Azincourt

Azincourt Bernard Cornwell...




Resenhas - Azincourt


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Nick 16/09/2010

O Azincourt de Cornwell
Bernard Cornwell sabe como escrever um romance histórico. O livro é muito envolvente, deixando o leitor grudado no livro em busca do desfecho de cada um dos momentos tensos vividos pelos personagens principais.

Os detalhes históricos presentes no livro são ricos em esclarecedores, fazendo o leitor entrar na mente dos homens e mulheres daquele tempo. O poder da igreja católica e de como muitas vezes esse poder era usado de forma diabólica pelos membros do clero, a fé cega e supersticiosa daquele tempo. A construção dos Arcos, as flechas e principalmente dos Arqueiros ingleses, tão temidos na idade média. O funcionamento dos primeiros canhões usados nos cercos ás cidades muradas. A sensação que um guerreiro usando armadura completa tinha em campo de batalha, com sua visão limitada pelos estreitos buracos das viseiras dos elmos, que eram imprescindíveis para proteger os Homens de Armas das temíveis flechas e setas de bestas.

Para quem nunca leu Bernard Cornwell, esse é um livro muito bom!

Mas para quem já leu alguns romances do Autor, o livro perde um pouco do encanto, pela repetição de padrões de personagem. É fácil fazer paralelos com personagens de outros romances de Cornwell, dando um ar de "receita de bolo" ao livro. Porem ainda garante momentos agradáveis de entretenimento literário.
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Phellps 13/10/2010

Um iniciante em Cornwell.
Bernard Cornwell é um dos autores que mais me foram recomendados na minha busca por ficção de qualidade. O autor é famoso por seus romances históricos, que misturam realidade e ficção para dar uma história realista e satisfatória para o leitor.

Azincourt me surpreendeu como livro. Devo dizer que não esperava detalhes tão cruéis neste livro, assim como também não esperava sentir tanto alivio e alegria também. Este é um livro que sabe muito bem dosar sentimentos bons e ruins, e emergir o leitor na história.

O livro apesar de tratar muito bem os detalhes da época em que se passa (fruto do trabalho de pesquisa detalhista de Cornwell), não possui leitura pesada, sendo muito fácil de ser lido. O livro também é claramente focado nos personagens, muito mais que nos acontecimentos históricos, mas o ele também não deixa a história de lado e sabe conduzir muito bem os dois em paralelo.

Minha única reclamação é o fato do epílogo ser demasiadamente curto, deixando o destino dos personagens com um ar de incompleto.

Admito que não posso falar se este livro está a par de outros livros de cornwell, mas como primeira impressão do autor, está sensacional. Posso dizer que é um dos melhores livros que li este ano.
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Daniely 25/07/2021

Não sou chegada ao gênero abordado no livro, fato que me fez deixá-lo encalhado na estante por uns bons anos. Contudo resolvi dar uma chance, ainda mais por ser o primeiro livro do Bernard Cornwell que tenho contato e estava curiosa para saber como seria sua escrita...Foi uma surpresa agradável, pois o autor sabe descrever as cenas com detalhes que te fazem "sentir" as emoções dos acontecimentos, além de conduzir muito bem a história!
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Tefis 18/06/2021

O ápice da ficção histórica, as descrições sobre o cerco e a batalha são feitos com maestria, mostrando de forma crua as ações da guerra.
Bernard Cornwell é sem duvidas o melhor escritor de batalhas medievais.
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Tulliu Cardia 29/03/2011

Bernard Cornwell é ótimo.
O livro te prende e a narrativa é sempre envolvente.
Achei um pouco parecido com "A Busca do Graal" dele; principalmente no começo, mas isso não atrapalha em nada. A batalha final é dinâmica e muito bem narrada.

Galera, se tiverem interesse, leiam meus livros e contos, disponíveis no Wattpad (gratuito)! Vocês vão curtir! Valeu!

site: https://www.wattpad.com/user/TulliuCardia
Marcel 22/10/2012minha estante
Estou terminando o Herege, havia lido antes o Azincourt, fiquei com esta impressão também!!!




Ernane 22/08/2020

Batalhas
Orwell tem um a mais quando é descrição de batalhas. Fico imaginando ele descrevendo a ultima batalha do Senhor dos aneis de Tolkien.

O livro é bom. Somente a trama de Hook com Melisandre é digamos algo que ja vimos. No entanto num mundo de midias quase infinitas buscar originalidade é perda de tempo.

Vale muito o livro
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Anne 31/12/2012

Um dos melhores livros do Cornwell
A descrição das batalhas é detalhada e cuidadosa, o autor estava realmente inspirado. Um dos meus livros preferidos do Cornwell. A capa é muito bonita.

"... sabe como ninguém descrever o som de um arco..."
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Jbaclg 24/12/2023

Esse livro me prendeu pq todos os livros do Cornwell me prendem kkkk mas achei meio parado e as cenas de batalha ficaram a desejar. Achei que faltaram mais detalhes.
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Marcola. 05/10/2013

A Morte Que Vem do Céu
Esta nova aventura de Cornwell vem nos mesmos moldes, mas com muita coisa diferente pra prender até os maiores leitores do Bernard. A visão de um arqueiro e não um homem de armas, traz uma adrenalina através de outro ponto de vista. Muito bom ver as flechas através de um longo caminho desde o arco até caos, o medo e a morte.
O herói desta aventura Nick Hook tem muito menos rebeldia que outros heróis de Cornwell, mas não lhe falta coragem nem ousadia, além de ser um exímio arqueiro.
O nível de detalhamento histórico é ótimo como sempre, e através da caminhada do exército inglês somos transportados para o interior da França.
Aliás toda essa caminhada criou uma expectativa para essa famosa batalha.
O final que como sempre está mais relacionado ao fato histórico, os personagens não tem um desfecho merecido. Mas vale muito a leitura.
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Mav 21/11/2013

5 Estrelas Sim!
Antes de pegar este livro pra ler eu vim aqui dar uma olhada nas resenhas sem spoiler, li uma opinião que dizia que por ter lido a trilogia "A busca do Graal" este livro seria fraco.

Então eu li Azincourt, e quem fez aquela resenha eu não sei o que tinha na cabeça, mas resenha é opinião e cada um tem a sua.

Este livro é tão bom quanto "A busca do Graal", e ouso dizer que é até melhor, tem partes que elevam o seu espírito como leitor, partes como a defesa do seu senhor com seu subordinado é demais! Coisa que não encontrei na trilogia do arqueiro Thomas, fora que é uma batalha parecida com a do 300 de Esparta, é uma lógica de milhares contra poucos e que a habilidade de luta, inteligência, tática e crença é superior aos números.

Se você esta pensando em ler este livro, mas esta com algum receio, esqueça! Pegue logo e vá ler, é demais! 5 estrelas fácil pra ele, fora o humor, coisas que vão fazer você se sentir orgulhoso, até eu que não falo palavrão falei um no meio de tanta empolgação.

No mais é isso, é um dos livros que recebe a minha tag pessoal:

[EU RECOMENDO]
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Juliana 23/01/2014

A Batalha de Azincourt em uma narrativa de tirar o fôlego!
É um romance histórico bastante interessante e acho que vale a pena comentar, já que é excelente. A narrativa começa de uma forma um tanto lenta, tornando-se agitada durante as lutas e novamente lenta nos intervalos entre elas. Mas não entendam lento como pouco agradável, as partes lentas são importantes para o entendimento da história, para a formação dos personagens e do cenário. Além disso, a pouca ação destes trechos é mais que compensada pela ação das batalhas.

Este livro narra a história da famosa batalha de Azincourt, quando o exército de Henrique V da Inglaterra enfrenta o exército frânces e, mesmo estando em clara desvantagem numérica em relação aos último, (alguns historiadores chegam a estimar quase 20 franceses para um inglês) tem uma vitória esmagadora, chegando a fazer milhares de prisioneiros. Há, também, outras batalhas descritas na trama, como o longo cerco à Harfleur e a sangrenta invasão de Soissons.

A narrativa é contada sob o ponto de vista do arqueiro inglês Nick Hook, que se torna fora da lei após matar um inimigo em sua cidade e que esteve presente em todas as batalhas supracitadas, tendo se tornado devoto de São Crispim e São Crispiano após ter visto o massacre de Soissons sem ter podido fazer nada para ajudar ninguém, exceto a jovem Melisande. Vale lembrar que a batalha de Azincourt ocorreu no dia desses santos, levando o personagem a crer que a vitória inglesa sob os franceses foi uma vingança pela invasão da cidade, da qual os santos são padroeiros. Ao final da batalha, os ingleses conseguem reunir um número de prisioneiros – nesta época era comum fazer nobres prisioneiros para cobrar ricos resgates pela sua libertação – que superaria seus próprios números. A vitória tanto desta quanto de outras lutas da mesma época, é frequentemente atribuída aos arqueiros, comumente elogiados na obra do autor.

Além das aventuras de Nick e das descrições das batalhas, a obra conta com boas versões dos discursos de Henrique V, famosos pelo livro de Shakespeare com o mesmo nome do monarca (Henrique V). Há, também, referência a personagens de outros livros do mesmo autor, como o arqueiro Thomas de Hookton, protagonista da série Busca do Graal (uma excelente trilogia para quem gosta de romances históricos medievais).

Como a maioria dos livros de Cornwell, Azincourt tem uma narrativa bastante realista, não poupando o leitor de descrições das atrocidades cometidas durante as guerras deste período. Portanto, se você tem nervos fracos e costuma se emocionar ou se enojar facilmente, talvez seja melhor não ler nem este, nem outros livros do autor. Mas se você, como eu, adora descrições de guerras, e aprender um pouco de história de forma mais leve e agradável (e de maneira um tanto superficial também), a leitura desta obra é fortemente recomendada, quase obrigatória. Uma sugestão é ler simultaneamente, ou logo em seguida, o livro de Shakespeare Henrique V, mencionado acima, assim você pode comparar as duas versões e as duas formas de narrar a mesma história, o que eu considero um exercício bem interessante.

site: http://fantasticosmundosdepapel.blogspot.com.br/
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Daniel.Lopes @encontrameulivro 10/01/2023

Os livros de Cornwell são um espetáculo, as descrições das batalhas são as melhores que eu já li.
Leilão esse livro para ontem.
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Daniel 05/05/2014

Muito bom!
Pra mim, bernard Cornwell é o autor que melhor descreve cenas de batalhas. Te faz sentir dentro do campo de guerra, sentir o cheiro de sangue... e d fezes... :P... o medo da morte, mas ao mesmo tempo a adrenalina e a glória da vitória. E não é diferente com esse livro. Azincourt (ou Agincourt), foi uma das batalhas mais conhecidas da história e se passou durante a guerra dos 100 anos. Esse tipo de drama histórico no qual você já sabe quem saiu vencedor, não tem surpresas quanto ao final, mas o que interessa aqui é a forma como é contada. O autor te envolve com os personagens, e você fica o tempo todo apreensivo com o que virá pela frente. O livro conta a história do jovem arqueiro Nick Hook, que é considerado um fora da lei por bater em um padre que de santo não tem nada, e para fugir da morte se alista no exército Inglês pouco antes da famosa batalha. 2 terços do livro desenvolvem o personagem e suas relações. Mostra seu relacionamento amoroso, e o perigo constante representado por seus inimigos que estão do mesmo lado na guerra. A terça parte do livro mostra a batalha título, e ai entra a criatividade do autor. Em determinados momentos parte da história fica anacrônica, mostrando o ponto de vista de personagens diferentes no mesmo evento, o que é genial. Dá uma dinâmica incrivel pra história e te faz querer continuar lendo. Um livro imperdível pros fãs de histórias medievais.
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Só Sobre Livros 29/07/2013

Azincourt, mais um livro de arqueiro
Confira resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/07/azincourt-mais-um-livro-de-arqueiro.html
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Carlos 13/10/2013

Mais um grande obra do mestre Bernard Cornwell
O mestre dos romances históricos, Bernard Cornwell, nos traz mais um romance baseado em fatos históricos. desta vez, ele nos conta a história da famosa batalha que ocorreu entre ingleses e franceses no campo de Azincourt. Os ingleses, mesmo em menor número, cansados, famintos e com a moral baixa, conseguiram conquistar a vitória nesta batalha de proporções épicas.
Em grande parte do livro, acompanhamos o desenrolar da campanha inglesa na tentativa do rei Henrique V conquistar a França através do arqueiro Nick Hook.

No livro, o autor consegue nos passar a importância dos arqueiros ingleses na história de conquistas da Inglaterra. E mais uma vez, o autor, nos transporta para um campo de batalha com riqueza de detalhes, de forma magistral, assim como ele já havia feito na consagrada Crônicas de Artur, só que dessa vez sai o detalhamento de uma batalha com paredes de escudos, para nos mostrar minuciosamente todo o ato de lançar uma flecha usando um arco longo. O autor também nos conta com riqueza de detalhes as batalhas nos anos 1400, onde o escudo já havia virado peça de decoração e as espadas eram usadas mais em arenas de torneios, pois na batalha, estas armas haviam dado lugares às maças, achas de armas, machados, talhos e lanças curtas, o que torna as batalhas ainda mais violentas, butais! Afinal, receber uma estocada de espada e bem menos brutal do que ter seu crânio esmagado com uma maça! Mas tudo isso só era possível usar, após os grandes arqueiros ficarem sem flecha, pois um exército de arqueiros ingleses, armados de arco longo e flechas com ponta de "furador", era algo que qualquer exército da época temia enfrentar. Bom vamos à história do livro:


Nick Hook era um guarda-caça de um senhor feudal da Inglaterra governada pelo rei Henrique V. Após diversos desentendimentos com o Padre de sua localidade, Sir Martin, e com os filhos bastardos dele, os irmãos Perril, Nick acaba virando um fora-da-lei e abandona seu irmão Michael e sua avó na Inglaterra e parte para Borgonha, onde se torna um integrante de uma companhia de mercenário, que acaba se envolvendo em uma batalha entre a França e Borgonha. Nesta batalha, sua companhia é dizimada, mas ele consegue fugir e leva consigo Melisande, uma noviça francesa a qual ele salvou do estupro.

De volta à Inglaterra, Hook se junta à companhia de Sir John Cornewaille, um grande Lord Inglês e de reputação de ser um guerreiro implacável.
Com a intenção de Henrique V de tomar o trono Francês, com a desculpa de que ele era o real herdeiro do trono, Sir John se une à campanha do rei rumo a tomada da França. Hook parte de volta para a França, levando consigo Melisande, que a esta altura, já havia virado sua amante.
O exército Inglês desembarca na Normandia e levanta um cerco à cidade de Harfleur. O Cerco, que deveria durar duas semanas de acordo com a estratégia inglesa, acaba demorando mais de um ano, baixando a moral do exército inglês e baixando também seu número, já que grande parte do exército pegou difteria e morreu.

Após a tomada de Harfleur, Henrique parte rumo a cidade de Calais, já com o exército bem diminuto. O trajeto de Harfleur para Calais deveria durar 3 semanas, porém, com a movimentação do exército francês, os ingleses tiveram que percorrer um caminho muito mais longo. Como o trajeto durou mais tempo, as provisões do exército que já era limitada acaba e os ingleses passam fome e a doença volta às linhas inglesas. Antes de chegar a Calais, na altura de Azincourt o exército francês, em números bastantes superiores bloqueiam a passagem, não dando ao rei Henrique V outra opção, senão a atacar. O rei Henrique ataca e entra para a história, ganhando uma batalha que nem mesmo os ingleses pensavam ser possível, tudo isto graças aos grandes arqueiros ingleses, ao terreno, que favorecia aos ingleses e à soberba francesa.

Hook, agora liderando um grupo de arqueiros faz sua parte, porém além de se preocupar com os inimigos franceses, tem que se preocupar durante toda a campanha inglesa, com o padre Sir Martin e com os irmãos Perril, que faram de tudo para prejudicar Hook, inclusive colocar em perigo sua amada Melisande.

site: www.literaturanerd.blogspot.com.br
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