliás o livro é dedicado à ela.
Primeiro Amor tem um romance leve, com uma leitura agradável, os capítulos são rápidos e os personagens.. bem os personagens poderiam ter sido melhor explorados, menos coisinhas adolescentes e mais seriedade, é uma história real e bonita, os autores poderiam ter explorado mais esse ponto, mostrar a beleza da história ao invés de mostrar o lado adolescente dos personagens, mas recomendo o livro, é bonitinho e até mesmo apaixonante.


site: http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br
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Marcos 25/09/2014

Resenha feita por mim para o blog Psychobooks
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Enredo

Axi Moore é uma jovem que está prestes a terminar o colegial. Após o falecimento de sua irmã mais nova, sua mãe a abandonou e seu pai se tornou alcoólatra. Desde então ela assumiu a casa e o que restou de sua família. Porém, sua vontade de fugir de sua realidade era muito forte. Então um dia ela decide colocar o seu pano de fuga em prática: cruzar o país, conhecendo os lugares em que sempre quis estar. Para isso, chama seu melhor amigo, Robinson, o qual ela nutre o sentimento maior que amizade. Juntos eles partirão numa jornada com algumas surpresas para ambos, dentre elas, sua amizade se tornando em amor.
Personagens

Axi é a eterna romântica, que arrisca tudo em nome do amor. Por ela ter passado por fortes situações em sua vida, imaginava que a personagem fosse mais madura e forte diante das adversidades. Porém, ela demonstra muito medo e fragilidade em alguns momentos.
Robinson é um jovem que conquista todos ao seu redor com sua lábia e seu bom humor. Ele nunca imagina que Axi lhe tem uma paixão escondida. Porém, ele também esconde alguns segredos da amiga, que mudarão seu relacionamento para sempre.
Narrativa

A narrativa dos autores é muito leve, fazendo com que a leitura se torne rápida. Quase não se tem descrições dos cenários e dos personagens e o texto foca-se mais nos diálogos.
O livro é dividido em duas partes, com um acontecimento que traz certa reviravolta à história. Na primeira parte temos a adrenalina dos jovens saindo de casa, tendo que se virar para conseguir sobreviver. Na segunda, temos um amadurecimento dos personagens ao lidarem com responsabilidades mais fortes, em virtude do acontecimento que os assola. Os capítulos são curtos, nenhum passando de 5 páginas. Isso faz com que muitos detalhes da história sejam perdidos e ela se torne superficial demais.
Este é o quarto livro do autor que leio e dá para perceber a fórmula pronta que ele usa na estrutura de seus livros. Patterson é sempre o idealizador da história, criando os personagens e cenários, e a escrita fica por conta de algum ghost writer, no caso, a Raymond. Polêmicas à parte, isso é o que faz com que o autor lance tantos livros por ano.
História verídica

O livro foi baseado numa história verídica vivida pelo próprio James Patterson com seu primeiro amor de adolescência, Jane Blanchard. Ambos também fugiram de casa e fizeram uma road trip pelos Estados Unidos. Jane acabou tendo uma convulsão enquanto estavam em Nova York e descobriu estar com câncer, vindo a morrer dois anos depois.
Considerações

Este é um livro para ser lido sem grandes pretensões. O romance é leve e clichê, mas legalzinho de ler. A história tem muitas falhas e falta verossimilhança em alguns momentos, mas no geral é uma leitura agradável, boa para passar o tempo.

site: http://www.psychobooks.com.br/2014/09/resenha-primeiro-amor.html
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Lee Morais 27/09/2014

Primeiro Amor
Axi Moore é uma garota correta.Mas que quer viver um grande amor,e logo pelo seu melhor e unico amigo robison.Eles resolvem sairem da sua cidade e viver viajando por um tempo.BOM SIMPLESMENTE AMEI ESSE LIVRO,AQUELE AMOR QUE AGENTE QUIS SEMPRE VIVER/ELE NUNCA DEIXA DE ACREDITAR QUE TEVE SORTE.TALVEZ NÃO O BASTANTE PARA SOBREVIVER,MAS SORTE POR SIMPLESMENTE TER VIVIDO.LETICIA MORAIS
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Livros e Citações 17/02/2015

Nunca ninguém morreu de loucura
Autores: James Patterson e Emily Raymond
Editora: Novo Conceito
Páginas: 240
Classificação: 3/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/resenha-novo-conceito-primeiro-amor-james-patterson-e-emily-raymond/

Axi Moore é uma filha que todo pai queria ter. Ela acaba de perder uma irmã e após passar por vários problemas, ela não é revoltada como a maioria seria. Ao contrário, ela é comportada – uma garota exemplar. Porém, dentro dela, ela sente que quer explodir. E a única pessoa para quem ela pode admitir isso é para o seu melhor amigo, Robinson.

Depois de muito refletir, Axi chega à conclusão que a única forma de acabar com isso é fugindo. Ou melhor dizendo, viajando. Com apenas uma mochila e um mapa, ela decide que irá sair de sua casa e viver sua vida. Chega de ser a santinha que todos esperam que ela sejam. Mas, ela não quer ir sozinha. Espontaneamente, ela chama Robinson para ir com ela, para não deixa-la sair dos eixos. No entanto, o que ela sabe, mas tenta esconder de si mesma, é que é profundamente apaixonada por seu melhor amigo e ela não sabe, mas ele também sente o mesmo por ela. E, talvez, essa viagem seja a resposta para tudo.


Primeiramente, lindo enredo não é mesmo? Eu nunca havia lido nenhum livro de James Patterson antes – para falar a verdade nem sabia que ele escrevia romance. Então, Primeiro Amor foi minha primeira experiência com o autor. E, bom, sinceramente, eu esperava mais. Para começar, fiquei decepcionada com o nome da outra autora, Emily Raymond, ter ficado tão “apagado” na capa do livro, pelo motivo de não ser tão famosa como Patterson. Um tanto injusto isso, afinal, acredito eu que os dois tenham contribuído de forma igual para a obra.

"Beijar Robinson foi como chegar ao fim de um deserto e encontrar uma fonte de água fresca. Era como a luz do sol depois de anos de inverno. Era como o Natal em junho. Era como… Ah, dá um tempo. Pra que me incomodar com frases poéticas idiotas?"

E então há os personagens que mostraram-se bem decepcionantes. Até agora, depois de ter acabado o livro, eu ainda não consegui sentir compaixão por eles. Mesmo com a narrativa em primeira pessoa, sob o ponto de vista de Axi, eu não consegui me identificar com ela, nem sentir o que a abalava tanto. Para mim, é como se ela fosse uma estranha. Não vou contar spoilers, mas, a surpresa do livro me desapontou ainda mais. Até mesmo um autor tão famoso como Patterson seguirá no rumo da modinha do momento? Autores, vocês poderiam inovar mais.

"Nunca ninguém morreu de loucura."

Eu acho incrível livros que tratam sobre viagens. Eu acho demais pessoas que tem coragem de colocar a cara a tapa e viajar, conhecer novos lugares, culturas e pessoas. Claro que eu viajo também, mas para um lugar conhecido e casas de familiares. Não sou corajosa a ponto de fazer uma viagem como a de Axi e Robinson. Porém, algo me incomodou na viagem deles. Como que eles decidem viajar roubando carros ao mesmo tempo que descobrem seu primeiro amor? Isso é um tanto estranho. Não consigo ver um amor aflorando dessa forma. Mas, existe opinião para tudo e talvez você tenha mais sorte do que eu em Primeiro Amor.

Resenha por: Gabriela

site: http://www.livrosecitacoes.com
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Julia G 11/03/2015

Primeiro Amor
Como você sabe alguma coisa com certeza? - pensei.
Mas eu já sabia a resposta. Você não sabe." (p. 202)

Primeiro Amor, de James Patterson, tinha tudo para ser um romance lindo, com uma intensa carga emocional, daqueles que te fazem suspirar e sentir o coração apertado... mas não foi. Já li comentários de leitores que amaram, mas, por algum motivo, não funcionou para mim.

Narrado em primeira pessoa a partir do ponto de vista de Axi, logo é perceptível que faltam elementos à história, que só são conhecidos no decorrer da trama: a forma como os protagonistas se conheceram, o que os levou a se aproximar, entre outros detalhes. O uso desses elementos, mais tarde, pelo autor, foi uma tentativa de inserir um mistério com o ensejo de criar um ápice no enredo; infelizmente, para quem leu a dedicatória antes de iniciar o livro, foi fácil descobrir o que estaria por vir.

Além disso, achei que faltou sentimentos inseridos à trama. Os capítulos curtos e o humor quase forçado - que também estavam presente nos outros livros que li do autor, da série Bruxos e Bruxas - não ajudaram muito desta vez. A leitura se tornou mais dinâmica com esse modelo de capítulos curtos, mas eles não permitiram aprofundamento dos personagens. Quanto ao humor, mesmo criando algumas passagens realmente divertidas, no geral, era desnecessário. Em virtude dos aspectos comentados, o romance ficou raso, bloqueando meu envolvimento com a história.

"Durante o café, na manhã seguinte,
Robinson me disse que tinha algo para confessar.
[...]
- Fala - eu disse. Senti um friozinho no peito.
Ele vai dizer que sente muito, que deveria ter me beijado ontem à noite.
- Quero ver onde o Bruce Willis mora. - Robinson me olhou,
de cabe cabeça baixa, entre fios de cabelo de sua franja,
com a expressão levemente encabulada.
Tive vontade de bater a cabeça na mesa.
Por que eu continuava esperando alguma declaração profunda dele?" (p. 67)

Outro ponto são as "aventuras" dos protagonistas. Incomodou-me, em primeiro lugar, que, mesmo com algumas lições de moral da Axi, não consegui ver uma garota certinha ali. Em segundo, achei que a impunidade dos personagens fantasiosa e, além disso, preocupante. Sério mesmo?

Devo ressaltar, depois de tudo o que expus que, ainda que meus comentários deem a entender o contrário, o livro não é ruim. Ele é bonitinho e é uma ótima companhia por algumas horas, mesmo para quem já deduziu o que acontecerá. A resenha parece negativa porque, de positivo, só consigo comentar que a história é boa, sem mais. Não tem um aspecto positivo específico a ser ressaltado, enquanto os aspectos não tão bons, que já comentei, puderam ser esmiuçados.

"- Axi - Robinson começou, com a voz mais suave. - Se esta viagem for um erro,
será o melhor erro de nossas vidas.
Só pelo modo como ele me olhou naquele instante,
eu sabia que estava certo." (p. 38)

Para quem pretende ler, duas dicas: deixem a dedicatória para o final e não criem grandes expectativas.

site: http://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2014/07/primeiro-amor-james-patterson.html
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Alana.Freitas 29/03/2015

Não quero mais chorar por esse ano...
Helloo, people!! Esse é mais um livro de uma antiga resenha que tinha feito. So let’s do this.
Não vou falar sobre a estória como normalmente porque a sinopse tá aí em cima.
Comecei a ler este livro sem nem ao menos ter lido a sinopse. A capa não me interessou, muito menos o título clichê, mas eu vi que um amigo do skoob estava lendo e decidi ler também, estava cheia dos últimos livros ruins que tinha lido, então precisava de novos ares.
Posso afirmar que o início do livro é bem promissor e de cara gostei do Robinson apesar do nome horrendo.
Fiquei abismada com as coisas perigosas e imprudentes que Axi se propôs a fazer, no início achei que daria tudo errado, eles estavam sendo bastante reckless, confesso que fiquei temerosa, pois não queria que eles fossem presos e tal, mas eles se tornaram invencíveis para mim e adorei. Mesmo com todas as loucuras que os dois adolescentes amigos estavam fazendo não parecia que eles fizeram algo anormal e escabroso, impossível de um adolescente fazer, para mim pareceu bem real e corriqueiro.
Axi e Robinson eram bem divertidos e tive uma grande surpresa com a história dos dois no meio do livro. No início parece mais um livro adolescente de zoação e tudo o mais, porém lá para o meio da estória encontramos uma drama forte e uma profundidade maior dos sentimentos dos dois amigos.
Todas as sensações do livro foram palpáveis e isso tornou as situações que os dois amigos passavam um pouco mais doloridas para mim e reais. Surpresas agradáveis tomaram conta das páginas e senti verdade no romance de Rob e Axi e era esse o ponto chave de tudo. Afinal, o primeiro amor ás vezes é muito bonito!
"O que será que não podíamos fazer quando estávamos juntos?"
- Axi - Robinson começou, com a voz mais suave - Se esta viagem for um erro, será o melhor erro de nossas vidas.
"Eu estava amando completamente, estonteantemente, empolgadamente, cada segundo.
Naqueles breves instantes, abandonei minha reputação de menina certinha de cidade pequena, como se fosse um suéter velho e feio, e a queimei nas chamas da insígnia da Harley. Éramos fugitivos. Criminosos. Eu e Robinson. Robinson e eu."
"A melhor coisa do mundo é saber pertencer a outra pessoa. Do modo como Robinson e eu pertencemos um ao outro. Nos agarramos tão firmemente um ao outro quanto pudemos, por quanto tempo pudemos. Não foi suficiente."
Bem, às vezes eu leio um clichê folks e desse eu realmente gostei e me emocionei. É um retrato singelo e bonito do primeiro amor.

site: http://piecesofalanagabriela.blogspot.com.br/2016/11/resenha-primeiro-amor-james-patterson.html
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fernanda.hahne 10/04/2015

Maravilhoso!
Uma história maravilhosa, embora extremamente triste. Mas que ensina a importância de se valorizar a vida, estar com as pessoas que amamos e viver cada dia como se fosse o último, pois um dia de fato será.
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