Azincourt

Azincourt Bernard Cornwell...




Resenhas - Azincourt


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Rosangela Max 15/02/2022

Bernard Cornwell não decepciona.
Não conheço nenhum outro autor que supere o talento de Bernard Cornwell ao escrever histórias de batalhas.
Suas descrições são épicas! Me mantém tão entretida que parece que estou vivenciando a história.
Tem todos os ingredientes típicos desse gênero: fatos históricos que se misturam com ficção; governantes insensatos; representantes da Igreja maldosos e corruptos e um bando de homens humildes e despreparados, que são convocados a lutar em uma batalha que foi travada, em parte, devido ao ?capricho? da nobreza.
Os personagens são bem construídos e o ?mocinho? (um arqueiro, é lógico) é o estereótipo do jovem camponês que se tornou um guerreiro feroz.
Pra quem gosta de histórias do gênero, este livro é a escolha certa!
Recomendo muito.
Fabricio268 15/02/2022minha estante
Concordo com você. Bernard Cornwell não decepciona. Também gosto muito. Já leu a série As aventuras de Sharpe?


Rosangela Max 15/02/2022minha estante
Ainda não li esta série, mas imagino que seja incrível! ??


Fabricio268 16/02/2022minha estante
Só li o primeiro da série. Considero um dos melhores livros do autor.


Rosangela Max 16/02/2022minha estante
Que bom saber. Colocarei na minha lista. Obrigada pela recomendação.




Hercules 09/08/2019

Meu primeiro Cornwell
Escolhi este como meu primeiro livro do autor por não saber absolutamente nada sobre a batalha de Azincourt. Foi a descrição mais realista que já li sobre guerras! a sujeira em campo de batalha, a crueldade, a loucura.. as estrategias de cerco. As personagens são muito legais! Me empolguei muito lendo, e tenho a impressão de que mesmo se eu conhecesse tudo sobre a batalha ainda assim valeria a pena ler.
Gabriel.Freitas 25/08/2019minha estante
Leia as Crônicas de Arthur....


Hercules 25/08/2019minha estante
? minha próxima leitura do autor Gabriel! Obrigado pela dica.


Gabriel.Freitas 28/08/2019minha estante
Não irá se arrepender Hércules, dps comente!!
Forte abraço.




Marcelo Siq 26/09/2011

Autografado
Este eu consegui o autógrafo do autor na Bienal do Livro do Rio em 2009.
LidoLendo 14/02/2012minha estante
Inveja!!! :o)




Paulo 12/07/2012

Jul/2012
Daniel Vieira 14/09/2012minha estante
Ótima resenha, disse tudo é mais um pouco!


cheledrum 05/09/2013minha estante
Por isso que não gosto que tiraram a opção "Não gostei". Cada um escreve o que quer agora. A data ou melhor: "A resenha esta no blog X"




Gustavo.Cesar 11/09/2021

São Crispim e São Crispiniano
Estou tentando reunir palavras para falar sobre esse livro, pois é mais uma obra prima do Cornwell. A narrativa de Azincourt, é afiada com uma espada e penetrante como uma flecha.

Você começa conhecendo o novo herói, por ser um arqueiro não tem como não comparar com o Thomas de Hookton da Saga do Graal, mas a única semelhança fica na genialidade de se usar um arco, pois logo você vai percebendo as diferenças de personalidade, Nicolas Hook é um homem azarado e amaldiçoado, seu início de vida faz ele um patife, mas ao decorrer da história com as adversidades e influências divina e de grandes guerreiros, Hook vai se transformando e um ótimo guerreiro e um home devoto.

Com os olhos de Hook, podemos conhecer a figura histórica do Rei Henrique V, colocado aqui como um Rei muito fervoroso e guerreiro, sendo a peça chave para a vitória dos Ingleses em Azincourt. Ficou um personagem muito interessante, toda vez que ele entrava em cena, você fica atento para o que ele irá fazer e dizer. Deus salve o Rei ! São Jorge!

Sobre personagens o livro é recheado por figuras interessantes, engraçadas, amadas e detestáveis. Um que tenho agora como um dos meus favoritos dos livros do Cornwell é o Sor John, esse lorde sabe muito bem como ofender o inimigo e sabe muito mais como mata-los.

Azincourt é um ótimo livro para quem busca muita ação, reviravoltas e momentos de tirar o fôlego. Para quem é fã de Cornwell tem a obrigação de ler e ter o livro em sua estante.
Heila 11/09/2021minha estante
Isso sim é uma resenha fervorosa ?


Gustavo.Cesar 11/09/2021minha estante
Tinha que ser ?




C@rl!nho$ 24/06/2013

É baseado na famosa batalha de Azincourt, ocorrida em 25 de Outubro de 1415, dia de São Crispim, onde o exército inglês, em grande desvantagem numérica, venceu os franceses graças a, principalmente, os arqueiros e sua grande perícia.

No livro temos Nicholas Hook, um guarda-caça com excepcional habilidade com o arco longo, que se envolve em diversas aventuras até ser integrado no exército do rei Henrique V.

Azincourt é sensacional. Um livro pequeno, com uma escrita simples, mas extremamente valioso em sua essência.

AndréF 03/05/2013minha estante
25 de outubro de 1415*


C@rl!nho$ 22/11/2013minha estante
corrigido!




Niájera 25/06/2019

Bruto e realista.
Apesar de sabermos que a história é real e sabermos o desfecho, isso não prejudica em nada a imersão que temos nessa leitura, ao contrário, foi a história mais realista e detalhista de guerra que já li até hoje....bruto, sangrento, direto, visceral... não é uma leitura para quem se choca com facilidade, o autor procurou estudar a história a fundo pra passar os acontecimentos ocorridos na época. Aliás, para quem tem curiosidade em conhecer o Bernard Cornwell mas não quer começar pelas suas séries, vale ler Azincourt por ser um livro independente. 5 estrelas merecido!
Luan Coutinho 25/06/2019minha estante
Aaaa que bom que gostou :3 Já estava imaginando esse livro é muito bom realmente


Niájera 25/06/2019minha estante
Muito bom! Valeu pela dica! Nick e Derfel moram no meu coração rssss




Rodolfo.Barbosa 09/06/2023

Nata do gênero
Sangue, lama, cercos, ferro, Guerra...

Bernard Cornwell não erra.

Sem dúvidas o livro mais violento que eu já li dele.

Especialista em romance histórico e mestre de detalhar batalhas; em 'Azincourt', Cornwell detalha como era um cerco na idade média, tanto do lado atacante, quando do lado defensor. Também nos mostra como era uma guerra em campo aberto, e detalha a importância dos arqueiros nas guerras medievais. Toda violência de uma batalha medieval é contada em todos os detalhes aqui, o que deixa o leitor com a sensação que estava lá.

Essa batalha foi uma das maiores vitórias dos ingleses sobre os Franceses. A rivalidade Anglo-francesa sem dúvidas é a maior entre duas nações da história.

Personagens bem construídos, enredo com base histórica, e narrativa excelente.

Sou suspeito pra falar de romance histórico kkkk, mas é mais um livro do Cornwell que eu vou favoritar, não tem jeito.
Elton.Oliveira 09/06/2023minha estante
Vou pôr esse na lista pra iniciar Bernard Cornwell... Gostei da ideia do livro ! ???


Rodolfo.Barbosa 09/06/2023minha estante
Esse é um ótimo pra começar ??




Jim do Pango 15/10/2010

Fórmula Mágica
Me lembro vagamente de já ter lido em algum lugar que Bernard Cornwell descobriu uma espécie de fórmula mágica. Não chega a ser a Fórmula Mágica da Paz cantada pelo rapper Mano Brow, mas uma fórmula por meio da qual ele dá a luz seus grandes romances.

Cornwell publica um sucesso atrás do outro, deixando, entrementes, o mercado editorial suspenso na expectativa do seu próximo lançamento. Aqui no Brasil, a Editora Record vem publicando as obras de Cornwell em um ritmo que considero moroso, haja vista a série Crônicas de Sharpe que no original possui mais de 20 volumes - e que, inclusive, virou tema de seriado para TV -, enquanto não conseguimos sequer atingir o décimo livro.

No caso de Azincourt, as ações de marketing, por ocasião do lançamento no Brasil da obra, foram intensas e contaram com a presença do próprio escritor na Bienal do Livro do Rio de Janeiro em 2009. Bernard Cornwell esteve pela primeira vez em terras brasileiras e distribuiu simpatia aos seus milhares de fãs.

Sou um desses fãs e esperava muito de Azincourt. Talvez por isso tenha me decepcionado um pouco com a obra.

Em verdade, após ler tudo do Cornwell publicado no Brasil, é fácil esperar que seus livros tenham (i ) um herói marcante, destemido e conquistador; (ii) uma donzela de beleza extraordinária; (iii) vilões vis e poderosos; (iv) e um toque especial do humor refinado do autor. Em Azincourt, admitamos, se encontra tudo isso.

Entretanto, Nicolas Hook, o protagonista, é muito diferente de outros heróis de histórias medievais de Cornwell como Thomas de Hookton (da série Em Busca do Graal) e Derfel Cardan (da série As Crônicas de Arthur). Estes dois últimos se destacavam pelas qualidade intelectuais: Hookton era filho de um padre e, portanto, versado em francês e latim; e Derfel, o narrador dos livros, malgrado filho de uma escrava, dominava igualmente os rudimentos da escrita, coisa rara de se ver na baixa idade média. Nick Hook, por seu turno, é um filho de camponês ignorante que se distingue mais pela sua força descomunal, o que é perceptível na maneira com que retesa seu grande arco de guerra.

E por falar em guerra, talvez o tema da Guerra dos Cem Anos e da habilidade extremada dos arqueiros ingleses, que lhes garantiam superioridade no campo de batalha, tenha sido suficientemente debatido nos livros O Arqueiro, O Andarilho e O Herege, ao ponto de, assim me pareceu, já não despertar tanto interesse.

Durante a leitura, cheguei a comentar com os amigos que aquela era a primeira vez que lia um livro do Cornwell e não estava absolutamente empolgado. Antes do fim, todavia, tive que me render ao estilo inigualável de Cornwell, pois, nas últimas 150 páginas Azincourt se torna uma autêntica estória contada por Bernard Cornwell. "In Cauda Venenum". Em Azincourt, o melhor está reservado para o fim.

A vitória inglesa, contra todos os prognósticos, não é segredo para ninguém. O leitor já tem plena ciência dela desde o momento em que retira o livro da prateleira da livraria, mas a maneira com que Cornwell traz luz ao evento faz valer as outras discretas 300 páginas.
maria valeria 30/07/2014minha estante
Realmente,Jim,esse não é o melhor trabalho de BC,mas é interessante. O único livro dele que me decepcionou mesmo foi Stonehenge,onde ele fugiu totalmente do seu tema habitual. Terá sido por isso que eu não apreciei tanto? Pode ser,não é?


laloarauxo 20/08/2020minha estante
Comprei Azincourt hoje em um Sebo. Lá também tinha o livro Stonehenge. Felizmente não comprei Stonehenge, kkk.
Azincourt será meu primeiro livro de Bernard Cornwell.




Tulliu Cardia 29/03/2011

Bernard Cornwell é ótimo.
O livro te prende e a narrativa é sempre envolvente.
Achei um pouco parecido com "A Busca do Graal" dele; principalmente no começo, mas isso não atrapalha em nada. A batalha final é dinâmica e muito bem narrada.

Galera, se tiverem interesse, leiam meus livros e contos, disponíveis no Wattpad (gratuito)! Vocês vão curtir! Valeu!

site: https://www.wattpad.com/user/TulliuCardia
Marcel 22/10/2012minha estante
Estou terminando o Herege, havia lido antes o Azincourt, fiquei com esta impressão também!!!




Maisa 23/03/2012

Ideal para quem quer conhecer o estilo de Bernard Cornwell
Azincourt é um livro ideal para quem quer conhecer e experimentar o mundo de Bernard Cornwell.

Livro em volume único que gira em torno de um habilidoso arqueiro inglês que passa por diversas aventuras por conta do seu temperamento e da rixa de sua familia e acaba participando de uma importante batalha entre a França e a Inglaterra. Batalha incrível !! Só lendo para entender o quão imerso na guerra BC consegue nos proporcionar.




Ítalo 03/02/2011


Como o próprio autor faz questão de ressaltar em uma explicativa nota histórica no final do livro, a batalha de Azincourt não foi decisiva para mudar o rumo da então corrente Guerra dos Cem Anos, mas a mítica que envolve o conflito entre 6 mil ingleses contra 30 mil franceses acabou por torná-la umas das mais famosas e lembradas batalhas da humanidade.

Usando como personagem principal o arqueiro inglês Nicholas Hook, que escuta vozes de São Crispim e São Crispiniano em sua cabeça, o autor inglês desenha o panorama de violência, religiosidade e sujeira da idade média com riqueza de detalhes, sem poupar ao leitor descrições precisas do cheiro de fezes que empesteia o campo de batalha, abusos sexuais cometidos por padres ou sangue que esguicha de corpos esmigalhados pelas armas da época.

A história é marcada por três momentos distintos: o massacre em Soissons, o cerco a Harfleur e a Batalha de Azincourt.

Logo no início do livro, ficarmos horrorizados com o saque e pilhagem da cidade francesa de Soissons pelo próprio exército francês que não mede maldade em violentar mulheres e esquartejar inimigos ainda vivos. Hook escapa de ter o mesmo destino de outros arqueiros capturados e ter os seus dedos cortados para que não use mais o arco inglês e ainda consegue salvar a jovem Melisande das garras de um estuprador.

Um movimento militar que deveria durar alguns dias mas que acaba por se extender por muito mais tempo que o previsto e consumindo bastante tempo e força das tropas inglesas, o cerco a Harfleur toma boa parte do livro e é onde os personagens ficam mais aprofundados e onde passamos a entender a motivação de cada um. Após o final do cerco, o exército inglês, maltrapilho, cansado e drasticamente reduzido para apenas 6 mil homens, ainda tinha que atravessar um longo pedaço do território francês. Mas no meio do caminho havia inimigos. 30 mil deles.

A batalha de Azincourt propriamente dita ocorre durante 85 páginas muito bem descritas onde Cornwell narra de maneira muito clara, através de posicionamento do exército de ambos os lados, as condições do tempo e terreno, as armas e armaduras utilizadas, o porquê do resultado final tão surpreendente.

Um ótimo livro que o transporta para a época mostrada com tudo que ela tem de bom e ruim.Você vai se sentir caminhado lado a lado com o exército inglês, batalhando junto com eles, atirando flechas e rasgando as carcaças dos malditos franceses!
Fábio R 10/04/2011minha estante
Caminhar lado a lado com o exército inglês "rasgando as carcaças dos malditos franceses". Genial, Ítalo.




Tama 20/11/2021

Narrando uma guerra medieval
Detalhamento épico de uma batalha famosa (no entanto, historicamente imprecisa).
Mas por ser um romance baseado num acontecimento real, torna-se interessante.
Zorobabel 31/01/2022minha estante
Eu acho que o pessoal que gosta de ficção histórica é excessivamente exigente, ainda mais que se trata de ficção histórica não é um livro didático




Ivan M Fachi 05/05/2017

Editora Record Ruim
Em geral o livro é muito bom! A descrição dos acontecimentos e batalhas, já sabemos da qualidade Cornwell. O que deixou a desejar é a edição mal feita da editora record, estampa da lombada descentralizada, e erros de ortografia no livro, quem fez a revisão?!
Igor Almeida 14/04/2018minha estante
Exatamente, eu não tenho especificamente esse livro físico, mas tenho vários outros da record e eles compartilham esse mesmo defeito: erros ortográficos, falhas de impressão (letra borradas, faltando letra etc) e qualidade ruim...
De todos os livros que tenho, sem dúvida a melhor editora é a antiga Objetiva. Pena que virou Suma, perdendo muito a qualidade




Anna 18/11/2012

Amanhã é São Crispim
Neste volume, Cornwell traz a batalha de Azincourt travada pelo Rei Henrique V em 25 de outubro de 1415 (Dia de São Crispim). A batalha de Azincourt faz parte da guerra dos cem anos.

O que eu mais gosto dos livros de Cornwell é que ele sempre retrata grandes histórias tendo como protagonista alguém simples. Nas crônicas do Rei Arthur, ele escolheu Derfel para contar a história de Arthur. Desta vez, o escolhido foi o arqueiro Nicholas Hook.

Hook é um homem simples, com um passado marcado por ódio e vingança. Infância triste e maus tratos. Mas ao lado de Sir John e os arqueiros de Henrique V torna-se um grande guerreiro em Azincourt.

Na minha opinião, será difícil encontrar alguém que descreva batalhas melhor que Cornwell. Ele descreve o medo, o horror que cada guerreiro sente no campo de batalha. Ele não nos poupa dos verdadeiros objetivos dos homens que lutam entre si. Não nos engana, há inimigos do mesmo lado da linha de batalha. Narra também a coragem que surge dentro de cada um, dos amigos e dos laços que uma grande batalha pode gerar.

Bernard também fala da influência da religião na vida das pessoas. Cada povo acha que Deus está do seu lado na batalha. Isso é muito interessante. Achei fantástica a forma como São Crispim "guia" Hook como uma voz em sua cabeça.

Bom livro. Não há como não torcer por Hook até o final. Mas não supera a Batalha do Vale do Lugg descrita em O inimigo de Deus volume 2 das Crônicas do Rei Arthur.
David 03/03/2013minha estante
Acho que a Batalha do Lugg é do primeiro volume: O Rei do Inverno.




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