Cruzando o Caminho do Sol

Cruzando o Caminho do Sol Corban Addison




Resenhas - Cruzando o Caminho do Sol


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Nivea Ceroni 01/04/2020

Emocionante
O livro já começa com um choque e só continua. Parece que a vida das irmãs está fadada a desgraças. Quando você acha que tudo será resolvido a história da uma reviravolta e toda a angústia se inicia. Você quer ler um capítulo depois outro e outro para saber o que irá acontecer. Infelizmente o livro relata fatos que sabemos que é real dessa rede escrota de comércio.
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Mel 26/03/2020

Cruzando o Caminho do Sol
Este é, sem dúvidas, um dos livros mais emocionantes e marcantes que já li. A escrita é perfeita, consegui sofrer com os personagens, tem boa descrição de ambientes e personagens, o jogo de troca de narradores é ótimo e a história é simplesmente cativante.

Considero uma leitura essencial para nos sentirmos mais humanos e conhecermos um mundo real e diferente dos nossos (espero).
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Juliana 22/03/2020

Triste e lindo
Livro conta a história das irmãs Ahalya e Sita, que perderam a família e tudo o que tinham no Tsunami. Depois sozinhas sofrem na mãos de pessoas que participam do tráfico de pessoas!
Muito bom, recomendo
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BANNWART 02/03/2020

Choque de realidade!
O livro nos mostra a história de meninas que são sequestradas ou enganadas e que acabam ficando a mercê de seus captores. Focando na Índia e em um advogado que busca se reaproximar de sua esposa após uma tragédia familiar, a leitura é muito dinâmica e você se vê querendo saber o que na página seguinte! Recomendo!
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Duda 27/01/2019

Cruzando o Caminho do Sol
Esse livro conta a história de Sita e Ahalya são duas irmãs indianas que, após perderem toda a família para um Tsunami, tentam encontrar uma forma de continuar a vida, mas que acabam sendo vítimas do tráfico humano. Vendidas, passando de mão em mão, sofrendo. O amor que elas setem uma pela outra é o que as fazem suportar cada uma das dificuldadedes que encontram pelo caminho.. Esse livro é muito forte, triste e super marcante. Confesso que a leitura é bastante intensa por se tratar de um assunto tão real, mas amei, ele nos faz sair da zona de conforto e dessa nossa bolha. Resumindo... Eu recomendo.. kkkkkkkk
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Dani 16/01/2019

Desgraça pouca é bobagem
Compartilhei stories e fiz até um post no instagram (@leiturasdadani) sobre o andamento dessa leitura porque não me aguentei esperar até finalizar para comentar sobre ele. É tanta desgraça na vida das duas irmãs protagonistas que, nossa senhora, não estava sabendo lidar sozinha.

Cruzando o Caminho do Sol vai contar a história dessas duas jovens irmãs que acabam perdendo a família num tsunami, e durante a fuga da cidade devastada acabam sendo sequestradas e vendidas para exploração sexual. Porém os capítulos delas são intercalados com outros contando a história de um advogado (que também tem a vida rodeada de desgraças). Na metade do caminho as histórias dos três se cruzam para mostrar o resgate das duas meninas dessa exploração desumana.

Fui avisada que o livro era pesado, que o tema central era o tráfico de pessoas para exploração sexual, porém não estava preparada para o que encontrei. As descrições não são vulgares ou explícitas, muito menos usam um vocabulário chulo, mas mesmo assim acabam despertando reações quase físicas, como o estômago embrulhado, o coração apertado e o desespero que não deve nem chegar perto de se igualar ao de quem realmente passa por uma situação dessas.

Talvez por isso considerei um livro tão bom. Qualquer pessoa que consiga sentir um pingo de empatia não escapará ilesa dessa leitura. É simplesmente terrível imaginar que tantas pessoas são vítimas dessa exploração, e que a grande maioria delas não tem um final feliz como o do livro.

A única ressalva que tenho é com o modo do desfecho, sempre com coincidências atrás de coincidências para o advogado conseguir localizar o paradeiro de uma das irmãs, que passou por diversas mãos cruéis antes de ser resgatada. Pra mim foi um pouco demais, o tipo de coisa que só aconteceria na ficção. Mas de modo nenhum deixo de recomendar a leitura por conta disso.

"Olhando para ela agora, ele começou a compreender. Confrontada com a escolha entre a amargura e o amor, Ahalya havia escolhido o amor."
Que possamos sempre escolher o amor. ❤
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taiz 15/11/2018

Não julgue o livro pela capa!
Este livro foi mais um dos que minha mãe comprou já sabendo que não leria, por isso, acabou ficando pra mim. E não perdi tempo, logo iniciei a leitura. Foi meu companheiro de ônibus por algumas semanas e, confesso, quem olha para a capa, tão frágil e não muito bonita, se usá-la como critério para seleção de leitura, não lerá este livro. No entanto, apesar disso, ele esconde uma história magnífica, cheia de personagens marcantes e aborda um assunto importantíssimo que, muitas vezes, é ignorado pelas pessoas. O tráfico humano ao redor do mundo, sobretudo, de meninas indianas, relatado no livro, mostra o quão mal tratadas e desvalorizadas são as mulheres na Índia, que possui uma cultura um tanto quanto extremista. Acompanhei o sofrimento de Ahalya e Sita Ghai, na expectativa de que, em algum momento, algo de bom acontecesse, mas cada página virada era um soco no estômago, o que me fez mergulhar ainda mais em sua história. O autor conseguiu expressar, de forma simples e crua, a violência, a violação do corpo, o machismo, a desumanidade atrelada ao comércio de pessoas e todas as consequências que traz, mesmo que numa obra de ficção, da maneira mais real possível. Mesmo diante de tanta tragédia e dor, as meninas não perderam a fé em seus deuses, em si mesmas, no universo, nem mesmo nas pessoas. E tiveram forças para recomeçar, para juntar cada pedaço. Vale a leitura, vale a reflexão sobre como, muitas vezes, somos alheios ao que acontece com os outros simplesmente pelo fato de não nos atingir diretamente. A mim, atingiu em cheio.
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Clarissa 08/06/2018

Dura Realidade
O livro é um romance, mas baseia-se na dura realidade a que mulheres ao redor do
mundo (e na Índia em particular) são submetidas. A leitura é dinâmica e a narrativa
prende o leitor.
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Rafa P. 24/01/2018

Cruzando o caminho do mal...
Gostei bastante deste romance de estréia de Corban Addison. A história é muito interessante e apresenta um tema relevante que trás muitas reflexões sobre o comportamento e a maldade humana. No entanto a narrativa tem problemas, principalmente com relação a conveniências e facilidades encontradas pelo autor para a resolução ou não das situações. Eu senti que em vários momentos que ele simplesmente contava os fatos. Faltou explorar e se aprofundar melhor nos traumas vividos pelas irmãs. Mas ainda assim é um bom livro, ainda mais por ser o primeiro do autor. Eu recomendo.
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Samira.Coba 23/10/2017

Cruzando o Caminho do Sol

Neste livro acompanhamos as vidas das irmãs Ahalya e Sita, que tinham uma vida considerada perfeita ate tudo desmoronar depois que um tsunami destruiu parte de seu país. Ao mesmo tempo acompanhamos a vida de Thomas que mora do outro lado do planeta.
Um livro intenso, que te transporta para tidos os países como se fosse você viajante e não apenas lendo.
A situação das irmãs é bem complicada e tudo parece apenas piorar conforme você vai lendo.
Já Thomas perdeu sua vida perfeita por um acontecimento muito marcante, e desde então não sabe quem é e nem o que quer realmente para sua vida.
De forma inesperada a vida dessas pessoas se encontram e tentam de alguma seguir sempre em frente, tentar superar os desafios e seguir o caminho que o sol lhes mostra toda manhã.
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Rodrigo1001 18/07/2017

Um arranca-lágrimas daqueles! (Sem Spoiler)
Terminei de ler Cruzando o Caminho do Sol na semana passada, mas o impacto da história reverbera até agora. Foram quase 450 páginas e praticamente 407 nós na garganta. O livro de estreia de Corban Addison é cáustico, chocante e trágico - um dos mais altos graus de tragicidade com que já tive contato na literatura.

Indo direto ao ponto, se você procura por fortes emoções, esse é o seu livro! A coluna dorsal do enredo é o submundo do tráfico humano e da exploração sexual. Mesclando realidade com ficção, Corban Addison leva os leitores ao limite da desesperança, da raiva e da incredulidade. Embora seja uma obra de ficção, o paralelo que se traça com o mundo real está por todos os lados. E isso incomoda. Causa desconforto. Diminui a nossa fé na humanidade.

Cru como tem que ser, o livro mergulha o leitor em temas profundos, fortes e polêmicos como a prostituição, a corrupção, a pedofilia, a escravidão e as drogas. Ao mesmo tempo em que lida com assuntos tão delicados, o autor também abre passagem para o coração dos personagens durante o desenrolar da história. Seus sentimentos sempre estão em evidência e isso proporciona uma identificação quase que imediata com tudo o que está acontecendo: sentimos a dor, sentimos o desespero. Esse livro corta na carne, expõe o nervo e causa aquela angústia em trazer à luz assuntos que preferimos deixar nas sombras, de tão dolorosos.

Talvez falte um pouco de estilística aqui e ali, pequenas desconexões entre poética e retórica, mas nada que atrapalhe. O principal objetivo do livro é emocionar e despertar a consciência para os temas que aborda e isso ele consegue alcançar com bastante facilidade. A parte gráfica também não deixa a desejar ? o livro foi dividido em quatro partes, e em cada começo de capítulo há poemas e desenhos da cultura indiana. A flor de lótus está ali e é bacana perceber, mais próximo do desfecho, como esta flor tem uma função poética e mística na história.

Enfim, a experiência causou impacto e recomendo a leitura para todos que tenham coragem o bastante para enfrentar temas que alguns preferem varrer para debaixo do tapete, mas que estão bem, bem na frente dos nossos narizes.
Deco 18/07/2017minha estante
Li esse livro esse ano e adorei a historia, o senso de realidade é algo que me impressionou.. gostei muito e percebi que esse livro é pouco lido.. o que acho injusto, pois é maravilhoso..


Rodrigo1001 18/07/2017minha estante
Eu teria dado 5 estrelas não fosse a overdose de tragédia e alguns furos no enredo, mas, de modo geral, é um bom livro. A conscientização sobre os temas principais é o seu grande triunfo.


Deco 19/07/2017minha estante
sim vdd.. foquei na mensagem e etc... o mais importante.. hehe




cris.leal 27/06/2017

Angustiante...
Sita e Ahalya são duas adolescentes de classe média alta que vivem tranquilamente junto de seus pais, na Índia. Suas vidas tranquilas mudam completamente quando um tsunami destrói a costa leste de seu país, matando seus familiares. Sozinhas, as meninas tentam encontrar um modo de recomeçar, mas são sequestradas por uma terrível rede internacional de criminosos que explora o comércio sexual de mulheres jovens e meninas. E, assim, Ahalya que tem 17 anos e Sita que tem apenas 15, foram jogadas no submundo da escravidão moderna.

É muito difícil escolher as palavras certas para elogiar um romance que trata de um assunto tão pesado e delicado mas, ao mesmo tempo, é um verdadeiro achado ter em mãos uma obra de ficção que consegue, de forma precisa, chamar a atenção para o verdadeiro horror que é o tráfico de seres humanos.

Ao final do livro, o autor Corban addison, lembra que "Cruzando o Caminho do Sol" é um trabalho de ficção, mas o comércio de seres humanos é totalmente real. É um empreendimento ilegal que afeta praticamente todos os países do mundo e gera um grande lucro anual, forçando milhões de homens, mulheres e crianças à prostituição e ao trabalho escravo. Infelizmente, permanece um negócio envolto em mistério e incompreensão devido à sua natureza clandestina e ao apoio do sistema judicial corrupto que o promove.


site: http://www.newsdacris.com.br/2015/04/eu-li-cruzando-o-caminho-do-sol.html
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alissonferreira.c1 02/11/2016

0 a 5: 4 - Um romance muito bom e uma aventura perturbadora
"Cruzando o Caminho do Sol é um trabalho de ficção, mas o comércio de seres humanos é totalmente real. É um empreendimento ilegal que afeta praticamente todos os países do mundo e gera um lucro de mais de 30 bilhões de dólares por ano, forçando milhões de homens, mulheres e crianças à prostituição e ao trabalho escravo" pág. 441

Admito que ultimamente eu estava consumindo um material muito superficial, que não me incitava nenhum tipo de emoção, porém após ler esse livro, minhas energias para leitura foram renovadas. Cruzando o Caminho do Sol possui um enredo trágico e bastante triste, mas prende o leitor de uma maneira surreal.

O livro conta a história de duas irmãs indianas que após uma tragédia são vendidas como escravas para o comércio sexual de Mumbai. As meninas ficam sob cárcere de um cafetão chamado Suchir e sofrem constante abuso e violência. Do outro lado do mundo, em Washington, Thomas Clarke, um jovem advogado, sofre uma crise em seu casamento e em seu emprego promissor e é obrigado a fazer um estágio de um ano trabalhando com uma ONG que investiga o tráfico de pessoas. É nesse momento que as vidas de Thomas, Ahalya e Sita de cruzam, levando os três em uma busca implacável e cheia de provações, mas também com muita esperança.
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Cíntia Mara 07/10/2016

insignificativo.com.br - 3 livros que eu li quando não estava lendo nada
3. Por último, uma história mais forte e intensa. Cruzando o Caminho do Sol (Corban Addison) fala sobre escravidão e tráfico internacional de mulheres. Apesar do tema pesado, adorei a escrita do autor, é daquelas que a gente pega e não consegue mais largar, como a de Kathryn Stockett em A Resposta. Já tem bastante tempo que li, então, não me lembro dos detalhes, mas lembro como a história me fez sentir, como me fez torcer pelos personagens, como me emocionou. É uma história que mostra, sim, a maldade de um ser humano negociando outro, mas também mostra a bondade daqueles que fizeram de tudo para resgatar essas meninas.

site: http://www.insignificativo.com.br/2016/02/3-livros-que-eu-li-quando-nao-estava-lendo-nada.html
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ROBERTO468 10/07/2016

Palavras e Lágrimas são poucos resultados.
Ahhhh, definir " Cruzando o caminho do Sol " em poucas palavras é quase impossível.
O livro é tão sensível, que lágrimas são apenas o reflexo de tudo que se extraí da narrativa.
O tema é tráfico humano, e temos como personagens principais duas irmãs da Índia.
O autor nos faz mergulhar por esse mundo sujo e corrupto, com sensações de desprezo e ódio.
Ódio por tudo que acontece, e mesmo sendo tão verídico podemos perceber que nossa atual sociedade não se importa. Ódio por saber que existem pessoas que cometem tal impunidade e estão do nosso lado
E vale ressaltar que não só na Índia acontece casos como o do livro. Esse problema é sério. E precisamos sim levantar nossa voz contra isso.
A minha dica é : Antes de ler o livro, tome uma xícara de chá, e reserve uma caixa de lenços, pois o livro se trata de um assunto forte e comovente.
Sem dúvidas é um forte drama. Que entra para lista de favoritos.
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