Azincourt

Azincourt Bernard Cornwell...




Resenhas - Azincourt


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Lora Pontes 18/02/2024

Quer aprender história com prazer?..... Leia
Bernard Cornwell não decepciona quando se trata de narrar batalhas, a imersão no cenário de guerra é tanta que me peguei segurando o fôlego em vários momentos. Esse livro deixou algumas pontas soltas que me incomodaram um pouco, mas não o suficiente para desmerecer o livro. Rico em fatos históricos e fruto de muita pesquisa, é uma aula de história.
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Vct_lima 19/09/2022

Bernard cornwell incrível
Bernard cornwell descreve batalhas como ninguém nesse livro consegui ver a realidade dos conflitos toda a sujeira doença e coragem dos que estavam a frente teve momentos na leitura que estava tão imersão que parecia que tava sujo com lama e sangue kkk um autor incrível
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Wolffera 08/10/2020

Uma batalha magnífica!
Foi a primeira vez que li um livro deste autor e me surpreendeu bastante! Muito realista na descrição dos ambientes e das batalhas.
Este é um livro que mostra como a sociedade era preconceituosa, hipócrita e vivia em função dos nobres!
As batalhas que estamos acostumados a ver em televisão nem se equiparam com o que lemos nestas páginas! No campo de batalha todos se equiparam e a vitória nem sempre era do mais forte!
Boa leitura...recomendo!
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Ítalo 03/02/2011


Como o próprio autor faz questão de ressaltar em uma explicativa nota histórica no final do livro, a batalha de Azincourt não foi decisiva para mudar o rumo da então corrente Guerra dos Cem Anos, mas a mítica que envolve o conflito entre 6 mil ingleses contra 30 mil franceses acabou por torná-la umas das mais famosas e lembradas batalhas da humanidade.

Usando como personagem principal o arqueiro inglês Nicholas Hook, que escuta vozes de São Crispim e São Crispiniano em sua cabeça, o autor inglês desenha o panorama de violência, religiosidade e sujeira da idade média com riqueza de detalhes, sem poupar ao leitor descrições precisas do cheiro de fezes que empesteia o campo de batalha, abusos sexuais cometidos por padres ou sangue que esguicha de corpos esmigalhados pelas armas da época.

A história é marcada por três momentos distintos: o massacre em Soissons, o cerco a Harfleur e a Batalha de Azincourt.

Logo no início do livro, ficarmos horrorizados com o saque e pilhagem da cidade francesa de Soissons pelo próprio exército francês que não mede maldade em violentar mulheres e esquartejar inimigos ainda vivos. Hook escapa de ter o mesmo destino de outros arqueiros capturados e ter os seus dedos cortados para que não use mais o arco inglês e ainda consegue salvar a jovem Melisande das garras de um estuprador.

Um movimento militar que deveria durar alguns dias mas que acaba por se extender por muito mais tempo que o previsto e consumindo bastante tempo e força das tropas inglesas, o cerco a Harfleur toma boa parte do livro e é onde os personagens ficam mais aprofundados e onde passamos a entender a motivação de cada um. Após o final do cerco, o exército inglês, maltrapilho, cansado e drasticamente reduzido para apenas 6 mil homens, ainda tinha que atravessar um longo pedaço do território francês. Mas no meio do caminho havia inimigos. 30 mil deles.

A batalha de Azincourt propriamente dita ocorre durante 85 páginas muito bem descritas onde Cornwell narra de maneira muito clara, através de posicionamento do exército de ambos os lados, as condições do tempo e terreno, as armas e armaduras utilizadas, o porquê do resultado final tão surpreendente.

Um ótimo livro que o transporta para a época mostrada com tudo que ela tem de bom e ruim.Você vai se sentir caminhado lado a lado com o exército inglês, batalhando junto com eles, atirando flechas e rasgando as carcaças dos malditos franceses!
Fábio R 10/04/2011minha estante
Caminhar lado a lado com o exército inglês "rasgando as carcaças dos malditos franceses". Genial, Ítalo.




Renner 15/03/2021

Suspeito para falar
Desde o início da minha jornada de Cornwell (com um box de 7 livros das crônicas saxonicas) até agora, passando pelas trilogias do rei artur e do arqueiro, foram milhares de páginas e uma única sensação: Imersão nas grandiosas batalhas. Pois Cornwell descreve este mundo como ninguém e ainda te ensina umas pitadas de história de forma cativante. único ponto "negativo" é o fato de este livro parecer quase uma reescrita de 1356, obra que li relativamente recente. Claro que uma narra a batalha de Poitiers e outra a de Azincourt, mas a sucessão narrativa parece se repetir e mesmo os protagonistas se parecem (Thomas de Hookton e Nicholas Hook). A Trama do inimigo perigoso francês (Harlequim/senhor de Lanferelle), o drama da mulher francesa do protagonista, a batalha em desvantagem numerosa que é virada pelos arqueiros, etc. Mas é um ótimo livro e valeu cada página
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Leonardo 05/06/2021

Dentro das Batalhas!
O contexto da Guerra dos 100 Anos é vasto e traz histórias e batalhas muito interessantes. O livro não é necessariamente uma continuação da Trilogia do Graal e do 1356, mas o background é o mesmo.
Cornwell é extremamente habilidoso na narrativa e a cereja do bolo são as batalhas. Você sente toda a angústia de um campo de batalha, a bagunça que é aquilo tudo acontecendo ao mesmo tempo.
Sir John Cornewaille é sem dúvida o meu personagem favorito do livro, e em certos momentos chega até a ofuscar o protagonista com tanto carisma.
A leitura é muito fluida e prende o leitor a cada virada de página.
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Rodrigo 27/11/2020

Resenha de Rodrigo
Sempre que leio Bernard Cornwell, sou transportado para dentro da guerra dos cem anos na pele de um arqueiro, e por Deus, as vezes até ódio dos franceses eu sinto!
A capacidade dele em nós fazer viver o horror da guerra pela visão daqueles que realmente a lutaram é sensacional.
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Denise.Salla 10/10/2022

Livro escolhido ao acaso, e para minha sorte, uma pérola.
A escrita de Bernard Cornwell realmente nos prende e nos faz vivenciar a história. As descrições das cenas são fabulosas e muito realistas. Conseguimos imaginar como se estivéssemos assistindo a tudo.
Amei o tema, os personagens e o desfecho. Simplesmente sensacional.
Um autor que consegue escrever uma história e faz o leitor pesquisar mais afundo sobre o tema, merece louvor.
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@tigloko 19/08/2020

Batalhas imersivas como nenhum outro autor consegue
Ja tinha comprovado isso quando li as Crônicas de Artur e esse sentimento só foi renovado: nunca li outro autor que consiga passar a riqueza de detalhes no campo de batalha como Cornwell. É incrível como detalhes como a chuva, a lama, o sangue ganham outro tom na sua escrita. Ele sabe criar o ambiente, te deixar imerso no que está acontecendo. É sem dúvida o ponto alto do livro.

A história é boa, misturando a fé cristã daquela época com os assuntos políticos e militares de forma orgânica. É claro que as ações dos personagens são totalmente moldadas para a fé, algo comum naquele tempo, mas não deixa de surpreender como até mesmo coisas simples são confiadas a isso.

Porém o problema foi que não simpatizei com os personagens. Chegou um momento em que eu não estava me importando com o seu desfecho. Talvez fiquei mal acostumado depois das Crônicas. Mas é um bom livro, recomendo pra quem quer conhecer o autor.
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Cdmm 06/06/2020

Emocionante
É um livro de pouca ficção em meio a um cerco e a uma batalha real, muito real. Poucos personagens fictícios participam de uma batalha da guerra dos Cem Anos. Nós nos sentimos em meio à realidade medieval. Muita gente fala: queria ter vivido em outra época: a Idade Média foi um período de sobrevivência à toda prova. Cruz credo
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Juzu 29/12/2022

Ótimo
Para mim é o melhor livro do autor que li até o momento, até mesmo da saga das crianças de Arthur.
Bom enfim recomendo personagens envolvente e a pesquisa histórica deste homem é de impressionar.
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naniedias 14/03/2011

Azincourt, de Bernard Corwell
Nicholas Hook era um bom arqueiro - mas também era um homem amaldiçoado, ao menos pensava que era.
Durante uma viagem que fez à Londres, tentou salvar uma herege (após escutar a voz de Deus), e, bateu em um padre. Por essa atitude, ele teve que fugir - se tornar um fora da lei, para que não fosse enforcado.
Assim, em 1414, ele estava na França, lutando em Soissons - uma horrível batalha onde o exército francês não só aniquilou o exército inglês, mas também os seus compatriotas que moravam na cidade. Hook, com a ajuda de São Crispim e São Crispiniano (que falavam com ele), conseguiu se salvar e salvar Melisande, um francessa que se tornaria a sua esposa.
"Aquela havia sido uma boa flecha, pensou Hook. De haste reta e bem emplumada, com todas as penas tiradas da mesma asa de ganso. Havia voado certeira. Tinha ido aonde ele queria, e ele havia matado um homem em batalha. Por fim podia dizer que era arqueiro."
De volta à Inglaterra, ele conseguiu servir Sir John Cornwaille, do lado de quem lutaria em futuras batalhas.
O rei Henrique se considerava dono do trono da França, resolve reclamar esse direito e parte em guerra para o país. A tomada de Harfleur deveria ser rápida, mas não foi isso que ocorreu. Passaram-se muitos dias, os ingleses morriam de disenteria e estavam enfraquecidos.
Ainda assim, após conseguir tomar a cidade, Henrique não ouviu os conselhos de voltar à Inglaterra - ele decidiu marchar pelo litoral francês - uma pequena vitória, para evitar a humilhação. A viagem seria rápida, pouco mais que uma semana. Mas o exército francês se mexeu, e os ingleses tiveram que entrar no interior da França para alcançar seu objetivo. E quando chegaram em Azincourt, encontraram o imenso exército francês - 5 franceses para cada inglês. Seria uma batalha épica e relembrada por muitos anos!

O que eu achei do livro:
É Bernard Cornwell. Aprendi a amar esse escritor inglês quando li o livro Stonehenge, que ainda é o meu favorito do autor. Se você gosta de história - irá apreciar, e muito, os livros escritos por Cornwell!
Como se escrever bem não fosse o bastante (e, acreditem, a escrita de Cornwell é primorosa), ele ainda faz extensas pesquisas antes de escrever seus livros. Portanto, ler um livro de Cornwell é quase uma aula de história. Aprecio muito que nas últimas páginas de seus livros, ele coloque uma nota histórica, explicando o que realmente aconteceu, o que saiu da cabeça dele, o que é fato, o que é suposição, etc. Você termina a história inventada por Cornwell e ele te explica o que ali realmente aconteceu da maneira como foi narrada por ele.
Os personagens criados exalam realidade! São muito bem montados e caracterizados pelo autor. Eu me apaixonei pelo jeito esquentado, desbocado e autêntico de Sir John.
"- Hook, seu desgraçado, eu amo você! - exclamou Sir John. - É assim que se faz! - gritou para os arqueiros. - Vocês rasgam a barriga deles, cravam as lâminas nos olhos deles, cortam a garganta, decepam os bagos, cravam a espada no cu, arrancam o fígado, espetam os rins, não me importa como façam, desde que matem!
Com uma escrita super gostosa, embora bastante densa, a leitura flui de maneira singular - fazendo com que cada passagem seja vivida de forma intensa pelo leitor. É quase como se estivemos como espectadores nas batalhas e acontecimentos do livro. Eu juro que pude sentir o fétido cheiro dos campos de batalha, ver o sangue escorrendo das espadas e das achas d'armas e podia ouvir o grito de pavor dos agonizantes. O autor é bem descritivo, e isso é uma característica que me agrada muito, pois consigo me sentir dentro da história.
Não sei se Azincourt é um livro para todos. Não o indicaria para pessoas fracas. Como eu disse a narrativa é muito envolvente e real - e os acontecimentos não são exatamente agradáveis. Mas o livro é extremamente perfeito e maravilhoso! Então, se você está afim de encarar o mundo do século XV, a partir do ponto de vista dos ingleses, mergulhe de cabeça e aproveite essa história!

PS: Não podia deixar de comentar que estou muito nervosa ao escrever essa resenha. O livro é maravilhoso e falar de livros tão bons assim sempre me deixa nervosa. Mas não é apenas isso - hoje existe um fator extra que me deixa ainda mais fora de mim. Essa é a 100ª resenha do blog - um feito que para muitos pode ser insignificante, porém, para mim é extremamente importante e motivo de muito felicidade e orgulho. Portanto, me desculpem se a resenha não chega aos pés do livro. Estou nervosa, empolgada, feliz! Não deixe de ler esse livro ou, ao menos, algum livro de Bernard Cornwell. O homem realmente manda muito bem!

Nota: 10
Dificuldade de Leitura: 8

Leia mais resenhas em: http://naniedias.blogspot.com
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Ayslan4 15/12/2022

Perfeito
Para quem gosta de história medieval, esse livro e esse autor são necessários. Amei esse livro e estou muito inclinado a continuar acompanhando o seu trabalho.
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_Wesley_ 23/10/2022

Ficção Histórica
As obras de Bernard Cornwell sempre causam boas horas de leitura, como forma de entretenimento e sobretudo de aprendizado histórico. Azincourt não poderia ser diferente. Uma das batalhas mais impactantes entre Inglaterra e França é conduzida com maestria por Cornwell. Um personagem fictício, rodeado de fatos, lugares e pessoas históricas guiam o leitor e o ambientam em uma época tão distante e diferente dos dias atuais. Como sempre as batalhas e as descrições militares são únicas e a base robusta de estudos do autor, não decepcionam.
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Anderson.Amin 25/05/2021

Um fantástico registro histórico do início da Guerra dos 100 Anos, e da grandiosa batalha de Azincourt. A impressionante riqueza de detalhes das batalhas, minuciosamente descrita pelo autor, faz qualquer um imaginar os fatos com clareza, e se colocar junto ao exército inglês, ao lado do rei Henrique, durante sua jornada pelo interior da França.
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