O Clube do Livro do Fim da Vida

O Clube do Livro do Fim da Vida Will Schwalbe




Resenhas - O Clube do Livro do Fim da Vida


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Mari 30/09/2020

Uma história linda e emocionante sobre o poder unificante dos livros!!
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Shirlei 10/08/2020

livro triste, mas que ensina que devemos valorizar antes de nao ter mais na nossa vida. recomendo a leitura.
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Nath 25/06/2020

Delicadeza de livro.
Fala de perda? Falaaaa. Mas fala também sobre celebrar a vida.
Eu amei! O plus é que tem várias recomendações de livros. Já adicionei um monte na minha lista.
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Jéssica 30/05/2020

Emocionante!!!
Mostra a importância de ser gentil e ter empatia pelos outros; fazer coisas que farão com que lembrem -se de vc como uma pessoa boa
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Karen229 15/05/2020

Que mulher!
"Nunca serei capaz de ler os livros preferidos da minha mãe sem pensar nela - e quando os passo adiante e os recomendo, saberei que parte daquilo que a formava vai junto com eles; que parte da minha mãe continuará viva nesses leitores, leitores que talvez sejam inspirados a amar como ela amou e fazer sua própria versão do que ela fez no mundo."
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
"...É claro que você poderia fazer mais - sempre pode fazer mais, e deveria fazer mais -, mas mesmo assim o importante é fazer o que pode, sempre que pode. Você apenas faz seu melhor, e isso é tudo que pode fazer.
"...Nunca há uma boa desculpa para não fazer nada..."
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Mary Anne viverá pra sempre em meu coração e com certeza se tornou uma inspiração pra minha vida!
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Walney 26/02/2020

Encantador
Will conta sobre a descoberta de um câncer terminal que acomete sua mãe e como isso mudou a dinâmica de toda a família, o que é apaixonante são os comentários de tantos livros e de conhecer tantos autores.
Mary Anne e Will continuam em seu clube do livro, isso nas sessões de quimioterapia que Mary tem que enfrentar, de tempos em tempos, recebendo ou não noticias boas, a parte do livro que mais me tocou até agora foi "Eu sou a dor" de Sindy Cheung, esse livro tem sido um bom aprendizado e uma leitura prazerosa e enriquecedorta.
O livro continua com Will Schwalbe, discorrendo sobre suas leituras e comentários com sua mãe, a lista é bem diversificada, mas as pontuações de Mary Anne são inspiradoras, sua dor e humanidade que são acolhedoras em um momento tão desolador como perder um ente querido. Foi gratificante e rico ler essa história de perda e aceitação, eu me apaixonei e também compadeci por e com Mary Ann, vivi sua dor e sabedoria, viajei ao Afeganistão e fiquei preso com o talibã.
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Ve 21/02/2020

Indicaria com certeza!!
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1usuario 14/02/2020

Inspiração
Creio que essa seja a palavra chave para esse livro. Inspiração. Uma história real que nos leva a sentir exatamente isso, de uma pessoa que passou por tanta coisa ruim mas nunca deixou de acreditar no melhor. Em uma melhora, não do ponto de vista subjetivo,somente, mas em geral. O melhor para sua família, para as pessoas que amava e é isso que muitas vezes deveríamos fazer. Parar de olhar só para o problema, só para o nosso "Eu" e olhar mais em volta. No que o mundo pode oferecer, além da maldade e crueldade que sei que existem.
Recomendo esse livro por várias razões mas logo aviso que em certas partes ele pode ser maçante, mas vale a pena cada página, alem de incentivar a reflexão ele nos incentiva a lermos mais, absorvermos mais desse mundo tão vasto que existe nos livros.

" Isso é uma das coisas que os livros fazem. Eles nos ajudam a falar. Mas também nos dão algo sobre o qual todos podemos falar quando nao queremos falar sobre nós mesmos" - Pagina: 58

Comecei lendo esse livro muito cedo (acho que não absorvi o suficiente dele por nao entender certas colocações) mas irei guarda-lo para quem sabe daqui alguns anos eu possa relê-lo e ter novas ideias ou novos pensamentos. Quem sabe melhores que esses que já estou sentindo.
Que todos possamos ser como Mary Anne, tentando olhar o mundo da forma que ele poderia ser, com mais gentileza e amor.

" Gentileza tem muito mais a ver com aquilo que você faz do que com o jeito como faz" - Página: 100

" Somente por dar amizade e amor, voce ja impede que as pessoas à sua volta desistam - e cada expressao de amizade ou amor talvez seja aquela que faz toda a diferenca" - Página : 187
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Adriane 23/04/2019

Presente póstumo
Esse livro é repleto de sensibilidade e emoção. O autor trata o luto, a preparação para a perda de alguém importante de uma forma muito bonita e autentica. Aqui embarcamos em uma trajetória com personagens reais (dos quais poderiam muito bem serem fictícios) e relatos ricos de detalhes pela memória do autor com a sua mãe. O livro é muito bonito e com ótimas dicas para leituras futuras

site: https://medeixeopinar.blogspot.com/
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@zurcenila 18/01/2019

(Resenha) Livro - O Clube do Livro do Fim da Vida - Will Schwalbe
Esse livro é um daqueles que nos faz querer fazer parte da história, conhecer as personagens.. principalmente sabendo que trata-se de uma história real.

Temos aqui a história de um clube do livro criado entre Will e sua mãe Marie após ela ter sido diagnosticada com um câncer de pâncreas em estágio IV .. ou seja, terminal.

Pensava ser horrível passar os dias esperando a morte chegar. Mas essa fantástica mulher nos prova que não! Além de uma vida incrível engajada em projetos sociais, ajuda aos refugiados e missão em vários países de guerra, a mãe de Will nos ensina como é viver cada dia lindamente mesmo podendo ser o último.

Fato que a lista desse clube do livro em nada se assemelha a minha rasa cultura literária .. mas fiquei maravilhada com as descrições dos livros, já gostaria de ler alguns (já li um), mas a forma profunda de análise dessa dupla nos faz querer desbravar quase todos os títulos citados.

Bem certo que tenho um clube do livro de duas pessoas (eu e minha irmã).. e discutimos nossas leituras, nossas intenções, alguns personagens, etc.. mas a profundidade das reflexões retratadas me fizeram revisitar mentalmente alguns títulos numa tentativa de expressar melhor o alcance que tiveram em minha vida e como me transformaram. Caso eu lance um dia um livro onde os capítulos sejam os livros desse clube.. teremos um livrão, hein!

Incrível como a vida de Marie Ann e Will giram em torno da arte e da cultura, assim como boa parte do que os cercam. É tão triste olhar em volta e ver que tão poucas pessoas interessam-se por literatura, arte ou qualquer coisa que o valha. Pessoas que pensem fora da caixinha e que realmente se importem com o mundo ao redor.

Já no início imaginei que seria um livro “de choro” já que conta a história dessa doença devastadora minando a vida de uma mulher surreal. As descrições sobre o avanço da doença me afetaram muito, assim como o fatídico dia da morte de Marie, mas a “sua vida” me atingiu muito mais.

Em determinado momento o autor comenta com a mãe que sente orgulho dela e gostaria de registrar isso em um livro. Tenho que agradecer por ele ter nos apresentado a história.

Sempre início às resenhas dizendo a forma como tal livro entrou na minha vida. Mas dessa vez eu não sei como esse título entrou entre minhas pretensões. Então acredito numa pontinha de milagre onde chega a nós algo maravilhoso que precisávamos ler (ou ouvir) fazendo com que a experiência de outros transforme nossa vida.

Achei o texto muito acessível, leve e um reflexo de sinceridade que nos carrega a fazer parte desta família. Adorei ainda a sagacidade de desmembrar a história com os títulos dos livros, demarcando bem não só a história de cada um como as conversas e conclusões sobre eles.

Talvez as palavras que resumam este livro sejam “gratidão”, “amor” e “vida”.
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Paula.Martuchelli 19/08/2018

Que maravilhoso poder conhecer Mary Anne!
No começo do livro a leitura foi um pouco penosa para mim: muitas divagações de Will, muitas discussões sobre livros que eu não conhecia e descrições detalhadas sobre a vida de Mary Anne. Mas tudo começou a mudar quando comecei a me apegar à Will e, principalmente, à Mary Anne. Por isso, se estiverem desmotivados com o começo, assim como eu, sugiro que continuem, pois a vida de Mary Anne é realmente fascinante e vai te fisgar em algum momento: a coragem de ir aos lugares aonde foi, o trabalho com refugiados, sua generosidade, compaixão e simpatia com qualquer um que cruzasse seu caminho , sua serenidade e seu amor pelos livros me fizereram admirá-la e imaginá-la como alguém próximo muito querido. Sendo assim, fui sofrendo junto com Will pela iminência de sua partida e querendo aproveitar ao máximo cada momento dela.
Termino o livro com tristeza de saber que o mundo perdeu alguém como Mary Anne mas também com o coração cheio de gratidão por ter a oportunidade de conhecê-la!

PS. Achei que faltou um pouco de cuidado da editora na revisão, há diversos erros de escrita.
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Mara146 26/04/2018

Para os amantes da leitura
Qualquer amante de livros irá gostar desse específico, porque sua grande virtude e qualidade é dizer enfaticamente para que serve um livro. E ele serve para tantas coisas...
De tudo o que fica: vamos ser mais corajosos, não só para grandes tarefas, mas para as pequeninas também. Vamos ler outros tipos de livros e não os mesmos autores, vamos conhecer mais, vamos estar dispostos a aprender e apreender de outros professores as lições que eles podem nos passar.
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Sabryna @booksabry 04/03/2018

O clube do livro da vida - Will Schwable
Will Schwalbe é um editor apaixonado por livros assim como sua mãe, Mary Anne, uma senhora simpática, gentil e que acredita verdadeiramente no poder da leitura e da educação. Um dia Mary Anne descobre que tem um câncer em estágio 4 no pâncreas e não resta muito o que fazer senão tentar prolongar ao máximo a sua vida, através da quimioterapia, e aproveitar o tempo que tem para ler todos os livros que puder.
Um filho que escreve sobre a mãe pode carregar uma certa dose de suspeição, concordam? Quem é esse que não vai retratar sua genitora como a mais linda, mais pura e inteligente das mulheres? É exatamente assim que Will Schwalbe fala de Mary Anne, mas da minha parte, totalmente isento de dúvidas, porque eu creio que no mundo existam pessoas como ela.
“Essas é uma das coisas que os livros fazem. Eles nos ajudam a falar. Mas também nos dão algo sobre o qual todos podemos falar quando não queremos falar sobre nós mesmos”.
Mary Anne descobriu seu câncer depois de três filhos criados e vários netos nascidos, mas não por isso ela estava no que costumamos chamar de fim de vida. Ela era ativa e cheia de compromissos. Estava sempre ocupada fazendo o que mais gostava: ajudar os outros. Seu trabalho com os refugiados é como se fosse um trabalho com seus próprios filhos, seu empenho em construir uma biblioteca em Kabul revela uma mulher que vê na educação a saída para os males da guerra. Não por menos ela é amada e admirada por onde passa, colecionou amigos, histórias e adquiriu uma sabedoria invejável.
Mesmo com a descoberta do câncer a mãe de Will, Doug e Nina nunca deixava de sorrir, olhar nos olhos das pessoas e ouvir o que elas tinham a dizer. Ensinou os filhos a serem sempre gentis e agradecidos. Enquanto os remédios entravam pelas suas veias ela pensava em quem também estava doente e não tinha como custear um tratamento e como isso era injusto.
“[...] Na verdade, sempre que você lê algo maravilhoso, isso muda sua vida, mesmo se você não estiver ciente”.
O Clube do Livro veio da paixão pela leitura que ela compartilhava com toda a família, mas esse clube em especial era algo dela e de Will. Em meio a entradas e saídas de hospitais e consultórios, Mary e o filho iam devorando páginas e mais páginas de livros, discutindo sobre eles e tirando todo o aprendizado que pudessem. Porque para ela os livros significavam aprender, ensinar, entender, mudar de perspectiva, de opinião, compreender o mundo de outra forma. Cada autor, cada história, tinha algo de bom a deixar para o leitor e cabia a eles descobrir o que era. Nós, leitores da narração de um filho admirado, vamos vivendo as conversas dos dois e também sentindo a angústia dos dias passando e a vida de Mary chegando ao fim. Pensando se ela conseguirá chegar ao final do próximo livro, se ela estará naquela reunião de família que tanto quer ir, ou se ela reencontrará um amigo querido que há muito tempo não vê.
Por essas e outras que eu digo que acredito no relato de Will sobre sua mãe, eu acredito que existira uma pessoa – uma mulher – bondosa, caridosa, preocupada com o próximo, consciente do seu papel como cidadã, temente a Deus, e apaixonada por tudo que faz e lê.
Jeff80 06/03/2018minha estante
Muito boa. Quando eu acabar vou tentar fazer uma também. Parabéns.




Minha Velha Estante 22/02/2018

“Estamos todos no clube do livro do fim da nossa vida, quer admitamos isso, quer não; cada livro que lemos pode muito bem ser o último, cada conversa pode ser a derradeira.”
O clube do Livro do fim da vida é um livro que eu não leria... Mas sabe aquelas doideras de ler livro sem ler a sinopse antes? Foi o que aconteceu, e acabou não sendo tão ruim.

O livro é narrado por Will, personagem e autor, que conta os últimos meses de vida de sua mãe após ser diagnosticada com um câncer muito agressivo.

Mary Anne Schuwalbe é a personagem principal do livro, professora, mulher cheia de personalidade, ativista engajada com causas sociais ao longo do mundo, e que tem sua vida toda permeada pela literatura.
Essa paixão pelos livros e a vontade de fazer com que todos tenham a mesma paixão foi a motivação para a escrita desse livro.

Mary decide usar o seu tempo em salas de espera e de quimioterapia para ler. E como Will é seu companheiro constante, eles resolvem criar um clube do livro de duas pessoas. Os dois leem o mesmo livro e, nesses momentos, discutem sua história enquanto relembram situações por que passaram, momentos em família enquanto trazem à tona grandes recordações e criam novas que permanecerão nas memórias de Will por toda a vida.

Quero ressaltar a forma humana como a história de Mary é descrita e a maneira guerreira como ela consegue passar por todos os estágios da sua doença, do diagnóstico até o fim.

Ao longo do livro, são citados quase 100 livros, peças de teatro e poemas, alguns muito conhecidos, outros que ainda não foram traduzidos para o português. Além de citar, a maioria é discutido pela dupla, alguns trazem quotes e resumos da história. Um verdadeiro guia de literatura.


Apesar de muitos momentos tristes, daqueles de fazer pingar lágrimas do livro, é uma história linda de família e suas complicadas relações e sobre como chegar ao fim da vida de maneira digna e forte.

site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2018/02/o-clube-do-livro-do-fim-da-vida-will.html
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Carla 30/10/2017

uma história real de superação e fé através da leitura!
A narrativa conta a história real de Mary Anne Schwalbe, uma mulher forte que sempre trabalhou pelos refugiados, buscando criar condições de sobrevivência digna para essas pessoas em locais de guerra. O livro foi escrito por seu filho Will Schwalbe que embora já tivesse uma ótima relação com a mãe teve oportunidade de estreitar seus laços.
Mary Anne passou por um processo extremamente doloroso antes de sua morte, causado por um câncer no pâncreas e em meio as esperas em hospitais e ambulatórios e entre uma sessão e outra de quimioterapia, fortaleceu seus laços com seu filho Will, através de algo que ambos tinham em comum, a leitura. Will cria um clube de leitura entre os dois brindando os leitores com diversas indicações, quem não gosta de spoiler pode ser irritar um pouco com as narrativas pois eles discutem diversos aspectos das leituras realizadas, entretanto, é muito bacana a percepção de cada um sobre as indicações.
É uma narrativa de esperança, fé e coragem que em meio a leitura vai acomodando e resignando a dor de Mary Anne e toda a sua família.
Recomendo a leitura!
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