Para Sempre Alice

Para Sempre Alice Lisa Genova




Resenhas - Para Sempre Alice


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ada 27/09/2021

impactante e maravilhoso
Não existem palavras melhores pra ele do que essas, esse livro vai te situar da mentalidade de uma pessoa que tem demência, do quanto que elas sofrem não só pela doença mas também pelas pessoas, achei lindo ver a aproximação dela com a lydia e fiquei muito revoltada com o John em diversos momentos, esse livro é uma opção ótima principalmente se tem histórico de Alzheimer ou qualquer tipo de demência na sua família ou na sua vida, e eu sei que esse é um tema muito delicado e por isso mesmo eu o recomendo, além da doença ele também mostra uma protagonista humana, que erra, é muito orgulhosa, inteligente e sábia ao mesmo tempo.
PERFEITO
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pslover_ 21/02/2023

Emocionante !
Foi um livro muito difícil de ler, tive que fechar diversas vezes, para respirar!!
A história por mais triste é uma realidade nua e crua.
A Alice é muito guerreira, e que bom que tinha pessoas que lhe amavam, pacientes e cuidavam dela ! Muitos não tem essa sorte.
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Retipatia 05/04/2020

Suas memórias definem quem você é?
Alice Howland é pesquisadora e professora universitária, dona de uma memória inigualável, mas não apenas isso. Sua carreira está no auge, sua família, com filhos encaminhados, um casamento feliz. Quando ela olha para trás, não há arrependimentos, o que Alice vê é a construção da vida que ela sempre sonhou. Afinal, não é qualquer um que pode se dar ao luxo de alcançar seus objetivos nessas duas esferas da vida.
As coisas que pareciam bem normais começam a mudar quando Alice, em uma palestra, se esquece de uma palavra. O que é muito estranho e incomum para a titular da cátedra William James de psicologia da Universidade de Harvard.
O detalhe é que o episódio não é o único chegando ao extremo de Alice estar fazendo sua corrida habitual - que repete há anos, inclusive - e esquecer onde estava e qual seria o caminho de volta para casa.
O episódio, somado à outros pormenores, faz com que ela procure ajuda médica e, depois da insistência na procura por vários profissionais, a resposta surge: mal de Alzheimer precoce.
A partir daí, surgem várias questões e debates na história: a negação à doença, a busca quase insana por uma cura ou algum tratamento experimental para retardar os efeitos da doença. O abalo que isso causa no núcleo familiar e na própria Alice.
Um dos pontos mais fortes dessa história é que, com sua narrativa simples e fluida, a autora segue em terceira pessoa, pelos pensamentos da própria Alice, seguindo-a tão de perto que parece que ela mesma nos relata os ocorridos. Isso nos dá um vislumbre totalmente diferenciado não apenas da doença, mas em como funciona o seu avanço em um paciente.
No caso de Alice, alguém tão brilhante, o impacto parece ser ainda mais forte. Alguém que sempre usou a linguagem, que trabalha com isso durante toda a vida vê, aos poucos, em como tudo começa a se perder e pensamentos mais básicos e triviais tornam-se dificultados. É um balanço difícil já que, a própria inteligência de Alice fez com que seu diagnóstico fosse um pouco atrasado, já que seu cérebro tentava compensar de outra maneira os efeitos do Alzheimer e, assim, velando os sintomas já presentes por pelo menos um ano.
Apesar da leitura ser fluida, existem muitos termos científicos e médicos que são citados, sendo muitos aspectos dedutíveis e ou explicados diante do contexto da história. Ainda, é interessante notar como a autora se vale do próprio estágio da doença de Alice para se expressar capítulo a capítulo, às vezes é ágil e sagaz, por vezes, repetitivo e desconcertante. A mulher que conhecemos no primeiro capítulo, Setembro de 2003, numa olhada superficial em nada tem a ver com a que nos deparamos em Setembro de 2005.
E aí eis o cerne dessa história, bem além de mostrar o avanço da doença sob o ponto de vista de uma paciente, é perguntar: o quanto nossas memórias nos definem? Deixamos de ser nós mesmos quando não temos mais as nossas memórias?
Talvez a questão possa parecer não ter resposta certa ou errada, mas o título do livro Para Sempre Alice, assim como em seu original Still Alice (em tradução livre algo que passa a ideia de 'ainda sou Alice'), nos remete claramente ao fato de que o portador de Alzheimer não deixa de ser quem é diante da enfermidade. Não deixa de ser alguém.
É impossível passar incólume pela leitura, não apenas pelo drama de Alice, mas em como suas relações deterioram junto de sua memória. Em um ano, a incapacidade de manter-se em sua cadeira em Harvard. Mais um e já quase impossível se lembrar dos próprios filhos e de que sua irmã e mãe, há muito enterradas, não estão prestes a chegar em casa.
Aos poucos, o que parece é que Alice está a perder-se de si. Não apenas sua inteligência, mas quem ela é. Porque, novamente, lembramos o quanto nossas memórias definem quem somos e porquê o somos. Mas voltamos ao outro ponto: para sempre Alice, still Alice. Percebemos que, nos pequenos detalhes, nos vislumbres de memória, nos pequenos hábitos, aquela que conhecemos ainda está lá. Presente, ainda que a própria mente esteja tentando anuviar-se e esquecer.
O livro é uma leitura profunda, que traz reflexão e sensibilidade. Não apenas para os pacientes de Alzheimer ou suas famílias, mas também em como tratamos o envelhecer, a perda da memória, o passar do tempo. Em como priorizamos aqueles que nos são especiais, o que estamos dispostos a abrir mão por eles. É um lembrete sobre empatia.
Para Sempre Alice é um lembrete de que podemos ter parte de nós definidas por memórias, mas que mesmo sem elas, não deixamos de ser quem somos. Não deixamos de merecer amor, carinho, atenção, de ser alguém com vontades, desejos e gostos, e, em especial, de merecer respeito.
No post do blog falo também sobre a adaptação do livro para o cinema de 2015, com Julianne Moore no papel de Alice!

site: http://retipatia.com/2020/03/17/para-sempre-alice-lisa-genova/
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Karyn 19/05/2023

Para Sempre Alice
É um livro que trata de um assunto delicado de uma forma muito linda. Acompanhar a Alice do momento do seu diagnóstico em diante é muito interessante. Ver como ela lida com as situações e como de uma certa forma, ela passa a apreciar o presente.
Eu achava que seria uma leitura muito mais triste do que ela realmente foi. Achei inspirador ver como a personagem e os familiares se adaptaram a situação, e aprenderam a amar a Alice de uma nova forma. E ela, simplesmente foi perfeita (do seu próprio jeito) do início ao fim.
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Mari 28/08/2020

Que história. Emocionante!!!
Uma história que faz a gente sofrer junto com a protagonista. O livro vai abordar uma história emocionante sobre uma mulher bem sucedida profissionalmente descobre que aos 50 anos foi diagnosticada precocemente com a doença de Alzheimer. Vamos acompanhar aqui desde os pequenos sinais até a evolução desta doença.
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Ester 29/05/2020

Sinceramente, eu chorei horrores lendo esse livro. Essa leitura flui de uma maneira... E quando você se depara, lá está você, mergulhando livro a fora.
Me encanta a forma que Lisa trouxe a história de Alice. Como ela mostra o quão importante são os laços familiares, e que a vida deveria ser vivida intensamente. Eu simplesmente ADOREI. Ainda estou tentando discernir essa leitura. E já espero por mais livros desta autora.
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Paceli 05/06/2021

História Tocante
O livro narra a vida de Alice, uma doutora na área de neurolinguística e professora titular de Havard com muito sucesso e reconhecimento, além disto, possui uma família bem estruturada com marido e três filhos.

Aos cinquenta anos é diagnosticada com Alzheimer precoce e sua vida passa a ser marcada progressivamente pela degeneração do seu cérebro, o que afeta a memória e sua noção de espaço.

É uma história muito bem contada, com muitas informações verdadeiras sobre a doença, o que ajuda a entender de forma bem sutil como uma vida plena pode se tornar um martírio para qualquer um de nós.

O filme homônimo de 2014 baseado nesta obra, em que Julianne Moore ganhou o Oscar de melhor atriz, é bem fiel ao livro. Recomendo a leitura e o filme, pois um complementa o outro, sendo garantia que serão momentos agradáveis e emocionantes ao mesmo tempo.
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Ca Melo 10/06/2020

De cortar o coração...
Provavelmente muitas pessoas conhecem essa história por conta do filme, mas eu queria ter primeiro a experiência mais aprofundada com o livro. Eu recebi a minha edição por uma troca no Skoob no ano passado e nem tinha ideia de quando eu leria. Até que olhei o livro na minha estante, como quem não quer nada, e quem disse que eu conseguia parar de ler?

Acho que a minha experiência se deu principalmente pela escrita envolvente da autora Lisa Genova. Em pouco tempo eu lia quase 60, 70 páginas de uma só vez. O que também é surpreendente, visto que por acaso descobri que a autora é neurocientista e trouxe diversos aspectos sobre a doença de Alzheimer, inclusive tem vídeo dela no TedTalks.

E difícil não admirar o trabalho dela também como escritora de romances! O livro é narrado em terceira pessoa e cada capítulo corresponde a um mês, o que nos faz acompanhar o desenvolvimento da doença num curto espaço de tempo.

A doença de Alzheimer é uma das doenças que eu mais emocionalmente tocada quando leio sobre. Essa é uma doença que não significa apenas o esquecimento, mas essencialmente a identidade de um ser humano. Para sempre Alice me tocou ainda mais por trazer um caso raro da doença: quando atinge a pessoa precocemente. Alice acaba de completar 50 anos e precisa lidar com essa realidade que acaba com a sua vida. Ser diagnosticada com uma doença degenerativa e fatal faz com que esta mulher passe a perder todas as suas conquistas, principalmente as profissionais. Assim como a autora, Alice é cientista renomada da Universidade de Harvard, ela tem livros sobre as suas pesquisas e dá diversas palestras em todo o mundo, justamente na área da Linguística.

>>> Resenha completa no blog!

site: https://abookaholicgirl.wordpress.com/2020/06/02/resenha-para-sempre-alice-de-lisa-genova/
Geovana Rodrigues 10/06/2020minha estante
Tem tempo que quero ler esse livro, mas falta coragem. Minha vó paterna tem Alzheimer, e foi meio precoce também. E vem avançando rápido. É tão triste ver a pessoa se perdendo. Ela já não me reconhece, as vezes o meu pai. Acaba com a pessoa e despedaça os que a cercam


Ca Melo 11/06/2020minha estante
Poxa Geo ??




Dinha 23/10/2022

Mal de Alzheimer
Acompanhar a história de Alice foi extremamente impactante para mim. Verdadeiramente, coloquei-me no lugar da personagem.

A princípio, a postura de alguns personagens me irritou profundamente, mas conforme a história foi e evoluindo, percebi a humanidade em cada um. Pessoas sujeitas a falhas e a posturas equivocadas (ou não, depende do ponto de vista) frente a situações tão difíceis quanto a que assolou a personagem principal e sua família.

Aprendi muito com esse livro.

Porém, em alguns momentos a história ficou meio arrastada e o final foi muito rápido, o que me fez tirar meio ponto na avaliação.

Apesar disso, valeu a pena a leitura, recomendo!
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sulapiesan 25/07/2021

Medo do futuro
Ler este livro na idade em que me encontro e tendo vivenciado a demência de minha mãe, também Alice, causada pela síndrome, abordada na história, foi assustador. As páginas mais pareciam um espelho a minha frente, preste a se embaçar. Não posso avaliar isentamente seu conteúdo, mas posso afirmar que ele é muito verdadeiro e contundente. Mexe com as emoções e nos leva à reflexão, principalmente sobre os relacionamentos familiares e o significado da vida. Deu origem a um filme, que na minha opinião, não conseguiu passar a intensidade da obra literária.
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MellNavarro 15/04/2020

"-Sinto saudades de mim.
-Também sinto saudade de você, Ali. Muita.
-Nunca planejei ficar assim.
-Eu sei."
Eu queria ler esse livro desde que assisti o filme aleatoriamente. É um livro muito lindo e delicado. A instalação do Alzheimer é mostrada em todas as suas facetas duras e inocentes até, tudo sendo acentuado pelo fato de ser precoce. É uma leitura emocionante, que ao mesmo tempo que gera apertos no coração, também o aquece. Super, super recomendo!
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17/01/2021

Para sempre Alice
Como foi difícil ver uma mulher tão independente decair devido sua condição. O livro aborda a dificuldade pra quem tem e pra quem acompanha quem tem Alzheimer. A pessoa vai se perdendo e escapando por entre seus próprios dedos e aqueles que convivem diretamente também se vêem perdendo uma pessoa muito amada e querida. Narrativa tocante e emocionante. Recomendo a leitura!
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Giu 25/08/2021

Impactante
Nunca vi ninguém falando desse livro, ele é muito impactante, entramos na história de cabeça e nos emocionamos muito, eu sinceramente amei esse livro! E o filme tbm é mt bom
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Lipe 04/05/2020

O livro mais sentimental e melancólico que li
Eu comprei esse livro com intenção de saber mais sobre a doença de Alzheimer e a convivência com ela, já que um amigo muito próximo convivia com uma pessoa que havia a doença, mas ao terminar, recebi um aprendizado para a vida.
O livro, além de ser uma leitura agradável e calma, tem uma estrutura fantástica. Você se põe no lugar da Alice, a protagonista, e se põe no lugar da família dela. O livro é gradual, dando alguns saltos temporais, conseguindo mesmo assim desenvolver a história. Existem momentos de felicidade, tristeza e reflexão. Hora ou outra, escorrem lágrimas em determinados eventos da história, e elas são naturais. São sentimentais.
Depois de terminar o livro, fui assistir o filme para vislumbrar o livro fantástico em um vídeo cinematográfico, mas abandonei o filme pois, de longe, não transmite 70% do que o livro passa. É um livro que eu recomendo a todos.

Obs.: uma música ótima para ouvir enquanto lê é Spiegel im Spiegel, versão piano e violino.
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Gleicy 13/04/2021

Amei demais
Muito sensível e ao mesmo tempo tenso.
Gostei muito de como o livro descreve o Alzheimer, agora tenho uma ideia totalmente mudada da pessoa que tem a doença. Alice é uma personagem extremamente sensata, racional, incrível e forte. Foi muito bem escrita. :)
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