Azincourt

Azincourt Bernard Cornwell...




Resenhas - Azincourt


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LidoLendo 14/02/2012

Meu primeiro Bernard Cornwell
Azincourt foi minha primeira experiência com Bernard Cornwell. Adorei a dinamica da escrita e o cuidado comoo livro foi escrito, pois realmente me senti inserida na história.

Azincourt foi um batalha épica entre Ingleses e Franceses, durante a guerra dos cem anos, no século XV. A batalha se tornou histórica pois a Inglaterra, com um exército numericamente inferior e ainda com fome, cansaço e doença, foi vitorioso em cima do grande exército frances. A luta totalmente desigual foi equilibrada pela presença dos arqueiros no exercito inglês. E á aí que temos a evolução do enredo, que gira em torno do jovem arqueiro Hook.

Hook se considerava um amaldiçoado e depois de ser condenado à forca, arruma um "esquema" e entra para o time de arqueiros do exercito inglês. Em uma luta contra os Franceses em Borgonha, ele presencia a brutalidade francesa contra os arqueiros ingleses, mas consegue escapar a leva consigo uma jovem francesa, Melissande, que estava para ser violentada.

Azincourt é cheia de grandes personagens. Sir John é um show à parte, com sua boca suja e generosidade. É uma obra para ser lida e não contada!

Recomendo muito!! Boa leitura para todos!!

youtube: lidolendo
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Trajano 01/10/2021

Muito bom
À princípio eu pensei que o livro só ia explorar a batalha de Azincourt como o próprio título propõe, porém são três grandes batalhas narradas com louvor de forma sangrenta, realista e épica pelo Bernard Cornwell, que sabe narrar uma ficção história como ninguém. Gostei muito como os personagens foram apresentados e desenvolvidos, me fazendo criar afeição por eles (Sir John é o melhor, xingando até a mãe dele se deixar kkkkk) assim como me fez criar um ódio enorme pelo padre Martin que por poucos personagens eu tive até hoje. A batalha final é muito bem explorada, muito cheia de variáveis e extratégias dos dois lados e eu me senti tão imerso que parecia que eu estava lá. Segundo livro do Cornwell que leio e mais um que gostei. Recomendo.
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Rodolfo.Barbosa 09/06/2023

Nata do gênero
Sangue, lama, cercos, ferro, Guerra...

Bernard Cornwell não erra.

Sem dúvidas o livro mais violento que eu já li dele.

Especialista em romance histórico e mestre de detalhar batalhas; em 'Azincourt', Cornwell detalha como era um cerco na idade média, tanto do lado atacante, quando do lado defensor. Também nos mostra como era uma guerra em campo aberto, e detalha a importância dos arqueiros nas guerras medievais. Toda violência de uma batalha medieval é contada em todos os detalhes aqui, o que deixa o leitor com a sensação que estava lá.

Essa batalha foi uma das maiores vitórias dos ingleses sobre os Franceses. A rivalidade Anglo-francesa sem dúvidas é a maior entre duas nações da história.

Personagens bem construídos, enredo com base histórica, e narrativa excelente.

Sou suspeito pra falar de romance histórico kkkk, mas é mais um livro do Cornwell que eu vou favoritar, não tem jeito.
Elton.Oliveira 09/06/2023minha estante
Vou pôr esse na lista pra iniciar Bernard Cornwell... Gostei da ideia do livro ! ???


Rodolfo.Barbosa 09/06/2023minha estante
Esse é um ótimo pra começar ??




Rubinho.Meneses 18/04/2021

Ótimo
Esse é o segundo livro de Bernard Cornwell que eu leio, e mais uma vez, uma bela história, daquelas que você não quer parar de ler, preso na história.

O livro fala sobre a famosa batalha de Azincourt, entre Ingleses e Franceses. Sobre o cotidiano de arqueiros, cavaleiros, nobres, padres e até Reis e claro muitas batalhas.

Para quem gosta de ler sobre idade média, não vai se arrepender com essa leitura.
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Joy 11/11/2021

França freguesa da Inglaterra
Sério, o exército francês era fraco demais ?. Mas deixando isso de lado, eu quero dizer que este é mais um livro sobre a Guerra dos Cem Anos escrito por Cornwell e eu gostaria que houvesse mais, um livro para cada etapa da guerra, mas acho que esse é o último. De qualquer maneira, muito bom.
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Anderson.Amin 25/05/2021

Um fantástico registro histórico do início da Guerra dos 100 Anos, e da grandiosa batalha de Azincourt. A impressionante riqueza de detalhes das batalhas, minuciosamente descrita pelo autor, faz qualquer um imaginar os fatos com clareza, e se colocar junto ao exército inglês, ao lado do rei Henrique, durante sua jornada pelo interior da França.
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Sacripanta 05/02/2010

Azincourt (Bernard Cornwell)
Publicado recentemente pela editora Record e traduzido por Alves Calado, Azincourt é um livro que fica abaixo da média dos excelentes livros de Bernardo Cornwell, a começar pela capa feia.

O livro não é ruim, coisa aliás difícil de se esperar de um livro de Cornwell, que tem um domínio fabuloso da escrita e que cria personagens -nesse caso específico o jovem plebeu Nicholas Hook- bastante críveis. Para os leigos como eu, é uma história bem narrada da épica batalha de Azincourt, que versa sobre a vida no exército, sobre como é ser um arqueiro de fins da Idade Média, padres pouco virtuosos, um rei iluminado etc.

Mas falta alguma coisa. A impressão que me ficou, ao final da leitura, foi exatamente essa: faltou alguma coisa. Talvez seja chatice minha, por ter lido tantos livros do Sharpe, mas já não engulo mais tão facilmente a história de uma Inglaterra que, a cada passo, pisa nos narizes dos franceses -os quais, aliás, são continuamente retratados como idiotas sem par.

Para quem é fã do Bernardo, vale a pena ler. Mas para quem já cansou de ler sobre a superioridade infalível dos ingleses, ou para quem quer conhecer a obra dele, faça outra escolha.
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Marina 05/02/2010minha estante
"a começar pela capa feia." hahaahah adoro


Nika 29/03/2010minha estante
Você achou a capa feia? Como assim?

Quanto à "superioridade infalíve dos ingleses", não acho que tenha sido uma boa escolha, até porque pra quem conhece a batalha de Azincourt (ou ao menos leu a sinopse do livro) já sabe o final da história. Então.. Se você cansou dessa "invencibilidade" escolheu o livro errado =/. E bom, quantos aos franceses serem uns idiotas, não se esqueça que é um livro de um inglês, é claro que ele vai falar "mal" dos franceses.

Mas enfim, desculpe se fui infeliz em algum comentário, mas essa é apenas minha estúpida (e inútil) opnião =]




Tama 20/11/2021

Narrando uma guerra medieval
Detalhamento épico de uma batalha famosa (no entanto, historicamente imprecisa).
Mas por ser um romance baseado num acontecimento real, torna-se interessante.
Zorobabel 31/01/2022minha estante
Eu acho que o pessoal que gosta de ficção histórica é excessivamente exigente, ainda mais que se trata de ficção histórica não é um livro didático




Rafo 10/02/2010

Contém Spoilers
O que me incomodou em Azincourt foi perceber certa fragilidade no estilo de Cornwell. Eu já tinha lido a trilogia de Artur, e ler Azincourt na sequência (ok, se passaram alguns meses e alguns livros) foi um pouco decepcionante.

O primeiro problema foi com a repetição de frases de efeito. Isso já estava presente na trilogia, mas era diluído em meio às quase 1500 páginas. Aqui, em menos de 500, parece que fica óbvio que toda vez que um combate se aproxima vai ser um tal de "o vôo da furadora emplumada" ou "a acha d'armas esmagou o elmo como se fosse de pergaminho". Talvez o problema seja da tradução, mas eu não acredito nisso.

Outra coisa que me incomodou é a repetição dos perfis de alguns personagens. E assim, Melisande parece ser uma pessoa simples, porém é filha de um inimigo nobre, que parece ser um monstro no primeiro momento, mas se mostra honrado. Alguma semelhança com Derfell e Cerdic??

O livro tem méritos inquestionáveis, como a pesquisa histórica apurada, mas fica - realmente - um gostinho de faltou alguma coisa.
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Mah 09/08/2022

Hook, melhor protagonista ??
O melhor do livro é o Hook tentando ser fofo e a gata nem tchum, preocupada com as tretas que tavam acontecendo. Eu dava altos risos aqui com eles.

No começo a violência e os 3stupr0s me incomodaram MUITO, mas aí é aquele negócio, tem que levar em conta o contexto histórico que está sendo ambientando. E sabemos como as mulheres eram tratadas...

Quanto a guerra os relatos são incríveis. No final ele ainda fala sobre a parte histórica, os nomes que inventou e tudo mais. Certeza que entrou pros meus favoritos.
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vitor_lgs 11/08/2020

Livro excelente
Ficção histórica muito bem baseada e com uma narrativa excepcional.
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Marcelo Siq 26/09/2011

Autografado
Este eu consegui o autógrafo do autor na Bienal do Livro do Rio em 2009.
LidoLendo 14/02/2012minha estante
Inveja!!! :o)




Henrico 26/01/2023

Cornwell descreve batalhas como ninguém
Cornwell descreve batalhas de forma extremamente cru e visceral.


Poema de Charles, duque de Orleans:

"A paz é um tesouro que nunca é demasiado louvar. Odeio a guerra. Ela jamais deveria ser louvada; Por muito tempo me impediu, certa ou erradamente, De ver a França que meu coração deve amar."
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Michael 21/02/2010

Travada durante a Guerra dos Cem Anos, a Batalha de Agincourt (Azincourt, na grafia francesa) é famosa por seu final surpreendente. Um exército inglês pequeno, controlado pelo devoto rei Henrique V e composto por cerca de 8 mil soldados, tentando tomar a França e enfrentadno o enorme exército francês, com cerca de 30 mil soldados. A importância dessa batalha dá-se ao fato do pequeno exército de Henrique ter derrotado o francês, fazendo a história ser motivo de orgulho para os ingleses até hoje.
Bernard Cornwell nos faz um relato da batalha através do arqueiro Nick Hook, tido como fora da lei na Inglaterra e que conversa com os Santos franceses São Crispim e São Crispiniano.
Após ser considerado um fora da lei por tentar impedir que um padre estuprasse uma garota pagã, Hook é enviado à França para combater com os arqueiros ingleses, onde vivencia a crueldade dos franceses contra seu próprio povo em Soissons, conhece sua amada, retorna à Inglaterra e entra para o excercito do Rei Henriue V para tomar o que ele clama ser seu por direito: a coroa da França.
O autor faz um retrato sujo e lamacento da batalha, com muito sangue, com odores e disenteria, retratando a idade média como algo realmente sujo e tenebroso, aproximando a batalha mais da realidade do que da fantasia.
Não chega a ser uma obra tão boa quando comparada aos outros livros de Cornwell, mas é uma ótima história para quem gosta do estilo do autor: batalhas históricas e épicas onde a realidade se mistura com a ficação.
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Antonio 16/01/2012

E Cornwell não decepciona
Eu acabei de terminar Azincourt, e foi uma leitura muito rápida; mérito de Bernard Cornwell novamente. É o quarto título que leio do autor e mais uma vez não me decepcionei.

Esse livro conta a história da batalha de Azincourt no século XV, no período da guerra dos cem anos, na primeira investida de Henrique V para reclamar o trono da França. Uma batalha cuja derrota parecia certa, mas que culmina na vitória surpreendente de um exército pequeno, doente e faminto contra a vastidão do exército francês.

A história é contada principalmente através de Nicholas Hook, um arqueiro que acredita ser amaldiçoado, mas que escapa mais de uma vez de uma morte certa para decidir sua vida nessa batalha. Assim como através dos olhos de Sir John e Lafenrelle, outros personagens excepcionais.

Em alguns momentos os personagens parecem fantásticos demais, com uma força e talento acima do comum, mas em nenhuma parte deixam de ser críveis e cativantes, com aquela pequena dose de orgulho próprio e frieza em meio à carnificina.

Pra quem é fã de romances históricos é altamente recomendado, pra que gosta de fantasia também. O livro tem as suas doses de fantasia e mitologia, algo que não esperava pelo que conheço do autor, mas que me surpreendeu de uma forma positiva.
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