Anne C. Souza 17/03/2014minha estanteConcordo com tudo o que você disse Ninah!
Eu sempre achei o príncipe superficial, e nunca fui muito com a cara dele. Querendo ou não, ele é de fato uma marionete de seu pai (mas no fundo ele gosta de ter várias garotas a sua disposição, em especial a Celeste, a qual adora dar uns amassos). Quando a América o pegou com a Celeste ele caiu no meu conceito de vez! E a desculpa que ele usou pra se justificar? É inacreditável que a América (aquela personagem forte do início) tenha achado a desculpa dele aceitável.
Cadê aquela América bem resolvida, que não queria fazer parte da sujeira que é a seleção? Ela está deslumbrada. O Maxon é príncipe. Ele sabe como seduzir as garotas. Será que ela, a América, realmente mudou tanto assim pra não conseguir enxergar isso?
A autora está tentando satisfazer a maioria (que preferem o Maxon). E está tentando manipular a minoria a gostar dele.
Afinal, qual adolescente não adoraria entrar para uma seleção, ser considerada a melhor de todas, a mais bonita, a mais inteligente e deixar no chão outras 34 garotas? E o prêmio por todas essas "qualidades" dela seria um príncipe bonito e rico, que daria a ela uma vida de glamour, além da coroa e status de princesa! Muito lindo, não? Pra que amor verdadeiro quando se tem tudo isso? tsc tsc
Aspen e America se amaram e ficaram juntos diante de inúmeras dificuldades. Não tinha glamour, não tinha posses. Dividiam até um pedaço de pão. O Maxon pode fazer o que ele quiser, pode até ficar com a América (o que será uma decepção pra mim), mas ele jamais conseguirá encontrar na seleção um amor verdadeiro (sem influências de posses, beleza e dinheiro).
Posso estar errada. O final da história pode ser diferente. Vamos esperar pra ver.
Já estou sentindo falta das histórias que valorizavam os reais sentimentos das pessoas. Não compreendo esse novo ''tipo'' de amor que pode mudar o tempo todo. Hoje você é o amor da minha vida, amanhã é o outro ali. Tudo fútil pra mim.